INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
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1 INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
2 PLANO DE AUDITORIA INTERNA (PAINT) E PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) EXPOSITOR(A): José Claudio Karam de Oliveira Chefe da Auditoria Interna
3 EQUIPE DA AUDIN Nome José Cláudio Karam de Oliveira Milena Mendes Karina Barroso Gouveia Cunha Dirlandia Marques Gilderlane Ribeiro Flávio Luiz Lara Cargo / função Economista/ Titular da Unidade de Auditoria Interna Auditora/ Assistente da Auditoria Interna Auditora Auditora Auditora Auditor Christianey Rios Auditor 3
4 COORDENADORIAS Coordenadorias Áreas Equipe Coordenadoria de Auditoria Operacional, Orçamentária e Controle da Gestão Auditoria relacionadas à gestão operacional, à execução orçamentária e financeira e ao controle interno da gestão Karina Gouveia Cunha E Flávio Luiz Lara Coordenadoria de Auditoria em Gestão de Pessoas Coordenadoria de Auditoria Patrimonial, Bens e Serviços Auditoria relacionadas à área de Pessoal Auditoria relacionadas às áreas de Licitações, Contratos, Convênios, Bens Móveis e Imóveis entre outros afins Gilderlane Ribeiro E Christianey Rios Milena Mendes E Dirlandia Marques 4
5 PAINT O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) é uma peça de controle que contem o planejamento das atividades de auditoria interna das entidades da administração indireta do Poder Executivo Federal a ser desenvolvido no ano seguinte. A elaboração do PAINT segue as orientações de instruções normativas expedidas pela Controladoria Geral da União (Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle), órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. 5
6 PAINT Atualmente a Instrução Normativa que regulamenta a matéria é a IN nº 24 de 17/11/2015 (DOU 18/11/2015), mas o PAINT-2016 foi elaborado nos moldes das Instruções Normativas CGU nº 07/2006 e nº 01/2007, revogadas em 18 e 20/11/2015, posterior à data de encaminhamento para avaliação da CGU (dia 31/10/2015). 6
7 O conteúdo do PAINT 2016 contemplou: Ações de auditoria interna; PAINT 2016 Auditoria em contratos (Ação 04) Auditoria em Cartão Corporativo do Governo Federal (Ação 05) Auditoria em Patrimônio Mobiliário (Ação 06) Auditoria em Pessoal - Folha de Pagamento. (Ação 07) Auditoria em Pessoal - cessão e requisição (Ação 08) Auditoria na PROAP (Ação 09) Auditoria na PRPI (Ação 10) 7
8 PAINT 2016 As Ações nº 09 e 10 Auditoria na PROAP e Auditoria na PRPI são ações de auditoria na área de controle da gestão com o objetivo de avaliar a Gestão sob os aspectos de controle interno administrativo e de gestão de risco. Nessas ações busca-se verificar a realização do planejamento estratégico, a estrutura de governança, o gerenciamento de riscos, os planos, as políticas, os programas e os macroprocessos institucionais que são de suma importância para efetuar uma avaliação dos controles internos. 8
9 O conteúdo do PAINT 2016 contemplou: PAINT 2016 Ações de desenvolvimento da própria Unidade de Auditoria Interna e capacitação prevista para o fortalecimento das atividades da auditoria interna na entidade. Capacitação (Ação 12) Participar do FORUM Nacional dos Auditores Internos das Instituições Federais vinculadas ao MEC (FONAI) ( Ação 13) 9
10 PAINT 2016 Atividades inerentes à Unidade: Monitoramento dos Planos de Providências Permanente (Ação 01) Elaboração do RAINT 2015 (Ação 02) Assistência aos analistas e técnicos da CGU/CE nos trabalhos de auditoria de acompanhamento de gestão 2016 (Ação 03) Elaboração do PAINT/2017 (Ação 11) Acompanhamento das ações de Encerramento do Exercício findo (Ação 14) Tempo destinado às atividades imprevisíveis, à conclusão de relatórios pretéritos além das atividades de apoio à Unidade de Auditoria interna. (Ação 15) 10
11 PAINT 2016 Temas abordados em 2016, com base na Instrução Normativa nº 01 de 03/01/2007-CGU IN 01/2007 e no Ofício /DSEDU/I/DS/SFC/CGU-PR de 31/10/2012: Verificação da consistência da Folha de Pagamento de Pessoal (IN 01/2007-art 7º VI) Ação 07 e 08 Avaliação da estrutura de controles internos administrativos (IN 01/2007 art. 7º-IV e Of. CGU ). Ação 09 e 10 Avaliação da aderência dos critérios de sustentabilidade ambiental (Of. CGU ). Ação 01 Monitoramento 11
12 PAINT 2016 Temas abordados em 2016, com base na Instrução Normativa nº 01 de 03/01/2007-CGU IN 01/2007 e no Ofício /DSEDU/I/DS/SFC/CGU-PR de 31/10/2012: Avaliação da aderência dos critérios de sustentabilidade ambiental (Of. CGU ). Ação 01 Monitoramento Avaliação sobre a gestão de Tecnologia da Informação (Of. CGU ). Ação 01 Monitoramento Avaliação da regularidade dos processos licitatórios com ênfase para Fundações de Apoio e outras Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos (IN 01/2007 art. 7º-IV e Of. CGU ) Ação 01 Monitoramento 12
13 PAINT 2016 Temas abordados em 2016, com base na Instrução Normativa nº 01 de 03/01/2007-CGU IN 01/2007 e no Ofício /DSEDU/I/DS/SFC/CGU-PR de 31/10/2012: Regularidade dos Processos de Dispensa d Inexigilidade de Licitação. com ênfase para Fundações de Apoio e outras Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos. (IN 01/2007 art. 7º-IV e Of. CGU ). Ação 01 Monitoramento Avaliação da Gestão do uso dos Cartões de Pagamento (Of. CGU ). Ação 05 Avaliação sobre a gestão do patrimônio imobiliário (Of. CGU ). Ação 01 Monitoramento 13
14 PAINT 2016 Temas abordados em 2016, com base na Instrução Normativa nº 01 de 03/01/2007-CGU IN 01/2007 e no Ofício /DSEDU/I/DS/SFC/CGU-PR de 31/10/2012: Avaliação da aderência dos critérios de sustentabilidade ambiental (Of. CGU ). Ação 01 Monitoramento Avaliação sobre a gestão de Tecnologia da Informação (Of. CGU ). Ação 01 Monitoramento Avaliação da regularidade dos processos licitatórios com ênfase para Fundações de Apoio e outras Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos (IN 01/2007 art. 7º-IV e Of. CGU ) Ação 01 Monitoramento 14
15 PAINT 2016 Temas abordados em 2016, com base na Instrução Normativa nº 01 de 03/01/2007-CGU IN 01/2007 e no Ofício /DSEDU/I/DS/SFC/CGU-PR de 31/10/2012: Avaliação do gerenciamento da execução dos convênios, acordos e ajustes e da situação das transferências realizadas com ênfase para Fundações de Apoio e outras Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos. (IN 01/2007 art. 7º-V e Of. CGU ) Ação 01 Monitoramento. Auditoria em Almoxarifado (Resultado da Ação 06/2014 Levantamento dos Campi do IFCE) Não foi incluída para este exercício. Ação vista pela CGU. IFCE avançando no assunto. 15
16 PAINT 2016 Temas abordados em 2016, com base na Instrução Normativa nº 01 de 03/01/2007-CGU IN 01/2007 e no Ofício /DSEDU/I/DS/SFC/CGU-PR de 31/10/2012: Auditoria em Patrimônio Mobiliário (Resultado da Ação 06/2014 Levantamento dos Campi do IFCE) Ação 06 Avaliar a fiscalização dos contratos (em razão da materialidade e relevância na matriz de risco) Ação 04 16
17 PAINT 2016 OUTRAS AÇÕES EM MONITORAMENTO: Auditoria na UAB (Origem IFCE) Auditoria na PROEN Pró Reitoria de Ensino (Auditoria na Atividade fim). (Origem IFCE) Avaliação da Gestão dos Recursos destinados à Assistência ao Estudante da Educação Profissional e Tecnológica (Auxílio aos estudantes) (Resultado da Ação 06/2014 Levantamento dos Campi do IFCE) Auditoria em Obras 17
18 PRAZOS PARA ENCAMINHAMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015 Art. 5o A proposta do PAINT deverá ser submetida à análise prévia do respectivo órgão de controle interno até o último dia útil do mês de outubro do exercício anterior ao de sua execução (Exemplo 31/10/2016 para o exercício de 2017) Art. 6o O respectivo órgão de controle interno deverá encaminhar manifestação sobre a proposta do PAINT à unidade de auditoria interna no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, incluindo, quando for o caso, recomendação de inclusão de macroprocessos ou temas que não tenham sido programados. (Exemplo 24/11/2016 para o exercício de 2017) 18
19 PRAZOS PARA ENCAMINHAMENTO Observação: A Unidade de Auditoria Interna não é obrigada aceitar os argumentos da CGU, mas deverá justificar as razões da não aceitação. Nessa fase é avaliado, também, o aspecto técnico do documento. Art. 7o O Conselho de Administração ou a instância com atribuição equivalente ou, inexistindo, o dirigente máximo do órgão ou entidade, deverá aprovar o PAINT até o último dia útil do mês de dezembro do ano anterior ao de sua execução. (Exemplo 30/12/2016 para o exercício de 2017) 19
20 PRAZOS PARA ENCAMINHAMENTO Art. 8o O PAINT aprovado será encaminhado ao respectivo órgão de controle interno e ao Conselho Fiscal ou instância com atribuições equivalentes até o último dia útil do mês de fevereiro de cada exercício a que se aplica. (Exemplo 27/02/2017 para o exercício de 2017) 20
21 PAINT 2017 Temas a serem abordados em 2017, com base na Instrução Normativa nº 24 de 17/11/2015. Avaliação da estrutura de controles internos administrativos considerando: O planejamento estratégico, A estrutura de governança, O programa de integridade e o gerenciamento de riscos corporativos, Os controles existentes, Os planos, As metas, Os objetivos específicos, Os programas e as políticas do respectivo órgão ou entidade. 21
22 PAINT 2017 Princípios: Segregação de função (Não poderão constar no PAINT atribuições que caracterizem atos de gestão) Preservação da independência da Unidade da Auditoria Interna CONTROLE MITIGA RISCO 22
23 PAINT 2017 RISCO AMEAÇA OBJETIVO OBJETIVO PERENIDADE ORGANIZAÇÃO 23
24 PAINT 2017 A construção da matriz de risco deve ser elaborada pelo gestor que conhece as operações e processos da organização. Como ponto de partida o gestor poderá se valer das recomendações da auditoria interna e dos órgãos de controle (CGU e TCU). O instrumento principal de trabalho do auditor é o controle interno administrativo. 24
25 PAINT 2017 O novo critério de abordagem do PAINT a partir de 2017 será por macroprocesso, onde deverá constar a relação ou temas passíveis de serem trabalhados considerando uma matriz de riscos com os detalhes de critérios a partir da definição da entidade, em termos de impacto e de probabilidade, que possam vir a afetar os objetivos do órgão ou entidade pública. 25
26 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) O Plano de Providências Permanente é um instrumento de controle que contem as recomendações dos órgãos de controle e da Unidade de Auditoria Interna oriundas dos trabalhos de auditoria e as medidas a serem tomadas, devendo conter as providências atualizadas para regularizar ou sanear as falhas apontadas, ou justificativas para sua não adoção. 26
27 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) É responsabilidade do gestor garantir a execução das providências por ele assumidas, bem como manter atualizado esse instrumento, na medida da adoção de providências no âmbito da Unidade. Pela Instrução Normativa nº 24 de 17/11/2015 as unidades de auditoria interna manterão controle, preferencialmente por sistema informatizado, das recomendações expedidas pela própria auditoria interna, pelos órgãos de controle interno e externo e, quando for o caso, pelo Conselho Fiscal, pelo Conselho de Administração ou por outros órgãos ou entidades de regulação e fiscalização. 27
28 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) As unidades de auditoria interna apresentarão ao Conselho de Administração ou à instância de atribuição equivalente ou, em sua falta, ao dirigente máximo da organização, mensalmente, relatório gerencial sobre a situação das recomendações e as justificativas dos gestores para cada recomendação não implementada ou implementada parcialmente, com indicação deprazo para sua efetivação. O processo de monitoramento das recomendações elencadas no Plano de Providências Permanente da CGU ocorrerá através do Sistema Monitor para aquelas unidades que se encontram habilitadas no sistema. 28
29 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) ESTRUTURA: 1. Item X.X.X.X1 do Relatório de Auditoria nº XX/20XX ##/AnaliseControleInterno## 1.1 RECOMENDAÇÃO 001: PROVIDÊNCIAS E RESULTADOS OBTIDOS: Discorrer sobre a forma de implementação da recomendação proposta de modo a oferecer parâmetros para o acompanhamento Situação em: / / Discorrer sobre a posição das providências a cada atualização, no mínimo trimestral, do plano. 29
30 OBRIGADO! Contato: José Claudio Karam de Oliveira Telefone: (85)
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