Clóvis Luís Padoveze

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1 Clóvis Luís Padoveze Maceió, BA, 04/09/2015

2 1. Saúde, Saúde Empresarial e Governamental e Ciência Contábil 2. A Importância da Contabilidade para as Organizações 3. O Sistema Empresa e Responsabilidade Social das Organizações 4. O Sistema Econômico: empresas e governo 5. A Ciência Contábil induzindo a Saúde Empresarial e Governamental

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4 Saúde substantivo feminino 1. estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Constituição da Organização Mundial da Saúde: saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.

5 INDAGAÇÕES ABERTAS PELO TEMA O que é saúde empresarial? O que é saúde governamental? Existe uma saúde da entidade contábil? Que saúde deve ser gerada pela contabilidade? A contabilidade pode gerar saúde empresarial e governamental? Como saber se uma entidade está saudável ou não?

6 INDAGAÇÕES ABERTAS PELO TEMA Talvez fosse possível especificar de outra maneira: Como a Ciência Contábil pode ajudar na saúde empresarial e governamental? Como medir a saúde empresarial e governamental? Qual seria o objetivo da contabilidade? Gerar saúde? Induzir a saúde? Medir a saúde?

7 INDAGAÇÕES ABERTAS PELO TEMA Saúde empresarial é lucro? Saúde empresarial é caixa? Saúde empresarial é retorno do investimento? Saúde empresarial é o cumprimento da responsabilidade social da empresa? Saúde governamental é......baixa inflação...crescimento do PIB...crescimento da qualidade de vida...ter o mesmo nível de vida dos países considerados mais desenvolvidos?

8 E Ciência Contábil? Segundo Hermman Jr. (Fundador da Editora Atlas) "Fayol enquadrou a Contabilidade entre as seis operações administrativas fundamentais, emitindo a esse respeito os os seguintes conceitos: "É o órgão visual das empresas. Deve permitir que se saiba a todo instante onde estamos e para onde vamos. Deve fornecer sobre a situação econômica da empresa ensinamentos exatos, claros e precisos. Uma boa contabilidade, simples e clara, fornecendo uma idéia exata das condições da empresa, é um poderoso meio de direção.

9 CONTABILIDADE: tem a mesma importância para qualquer entidade: Com ou sem fins lucrativos; Pequenas ou grandes. Nenhum empreendimento prescinde da contabilidade.

10 Contabilidade como Ciência CIÊNCIA CONTÁBIL - Conceitos Escola Americana Processo de comunicação de informação econômica para tomada de decisão. Escola Italiana Ciência que estuda e enuncia as leis do controle econômico das empresas.

11 Contabilidade como Ciência Tendo em vista as definições de contabilidade temos que assumir que a contabilidade deve gerar informações para o processo de tomada de decisão e fazer o controle econômico da entidade. Isto posto, em princípio, a contabilidade não decide. Se não decide, não gera. A contabilidade gera informações, após medir, e controla. Desta maneira, a contabilidade, como ciência, não gera saúde, seja ela qual for, de qualquer entidade. Ela mede, induz. O que é um enorme desafio!

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13 O que Torna a Contabilidade Importante para as Organizações Linguagem Universal dos Negócios Mensuração econômica das transações; Relatórios estruturados; Consistência das informações; Sistematização e avaliação das operações do sistema empresa.

14 A importância da contabilidade está na necessidade da mensuração do lucro para avaliação do retorno dos investimentos.

15 Ciência Contábil Contabilidade Financeira Contabilidade Gerencial

16 Contabilidade Financeira (Societária ou Legal) Objetiva informar os investidores para as tomadas de suas decisões econômicas.

17 Mercado de Capitais, Investimentos e Prestação de Contas Mercado de Investimentos Empresas Bolsa de Valores Investimentos Diretos Mercado de Capitais Investidores Aplicações Fontes de Recursos Retorno do Investimento Prestação de Contas Contabilidade

18 Contabilidade Gerencial A Contabilidade Gerencial, que constitui o foco deste livro, preocupa-se com a informação contábil útil à administração. (Robert N. Anthony, 1979)

19 Ciência Contábil = Teoria Contábil Contabilidade Financeira Contabilidade Gerencial Princípios Fundamentais de Contabilidade Teorias da Decisão, Mensuração e Informação

20 Contabilidade Financeira e Contabilidade Gerencial Contabilidade Financeira Contabilidade Gerencial Ciência Contábil Financeira 1 - Orientação Histórica 2 - Custo como base de Valor 3 - Princípios Contábeis 4 - Relatórios Padrões Gerencial 1 - Perspectiva de Futuro 2 - Valor da Empresa (Fluxo Futuro de Benefícios) 3 - Ciência Contábil 4 - Informações (Relatórios) para qualquer decisão

21 Controladoria e Ciência Contábil Controladoria Unidade Administrativa Ciência Contábil Contabilidade Financeira Contabilidade Gerencial

22 O Momento Atual Contabilidade Financeira Prestação de Contas/Ética; Lei Sarbanes - Oxley; Contabilidade Internacional; Relações com os Investidores; Envolvida pelos tributos (Brasil).

23 O Momento Atual Contabilidade Gerencial Monitoramento da Estratégia; Gestão de Riscos; Preocupação com Intangíveis; Abordagem de Finanças: Criação de Valor; Avaliação de Desempenho: Responsabilidade dos Gestores; Sistema contábil integrado aos demais SI;.

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25 25 Controle e avaliação Missão da Empresa e abordagem sistêmica Objetivo do Sistema Eficácia Entradas Processamento Saídas Empresa Eficiência Retroalimentação A missão das empresas corresponde aos seus objetivos permanentes que consistem em otimizar a satisfação das necessidades humanas.

26 A Empresa e o Ambiente Governo Sociedade Economia Comunidade Natureza Concorrentes etc. Ambiente Externo A empresa Ambiente Interno Ambiente Externo Clientes Fornecedores Tecnologia Sindicatos Acionistas Tributos etc.

27 Um sistema se caracteriza pelo fluxo das entradas, processamento e saídas. Os objetivos básicos de uma empresa são: cumprir sua missão, continuidade e lucro.

28 O lucro corretamente mensurado é a melhor medida da eficácia do sistema empresa

29 Responsabilidade Social (Instituto Ethos) forma de gestão transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona (colaboradores, clientes, fornecedores, acionistas, comunidade, governo); estabelecimento de metas com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais;

30 A Responsabilidade Social Empresarial deve ser vista como parte da cultura, da visão e dos valores da empresa, requer uma filosofia e um compromisso articulados na afirmação da missão. BORGER (2001, p. 72)

31 o desempenho econômico é a primeira responsabilidade de uma empresa. Uma empresa que não apresente um lucro no mínimo igual ao seu custo de capital é socialmente irresponsável. Ela desperdiça recursos da sociedade. O desempenho econômico é a base; sem ele não pode cumprir nenhuma outra responsabilidade, nem ser boa empregadora, uma boa cidadã, nem uma boa vizinha. DRUCKER (1996, p.70)

32 o fulcro da responsabilidade empresarial se define em dois momentos: como a empresa consegue o lucro e qual destino dá ao mesmo. O lucro é necessário. Uma empresa sem lucro é como uma pessoa sem saúde. WIEGERINCK (2003, p.73)

33 O lucro, ao menos em tese, é a justa contrapartida para a eficiência, a excelência administrativa e o empreendedorismo. Mais do que isso, é a razão de existir das empresas. O lucro é o motor do sistema capitalista. Somente com ele há geração de riqueza, crescimento econômico e prosperidade geral para a sociedade. O lucro cria empregos, investimentos e novas oportunidades. Empresas sem lucro, por outro lado, estão fadadas ao desaparecimento. E, a cada empresa que fecha, a sociedade, como um todo, se torna mais pobre. O Estado de São Paulo, 01/04/05, Pág. A-2 João Mellão Neto - Lucro não é pecado.

34 o discurso do presidente do conselho da ONG, um dos principais mentores da mesma e um dos maiores empresários do país. Disse ele muito corajosamente: o papel social das empresas é o lucro! apenas empresas que têm lucro, muito lucro, podem posteriormente ter algum papel social de fato. Temos que incentivar o brasileiro a criar empresas e a querer lucro, muito lucro. Valor Econômico, 26/10/04, Pág. B-2 Financial Times - O lucro e o papel social das companhias

35 PORTANTO, a saúde empresarial (e governamental) é o lucro que cobre o custo de capital.

36 O lucro corretamente mensurado é a melhor medida da eficácia do sistema empresa

37 Assim, o papel do contador é O COMPROMISSO COM A MENSURAÇÃO CORRETA DO LUCRO!

38 MENSURAÇÃO CORRETA DO LUCRO Mensuração ATIVO CIRCULANTE Incorreta Correta* Disponibilidades Contas a Receber Estoques ATIVO NÃO CIRCULANTE ATIVO TOTAL PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores e outras obrigações Financiamentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO TOTAL RECEITA LÍQUIDA CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS LUCRO OPERACIONAL DESPESAS FINANCEIRAS LUCRO ANTES DO IR IMPOSTO DE RENDA LUCRO LÍQUIDO RETORNO DO PL 7,5% 1,4% * Provisão adicional de incobráveis 180 * Provisão estoques obsoletos 350 * Provisão passivos contingentes 140 * Imobilização incorreta de gastos 200

39 COMPROMISSO COM A MENSURAÇÃO CORRETA DO LUCRO 1. Qualidade dos lucros: vertente técnica a) Escolha adequada das práticas contábeis; b) Cálculo das estimativas contábeis; c) Escolha da época da realização de transações (postergação de gastos com manutenção, com treinamentos etc.) II Postura do controller: vertente ética a) Conflito de interesses: teoria da agência (agency theory); b) Pressões internas, remuneração variável; c) Participação nos lucros e resultados

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41 O Capitalismo e a Contabilidade O capitalismo não poderia ter florescido sem duas novas atividades: A primeira foi a contabilidade, atividade humilde mas que encorajou a disseminação das novas técnicas de numeração e contagem; A outra foi a previsão, uma atividade bem menos humilde e bem mais desafiadora que associa assumir riscos com as compensações diretas. (Bernstein, 1997, p. 21)

42 42

43 Na obra-prima de Paccioli, Summa de arithmetic, geometria et proportionalitá, uma das contribuições mais notáveis do livro foi sua apresentação da contabilidade por partidas dobradas. Essa inovação revolucionária nos métodos contábeis teve importantes conseqüências econômicas, comparáveis à descoberta da máquina a vapor trezentos anos depois. (Bernstein, 1997)

44 A contabilidade já a partir de sua gênese constitui-se como um sistema de informação relevante que acabou por viabilizar a expansão do sistema capitalista.

45 O sistema capitalista é dependente da prestação de contas, sem o qual o mercado de capitais não se sustentaria, inviabilizando a expansão das organizações.

46 Decisões Financeiras Ativo Passivo Decisão de Investimento Custo de Capital Decisão de Financiamento Decisão de Dividendos Modelo Básico de Avaliação de Desempenho Retorno do Investimento - ROI 46

47 ANÁLISE DA SAÚDE FINANCEIRA DA PETROBRAS Fonte: Site da Petrobras - Relações com Investidores - Milhões de reais DADOS FINANCEIROS IMOBILIZADO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - PL LUCRO LÍQUIDO RETORNO SOBRE IMOBILIZADO 6,9% 3,7% 3,7% -3,3% RETORNO SOBRE PL 10,0% 6,1% 6,6% -7,1% RETORNO DOW JONES MÉDIO 11,0% 11,0% 11,0% 11,0% RETORNO SOBRE PL - REVISTA EXAME* 9,6% 8,8% 11,9% 12,0% * Melhores e Maiores - As maiores empresas do Brasil

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49 SAÚDE EMPRESARIAL RECEITA LÍQUIDA CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS LUCRO OPERACIONAL Saúde Econômica DESPESAS FINANCEIRAS Saúde Financeira LUCRO ANTES DO IR IMPOSTO DE RENDA -340 LUCRO LÍQUIDO 660 Saúde Geral

50 EFICÁCIA E SAÚDE EMPRESARIAL = RENTABILIDADE RENTABILIDADE OPERACIONAL 12,7% Saúde Econômica CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS 19,8% Debilidade Financeira RENTABILIDADE DO PL 7,5% Saúde Geral

51 EMPRESAS LATINO-AMERICANAS Oportunidades e Ameaças no Mundo Globalizado Paulo Roberto Feldmann ed. Atlas a economia de um dado país nunca poderá ser produtiva Se as empresas que operam neste país não o forem. (Michael Porter).

52 DEBILIDADE GOVERNAMENTAL MOTIVOS RECEITA LÍQUIDA ARRECADAÇÃO BAIXA CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS INEFICIÊNCIA DA GESTÃO MÁQUINA INCHADA SUPERÁVIT PRIMÁRIO 300 DEBILIDADE ECONÔMICA DESPESAS FINANCEIRAS ALTAS TAXAS DE JUROS DÉFICIT LÍQUIDO FALTA DE INVESTIMENTOS INFLAÇÃO

53 SAÚDE GOVERNAMENTAL AÇÕES/RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA INIBIR A SONEGAÇÃO CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS EFICIÊNCIA DA GESTÃO MÁQUINA ENXUTA SUPERÁVIT PRIMÁRIO SAÚDE ECONÔMICA DESPESAS FINANCEIRAS SERVIÇO DA DÍVIDA TAXAS DE JUROS ADEQUADAS SUPERÁVIT LÍQUIDO 800 SAÚDE FINANCEIRA INVESTIMENTOS EM INFRA ESTRUTURA INFLAÇÃO SOB CONTROLE

54 Contabilidade, Eficiência, Eficácia e a Sociedade Aplicação do conhecimento para otimização da gestão das entidades; Entidades gerando Lucros e Resultados positivos; Modelos para assegurar a eficiência no uso dos recursos, da empresa e em prol da sociedade; Assegurando as eficiências haverá a eficácia social, com geração e distribuição da riqueza (valor adicionado);

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56 Contatos Telefone: (19) (19)

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