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1 Prova Objetiva Disciplina: D6 - DIREITO EMPRESARIAL Gabarito 1: Gabarito 2: Gabarito 3: Gabarito 4: 87 B 90 B 65 B 65 B PARECER Primeiramente, ressalta-se que boa parte dos recursos interpostos pelos candidatos contra a questão ora em análise restaram prejudicados em razão da correção do gabarito oficial, logo após a constatação de erro material no primeiro que foi divulgado, conforme comunicado ESAF, de (ver Em relação aos recursos que não perderam o objeto, entende-se, nos termos das justificativas a seguir apresentadas, que devem ser eles rejeitados, uma vez que não se vislumbrou qualquer causa que pudesse resultar na anulação da questão ou na alteração do gabarito oficial. O item I está incorreto, na medida em que, ao contrário do afirmado no enunciado, os títulos de crédito têm, como regra, natureza pro solvendo, pois a sua emissão/entrega não resolve a obrigação originária, ou seja, não soluciona a dívida causal; em outras palavras, como regra, a emissão de um título de crédito não importa novação e a obrigação causal só será considerada cumprida quando o título for pago/quitado. O item II está correto, pois, de fato, a Cédula de Crédito Rural constitui um título de crédito impróprio que se destina ao financiamento do agronegócio e cujo pagamento é garantido por hipoteca ou penhor, diferenciando-se, neste último ponto, da Nota de Crédito Rural, que é desprovida de garantia real. Ressalta-se, ademais, que a possibilidade da Cédula Rural ser ao mesmo tempo garantida por penhor e hipoteca (Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária) não contraria o disposto no enunciado. Do mesmo modo, a existência de julgados apesar da notória divergência jurisprudencial sobre o tema que consideram válida a prestação de aval na Cédula de Crédito Rural tampouco é capaz de infirmar o que se encontra acertadamente afirmado no texto do item em exame, apenas autorizando outra forma de garantir o cumprimento do título (aval), além das garantia reais (penhor ou hipoteca) já exigidas por lei. O item III está incorreto, haja vista que não corresponde ao teor da recente Súmula 503, do Superior Tribunal de Justiça. Tem-se, então, que somente o item II está certo e, consequentemente, a resposta correta da questão é a alternativa B. Por todo o exposto, opina-se pelo indeferimento dos recursos apresentados, devendo ser mantida a resposta divulgada no gabarito oficial.

2 Prova Objetiva Disciplina: D6 - DIREITO EMPRESARIAL Gabarito 1: Gabarito 2: Gabarito 3: Gabarito 4: 83 A 91 A 61 A 66 A PARECER Primeiramente, ressalta-se que boa parte dos recursos interpostos pelos candidatos contra a questão ora em análise restaram prejudicados em razão da correção do gabarito oficial, logo após a constatação de erro material no primeiro que foi divulgado, conforme comunicado ESAF, de (ver Em relação aos recursos que não perderam o objeto, entende-se, nos termos das justificativas a seguir apresentadas, que devem ser eles rejeitados, uma vez que não se vislumbrou qualquer causa que pudesse resultar na anulação da questão ou na alteração do gabarito oficial. A alternativa A está correta na medida em que a regra disposta no art , do Código Civil, evidencia, justamente, a natureza do estabelecimento empresarial como uma universalidade de fato, conforme conceito fixado no art. 90 e no art , da mesma legislação. Ademais e a despeito da existência de algumas posições contrárias, a doutrina e a jurisprudência nacionais amplamente majoritárias compreendem o estabelecimento como uma universalidade de fato, seja porque a reunião dos bens que o compõem não decorre/depende de determinação legal, derivando, na verdade, tão somente da vontade do seu titular; seja porque ele não constitui um complexo de relações jurídicas (afastando-se, por conseguinte, do conceito de universalidade de direito indicado no art. 91, do Código Civil), mas sim um complexo de bens - objetos de direito - organizado, livremente, pelo empresário para o desenvolvimento da empresa; ou mesmo porque o estabelecimento não é sujeito de direito e não possui capacidade processual. Indo além, esclarecese que, apesar do Código Civil ter previsto regras específicas para os casos de alienação do estabelecimento, de sub-rogação dos contratos, de cessão de créditos etc, isso não permite reconhecer o estabelecimento empresarial como universalidade de direito, consoante defende uma minoria de autores (circunstância que embasa os pedidos de alguns recorrentes), pois essas normas se destinam apenas a melhor regular os efeitos de algumas relações jurídicas que podem ou não incidir sobre o estabelecimento (frisa-se que o estabelecimento pode ser organizado e extinto sem que tenha sido objeto de negociação pelo titular) e que, por conseguinte, não servem para definir o instituto e sua natureza; em outras palavras, a natureza do estabelecimento empresarial não é determinada pela previsão abstrata de normas cujo objetivo é regular eventuais relações obrigacionais que sobre ele podem ou não incidir, mas sim pela efetiva reunião/organização de uma pluralidade de bens pelo empresário, visando ao exercício da empresa, situação que permite, por si só, o estabelecimento ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua natureza. Civil. A alternativa B está incorreta, pois afronta a determinação do art , do Código

3 A alternativa C está incorreta, porquanto contraria o que se encontra estabelecido tanto no art. 141, II, da Lei /05, como no art. 133, 1º, do Código Tributário Nacional. A alternativa D está incorreta, haja vista que se mostra em desacordo ao previsto no art do Código Civil. A alternativa E está incorreta, porque se opõe ao teor da Súmula 451, do Superior Tribunal de Justiça. Tem-se, portanto, que, consoante pedido no enunciado da questão, apenas a alternativa A está correta. Por todo o exposto, opina-se pelo indeferimento dos recursos apresentados, devendo ser mantida a resposta divulgada no gabarito oficial.

4 Prova Objetiva Disciplina: D6 - DIREITO EMPRESARIAL Gabarito 1: Gabarito 2: Gabarito 3: Gabarito 4: 84 B 92 B 62 B 67 B PARECER Inicialmente, anota-se que a presente questão foi objeto de recursos nos quais se alegou não ter o Edital do concurso expressamente previsto a cobrança das disposições da Lei 6.024/74 no programa relativo a Direito Empresarial; contudo, esse argumento deve ser de pronto afastado, na medida em que o item 13 do programa divulgado assim estabelece: Falência, Recuperação judicial e extrajudicial. Intervenção e Liquidação extrajudicial. Sendo notório, portanto, que a matéria cobrada na questão - intervenção e liquidação extrajudicial de instituição financeira - é regulada pela Lei 6.024/74, revela-se absolutamente desnecessária a expressa menção ao número da legislação específica no edital do certame. Desse modo, não se há de cogitar da anulação da questão, porquanto, ao contrário do alegado por alguns recorrentes, o seu conteúdo foi regularmente previsto no Edital. Quanto aos demais recursos apresentados, entende-se, nos termos das justificativas a seguir apresentadas, que devem ser eles rejeitados, uma vez que não se vislumbrou qualquer causa que pudesse resultar na anulação da questão ou na alteração do gabarito oficial. A alternativa A está correta conforme disposto no art. 1º, c.c art. 12, d, e art. 21, b, todos da Lei 6.024/74; bem como, de acordo com o previsto nos artigos 197 e 200, da Lei /05. A alternativa B está incorreta, uma vez que não encontra qualquer respaldo nas legislações específicas (Lei 6.024/74 ou Lei /05). A alternativa C está correta, consoante fixado nos artigos 3º e 4º, da Lei 6.024/74. A alternativa D está correta, segundo o estabelecido no art. 36, da Lei 6.024/ /74. A alternativa E está correta, nos termos do determinado pelo art. 40, da Lei Considerando, então, que o enunciado da questão pede para marcar a opção incorreta, a resposta certa é a alternativa B. Por todo o exposto, opina-se pelo indeferimento dos recursos apresentados, devendo ser mantida a resposta divulgada no gabarito oficial.

5 ESAF ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA DIRES Apreciação de recurso(s) interposto(s) às provas objetivas CONCURSO PÚBLICO PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL/2015 PROVA APLICADA EM 20/09/2015. DISCIPLINA: Direito Empresarial Gabarito Gabarito 1 Gabarito 2 Gabarito 3 Gabarito 4 Questão Questão 85 Questão 88 Questão 63 Questão 63 Resposta D D D D ANÁLISE DO(s) RECURSO(s)/PARECER Inicialmente, quanto aos recursos, cumpre afirmar que parte significativa deles restou prejudicada, em razão de a ESAF ter procedido, de ofício, à correção de erro material contido na primeira versão do gabarito provisório. Quanto ao mais, não há qualquer vício que macule a questão. Não assiste razão aos recorrentes. Sobre a classificação dos créditos na falência, a questão pedia para ser assinalada a opção incorreta, e havia apenas uma alternativa incorreta, a de letra D, que assim dispunha: os créditos das microempresas e empresas de pequeno porte são créditos com privilégio geral. De fato, a Lei Complementar n. 147/2014, acrescentou a alínea d no inciso IV do art. 83 da Lei n /2005, prevendo que os créditos das microempresas e empresas de pequeno porte são créditos com privilégio especial, e não geral, como referido na alternativa D da questão em exame. Todas as demais assertivas estão corretas. A de letra A, que prevê que a multa tributária prefere apenas aos créditos subordinados, é cópia do art. 186, III, do Código Tributário Nacional. A alternativa B, a qual afirma terem os honorários advocatícios natureza alimentar e equipararem-se aos créditos trabalhistas para efeitos classificatórios na falência, está em consonância com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (exemplificativamente: EDcl nos EREsp / PR; e REsp / MS). Relativamente à opção C, que estipula que as obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial e os tributos decorrentes de fatos geradores ocorridos após a decretação da falência são créditos

6 extraconcursais, trata-se de conteúdo constante do art. 84, V, da Lei n /2005. Ainda, a alternativa E, que prevê que a dívida ativa da Fazenda Pública de natureza não tributária equipara-se à tributária para efeito de classificação na falência, decorre do disposto no art. 4º, 4º, da Lei n /80. Com essas considerações, nega-se provimento aos recursos interpostos pelos candidatos, mantendo-se integralmente a questão e a resposta indicada no gabarito.

7 ESAF ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA DIRES Apreciação de recurso(s) interposto(s) às provas objetivas CONCURSO PÚBLICO PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL/2015 PROVA APLICADA EM 20/09/2015. DISCIPLINA: Direito Empresarial Gabarito Gabarito 1 Gabarito 2 Gabarito 3 Gabarito 4 Questão Questão 86 Questão 89 Questão 64 Questão 64 Resposta B B B B ANÁLISE DO(s) RECURSO(s)/PARECER Inicialmente, quanto aos recursos, cumpre afirmar que parte significativa deles restou prejudicada, em razão de a ESAF ter procedido, de ofício, à correção de erro material contido na primeira versão do gabarito provisório. Quanto ao mais, não há qualquer vício que macule a questão. Não assiste razão aos recorrentes. A questão em exame pedia para ser assinalada a alternativa incorreta, que era a de letra B, cujo conteúdo assim dispunha: O proprietário ou possuidor de bem arrecadado na falência poderá ajuizar pedido de restituição. De fato, apenas o proprietário de bem arrecadado na falência pode manejar o pedido de restituição, nos termos do caput do art. 85 da Lei n /2005. O possuidor deve se valer dos embargos de terceiros, em atenção à legislação processual, conforme disposto no art. 93, também da Lei n /2005. A opção A ( Segundo a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, a Fazenda Pública não pode requerer a falência do devedor ) é totalmente correta. A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de negar legitimidade ativa à Fazenda Pública para o processo de falência (a título de exemplo: REsp / MG; e REsp / MG). Os conteúdos das alternativas C, D e E correspondem às disposições dos arts. 132, 129, IV, e 121 da Lei n /2005, respectivamente. Portanto, também estão corretas tais assertivas. Com essas considerações, nega-se provimento aos recursos interpostos pelos candidatos, mantendo-se integralmente a questão e a resposta indicada no gabarito.

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