Telemonitorização de Doenças Crónicas
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- Maria do Pilar Peixoto Santiago
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1 Telemonitorização de Doenças Crónicas Rui Nêveda Serviço de Pneumologia ULSAM, EPE Viana do Castelo João Silva Centro de Telemedicina de Gestão do doente crónico ULSAM, EPE Viana do Castelo Fátima Silva Vitalmobile Health - Lisboa 02/03/2018
2 DPOC Impacto na Mortalidade 1.0 Grupo A: sem exacerbações Grupo B: 1 2 exacerbações Grupo C: 3 exacerbações A p< B p=0.069 p< C 0 Soler-Cataluña JJ.Thorax 2005; 60: ( adaptado ) /03/2018 2
3 DPOC Impacto na Mortalidade Exacerbação de DPOC 1-4 Enfarte Miocárdio 5, % dos doentes hospitalizados por exacerbação morrem no prazo de 1 ano % de mortalidade intra-hospitalar no internamento por exacerbação de DPOC 1, % dos doentes morrem 1 ano após o 1º enfarte 8-9,4% de mortalidade intra-hospitalar no internamento por enfarte agudo do miocárdio Referências: 1. Eriksen N, et al Ugeskr Laeger 2003; 165: ; 2. Groenewegen KH, et al. Chest 2003; 124: ; 3. Almagro P, et al. Chest 2002; 121: ; 4. Connors AF, et al. Am J Respir Crit Care Med 1996; 154: ; 5. Thom T, et al Circulation 2006; 6. Heart and Stroke Foundation of Canadá 02/03/2018 3
4 H H 02/03/2018 4
5 População residente Portugal Continental Região Norte Alto Minho e mais anos ,04% Total INE: Última atualização destes dados: 02 de junho de /03/2018 5
6 Programa Boas Práticas Clinicas Respirar bem, viver melhor ESPIROMETRIAS REALIZADAS 6718 (90,6%)* DPOC 870 Casos Fevereiro Janeiro * 7410 convocados 02/03/2018 6
7 Programa Boas Práticas Clinicas Respirar bem, viver melhor ESPIROMETRIAS REALIZADAS ,9% 25,4% 43 DPOC 870 CASOS ( 12,9% ) ,7% 29,0% 252 Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D 1 Fevereiro Janeiro /03/2018 7
8 Programa Boas Práticas Clinicas Respirar bem, viver melhor ESPIROMETRIAS REALIZADAS ,3% 57,3% DPOC 870 CASOS 70,2% ,9% /03/2018 8
9 ULSAM CHUC CHCBEIRA ULSNA CHA Estudo Piloto 5 centros 24 doentes Inicio em 2014 Total - 75 doentes 15 doentes por centro Grupo de Trabalho de Telemedicina ( GTT ) Administração Central do Sistema de Saúde ( ACSS ) Serviços Partilhados do Ministério e Saúde ( SPMS ) caderno de encargos Fotos autorizadas Administração Regional de Saúde do Norte ( ARS Norte ) Programa financiado pelo Ministério da Saúde 02/03/2018 9
10 24 DOENTES DPOC Classe D* anos 86 anos Média idade: 71,04 anos * GOLD /03/
11 Equipamentos instalados no domicilio do doente termómetro oxímetro tensiómetro Fotos autorizadas 02/03/
12 explicação do PROJETO adaptação do equipamento no Serviço de Pneumologia Fotos autorizadas 02/03/
13 Equipamento instalado no hospital: 1º na Unidade de Cuidados Intensivos Agora no Centro de Telemedicina atuação imediata sobre os alertas gerados pelo mecanismo em caso de valor fora dos intervalos pré-definidos contato telefónico com o doente, para eventuais correções ao tratamento e eventuais falhas de monitorização encaminhamento prioritário para consulta externa ou urgência, nos casos em que tal se justifique com os subsequentes procedimentos Fotos autorizadas 02/03/
14 PERFIL DO DOENTE DEFINIÇÃO DE ALERTAS oximetria ALGORITMOS DE INTERVENÇÃO INDIVIDUAL temperatura axilar tensão arterial 02/03/
15 Protocolo terapêutico de atuação para equipa de enfermagem Terapêutica Salbutamol (Ventilan) inalador Salbutamol (Ventilan) nebulização Brometo de ipatrópio (Atrovent) inalador Brometo de ipatrópio (Atrovent) nebulização Sulfato de Terbutalina (Bricanyl) inalador Salbutamol + Brometo de Ipatrópio (combivent) Nebulização Prednisolona (lepicortinolo) 20mg PO Deflazacorte (Rosilan) 30mg PO Dosagens 2 puffs de 4 em 4 horas 0,5ml de 4 em 4 horas 3 puffs de 4 em 4 horas 500 mcg ( 2 amp) de 4 em 4 horas 2 puffs de 4 em 4 horas 1 amp + 3cc de SF de 4 em 4 horas 2 comp 1 comp Paracetamol 1g PO 1 comp (1g) * O doente estável mas com critérios de infeção (Ex: febre, expetoração mucopurulenta), deve ser encaminhado para o médico no dia seguinte. * O doente com critérios de infeção e instabilidade hemodinâmica deve ser encaminhado para o Serviço de Urgência. 02/03/
16 Nº de intervenções por profissional 262 enfermeiro Profissional Enfermeiro Enfermeiro e Médico Motivo de ativação Dessaturação O Sat O2 < Sat O2 <; Taquicardia Hipertermia Bradicardia Sat O2 <; Hipertermia Médico Equipa técnica Eq. técnica e enf. Eq. técnica e med. 0 Motivo de ativação Sat O2 <; Bradicardia 02/03/
17 Internamentos Episódios de urgência Antes da entrada em projeto Em projecto 0 0 Antes da entrada em Em projecto projeto Nº de episódios 0 Custo do internamento... os utentes consideraram que: * Fotos autorizadas - o programa beneficiou a família (94,6%); - reduziu os níveis de ansiedade (94,6%); - ajudou a lidar melhor com os sintomas compreender a doença (96,4%). Grupo de Trabalho da Telemedicina (GTT CAIC) Análise dos Inquéritos à satisfação dos Utentes, Profissionais de Saúde e empresas envolvidas no Programa de Telemonitorização da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica no Domicílio dos Doentes (1ª fase) 02/03/
18 Doutor: Já sei mexer nisto e se os valores estiveram mal eu sei que vocês me vão ajudar Hoje finalmente tenho Paz e Segurança Não deixem morrer o Projeto. Muito obrigado pela qualidade de vida que deram ao meu marido nestes 2 últimos anos 02/03/
19 Estratificação 1 Outros 2 UCSP/USF COMUNIDADE UCC Não Idade 40 Sim Doente c/ Sintomas Doente c/ queixas de outro aparelho Doente de risco Critérios Gold Fumadores e ex-fumadores c/ carga tabágica de pelo menos 10 UMA Em profissão com risco inalatórios CAT/MRC e registo de co-morbilidades CAT/MRC e registo de co-morbilidades Convocatória Não Fumador Sim FEV1/FVC 70% Espirometria Basal TELEMONITORIZAÇÃO FEV1/FVC <70% Registo e referenciação para a Consulta de cessação tabágica Consulta de reavaliação Broncodilatador 2 Tratamento ou referenciação Broncodilatação Positiva Espirometria Broncodilatação Negativa Grau IV, C ou D Grau III, C ou D REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR Grau II, A ou B Grau I, A ou B COMUNIDADE UCC/ECCI UCSP/USF 1 2 VEMS Pós BD; Aplicação de CAT/MRC; Nº de Agudizações/ano a) diagnóstico incerto/não estabelecido; b) sintomas desproporcionados para o grau de obstrução; c) início da doença antes dos 40 anos; d) suspeita de défice de alpha1 antitripsina; e) Curso da doença rapidamente progressivo (declínio rápido do FEV1, dispneia progressiva, grave limitação funcional); f) exacerbações graves e recorrentes apesar de tratamento optimizado; g) necessidade de oxigenoterapia de longa duração e/ou ventilação não invasiva; h) indicação para programas de reabilitação respiratória; i) suspeita de síndrome de apneia do sono associado; j) necessidade de avaliação para cirurgia e transplante.
20 Centro de Telesáude (Coord: Enfº João Silva ) enfermagem Cuidados de Saúde Hospitalares ( médico especialista ) Doença crónica 2018 Alargamento para 60 doentes com DPOC VIA VERDE PARA DPOC Unidades de Cuidados da Comunidade Enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais Unidades de Saúde Familiares Médicos, Enfermeiros de família Unidades de Cuidados Cuidados Integrados Enfermeiros de reabilitação 02/03/
21 Equipa Clinica ULSAM: Dr. Rui Nêveda Diretor Serviço Pneumologia Enfº João Silva Coordenador do CTDC PRÉMIO BOAS PRÁTICAS EM TELEMEDICINA DO SNS Dr. Rui Nêveda ruineveda@sapo.pt Enf. João Silva jplasvc@gmail.com VitalMobile fcs@vitalmobile.eu Equipa Técnica: Fátima Silva- VitalMobile Plataforma de Telemonitorização: VitalMobile OBRIGADO 02/03/
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