DINÂMICA DE MÁQUINAS
|
|
- William Farias Amado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DINÂMICA DE MÁQUINAS CAPITULO 2
2 Momentos de inércia de componentes de máquinas com diferentes geometrias 1. O corpo composto mostrado na figura consiste em uma barra esbelta de 3 kg e uma placa fina de 5kg. Determine: 1.1. a localização do centro de massa G do corpo; 1.2. o momento de inércia de massa relativamente ao eixo que passa por G; 1.3. o momento de inércia de massa relativamente ao eixo que passa por O. Figura 1 2. A manivela mostrada na figura é construída em aço de densidade 7850 kg/m 3. Determine o momento de inércia de massa da manivela em relação ao eixo x. Figura 2-2 -
3 3. A figura mostra uma peça de máquina construída em aço de densidade 7850 kg/m 3. Determine o momento de inércia relativamente ao eixo x para a peça homogénea de aço representada. Figura 3-3 -
4 Dinâmica da rotação de elementos de máquinas 4. O corpo composto mostrado na figura consiste em uma placa uniforme de 5 kg e uma barra esbelta de 2 kg. Determine as componentes horizontal e vertical da reacção que o pino O exerce sobre a barra no instante θ = 30º, quando a sua velocidade angular é de ω = 3 rad/s. Figura 4 5. O redutor representado na figura transmite movimento do veio A (motor) para o veio (movido). No instante inicial o sistema parte do repouso sob a acção de um momento constante de 10N.m aplicado ao veio motor. Sabendo que o motor alcança a velocidade angular de 1500rpm 3s após o início do movimento (uniformemente variado), determine (durante a fase de arranque): 5.1. o número de voltas efectuadas pelos veios A e, e as respectivas velocidades angulares médias; 5.2. a intensidade do momento aplicado ao veio (carga do redutor); 5.3. as potências médias desenvolvidas pelo motor e transmitida pelo redutor (ao veio ). R A1 Dados: Dimensão das rodas: R A1 = 50mm, R A2 = 100mm, R = 150mm Massa das rodas: m A1 = 1.8kg, m A2 = 7.2kg, m = 16.2kg ω A R A2 R Figura 5-4 -
5 6. O Multiplicador representado na figura 9 é constituído por duas polias construídas em aço com massa volúmica de 7770 kg/m 3 e uma correia de transmissão de massa desprezável. As polias podem ser consideradas como discos circulares com espessura uniforme igual a 20 mm. O Multiplicador é utilizado para transmitir movimento da polia A para a polia C, sujeita a um momento resistente de 12 N.m. Sabendo que é aplicado à polia A um momento constante de 32 N.m, determine: 6.1. os momentos de inércia das massas das polias A e C em relação aos seus eixos de rotação; 6.2. a aceleração angular das polias A e C; 6.3. as componentes do vector aceleração no ponto P, para uma velocidade da correia de 5 m/s. Figura 6 7. No instante que a figura mostra as polias A e, iguais, rodam a 1200rpm e transmitem uma potência total de 2500W às correias (não representadas). Sabendo que o motor aplica um binário de 28N.m ao veio e que as correias sujeitam as polias aos esforços indicados na figura, determine: 7.1. o momento de inércia de massa das duas polias em conjunto; 7.2. a força F e o momento resistente total originado pelas correias; 7.3. a aceleração angular do motor; 7.4. o momento torçor entre as polias A e. Dados: Dimensão das polias: R A = R = 200mm 28 N.m A Massa das polias: m A = m = 25kg Nota: Considere as polias como discos finos uniformes. F 4F 4,5 F Figura 7 1,5 F - 5 -
6 8. A figura representa uma cancela automática usada em passagens de nível. Este sistema é constituído por uma haste uniforme e por um contrapeso com centro de massa coincidente com o extremo da haste onde encaixa. A elevação da cancela é realizada por meio de um motor eléctrico e de um redutor com razão de transmissão de 1:12. Sabendo o centro de massa do conjunto coincide com o eixo de rotação, e que em 2s se alcança um ângulo de elevação de 30º (movimento uniformemente variado), calcule: 8.1. a massa do contrapeso; 8.2. o momento de inércia de massa do conjunto (haste e contrapeso); 8.3. as acelerações angulares da haste e do motor; 8.4. o binário do motor eléctrico. Dados: l = 6 m (comprimento total da haste) m = 15 kg (massa da haste) Nota: Considere desprezáveis os momentos de inércia de massa do redutor e do motor. Figura 8-6 -
7 Dinâmica de elementos de máquinas: Movimentos compostos 9. A barra esbelta A de 30 kg mostrada na figura move-se no plano vertical, guiada por pequenos rolos ao longo das ranhuras fixa. É aplicada à barra inicialmente em repouso uma força de 150 N. Para a posição θ = 30º, determine: 9.1. aceleração angular da barra; 9.2. as forças de reacção nos rolos A e. Figura O mecanismo mostrado na figura é constituído por uma haste uniforme AD com 40 N presa à manivela C, que é ajustada com uma pequena roda que pode rolar sem atrito ao longo de uma ranhura vertical. Sabendo que no instante mostrado a manivela C gira com uma velocidade angular constante de 45 rpm no sentido horário determine as forças de reacção na articulação e rolete A. D 200 mm 100 mm C 200 mm A Figura
8 11. O mecanismo biela - manivela representado na figura faz parte de um compressor monocilíndrico cujo pistão, de massa 720g, tem um curso de 120mm e uma velocidade média de 11m/s. A biela mede entre centros L=240mm e forma com o cavilhão um conjunto solidário de 1620g, com centro de massa G, e momento de inércia em relação ao eixo do cavilhão igual a 52g.m 2. Com base nestes dados, responda às seguintes questões: 11.1 Calcule o momento de inércia centroidal do conjunto biela/cavilhão. A distância do centro de massa G 11.2 Determine as velocidades angulares da cambota (com M.C.U.) e da biela, e a aceleração do ponto G, para θ=0º. O módulo da aceleração do pistão é igual a 6220m.s Calcule os módulos das forças de contacto entre o pistão e o cavilhão e entre a biela e a cambota, nas condições da alínea anterior, quando a pressão p é igual a 6bar. O diâmetro interior do cilindro do compressor é D=100mm. Nota: As forças de atrito e o peso dos diferentes componentes do sistema são irrelevantes. Figura O mecanismo mostrado na figura é um modelo idealizado iela - Manivela - Pistão de um motor a combustão. Sabendo-se que L A =75 mm, L C = 175 mm, para o instante mostrado θ = 90 o eixo da manivela A possui uma velocidade angular ω A = 4800 rpm no sentido anti-horário e as massas da iela D e do pistão são respectivamente iguais a m D = 2 kg, e m P = 3 kg, determine: a velocidade angular da biela D.....ω D = 0 rad/s a velocidade do pistão..... V P =37.70 m/s a aceleração angular da biela.... α D = rad/s a aceleração do pistão a P = 8989 m/s as forças actuantes nas conexões e D o diâmetro mínimo da cavilha construída em aço ASTM - A36. L C=175 mm L A=75 mm 90º 70º Ф Φ Figura
9 13. O eixo de manivela A de um motor térmico gira com uma aceleração angular de 20 rad.s -2 no sentido horário, conforme mostrado na figura 3. No instante e posição considerados a biela C (m = 650 g) e a manivela A (m = 400 g) têm velocidades angulares respectivamente iguais a ω C = 2,43 rad.s -1 e ω A = 10 rad.s -1. Para esse instante, considerando que o pistão C tem uma massa de 250 g, determine: o centro de massa e o respectivo momento de inércia da biela esbelta C; a aceleração do pistão C; as componentes reactivas nas articulações e C. Nota: As forças de atrito e o peso dos diferentes componentes do sistema são irrelevantes. y ĵ α > 0 î x 225 mm 75 mm Figura
10 14. Considere o mecanismo de transformação de movimento de rotação da manivela M (com eixo O) em translação da haste H que a figura mostra. No instante representado a posição do centro de massa do braço coincide com o ponto M. Responda às seguintes questões: calcule o curso do movimento de vaivém da haste; determine as componentes rectangulares da aceleração do centro de massa do braço ; determine a componente reactiva horizontal actuante na articulação cilíndrica C; obtenha as equações de equilíbrio dinâmico do braço ; determine as reacções normais nos pontos de contacto M e P, e componente reactiva vertical em C. Nota: Represente o diagrama de corpo livre nas alíneas e Figura 14 Dados: Velocidade angular (constante) da manivela: ω = 660 rpm. r 2 Aceleração da haste H : a C = 570 m/s r 2 Aceleração angular do braço : α = 1689 rad/s Massa do braço : m = 1,6 kg Momento de inércia da massa de (*): Massa da haste H: m H = 2,0 kg Forças de atrito desprezáveis. I = 24 g m 2 (*) Relativo ao eixo que passa pelo centro de massa do braço e que é paralelo ao eixo z
11 15. No sistema mecânico representado o movimento plano da biela A é condicionado pelos movimentos das articulações cilíndricas A e. Estes pontos descrevem trajectórias circulares em torno dos eixos fixos de rotação O e P. A biela e o braço OA podem considerar-se como barras esbeltas de secção constante. Sabendo que o volante P gira a 750rpm, calcule: a velocidade angular do braço; as acelerações angulares do braço e da biela; as componentes reactivas actuantes nas articulações A e. Dados: m OA = 3 kg (massa do braço) m A = 15 kg (massa da biela) L = 1.2 m (comprimento da biela) r OA = 0.4 m (comprimento do braço) r P = 0.2 m (raio da trajectória de ) Nota: Despreze o peso dos componentes Figura Considere o mecanismo mostrado na figura, no qual o colar C (m = 300 g) se movimenta para baixo com uma aceleração de 1 m.s -2. No instante considerado ele tem uma velocidade de 2 m.s -1, impondo às barras C (m = 800 g) e A (m = 600 g) velocidades angulares positivas iguais a ω A = ω C = 10 rad.s -1. Para esse instante, determine: o centro de massa e o respectivo momento de inércia da barra esbelta C; as acelerações angulares dos elementos C e A; a intensidade da força de contacto desenvolvida entre o colar e a barra respectiva; as componentes reactivas na articulação. Nota: As forças de atrito e o peso dos diferentes componentes do sistema são irrelevantes Figura 16
12 17. O disco mostrada na figura gira com velocidade angular ω = 50 rad/s. A barra (esbelta) rígida CA, com 1 m de comprimento e de massa 4.5 kg, está ligada ao colar A (de massa 0.77 kg) e ao disco através de pinos e contém uma massa C de 2 kg numa das extremidades. Para o instante em que θ = 70º, a velocidade e a aceleração angular da barra CA são rad/s e rad/s 2, a velocidade e a aceleração do colar são 7.98 m/s e m/s 2, determine: o centro de massa e o respectivo momento de inércia do conjunto composto pela barra e pela massa C; a velocidade e aceleração do centro de massa calculado na alínea anterior; o módulo da força de contacto entre a barra e o colar A; o binário que é necessário aplicar ao disco. Nota: as forças de atrito e o peso dos diferentes componentes do sistema são irrelevantes. y (+) C x a A A Φ = 20º V A θ =70º 150mm O ω = 50 rad/s Figura
13 18. O mecanismo da figura é composto por três barras esbeltas: A de 0,75 Kg, C de 3 Kg e DCE de 1,6 Kg (articuladas em A, C e D) e uma esfera de 1,6 Kg (fixa à barra DCE no ponto E). Determine qual o momento a aplicar em A, para o instante representado na figura (em que o ângulo entre a barra A e C é de 90º), de modo a que o movimento da barra A seja uniforme, com velocidade angular de 500 r.p.m.. Despreze o atrito nas articulações. D 0,4m 0,162m 0,1m 0,216m A C ω A E Figura Na figura está representada uma serra de corte destinada ao corte de materiais. O mecanismo é composto por: motor, redutor (engrenagens O e P); barra esbelta A de 1,8 kg (articulada em A e ) e um quadro de 5,4 kg (centro da massa em A). O quadro suporte da lâmina desliza ao longo de uma guia horizontal como mostra a figura. O processo de corte é feito pela energia debitada pelo motor em duas fases: arranque do rotor, com movimento uniformemente variado e a fase em que este atinge uma velocidade de rotação constante. Calcule as componentes reactivas em A e e o binário M P debitado pelo motor para o instante θ=60º, na fase em que o rotor atinge a velocidade de rotação constante de 1200 rpm. Vista esquemática do redutor F = N w r O O P w r P Representação do motor M P Dados e simplificações: Figura 19 após atingir a velocidade de rotação constante o binário do motor é M P [N.m]; força resistente ao corte F=500 N; na segunda fase do movimento (uniforme), a velocidade do rotor é de 1200 rpm; o redutor apresenta uma relação de transmissão global de 12:1; o atrito em toda a cadeia cinemática é irrelevante; a inércia do redutor é desprezável
14 20. O cilindro hidráulico da figura 1 estende-se com uma velocidade v A = 1.5 m/s e umaaceleração a A = 0.5m/s 2. Considere que a peça rígida AC é constituída por dois perfis esbeltos uniformes em todo o seu comprimento (segundo a sua secção) com uma massa específica de 5 kg/m. O pino está ligado a um êmbolo com a massa de m êmbolo = 2 kg que tem uma força aplicada de F êmbolo = 300N. A haste do cilindro hidráulico tem uma massa de m haste = 1kg. Para o instante representado na figura, determine: a aceleração angular e a aceleração do centro de gravidade da peça rígida AC; a força a exercer pelo cilindro hidráulico utilizando o princípio d Alembert (despreze as forças de atrito em toda a cadeia cinemática). Figura O camião mostrado na figura é utilizado no transporte de cargas entulho/lixo. Este é equipado com uma caixa de carga e dois mecanismos de elevação, localizados simetricamente em relação ao eixo da caixa de carga. Cada mecanismo, é constituído diversos componentes mecânicos, destacando-se: - arra esbelta CD com comprimento igual a L 1 =1750 mm e massa desprezável. - Haste de ligação D com comprimento igual a L 2 =900 mm e massadesprezável. Estes mecanismos transformam o movimento de rotação das barras CD no movimento de rotação da caixa/carga em torno do eixo A. O conjunto caixa/carga tem uma massa, m=4 ton. com centro de massa em G e momento de inércia em relação ao eixo de rotação A, I A. Para o instante θ=30º as linhas de eixo A e CD são paralelas e o momento de inércia do conjunto caixa/carga é I G =6000 kg.m 2. Sabendo que a barra CD atinge a velocidade de rotação de 60 r.p.m em 8s (movimento variado), determine a aceleração angular α do conjunto caixa/carga e o momento M.. ω 40º Figura
15 Métodos energéticos 1. O corpo composto mostrado na figura consiste em uma placa uniforme de 5 kg e uma barra esbelta de 2 kg. Deduza uma expressão para a velocidade e aceleração angulares do corpo em função de θ. Recorra ao princípio do trabalho e energia. Considere um θ mínimo de 30º. 2. A barra de 10 kg mostrada na figura tem o seu movimento restrito de forma que suas extremidades se movem ao longo de ranhuras. A barra está inicialmente em repouso quando θ=0º. Se o bloco deslizante em sofre a acção de uma força horizontal P=50 N, utilizando o princípio do trabalho e energia, determine a velocidade angular da barra no instante θ=45º. Nota: despreze o atrito e as massa dos blocos A e. 3. A barra esbelta A de 10 kg mostrada na figura move-se lentamente no plano vertical, guiada por pequenos rolos ao longo de ranhuras fixas. Pretendendo-se elevar o peso P, suspenso no ponto, é aplicada à barra uma força de 150 N. Calcule o valor de θ para o qual se obtém a elevação máxima. Recorra ao método dos trabalhos virtuais. P = 100 N
16 4. O mecanismo mostrado na figura é um modelo idealizado iela - Manivela - Pistão de um motor a combustão interna. Usando o T.T.V determine para uma velocidade angular de 4800 rpm (constante e com sentido anti-horário), e para o instante θ = 90º, o momento aplicado ao braço A da manivela. Considere: ω D = 0 rad/s ; V P =37.70 m/s; α D = rad/s 2 e a P = 8989 m/s 2 Dados: D P = 50 mm R = 75 mm L = 175 mm m P = 600 g (incluindo a massa da cavilha D) m D = 800 g 75 mm 175 mm 970º Ф Φ
17 5. A figura 3 representa esquematicamente um sistema de elevação composto por: motor eléctrico; redutor de 2 andares; e tambor de enrolamento do cabo de tracção. O processo de elevação da carga pode ser dividido em duas fases relevantes: de arranque, com movimento uniformemente variado, e de subida a velocidade constante V. Pretende-se que calcule: 5.1. a aceleração da placa e a força de tracção no cabo durante o arranque; 5.2. o binário M desenvolvido pelo motor durante a elevação a velocidade constante. Sugere-se que recorra ao método dos trabalhos virtuais no cálculo da aceleração (alínea 6.1) e na resolução da alínea 5.2). Rotor cilíndrico: - diâmetro de 120 mm; - comprimento de 150 mm; - massa de 12kg. Vista pormenorizada do redutor Placa rectangular: - largura de 800 mm; - altura de 1600 mm; - massa de 100 kg. Dados e simplificações: durante o arranque, o rotor (parte móvel do motor) é sujeito a forças electromagnéticas com momento resultante igual a 20 N.m (assumido igual ao binário nominal do motor); na segunda fase do movimento (uniforme), a velocidade do rotor é de 1440 rpm; o redutor apresenta uma relação de transmissão (global) de 7,20:1; o diâmetro de enrolamento do cabo é de 124 mm ( diâmetro do tambor); o rotor pode considerar-se cilíndrico e homogéneo (dimensões indicadas na figura); a inércia conjunta do redutor e tambor/cabo é desprezável; o atrito em toda a cadeia cinemática é irrelevante
18 6. A figura representa esquematicamente um sistema de elevação composto por: motor eléctrico; redutor de vários andares; e um mecanismo interno em que mantém o ângulo entre os elementos treliça A e C igual a duas vezes o ângulo θ entre C e a horizontal. O processo de elevação da cabina e do homem com massa global de 200 kg é feito pela energia debitada pelo motor em duas fases: arranque do rotor, com movimento uniformemente variado e a fase em que este atinge uma velocidade de rotação constante. Calcule o binário M D debitado pelo motor para o instante θ=30º, na fase em que o rotor atinge a velocidade de rotação constante de 600 rpm ; Nota: na resolução do problema considere todos os dados e simplificações apresentadas. Sugestão: recorra ao método dos trabalhos virtuais. Vista esquemática do redutor M D w r A 4 m D c M C 2θ 2θ y 4 m w r C 2θ θ x Representação do motor C Dados e simplificações: após atingir a velocidade de rotação constante o binário do motor é M D [N.m]; r no instante θ=30º : = 0 iˆ + 2,18 ˆ r j = 0,63 iˆ + 1,09 ˆ r j r a A v A = 0 iˆ 0,394 ˆj v r a = 0,341 iˆ 0,197 ˆj w r C w A = 0,314 kˆ = +0,314 kˆ na segunda fase do movimento (uniforme), a velocidade do rotor é de 600 rpm; o redutor de diversos andares apresenta uma relação global de transmissão de 200:1; as geometrias dos elementos treliça C e A podem ser aproximadas a barras esbeltas homogéneas com massas de 50 kg; o atrito em toda a cadeia cinemática é irrelevante. a inércia do redutor é desprezável
19 7. Na figura está representada uma serra de corte destinada ao corte de materiais. O mecanismo é composto por: motor, redutor (engrenagens O e P); barra esbelta A de 1,8 kg (articulada em A e ) e um quadro de 5,4 kg (centro da massa em A). O quadro suporte da lâmina desliza ao longo de uma guia horizontal como mostra a figura. O processo de corte é feito pela energia debitada pelo motor em duas fases: arranque do rotor, com movimento uniformemente variado e a fase em que este atinge uma velocidade de rotação constante. Calcule as componentes reactivas em A e e o binário M P debitado pelo motor para o instante θ=60º, na fase em que o rotor atinge a velocidade de rotação constante de 1200 rpm. Sugestão: recorra ao método dos trabalhos virtuais Vista esquemática do redutor F = N w r O O P w r P Representação do motor M P Dados e simplificações: após atingir a velocidade de rotação constante o binário do motor é M P [N.m]; força resistente ao corte F=500 N; na segunda fase do movimento (uniforme), a velocidade do rotor é de 1200 rpm; o redutor apresenta uma relação de transmissão global de 12:1; o atrito em toda a cadeia cinemática é irrelevante; a inércia do redutor é desprezável
20 8. O mecanismo representado na figura é constituído por diversos componentes mecânicos com distribuição de massa uniforme e articulados em O, A e C destacando-se: - barra esbelta OA com comprimento igual a L 1, momento de Inércia I G1 e massa m 1 =2 kg; - componente 2 com a forma de um triângulo equilátero de 400mm de lado, momento de Inércia I G2 =0,025 kg.m 2 e massa m 2 =3 kg; - componente 3 com forma cilíndrica de massa m 3 = 600 g. Este mecanismo transforma o movimento de rotação constante da barra OA no movimento de translação do componente 3. Sabendo que para o instante, representado na figura, (θ= 60º e φ= 15º) a velocidade do ponto G 1 (ponto médio da barra OA) é V G1 =2m/s, determine o momento motor M 1. Nota: Despreze todas as formas de atrito e utilize o teorema dos trabalhos virtuais na resolução do problema. G 2 v G1 A ω 1 M 1 G 1 θ φ C G 3 O
21 9. O Mecanismo de alavanca articulado representado esquematicamente na figura 1 é utilizado em situações onde é necessário uma elevada força F à custa de uma força motora reduzida, como por exemplo, prensas mecânicas, britadeiras, entre outras aplicações. O mecanismo, é constituído por um motor e diversos elementos mecânicos, destacando-se: - Volante de inércia OA de raio R=50 mm e massa m 1 =5 Kg; - Haste de ligação esbelta A, com comprimento L 2 =250 mm entre centros e massa m 2 =4 kg ; - arras esbeltas C e D com comprimentos iguais a L 3 =L 4 =200 mm e massas m 3 =m 4 =2 kg. - Compactador com forma cilíndrica de massa m 5 =0,5 kg. Este mecanismo transforma o movimento circular do volante de inércia (com eixo de rotação O) no movimento rectilíneo do compactador C. Sabendo que no instante, θ=30º o volante de inércia atinge a velocidade de rotação constante de 600 rpm e a força de compactação é de F=2000 N, calcule o valor do momento de binário M 1 no volante. Nota: Utilize o teorema dos trabalhos virtuais. ω 1 O R θ A φ L 2 D L 3 L 4 C F 390 mm
CINEMÁTICA DE MÁQUINAS
CINEMÁTICA DE MÁQUINAS CAPITULO I Rotação em torno de um eixo fixo 1. A barra dobrada ABCDE mostrada na figura 1, roda com velocidade angular constante de 9 rad/s em torno do eixo que liga as extremidades
Leia maisFísica Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física
PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisCAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1
PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita às cargas indicadas. etermine o módulo, a direcção, o sentido e o
Leia maisFIS-14 Lista-05 Setembro/2012
FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 1. A peça fundida tem massa de 3,00 Mg. Suspensa em uma posição vertical e inicialmente em repouso, recebe uma velocidade escalar para cima de 200 mm/s em 0,300 s utilizando
Leia maisMecânica 2007/2008. 6ª Série
Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior
Leia maisFichas de sistemas de partículas
Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.
Leia maisCORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos:
CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: 1. Forças externas (que representam as acções externas sobre o corpo rígido) 2. Forças internas (que representam
Leia maisEQUILÍBRIO DO CORPO EXTENSO
EQUILÍBIO DO COPO EXTENSO Questão - A barra a seguir é homogênea da seção constante e está apoiada nos pontos A e B. Sabendo-se que a reação no apoio A é A = 00KN, e que F = 0KN e F = 500KN, qual é o peso
Leia maisControle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.
Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 5
Problemas de Mecânica e Ondas 5 P 5.1. Um automóvel com uma massa total de 1000kg (incluindo ocupantes) desloca-se com uma velocidade (módulo) de 90km/h. a) Suponha que o carro sofre uma travagem que reduz
Leia maisFísica Geral. Série de problemas. Unidade II Mecânica Aplicada. Departamento Engenharia Marítima
Física Geral Série de problemas Unidade II Mecânica Aplicada Departamento Engenharia Marítima 2009/2010 Módulo I As Leis de movimento. I.1 Uma esfera com uma massa de 2,8 10 4 kg está pendurada no tecto
Leia mais1. Equilíbrio de corpos rígidos
1. Equilíbrio de corpos rígidos No capítulo anterior foi referido que as forças exteriores que actuam num corpo rígido podem ser reduzidas a um sistema equivalente força/binário. Quando a força e o binário
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisTECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares)
TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares) Nota Introdutória Este documento é um anexo ao livro Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2011 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Um varal de roupas foi construído utilizando uma haste rígida DB de massa desprezível, com
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia mais(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315.
SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA 1. (G1 - cftmg 01) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 0 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I Estruturas II. Capítulo 5 Torção
Capítulo 5 Torção 5.1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento e
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisDinâmica do movimento de Rotação
Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisb) Qual deve ser a aceleração centrípeta, para que com esta velocidade, ele faça uma trajetória circular com raio igual a 2m?
1 - Dadas as medidas da bicicleta abaixo: a) Sabendo que um ciclista pedala com velocidade constante de tal forma que o pedal dá duas voltas em um segundo. Qual a velocidade linear, em km/h da bicicleta?
Leia maisUnidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido
Página 1 de 10 Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido 8.1 - Equilíbrio: Um corpo pode estar em equilíbrio das seguintes formas: a) Equilíbrio estático - É aquele no qual o corpo está em
Leia maisMecânica e FÍSICA Ondas
Mecânica e FÍSICA Ondas Energia e Trabalho; Princípios de conservação; Uma bala de massa m = 0.500 kg, viajando com velocidade 100 m/s atinge e fica incrustada num bloco de um pêndulo de massa M = 9.50
Leia maisMecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com
Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 2 Hidrostática 1) Um adestrador quer saber o peso de um elefante. Utilizando uma prensa hidráulica, consegue equilibrar
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de
Leia mais9) (UFMG/Adap.) Nesta figura, está representado um bloco de peso 20 N sendo pressionado contra a parede por uma força F.
Exercícios - Aula 6 8) (UFMG) Considere as seguintes situações: I) Um carro, subindo uma rua de forte declive, em movimento retilíneo uniforme. II) Um carro, percorrendo uma praça circular, com movimento
Leia maisCentro de Massa. Curso: Engenharia Disciplina: complementos de Física Professor: Douglas Assunto: Centro de Massa E Momento de Inércia
Curso: Engenharia Disciplina: complementos de Física Professor: Douglas Assunto: Centro de Massa E Momento de Inércia Centro de Massa O centro de massa de um sistema de partículas é o ponto que se move
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 3 Equilíbrio de Corpos Rígidos
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 3 Equilíbrio de Corpos Rígidos Questão 1 Prova P2-2013.1 A estrutura ilustrada na figura é sustentada por três cabos (BD, CD e EF) e uma rótula
Leia maisMOMENTO DE UMA FORÇA (TORQUE)
MOMENTO DE UMA FORÇA (TORQUE) 0 UFRS- A figura a seguir representa uma alavanca constituída por uma barra homogênea e uniforme, de comprimento de 3m, e por um ponto de apoio fixo sobre o solo. Sob a ação
Leia maisElementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins
Projetos Mecânicos Elementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins 2 Polias e correias Polias: As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias.
Leia mais( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )
Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )
Leia maisNTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / /
NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor: Rodrigo Lins ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1) Na situação esquematizada na f igura, a mesa é plana, horizontal e perfeitamente polida. A
Leia maisFISICA. Justificativa: Taxa = 1,34 kw/m 2 Energia em uma hora = (1,34 kw/m 2 ).(600x10 4 m 2 ).(1 h) ~ 10 7 kw. v B. v A.
FISIC 01. Raios solares incidem verticalmente sobre um canavial com 600 hectares de área plantada. Considerando que a energia solar incide a uma taxa de 1340 W/m 2, podemos estimar a ordem de grandeza
Leia mais!"#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0* 1&#"234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28"#2)*9:;<=>?@* Lista de Exercícios Figura 1: Ex. 1
! *!"#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0* "#$%&'!(#!)$*#$+,&-,.!/'(#0,*#1!#!"-2$3-,4!5'3-,-4!670-3,(,4!8!")"5! )$*#$+,&-,!9-'1:(-3,!;!1&#"234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28"#2)*9:;?@** < '! =>,(&-1#4%&#!
Leia mais18 a QUESTÃO Valor: 0,25
6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia
Leia maisExercícios 6 Aplicações das Leis de Newton
Exercícios 6 plicações das Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Partículas em Equilíbrio 1. Determine a intensidade e o sentido de F de modo que o ponto material esteja em equilíbrio. Resp: = 31,8 0,
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 04
GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma partícula presa a uma mola ideal de constante elástica k = 420 N / m e mergulhada em um reservatório térmico, isolado termicamente, com
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas
Problemas de Mecânica e Ondas (LEMat, LQ, MEiol, MEmbi, MEQ) Tópicos: olisões: onservação do momento linear total, conservação de energia cinética nas colisões elásticas. onservação do momento angular
Leia maisUnidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido
132Colégio Santa Catarina Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido 132 Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido 8.1 - Equilíbrio: Um corpo pode estar em equilíbrio das seguintes
Leia maisTC 3 UECE - 2013 FASE 2 MEDICINA e REGULAR
TC 3 UECE - 03 FASE MEICINA e EGULA SEMANA 0 a 5 de dezembro POF.: Célio Normando. A figura a seguir mostra um escorregador na forma de um semicírculo de raio = 5,0 m. Um garoto escorrega do topo (ponto
Leia maisFEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova Substitutiva - Gabarito 1. Um corpo de massa m, enfiado em um aro circular de raio R situado em um plano vertical, está preso por uma mola de
Leia maisPROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS
PROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS 1. Um dinamo octopolar de 600 r.p.m. com enrolamento em série de 300 condutores activos tem um fluxo por pólo de 5x10 6 Maxwell. Calcule a força electromotriz produzida.
Leia mais7] As polias indicadas na figura se movimentam em rotação uniforme, ligados por um eixo fixo.
Colégio Militar de Juiz de Fora Lista de Exercícios C PREP Mil Prof.: Dr. Carlos Alessandro A. Silva Cinemática: Vetores, Cinemática Vetorial, Movimento Circular e Lançamento de Projéteis. Nível I 1] Dois
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisTópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta
Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia maisEquipe de Física FÍSICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 8B Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA Estática de um ponto Para que um ponto esteja em equilíbrio precisa satisfazer a seguinte condição: A resultante de todas
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:
Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 11 EQUILÍBRIO: DO PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 11 EQUILÍBRIO: DO PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO REVISÃO Fixação F 1) (CESGRANRIO) A figura a seguir mostra uma peça de madeira, no formato de uma forca, 2 utilizada para suspender
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apresentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quanto mecânicas.
Leia maisAproveitamento de potência de tratores agrícolas *
Aproveitamento de potência de tratores agrícolas * 1. Introdução Uma das principais fontes de potência, responsáveis pela alta produção agrícola com significante economia de mão-de-obra, é o trator agrícola.
Leia maisEXERCÍCIOS CORRIGIDOS
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção EXERCÍCIOS CORRIGIDOS INTRODUÇÃO Vamos testar os conhecimentos adquiridos; para o efeito, propõem-se seis exercícios de diferentes dificuldades:
Leia maisResumo de Física 2C13 Professor Thiago Alvarenga Ramos
Resumo de Física 2C13 Professor Thiago Alvarenga Ramos ENERGIA Grandeza escalar que existe na natureza em diversas formas: mecânica, térmica, elétrica, nuclear, etc. Não pode ser criada nem destruída;
Leia mais1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira
1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira www.proamfer.com.br amfer@uol.com.br 1 Em uma experiência, a barra homogênea, de secção reta constante e peso 100
Leia maisLista 1 Cinemática em 1D, 2D e 3D
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ESTUDOS BÁSICOS E INSTRUMENTAIS CAMPUS DE ITAPETINGA PROFESSOR: ROBERTO CLAUDINO FERREIRA DISCIPLINA: FÍSICA I Aluno (a): Data: / / NOTA: Lista
Leia maisDEPARTAMENTO DE FÍSICA FÍSICA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA FÍSICA 5 a SÉRIE Ano lectivo 2008-09 1.Três cargas pontuais estão localizadas nos vértices de um triângulo equilátero como se mostra na gura. Calcule a força eléctrica que se exerce
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisFísica II Eng. Química + Eng. Materiais
Física II Eng. Química + Eng. Materiais Carga Eléctrica e Campo Eléctrico Lei de Gauss Potencial Eléctrico Condensadores 1. Nos vértices de um quadrado ABCD, com 10 cm de lado, estão colocadas cargas pontuais
Leia maisAs leis de Newton e suas aplicações
As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE FÍSICA PROVA ESPECÍFICA DE FÍSICA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisMecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti.
Mecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti. Resolução dos Exercícios. Por Josenei Godoi( Dúvidas,sugestões ou correções enviar email para joseneigodoi@yahoo.com.br). Resumo de fórmulas: - Tensão
Leia maisLicenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática. 1ª Parte Frequência
ISCTE Ano Lectivo 2005/2006 Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática Física Frequência / 2º Teste Duração: Frequência 3h, Teste 1h 30min. Não é permitido o uso de telemóveis durante
Leia maisUniversidade do Vale do Paraíba Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo - FEAU. Fundamentos Física Prof. Dra. Ângela Cristina Krabbe
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo - FEAU Fundamentos Física Prof. Dra. Ângela Cristina Krabbe Lista de exercícios 1. Considerando as grandezas físicas A
Leia maisde forças não concorrentes.
Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Eduardo Nobre Lages Equilíbrio de Corpos Rígidos Maceió/AL Objetivo
Leia maisFísica Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga
Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga Índice Estática e hidrostática Resumo Teórico...1 Exercícios...2 Gabarito...5 Estática e hidrostática Resumo Teórico Estática do ponto material: Equilíbrio
Leia maisEstrategia de resolução de problemas
Estrategia de resolução de problemas Sistemas Isolados (p. 222) Muitos problemas na física podem ser resolvidos usando-se o princípio de conservação de energia para um sistema isolado. Deve ser utilizado
Leia maisProf. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II
Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento
Leia maisEngenharia de Máquinas Marítimas
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS Engenharia de Máquinas Marítimas ORGÃOS DE MÁQUINAS Ligações aparafusadas Victor Franco Correia (Professor Adjunto) 2005 1 Ligações
Leia maisGUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t
GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Capacidade de Elevação 130t PÁGINA 01 GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Comprimento da extensão total da lança principal de 60m, perfil U, placa de aço WELDOX de alta resistência.
Leia maisExercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações
Exercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações Movimentos em 2D 1) Você está operando um modelo de carro com controle remoto em um campo de tênis vazio. Sua posição é a origem
Leia maisLISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON
1. (Pucrj 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m 1 = 4,0 kg sobre o qual está apoiado um bloco menor de massa m 2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com uma força horizontal
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 A energia que um atleta gasta pode ser determinada pelo volume de oxigênio por ele consumido na respiração. Abaixo está apresentado o gráfico do volume V de oxigênio, em litros por minuto, consumido
Leia maisUm momento, por favor
Um momento, por favor A UU L AL A Outro domingo! Novo passeio de carro. Dessa vez foi o pneu que furou. O pai se esforça, tentando, sem sucesso, girar o parafuso da roda. Um dos filhos então diz: Um momento,
Leia maisOrganizada por: Pedro Alves. A tabela a seguir contém algumas integrais que podem ser úteis durante a prova.
SIMULADO 01-1ª Prova de Seleção para as OIF s 2016 1. A prova é composta por CINCO questões. Cada questão tem o valor indicado nos eu início. A prova tem valor total de 100 pontos. 2. Não é permitido o
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 3
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ENSAIO DE UMA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA
Leia maisV = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.
11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Princípio do impulso e quantidade de
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO ONDAS 2004 / 05. Exercícios teórico-práticos FILIPE SANTOS MOREIRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO ONDAS 004 / 05 Eercícios teórico-práticos FILIPE SANTOS MOREIRA Ondas (EE) Eercícios TP Índice ÍNDICE I DERIVADAS E INTEGRAIS
Leia maisMecânica 2007/2008. 3ª Série
Mecânica 2007/2008 3ª Série Questões: 1. Se o ouro fosse vendido a peso, preferia comprá-lo na serra da Estrela ou em Lisboa? Se fosse vendido pela massa em qual das duas localidades preferia comprá-lo?
Leia mais1 a QUESTÃO Valor 1,0
1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,
Leia maisHIDROSTÁTICA PRESSÃO DENSIDADE RELATIVA. MASSA ESPECÍFICA (densidade absoluta) TEOREMA FUNDAMENTAL DA HIDROSTÁTICA (Teorema de Stevin)
Física Aula 05 Prof. Oromar UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO
Leia mais5. ENGRENAGENS Conceitos Básicos
Elementos de Máquinas I Engrenagens Conceitos Básicos 34 5. EGREAGES Conceitos Básicos 5.1 Tipos de Engrenagens Engrenagens Cilíndricas Retas: Possuem dentes paralelos ao eixo de rotação da engrenagem.
Leia maisPROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2014
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. É terminantemente proibido o uso de corretor.
Leia maisLista de Exercícios de Física
Lista de Exercícios de Física Assunto: Dinâmica do Movimento Circular, Trabalho e Potência Prof. Allan 1- Um estudante, indo para a faculdade, em seu carro, desloca-se num plano horizontal, no qual descreve
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Correias e Polias Correntes Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que,
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 1º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel
Leia maisPROVA DE FÍSICA 1998 Segunda Etapa
PROVA DE FÍSICA 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Um cano de irrigação, enterrado no solo, ejeta água a uma taxa de 15 litros por minuto com uma velocidade de 10 m/s. A saída do cano é apontada para cima fazendo
Leia maisTRANSMISSÃO MECÂNICA E MECÂNICA HIDRÁULICA HIDRÁULICA EM TRAT EM TRA ORES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL VERSÃO 2005 CAPÍTULO 6 TORQUE POTÊNCIA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO MECÂNICA E HIDRÁULICA EM TRATORES
Leia maisCódigo: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015
Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 1) Certo dia, uma escaladora de montanhas de 75 kg sobe do nível de 1500 m de um rochedo
Leia maisFísica e Química A. Actividade Prático-Laboratorial 1.3 Salto para a piscina
Física e Química A Actividade Prático-Laboratorial 1.3 Salto para a piscina Ano lectivo de 2009/2010 Índice Sumário 3 I Relatório 1.1. Objectivos.. 4 1.2. Planeamento 5 1.3. Execução. 6 1.4. Resultados
Leia maisLista B - Data da prova: 01/11/2011. 4. Calcular o momento de inércia de uma
Universidade Estadual do Centro-Oeste Campus Universitário Centro Politécnico - CEDETEG Setor de Ciências Exatas e de Tecnologia Departamento de Física Curso: Química Série: 1 o Ano de 2011 Disciplina:
Leia maisTrabalho e potência. 1º caso: a força F não é paralela a d. 2º caso: a força F é paralela a d. 3º caso: a força F é perpendicular a d
Trabalho e potência Trabalho mecânico Realizar trabalho, em Física, implica a transferência de energia de um sistema para outro e, para que isso ocorra, são necessários uma força e um deslocamento adequados.
Leia maisQuestão 57. Questão 58. Questão 59. alternativa C. alternativa C
Questão 57 Um automóvel e um ônibus trafegam em uma estrada plana, mantendo velocidades constantes em torno de 100 km/h e 75 km/h, respectivamente. Os dois veículos passam lado a lado em um posto de pedágio.
Leia maisCORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos:
CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: 1. Forças externas (que representam as acções externas sobre o corpo rígido) 2. Forças internas (que representam
Leia maisIME - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
IME - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Um pequeno refrigerador para estocar vacinas está inicialmente desconectado da rede elétrica e o ar em seu interior encontra-se
Leia maisGABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO
GABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO 1. (Unifesp 013) O atleta húngaro Krisztian Pars conquistou medalha de ouro na olimpíada de Londres no lançamento de martelo. Após girar sobre si próprio, o atleta lança
Leia maisFÍSICA 3. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 tan 17 = 0,30. a (m/s 2 ) 30 20 10 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0.
FÍSIC 3 Valores de algumas grandezas físicas celeração da gravidade: 1 m/s Carga do elétron: 1,6 x 1-19 C Constante de Planck: 6,6 x 1-34 J Velocidade da luz: 3 x 1 8 m/s k = 1/4πε = 9, 1 9 N.m /c 1 atm
Leia mais