Avaliação de Descritores de Imagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação de Descritores de Imagem"

Transcrição

1 Avaliação de Descritores de Imagem André Tavares da Silva

2 Descritor O par descritor de imagem e função de distância descreve como as imagens de uma coleção estão distribuídas no espaço de características (medida).

3 Busca por similaridade

4 Busca por similaridade

5 Medidas de Avaliação Ao avaliar um novo descritor, os autores buscam medir: Velocidade/complexidade do processamento da extração de características; Separabilidade entre classes; Percentual de acertos em uma classificação; Gráfico Precisão-Revocação; Exemplo individual.

6 Bases de Imagem

7 Desafios Antigo VOC Pascal ( ( ImageNet ( WebVision (

8 Desafios CVPR

9 Medidas de Avaliação Precisão Revocação Precisão x Revocação Medida-F (F-measure, F1 score) MAP Curva ROC Acurácia

10 Avaliação simples Ao comparar dois descritores de imagem, o objetivo é verificar se as imagens consideradas parecidas (mais próximas) são realmente de uma mesma classe (tipo). Neste caso, observa-se as N imagens mais parecidas e verificamos quantas realmente são da mesma classe.

11 Precisão Precisão (também chamada de valor preditivo positivo) é a fração de instâncias recuperadas que são relevantes em um conjunto retornado pelo sistema. Suponha que um programa de computador para o reconhecimento de cães em cenas de um vídeo identifica 7 cães em uma cena contendo cães e alguns gatos. Se 4 das identificações estão corretas, mas 3 são gatos, a precisão do programa é 4/7.

12 Precisão imagens relevantes imagens recuperadas Precisão= imagens recuperadas Ou simplesmente: Precisão= imagens relevantes recuperadas imagens recuperadas

13 Precisão em K (P@k) Para sistemas modernos de busca (Web, CBIR, CBVR) com quantidade enorme de imagens (documentos), a precisão ao encontrar as k primeiras imagens (ou documentos na Web, por exemplo) é uma boa medida para avaliar o sistema e interessante para quem for utilizá-lo. P@10 (Precision at 10 - ou P10) corresponde ao número de resultados relevantes encontrados nas 10 primeiras imagens apresentadas. Alguns métodos apresentam como resultado a precisão em diferentes P@k (P10, P20, P30, ).

14 Revocação Revocação (também conhecida como sensibilidade) é a fração de instâncias relevantes que são recuperadas. Tanto precisão quanto revocação (ou recall) são, portanto, bases para o estudo e compreensão da medida de relevância. Suponha que um programa de computador para o reconhecimento de cães em cenas de um vídeo identifica 7 cães em uma cena contendo 9 cães e alguns gatos. Se 4 das identificações estão corretas, mas 3 não, a sua revocação é 4/9.

15 Revocação imagens relevantes imagens recuperadas Revocação= imagens relevantes Ou simplesmente: Revocação= imagens relevantes recuperadas total de imagens relevantes

16 Precisão x Revocação Ao tomar uma imagem de exemplo (query image) e fazer o sistema retornar as imagens mais similares de acordo com um descritor, a precisão diminui conforme a quantidade de imagens retornadas. É normal as primeiras imagens serem de uma mesma classe ou categoria (mesmo tipo de objeto) e depois aparecerem imagens similares mas de outro tipo. Em uma busca na Web, por exemplo, é comum que somente as primeiras páginas sejam realmente relevantes.

17 Curva Precisão x Revocação Dessa forma, as medidas de precisão e revocação variam conforme a busca vai avançando. Como comparar resultados de imagens cujas classes tenham diferentes números de elementos? Por isso calcula-se a precisão em diferentes níveis de revocação (0%, 10%, 20%,,100%), gerando uma curva.

18 Alguns exemplos

19 Medida-F A medida que combina precisão e revocação é a média harmônica de precisão e revocação, a tradicional F-measure ou F-score balanceada: precisão revocação F=2 precisão +revocação Esta medida também é conhecida como medida F1, pois revocação e precisão são ponderadas uniformemente. A medida Fβ geral é: precisão revocação F=1+β 2 β precisão+ revocação 2 Duas medidas F normalmente utilizadas são a medida F2, que pondera a revocação com maior valor que a precisão e a medida F0.5, que coloca mais ênfase na precisão do que a revocação.

20 Precisão Média e MAP Ao calcular a curva Precisão-Revocação, ao plotar a precisão p(r) como uma função da revocação r, podemos calcular a precisão média (Average precision) por: 1 AP= p( r ) r 0 Para um conjunto de consultas (exemplos), podemos calcular a medida MAP (Mean Average Precision): Q AP (q) MAP= 1 Q

21 Medidas de Avaliação As medidas de avaliação são normalmente medidas após um sistema de recuperação (busca) de informação ou classificação (reconhecimento); Po isso normalmente as comparações entre descritores são realizados em conjunto com um sistema de classificação para verificar quanto o sistema está acertando ou errando.

22 Reconhecimento / Classificação

23 Realimentação de Relevância

24 Realimentação de Relevância

25 Verdadeiros/Falsos Positivos/Negativos Em um sistema com classificador, ele pode acertar ou errar qual o tipo de imagem (objeto) estamos tentando classificar/buscar. Caso a imagem seja corretamente classificada como sendo do tipo desejado, considera-se como sendo verdadeiro positivo (VP); Caso a imagem seja classificada como sendo do tipo desejado, mas seja de outro, é um falso positivo (FP); Caso a imagem seja classificada como sendo de outro tipo, mas seja do tipo correto, é um falso positivo (FP); Caso a imagem seja corretamente classificada como sendo de outro tipo, é um verdadeiro negativo (VN);

26 Matriz de Confusão Uma forma de visualizar os valores de VPs, FPs, VNs e FNs, é através de uma tabela: VN FN FP VP

27 Matriz de Confusão A matriz da confusão é uma ferramenta usada tipicamente para verificar o erro do classificador para as diferentes classes. Cada coluna da matriz representa os tipos em uma classe predita e cada linha representar a classe real. O principal benefício da matriz da confusão verificar facilmente se o sistema está confundindo duas (ou mais) classes distintas.

28 Matriz de Confusão Cachorro Gato Cavalo Cachorro Gato Cavalo

29 Precisão Em uma tarefa de classificação, o coeficiente de precisão é o número de verdadeiros positivos (o número de itens corretamente rotulados como pertencentes aos positivos), dividido pelo número total de elementos identificados como pertencentes ao conjunto positivo (a soma de verdadeiros positivos e falsos positivos, que são itens incorretamente rotulados como pertencente ao conjunto). A precisão é a probabilidade de que uma imagem selecionada aleatoriamente seja relevante.

30 Precisão imagens relevantes imagens recuperadas Precisão= imagens recuperadas Ou: Precisão= TP TP+ FN

31 Revocação Em uma tarefa de classificação, o coeficiente de revocação é definido como o número de verdadeiros positivos, dividido pelo número total de elementos que pertencem aos positivos (a soma de verdadeiros positivos e falsos negativos, que são itens que não foram rotulados como pertencentes aos positivos, mas deveriam ter sido). Revocação é a probabilidade de selecionar aleatoriamente uma imagem relevante.

32 Revocação imagens relevantes imagens recuperadas Revocação= imagens relevantes Ou: Revocação= TP TP+ FN

33 Acurácia Ela é relativa aos acertos na classificação. É a soma de verdadeiros positivos e negativos dividido pelo tamanho da base (ou dos dados classificados): VP+VN AP= VP+ FP+VN + FN

34 Característica de Operação do Receptor Quando classificamos uma imagem usando um classificador binário (acerta ou erra), podemos alterar a característica do classificador para ser mais ou menos "rigoroso" ao rotular uma imagem (objeto) como sendo de uma determinada classe ou não. A Característica de Operação do Receptor (COR), ou Receiver Operating Characteristic (ROC), ou simplesmente curva ROC, é uma representação gráfica que ilustra o desempenho de um sistema classificador binário, mostrando como seu limiar de discriminação varia. É obtido pela representação da fracção de Verdadeiros Positivos dos Positivos Totais (RPV=PV/P) versus a fracção de Falsos Positivos dos Negativos Totais (RPF=PF/N), em várias configurações do limite. RPV é também conhecido como sensividade, e RPF é um menos a especificidade.

35 Curva ROC Usada para selecionar modelos ótimos de possibilidade e descartar as de qualidade inferior a partir do contexto de custo. Está relacionada com a análise de custo/benefício da tomada de decisão.

36 Curva ROC

37 Descritores (exemplos) A seguir serão apresentados alguns tipos de descritores de Cor, Textura e Forma; Também são apresentados os resultados obtidos usando um busca simples, mostrando a curva média PrecisãoRevocação a fim de comparar alguns descritores que serão apresentados e estudados ao longo da disciplina.

38 Descritores baseados em cor Na literatura existem quatro abordagens principais para a análise de cor: global baseada em regiões fixas baseada em segmentação local

39 Abordagem Global A abordagem global considera a informação de cor de uma imagem globalmente. Como nenhum particionamento ou préprocessamento da imagem é necessário durante a extração de características, descritores que seguem esta abordagem normalmente apresentam algoritmos de extração de características mais simples e rápidos.

40 Baseado em Regiões Fixas A abordagem baseada em regiões fixas divide a imagem em células de tamanho fixo e extrai informações de cor de cada célula separadamente. Esta abordagem codifica uma quantidade maior de informação espacial e, no entanto, descritores deste tipo normalmente geram vetores de características pouco compactos.

41 Baseado em Segmentação A abordagem baseada em segmentação divide uma imagem em regiões que podem variar em quantidade e tamanho de uma imagem para outra. Esta divisão é normalmente feita por um algoritmo de segmentação ou agrupamento de cores, aumentando a complexidade do processo de extração de características. Outra forma de segmentação é a realização de uma classificação dos pixels da imagem antes de se realizar a extração do vetor de características. Descritores deste tipo podem apresentar melhor eficácia, embora quase sempre apresentem maior complexidade computacional.

42 Locais A abordagem local usa algoritmos para a extração de características que encontram pontos de interesse na imagem e os caracterizam por informações invariantes a transformações como orientação e escala. Dessa maneira, o vetor de características contém informações sobre elementos locais da imagem.

43 Testes com descritores de cor ETH80

44 Caltech

45 Columbia (COIL)

46 Corel

47 Microsoft (MSRCORID)

48 Pascal (VOC)

49 Descritores baseados em textura Existem diversas abordagens para a extração de textura de uma imagem e elas variam nos trabalhos encontrados na literatura. Uma das taxonomias separa os tipos nos métodos: estatísticos geométricos baseados em modelos de processamento de sinais

50 Estatísticos Uma das maneiras mais tradicionais para se analisar a distribuição espacial dos níveis de cinza de uma imagem é a análise estatística. Dessa maneira, é possível extrair informações estatísticas sobre os níveis de cinza de uma imagem, como por exemplo, a probabilidade de co-ocorrência de níveis de cinza em diferentes distâncias e orientações. Métodos que utilizam histogramas também caracterizam estatisticamente propriedades de textura de uma imagem.

51 Geométricos Analisam a textura por meio de "elementos de textura" ou primitivas. Esta análise é feita considerando-se as propriedades geométricas destas primitivas, como tamanho, forma, área e comprimento. Uma vez que as primitivas estejam identificadas em uma imagem, são extraídas delas regras de posicionamento que descrevem a textura. Este tipo de análise se torna difícil em texturas naturais pois tanto as primitivas quanto os padrões de posicionamento podem ser bastante irregulares.

52 Baseados em modelos Constroem um modelo que pode ser usado para descrever a textura ou sintetizá-la. Os parâmetros do modelo capturam as qualidades perceptivas essenciais de uma textura. Por exemplo, podem ser modelados elementos de textura como: um ponto claro ou um ponto escuro, uma transição horizontal ou vertical, cantos ou retas, etc. Descritores que seguem esta abordagem são bons para texturas bem definidas.

53 Processamento de sinais Podem ser usadas tanto filtragens no domínio espacial quanto filtragens no domínio da frequência. Propriedades são extraídas das imagens filtradas, como a densidade de bordas no caso de uma filtragem espacial, ou a média e desvio padrão dos valores no caso de uma filtragem no domínio da frequência. Descritores baseados em Fourier, Wavelets e filtros de Gabor se enquadram nesta abordagem.

54 Testes com descritores de textura ETH80

55 Caltech

56 Columbia (COIL)

57 Corel

58 Microsoft (MSRCORID)

59 Pascal (VOC)

60 Vistex

61 Descritores baseados em forma Os descritores de forma podem ser divididos basicamente em duas abordagens: baseada em contorno global estrutural baseada em região global estrutural

62 Baseado em contorno É mais popular na literatura, embora possa sofrer efeitos negativos na presença de ruído. Além disso, não é sempre que o contorno de uma forma está presente na imagem e, em algumas aplicações, o conteúdo da forma é mais importante do que o contorno.

63 Baseado em região Pode ser mais robusta na recuperação de formas por considerar a informação de toda a forma ao invés de considerar apenas a informação do contorno É a mais adequada para ser usada em aplicações de propósito geral.

64 Globais x Estruturais Os descritores globais consideram o contorno ou a região da forma como um todo, sem realizar divisões em subpartes. Os descritores estruturais dividem o contorno ou a região em segmentos e possibilitam a comparação parcial de formas, conseguindo, portanto, suportar oclusão de formas.

65 Globais x Estruturais Entretanto, os estruturais são mais complexos computacionalmente, especialmente para o cálculo de distância. Além disso, são mais sensíveis a ruído e necessitam de ajuste de parâmetros que dependem de informações das formas existentes na base de imagens, o que os torna impraticáveis em sistemas de propósito geral.

66 Forma e segmentação Um dos principais problemas envolvendo descritores de forma é relativa à segmentação das formas de uma imagem. A segmentação é ainda um problema em aberto. Em bases de imagens com conteúdo conhecido e controlado, é possível realizar ajustes de parâmetros de maneira a conseguir bons resultados de segmentação.

67 Forma e segmentação No entanto, em bases de conteúdo heterogêneo, os ajustes de parâmetros que satisfaçam todas as possíveis categorias de imagens são difíceis de serem realizados. Dessa maneira, torna-se impraticável o uso de descritores de forma que dependam de segmentação em um sistema de CBIR.

68 Testes com descritores de forma ETH80

69 MPEG7

Visão computacional. Juliana Patrícia Detroz Orientador: André Tavares Silva

Visão computacional. Juliana Patrícia Detroz Orientador: André Tavares Silva Visão computacional Juliana Patrícia Detroz Orientador: André Tavares Silva Visão computacional Tentativa de replicar a habilidade humana da visão através da percepção e entendimento de uma imagem; Fazer

Leia mais

VISÃO COMPUTACIONAL. Marcelo Henrique dos Santos

VISÃO COMPUTACIONAL. Marcelo Henrique dos Santos VISÃO COMPUTACIONAL Marcelo Henrique dos Santos marcelosantos@outlook.com São Paulo SP, Agosto/2013 INTRODUÇÃO Processamento de imagens é um processo onde a entrada do sistema é uma imagem e a saída é

Leia mais

Extração de características: textura

Extração de características: textura Extração de características: textura Image Processing scc0251 www.icmc.usp.br/ moacir moacir@icmc.usp.br ICMC/USP São Carlos, SP, Brazil 2011 Moacir Ponti (ICMCUSP) Extração de características: textura

Leia mais

[2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações

[2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações [2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações Dr. Sylvio Barbon Junior PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DE ALIMENTOS - UEL 2016 Assunto Aula 4 Segmentação de Imagens 2 de

Leia mais

RECONHECIMENTO IDENTIFICAÇÃO BASEADA EM APARÊNCIA

RECONHECIMENTO IDENTIFICAÇÃO BASEADA EM APARÊNCIA RECONHECIMENTO IDENTIFICAÇÃO BASEADA EM APARÊNCIA Envolve a pergunta: É esta parte da imagem uma parte do objeto X? (modelo dado, região da imagem dada) Utiliza imagens ao invés de características como

Leia mais

Recuperação de Informação

Recuperação de Informação Recuperação de Informação Avaliação de Desempenho de Sistemas de Recuperação de Informação Renato Fernandes Corrêa 1 Para que avaliar? Existem muitos modelos de RI, mas qual é o melhor? Qual a melhor escolha

Leia mais

FILTROS ESPACIAIS PASSA-BAIXA

FILTROS ESPACIAIS PASSA-BAIXA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO CMP65 - INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DE IMAGENS PROFESSOR JACOB SCARCHANSKI FILTROS ESPACIAIS PASSA-BAIXA POR DANIEL NEHME

Leia mais

Recuperação de texturas coloridas trasladadas, rotacionadas e escaladas

Recuperação de texturas coloridas trasladadas, rotacionadas e escaladas Recuperação de texturas coloridas trasladadas, rotacionadas e escaladas Página 1 de 22 Alexadre Leão Guillermo Cámara Chávez Processamento digital de imagens DCC UFMG Maio 2003 Recuperação de texturas

Leia mais

DCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho...

DCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho... DCBD Métricas para avaliação de desempenho Como avaliar o desempenho de um modelo? Métodos para avaliação de desempenho Como obter estimativas confiáveis? Métodos para comparação de modelos Como comparar

Leia mais

AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS

AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS Introdução Câncer de mama É uma das neoplasias mais comuns que afligem as mulheres Globalmente, a cada 3 min uma mulher é diagnosticada

Leia mais

Compressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA. Utilizando JAVA. TCC - Monografia

Compressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA. Utilizando JAVA. TCC - Monografia Compressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA TCC - Monografia Wanderson Câmara dos Santos Orientador : Prof. Dr. Luiz Felipe de Queiroz Silveira 1 Departamento

Leia mais

Textura. Textura 04/09/2014. Prof. Yandre Costa

Textura. Textura 04/09/2014. Prof. Yandre Costa UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Yandre Costa - 1 Prof. Yandre Costa Prof. Yandre Costa - 2 é um importante atributo visual presente em imagens,

Leia mais

5 Experimentos Corpus

5 Experimentos Corpus 5 Experimentos 5.1. Corpus A palavra corpus significa corpo em latim. No contexto de Aprendizado de Máquina, corpus se refere a um conjunto de dados utilizados para experimentação e validação de modelos.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof. Yandr re Costa - 1. Prof. Yandre Costa.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof. Yandr re Costa - 1. Prof. Yandre Costa. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Yandr re Costa - 1 Textura Prof. Yandre Costa Prof. Yandr re Costa - 2 Textura é um importante atributo visual

Leia mais

2 Reconhecimento Facial

2 Reconhecimento Facial 2 Reconhecimento Facial Em termos gerais, o reconhecimento facial é o processo pelo qual se mede o grau de similaridade entre duas imagens faciais com o proposito de identificar a um indivíduo ou de verificar

Leia mais

Aula 8 - Reconhecimento e Interpretação. Prof. Adilson Gonzaga

Aula 8 - Reconhecimento e Interpretação. Prof. Adilson Gonzaga Aula 8 - Reconhecimento e Interpretação Prof. Adilson Gonzaga Elementos de Visão Computacional: Visão Computacional Processamento de Baio Nível Processamento de Nível Intermediário Processamento de Alto

Leia mais

Classificação de Padrões Radiológicos por Blocos em Imagens Não Segmentadas de Tomografia Computadorizada

Classificação de Padrões Radiológicos por Blocos em Imagens Não Segmentadas de Tomografia Computadorizada Visão Robótica Imagem Classificação de Padrões Radiológicos por Blocos em Imagens Não Segmentadas de Tomografia Computadorizada Aluna: Luiza Dri Bagesteiro Orientador: Prof. Dr. Daniel Weingaertner Co-orientador:

Leia mais

Diagnóstico Médico de Imagem Auxiliado por Computador

Diagnóstico Médico de Imagem Auxiliado por Computador Diagnóstico Médico de Imagem Auxiliado por Computador Fundamentos de Sistemas Multimídia Flávio Luiz Seixas 2005 Agenda Agenda: Sistemas CAD Telemedicina Princípios da Tomografia Computadorizada Processamento

Leia mais

1 1 1 *1/ *1/ *1/49

1 1 1 *1/ *1/ *1/49 O que é filtragem? As técnicas de filtragem são transformações da imagem pixel a pixel, que não dependem apenas do nível de cinza de um determinado pixel, mas também do valor dos níveis de cinza dos pixels

Leia mais

Extração de características de imagens. Descritores de cor

Extração de características de imagens. Descritores de cor Extração de características de imagens Descritores de cor Descritores de imagens Problema: computar, de forma eficiente, valores que descrevam uma imagem (ou parte dela) Vetores de características (feature

Leia mais

Aprendizado de Máquina

Aprendizado de Máquina Aprendizado de Máquina André C. P. L. F. de Carvalho Posdoutorando: Isvani Frias-Blanco ICMC-USP Agrupamento de dados Tópicos Agrupamento de dados Dificuldades em agrupamento Algoritmos de agrupamento

Leia mais

Image Descriptors: color

Image Descriptors: color Image Descriptors: color Image Processing scc0251 www.icmc.usp.br/ moacir moacir@icmc.usp.br ICMC/USP São Carlos, SP, Brazil 2011 Moacir Ponti Jr. (ICMCUSP) Image Descriptors: color 2011 1 / 29 Agenda

Leia mais

INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM INTRODUÇÃO

INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM INTRODUÇÃO INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM Autores: Giulia Denise Kujat VIEIRA; Milene Karine GUBETTI. Identificação autores: Estudantes do Curso Técnico em Informática

Leia mais

Processamento de Imagem. Filtragem no Domínio Espacial Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. Filtragem no Domínio Espacial Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem Filtragem no Domínio Espacial Professora Sheila Cáceres Filtragem A filtragem de imagens pode ser realizada no domínio do espaço e da frequência Operadores de filtragem são classificados

Leia mais

Arquivos invertidos 39

Arquivos invertidos 39 Arquivos invertidos 39 Arquivos invertidos É um mecanismo que utiliza palavras para indexar uma coleção de documentos a fim de facilitar a busca e a recuperação Estruturas de um arquivo invertido Vocabulário

Leia mais

Simulação Gráfica. Segmentação de Imagens Digitais. Julio C. S. Jacques Junior

Simulação Gráfica. Segmentação de Imagens Digitais. Julio C. S. Jacques Junior Simulação Gráfica Segmentação de Imagens Digitais Julio C. S. Jacques Junior Segmentação Subdivide uma imagem em suas partes ou objetos constituintes. O nível até o qual essa subdivisão deve ser realizada

Leia mais

Efeitos da filtragem sobre sinais de onda quadrada

Efeitos da filtragem sobre sinais de onda quadrada Efeitos da filtragem sobre sinais de onda quadrada Autores: Pedro Rodrigues e André F. Kohn Introdução O texto a seguir ilustra efeitos que diferentes sistemas lineares invariantes no tempo (SLIT) podem

Leia mais

2.1. Construção da Pista

2.1. Construção da Pista 2 Malha de Controle Para que se possa controlar um dado sistema é necessário observar e medir suas variáveis de saída para determinar o sinal de controle, que deve ser aplicado ao sistema a cada instante.

Leia mais

Filtragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha

Filtragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha Filtragem As técnicas de filtragem são transformações da imagem "pixel" a "pixel", que dependem do nível de cinza de um determinado "pixel" e do valor dos níveis de cinza dos "pixels" vizinhos, na imagem

Leia mais

VISÃO COMPUTACIONAL PARA RECONHECIMENTO DE FACES APLICADO NA IDENTIFICAÇÃO E AUTENTICAÇÃO DE USUÁRIOS NA WEB. Márcio Koch

VISÃO COMPUTACIONAL PARA RECONHECIMENTO DE FACES APLICADO NA IDENTIFICAÇÃO E AUTENTICAÇÃO DE USUÁRIOS NA WEB. Márcio Koch VISÃO COMPUTACIONAL PARA RECONHECIMENTO DE FACES APLICADO NA IDENTIFICAÇÃO E AUTENTICAÇÃO DE USUÁRIOS NA WEB Márcio Koch Orientador: Jacques Robert Heckmann ROTEIRO Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação

Leia mais

Descritores de Imagem

Descritores de Imagem Descritores de Imagem André Tavares da Silva 31 de março de 2014 1 Descritores de imagem (continuação) 1.1 Frameworks de detecção de objetos SIFT (scale-invariant features transform) (Lowe, 1999) SIFT

Leia mais

Estudando com o MATLAB

Estudando com o MATLAB Estudando com o MATLAB Curso de Extensão Docentes: > Fabiano Araujo Soares > Marcelino M. de Andrade Monitor: >Luan Felipe Aula 4: Aplicações - Parte II 1ª Parte - Estatística Aula 4-1ª Parte: Estatística

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Processamento de Imagens André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Roteiro O que é imagem Operações com imagens Convolução discreta Transformada de Fourier Transformada de Wavelets Morfologia matemática

Leia mais

FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO

FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO Objetivos: - QUANTIFICAR OS ERROS COMETIDOS NA CLASSIFICAÇÃO - MEDIR A QUALIDADE DO TRABALHO FINAL - AVALIAR A APLICABILIDADE OPERACIONAL DA CLASSIFICAÇÃO Fontes de erro das classificações temáticas Os

Leia mais

MORFOLOGIA MATEMÁTICA

MORFOLOGIA MATEMÁTICA MORFOLOGIA MATEMÁTICA Morfologia Na Biologia área que trata com a forma e a estrutura de plantas e animais Processamento de Imagens Ferramenta para extração de componentes de imagens que sejam úteis na

Leia mais

Informação - Ficha de Avaliação Global de Matemática 3.º ano. 1.º Ciclo do Ensino Básico maio de 2016

Informação - Ficha de Avaliação Global de Matemática 3.º ano. 1.º Ciclo do Ensino Básico maio de 2016 Agrupamento de Escolas de Marrazes Cód. 1609 Informação - Ficha de Avaliação Global de Matemática.º ano 1.º Ciclo do Ensino Básico maio de 2016 O presente documento divulga informação relativa à ficha

Leia mais

Capítulo III Processamento de Imagem

Capítulo III Processamento de Imagem Capítulo III Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Filtros espaciais 3. Extracção de estruturas geométricas

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE

Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Processamento de Imagens Segmentação Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/133 Conceituação Segmentação é uma tarefa básica no processo de análise

Leia mais

Operações Pontuais. 1 operando. 2 operandos. Processamento e Análise de Imagem - A. J. Padilha - v ac

Operações Pontuais. 1 operando. 2 operandos. Processamento e Análise de Imagem - A. J. Padilha - v ac Operações Pontuais 1 operando T OP 2 operandos Pré-Processamento - 1 Operações Pontuais Nas operações pontuais, cada ponto da imagem-resultado - g(i,j) - é obtido por uma transformação T do ponto de coordenadas

Leia mais

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO 182 CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO Neste trabalho foi proposta uma metodologia para a automação da resseção espacial de imagens digitais baseada no uso hipóteses

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) EXTRAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS Definição Característica: variável ou atributo

Leia mais

Extração de Características

Extração de Características Extração de Características Alceu S. Britto Jr. Alessandro L. Koerich Aprendizagem de Máquina Mestrado/Doutorado em Informática 2009 Definição Característica: variável ou atributo utilizado na descrição

Leia mais

Universidade de São Paulo (USP) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep)

Universidade de São Paulo (USP) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) Universidade de São Paulo (USP) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) Relatório Técnico Métricas de Avaliação http://gbd.dc.ufscar.br Projeto Um Ambiente

Leia mais

5 Análise Experimental

5 Análise Experimental 5 Análise Experimental 5.1. Base de dados para testes Foram gravados diversos vídeos que serviram para realizar os testes realizados nesta dissertação. Cada um dos vídeos gerados para medir qualidade da

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE. Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE. Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos Nome: Fernanda Duarte Vilela Reis de Oliveira Professores: Antonio

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 8 11/2014 Distribuição Normal Vamos apresentar distribuições de probabilidades para variáveis aleatórias contínuas.

Leia mais

STV 15 SET na figura acima a freqüência das variações do sinal de onda quadrada da câmera mostradas no topo do padrão xadrez é de 0,11 MHz

STV 15 SET na figura acima a freqüência das variações do sinal de onda quadrada da câmera mostradas no topo do padrão xadrez é de 0,11 MHz STV 15 SET 2008 1 FREQÜÊNCIAS DE VÍDEO ASSOCIADAS COM A VARREDURA HORIZONTAL no padrão xadrez da figura acima, o sinal de onda quadrada no topo representa as variações do sinal da câmera do sinal composto

Leia mais

Reconhecimento facial. uma aplicação prática do reconhecimento de padrões

Reconhecimento facial. uma aplicação prática do reconhecimento de padrões Reconhecimento facial uma aplicação prática do reconhecimento de padrões Márcio Koch, junho 2014 Pauta Apresentação Visão computacional Reconhecimento de padrões Analise de Componentes Principais Reconhecimento

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Conversão e Limiarização. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Conversão e Limiarização. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR2560 Visão Computacional Conversão e Limiarização Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Processamento de imagens: Conversão de imagens; Histograma; Limiarização. Imagem digital Uma imagem é uma matriz

Leia mais

Buscas Informadas ou Heurísticas - Parte II

Buscas Informadas ou Heurísticas - Parte II Buscas Informadas ou Heurísticas - Parte II Prof. Cedric Luiz de Carvalho Instituto de Informática - UFG Graduação em Ciência da Computação / 2006 FUNÇÕES HEURÍSTICAS - 1/7 FUNÇÕES HEURÍSTICAS - 2/7 Solução

Leia mais

RECONHECIMENTO FACIAL 2D

RECONHECIMENTO FACIAL 2D RECONHECIMENTO FACIAL 2D PARA SISTEMAS DE AUTENTICAÇÃO EM DISPOSITIVOS MÓVEIS Luciano Pamplona Sobrinho Orientador: Paulo César Rodacki Gomes ROTEIRO Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Conceitos

Leia mais

Busca de imagens baseada no conteúdo: Aplicação em imagens médicas

Busca de imagens baseada no conteúdo: Aplicação em imagens médicas Busca de imagens baseada no conteúdo: Aplicação em imagens médicas Rafael Gessele Orientador: Prof. Dr. Mauro Marcelo Mattos Sumário Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

Rastreamento de Objetos Baseado em Grafos. Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos

Rastreamento de Objetos Baseado em Grafos. Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos Rastreamento de Objetos Baseado em Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos Exame de Qualificação de Mestrado Ana Beatriz Vicentim Graciano Orientador: Roberto M. Cesar Jr. Colaboradora:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.º ANO ANO LECTIVO 2009/2010 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS E CÁLCULO 1.º PERÍODO

Leia mais

CAPÍTULO 4 SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS SAR

CAPÍTULO 4 SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS SAR CAPÍTULO 4 SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS SAR Segundo Gonzales e Wintz (1987), um dos primeiros passos do processo de análise de uma imagem digital consiste em particioná-la em seus elementos constituintes. O

Leia mais

Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos Análise de Algoritmos Parte 1 Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 04 Algoritmos e Estruturas de Dados I Qual a diferença entre um algoritmo e um programa? Como escolher o algoritmo

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA. Freqüência Absoluta: Número de vezes que um elemento ocorre em uma amostra.

ESTATÍSTICA BÁSICA. Freqüência Absoluta: Número de vezes que um elemento ocorre em uma amostra. ESTATÍSTICA BÁSICA. Apresentação Estatística é a parte da Matemática que organiza e analisa dados coletados em uma amostra de um conjunto. Com base nos resultados, faz projeções para todo o conjunto com

Leia mais

Modelos Lineares Generalizados - Regressão Logística

Modelos Lineares Generalizados - Regressão Logística Modelos Lineares Generalizados - Regressão Logística Erica Castilho Rodrigues 26 de Maio de 2014 AIC 3 Vamos ver um critério para comparação de modelos. É muito utilizado para vários tipos de modelo. Mede

Leia mais

Representação e Descrição. Guillermo Cámara-Chávez

Representação e Descrição. Guillermo Cámara-Chávez Representação e Descrição Guillermo Cámara-Chávez Introdução Objetos ou Segmentos são representados como uma coleção de pixels em uma imagem Para o reconhecimento do objeto é necessário descrever as propriedades

Leia mais

Processamento de Imagem. Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres Lembrando Filtragem Correlação A correlação e a convolução sãos dois conceitos relacionados a filtragem.

Leia mais

MAS 160/510 Conjunto de Problema Nove

MAS 160/510 Conjunto de Problema Nove MAS 160/510 Conjunto de Problema Nove 1. Modulação Digital O sistema Quaternário de Manipulação de Comutação de Fase na figura é usado para transmitir dados através de um canal (barulhento). O gerador

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Detecção de bordas. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Detecção de bordas. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR56 Visão Computacional Detecção de bordas Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Processamento de imagens: Características; Detecção de bordas. Características Tipos de características: Bordas; Cantos;

Leia mais

Unidade III ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade III ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues Unidade III ESTATÍSTICA Prof. Fernando Rodrigues Medidas de dispersão Estudamos na unidade anterior as medidas de tendência central, que fornecem importantes informações sobre uma sequência numérica. Entretanto,

Leia mais

Fundamentos da Computação Gráfica

Fundamentos da Computação Gráfica Fundamentos da Computação Gráfica Trabalho 2 Visão. Detecção de cantos. Manuel Alejandro Nodarse Moreno (1322198) Introdução. Detecção de cantos é uma abordagem utilizada em sistemas de visão computacional

Leia mais

Processamento de Imagens Marcia A. S. Bissaco

Processamento de Imagens Marcia A. S. Bissaco Engenharia Biomédica Processamento de Imagens Marcia A. S. Bissaco 1 Exemplos filtros Média Mediana Passa_B Passa_A Borda_H Borda_V Sobel_Y Sobel_X Oliveira, Henrique J. Quintino (UMC-SP), 2 Media Mediana

Leia mais

A SIMPLIFIED GRAVITATIONAL MODEL TO ANALYZE TEXTURE ROUGHNESS

A SIMPLIFIED GRAVITATIONAL MODEL TO ANALYZE TEXTURE ROUGHNESS A SIMPLIFIED GRAVITATIONAL MODEL TO ANALYZE TEXTURE ROUGHNESS Introdução Um padrão de textura é definido como uma função da variação espacial nas intensidades dos pixels Um dos mais importantes atributos

Leia mais

Transformada de Discreta de Co senos DCT

Transformada de Discreta de Co senos DCT Transformada de Discreta de Co senos DCT O primeiro passo, na maioria dos sistemas de compressão de imagens e vídeo, é identificar a presença de redundância espacial (semelhança entre um pixel e os pixels

Leia mais

Problemas de Processamento de Sinais Estruturas de Sistemas Discretos

Problemas de Processamento de Sinais Estruturas de Sistemas Discretos Problemas de Processamento de Sinais Estruturas de Sistemas Discretos. Determine a função de transferência dos sistemas que se seguem. Mostre que têm os mesmos pólos. r cosθ r r cosθ r senθ r senθ r cosθ.

Leia mais

Linguagens Documentárias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Linguagens Documentárias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Linguagens Documentárias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Contexto Organização da Informação...... procura criar métodos e instrumentos para elaborar

Leia mais

Classificação de Folhas por Tamanho e Forma Através de Descritores Geométricos e Análise dos Componentes Principais

Classificação de Folhas por Tamanho e Forma Através de Descritores Geométricos e Análise dos Componentes Principais Classificação de Folhas por Tamanho e Forma Através de Descritores Geométricos e Análise dos Componentes Principais MARCOS C. DE ANDRADE, LÚCIO C. M. PINTO Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear

Leia mais

Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?

Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA? Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada

Leia mais

FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL. Daniel C. Zanotta 10/06/2016

FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL. Daniel C. Zanotta 10/06/2016 FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL Daniel C. Zanotta 10/06/2016 Passa-Baixas O efeito visual de um filtro passa-baixa é o de suavização da imagem e a diminuição de mudanças abruptas de níveis de cinza. As altas

Leia mais

Uma Introdução a SVM Support Vector Machines. Obs: Baseada nos slides de Martin Law

Uma Introdução a SVM Support Vector Machines. Obs: Baseada nos slides de Martin Law Uma Introdução a SVM Support Vector Machines Obs: Baseada nos slides de Martin Law Sumário Historia das SVMs Duas classes, linearmente separáveis O que é um bom limite para a decisão? Duas classes, não

Leia mais

Análise de Imagens. Aula 20: Sistemas com Múltiplos Classificadores. Prof. Alexandre Xavier Falcão.

Análise de Imagens. Aula 20: Sistemas com Múltiplos Classificadores. Prof. Alexandre Xavier Falcão. A.X. Falcão p.1/17 Análise de Imagens Aula 20: Sistemas com Múltiplos Classificadores (Fusão) Prof. Alexandre Xavier Falcão afalcao@ic.unicamp.br. IC - UNICAMP A.X. Falcão p.2/17 Roteiro da Aula Sistemas

Leia mais

Processamento Digital de Sinais:

Processamento Digital de Sinais: Processamento Digital de Sinais: Conceitos e Aplicações Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo IC-DSC-UFCG 1 Por que estudar PDS? 2 PDS Conceitos Básicos Sinais Padrões de variações que representam uma

Leia mais

4 Detecção de Silhueta

4 Detecção de Silhueta 4 Detecção de Silhueta No decorrer deste capítulo é proposto um modelo de detecção da silhueta da mão capaz de lidar com os erros da segmentação e ruídos na sua morfologia. Num primeiro passo são considerados

Leia mais

IMAGE MINING: CONCEITOS E TÉCNICAS

IMAGE MINING: CONCEITOS E TÉCNICAS 125 IMAGE MINING: CONCEITOS E TÉCNICAS Diogo Floriano diiogofloriano@gmail.com Resumo A facilidade em armazenar imagens e a grande concentração de imagens em bases de dados impulsionou a geração de aplicações

Leia mais

O reconhecimento facial é dividido em três etapas: i) detecção da face, ii) extração de características e iii) reconhecimento da face.

O reconhecimento facial é dividido em três etapas: i) detecção da face, ii) extração de características e iii) reconhecimento da face. ESTUDO SOBRE MÉTODOS DE RECONHECIMENTO FACIAL EM FOTOGRAFIAS DIGITAIS Ana Elisa SCHMIDT¹, Elvis Cordeiro NOGUEIRA² ¹ Orientadora e docente do IFC-Campus Camboriú; ² Aluno do curso de Bacharelado em Sistemas

Leia mais

Processamento digital de imagens

Processamento digital de imagens Processamento digital de imagens Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 3 de março de 2016 Transformação e filtragem de imagens

Leia mais

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 7ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica 1. Imagens sísmicas Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Informática Fundamentos de Computação Gráfica Aluno: Stelmo Magalhães Barros Netto Relatório do trabalho Imagens Sísmicas

Leia mais

DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA TURMA: Informática de Gestão

DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA TURMA: Informática de Gestão Aula # 04 DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA TURMA: Informática de Gestão Escala de Medidas de Variáveis. Frequência absoluta e relativa de dados quantitativos. Professor: Dr. Wilfredo Falcón Urquiaga

Leia mais

Propriedades da Imagem Amostragem & Quantização (Quantificação) Histograma Imagem Colorida x Imagem Monocromática. Propriedades da Imagem

Propriedades da Imagem Amostragem & Quantização (Quantificação) Histograma Imagem Colorida x Imagem Monocromática. Propriedades da Imagem Proc. Imagem Prof. Júlio C. Klafke [1] TÓPICOS DESENVOLVIDOS NESTE MÓDULO PROCESSAMENTO DE IMAGEM #02 Propriedades da Imagem Amostragem & Quantização (Quantificação) Histograma Imagem Colorida x Imagem

Leia mais

População e Amostra. População: O conjunto de todas as coisas que se pretende estudar. Representada por tudo o que está no interior do desenho.

População e Amostra. População: O conjunto de todas as coisas que se pretende estudar. Representada por tudo o que está no interior do desenho. População e Amostra De importância fundamental para toda a análise estatística é a relação entre amostra e população. Praticamente todas as técnicas a serem discutidas neste curso consistem de métodos

Leia mais

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração Unidade 1 Números inteiros adição e subtração 1. Números positivos e números negativos Reconhecer o uso de números negativos e positivos no dia a dia. 2. Conjunto dos números inteiros 3. Módulo ou valor

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF Assinatura: CARTÃO RESPOSTA

Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF Assinatura: CARTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A2 DATA 08/10/2009 ESTATÍSTICA 2009/2 Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF Assinatura: CARTÃO

Leia mais

Realce de imagens parte 2: ltragem espacial SCC5830/0251 Processamento de Imagens

Realce de imagens parte 2: ltragem espacial SCC5830/0251 Processamento de Imagens Realce de imagens parte 2: ltragem espacial SCC5830/0251 Processamento de Imagens Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2013/1 Moacir Ponti

Leia mais

Aula 5 - Segmentação de Imagens

Aula 5 - Segmentação de Imagens Aula 5 - Segmentação de Imagens Parte 1 Prof. Adilson Gonzaga 1 Segmentação Agrupamento de partes de uma imagem em unidades homogêneas relativamente a determinadas características. Segmentação é o processo

Leia mais

Probabilidades em Biomedicina: Uma Aplicação da Regra de Bayes

Probabilidades em Biomedicina: Uma Aplicação da Regra de Bayes Probabilidades em Biomedicina: Uma Aplicação da Regra de Bayes Introdução Os seguintes parágrafos foram retirados do artigo Uncertainty and Decisions in Medical Informatics, de P. Szolovitz, publicado

Leia mais

5 Winetag.com.br: um estudo de caso

5 Winetag.com.br: um estudo de caso 49 5 Winetag.com.br: um estudo de caso Foi realizado um estudo de caso instanciando o framework proposto. O domínio escolhido foi o da comercialização de vinhos, que apresenta ângulos e desafios muito

Leia mais

Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens

Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2013/1 Moacir Ponti Jr.

Leia mais

FILTRAGEM DE IMAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL (Operações aritméticas orientadas à vizinhança)

FILTRAGEM DE IMAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL (Operações aritméticas orientadas à vizinhança) PROCESSAMENTO DE IMAGEM #5 Operações Aritméticas Orientadas à Vizinhanças Filtragem no Domínio Espacial (Máscaras) Máscaras de suavização (média e mediana) e aguçamento (laplaciano) Correlação x Convolução

Leia mais

Informação - Ficha de Avaliação Global de Matemática 4.º ano. 1.º Ciclo do Ensino Básico maio de 2016

Informação - Ficha de Avaliação Global de Matemática 4.º ano. 1.º Ciclo do Ensino Básico maio de 2016 Agrupamento de Escolas de Marrazes Cód. 1609 Informação - Ficha de Avaliação Global de Matemática.º ano 1.º Ciclo do Ensino Básico maio de 016 O presente documento divulga informação relativa à ficha de

Leia mais

RECONHECIMENTO FACIAL UTILIZANDO EIGENFACES

RECONHECIMENTO FACIAL UTILIZANDO EIGENFACES Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Rio de Janeiro, RJ Brasil RECONHECIMENTO

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares de Matemática 1º CICLO MATEMÁTICA 4º ANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e Digitalização de Imagens Efeitos da Digitalização Digitalização Sensoriamento

Leia mais