Sistema Financeiro Nacional. Profa. Amanda Aires Aula 01

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1 Sistema Financeiro Nacional Profa. Amanda Aires Aula 01 1

2 Edital BACEN 1 Estrutura e segmentação. 1.1 Órgãos reguladores. 1.2 Entidades supervisoras. 1.3 Instituições Operadoras. 2 Lei nº 4.595/ Conselho Monetário Nacional: composição e competências. 4 Banco Central do Brasil. 4.1 Competências legais e constitucionais. 4.2 Funções. 5 Instituições financeiras: conceito e classificação. 5.1 Outras instituições supervisionadas pelo Banco Central. 6 Regulação prudencial e estabilidade financeira. 6.1 Acordos de Basileia. 7 Sistema de pagamentos brasileiro. 7.1 Aspectos institucionais O papel dos intermediários financeiros O papel do Banco Bentral. 7.2 Instrumentos de pagamento Transferência Eletrônica Disponível (TED) Cheque Boleto de pagamento. 7.3 Sistemas de liquidação Sistemas de transferência de fundos. 2

3 O Fluxo Circular da riqueza expandido 3

4 Sistema Financeiro 4

5 A intermediação Financeira Sistema Financeiro Instituições financeiras ou intermediários financeiros Por que existem os intermediários financeiros? 5

6 O Caso Caio de Oliveira 6

7 Os agentes econômicos Agentes econômicos superavitários, poupadores, aplicadores ou investidores Possuem recursos disponíveis e disposição para aplicar tais recursos por um determinado prazo, auferindo renda por essa aplicação (Antunes e Pires) Famílias Empresas Governos Investidores institucionais: Previdência privada, fundos de investimentos, companhias de seguro, companhias de capitalização. 7

8 Os agentes econômicos Agentes econômicos deficitários, tomadores, devedores ou gastadores Necessitam captar recursos financeiros de terceiros por um determinado período de prazo, a fim de financiar, no presente, consumo, investimento ou capital de giro ara os quais, ou não possuem recursos financeiros disponíveis, ou por uma decisão financeira, optem por utilizar-se de recursos de terceiros (Antunes e Pires) Famílias Empresas Governos 8

9 O mercado financeiro Demanda Oferta Equilíbrio de mercado e a taxa de juros 9

10 A operação financeira 10

11 Exercício 01 (CVM, Analista Normas Contábeis e Auditoria, ESAF, 2010) A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as relações entre agentes deficitários e os superavitários visando o bem-estar geral. d) preservar as funções da moeda. e) garantir retornos aos aplicadores de recursos financeiros. 11

12 A operação financeira Instrumentos Financeiros Contratos Prazos Encargos Garantias, etc. Securitização Títulos Liquidez no mercado 12

13 A função dos intermediários financeiros Confiança Especialização Compatibilização de prazos Compatibilização de valores 13

14 A função dos intermediários financeiros Fluxo entre demanda e oferta Criação dos instrumentos financeiros: facilitam o fluxo dos recursos Empresas comerciais x instituições financeiras Preço - juros 14

15 Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos em setores produtivos da economia 15

16 Sistema Financeiro Nacional Definição: Conjunto de instituições financeiras públicas e privadas que atuam por meio de diversos instrumentos financeiros, na captação de recursos, distribuição e transferências de valores entre agentes econômicos 16

17 O Fluxo Circular da riqueza expandido 17

18 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.4 Mercados Financeiros Segmentos de intermediação financeira Mercado monetário Mercado de capitais Mercado de crédito Mercado cambial 18 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

19 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.4 Mercados Financeiros Mercado monetário Operações de curto e curtíssimo prazos Permitem o controle da liquidez monetária Papéis do Banco Central e Títulos de Estados e Municípios 19 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

20 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.4 Mercados Financeiros Mercado de crédito Constituído por bancos comerciais e múltiplos Supre necessidades de curto e médio prazos Concessões de crédito por empréstimos e financiamentos 20 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

21 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.4 Mercados Financeiros Ligação entre agentes superavitários e deficitários Supre necessidades de longo prazo Concessões de crédito para giro e capital fixo Mercado de capitais 21 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

22 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.4 Mercados Financeiros Compra e venda de moedas conversíveis Agentes econômicos que operam no exterior: Importadores/exportadores, investidores e inst. financeiras Mercado cambial 22 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

23 Os bancos Instituições de referência no sistema financeiro Origem: Ourives judeus 23

24 O ganhos dos intermediários financeiros Ligação entre demanda e oferta Captação de recursos Aplicação de recursos Uso de instrumentos específicos Ganho dos Intermediários Financeiros Spread bancário = f(custos administrativos e tributários) F(riscos financeiros) 24

25 Exemplo de spread bancário 25

26 O Spread gera sempre lucro positivo? 26

27 Os instrumentos financeiros 27

28 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.2 Ativos Financeiros Classificados em relação à Renda Pré-fixados Pós-fixados Prazos Determinado Indeterminado Emissão Públicos Particulares 28 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

29 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.2 Ativos Financeiros Renda Pré-fixados Os juros totais são definidos por todo o período, independente do comportamento da economia Pós-fixados Somente uma parte dos juros é fixa sendo a outra indexada (IGP-M, TR etc) 29 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

30 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.2 Ativos Financeiros Prazos Determinado Curto prazo (até 6 meses), médio prazo (de 6 a 24 meses) longo prazo (acima de 24 meses) Indeterminado Não possui data de resgate, podendo ser sacado a qualquer momento 30 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

31 Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro 4.2 Ativos Financeiros Emissão Públicos Originário do governo federal, estadual ou municipal Particulares Lançado por sociedades privadas autorizadas pelo Bacen e CVM 31 Finanças Corporativas e Valor ASSAF NETO

32 Os tipos de mercados financeiros Mercado primário Mercado secundário 32

33 Exercício 1 (CVM, Analista Normas Contábeis e Auditoria, ESAF, 2010) A multiplicidade de instrumentos financeiros oferecidos nos mercados favorece: a) a escolha de riscos separando agentes a eles avessos dos propensos. b) a criação de instituições que administram riscos. c) a análise e avaliação do comportamento ético de investidores a operadores. d) a transparência na formação de preços de valores mobiliários. e) o desenvolvimento econômico. 33

34 Os Riscos da intermediação financeira Ligados aos instrumentos financeiros Risco de crédito Risco de mercado Inerentes à atividade Risco de liquidez Risco operacional 34

35 O risco de crédito Ferramentas estatísticas Precisam ser formalizadas Falências Nacional Econômico Santos 2008 PCLD 35

36 O risco de mercado Preço dos ativos, juros, câmbio, ações, etc 36

37 O risco de liquidez Prazos Corrida aos bancos Feriado bancário Panamericano 37

38 O risco operacional Proveniente da operação bancária 38

39 Alavancagem x Risco: o Acordo da Basileia 39

40 Alavancagem Uso do capital de terceiros Banco: depositos Supervisão bancária Gestão do risco: Monitoramento e mensuração do risco. Perdas esperadas Perdas não esperadas Capital próprio Acordo da Basileia (1988) Patrimônio Líquido 40

41 A crise de

42 Contexto geral Economia da Islândia. População: habitantes; Produto Interno Bruto: US$ 13 bilhões; Prejuízo dos bancos: US$ 100 BILHÕES. 42

43 43

44 A cadeia alimentar da securitização Compradores Bancos Comerciais Bancos de Investimento Investidores 44

45 O antigo funcionamento $$ Tomadores de crédito $$ Ofertantes de crédito 45

46 Compradores Compram casas via endividamento nos bancos comerciais Bancos Comerciais Realizam empréstimos e financiamentos para os compradores e repassam os títulos da dívida para os bancos de investimentos Bancos de Investimento Reunem os títulos da dívida imobiliária dos compradores e adicionam outros títulos para formar as Obrigações de Dívidas Colateralizadas (CDOs) que serão vendidas aos investidores ao longo do mundo Investidores Compram os derivativos dos bancos de investimento de acordo com as avaliações dadas pelas agências de classificação. Agências de Classificação Emitem notas aos derivativos emitidos pelos bancos de investimento, o que dá credibilidade ao produto criado. 46

47 47

48 Como a concessão de empréstimos para os subprimes crescia de forma enlouquecedora e todo mundo estava pagando os financiamentos em dia, os preços de mercados das casas dispararam. O resultado desse aumento? A maior bolha financeira da história com os preços dos imóveis praticamente dobrando em

49 Exercício 1 (Economista Júnior, Petrobrás, Cesgranrio, 2010) Uma crise financeira e econômica nos Estados Unidos, que se espalhe pelo mundo, reduz a demanda externa pelos produtos e serviços brasileiros e também diminui a entrada líquida de capital financeiro externo (ou mesmo provoca a saída líquida de capitais). Em consequência, se não houver nenhuma política compensatória pelo governo brasileiro, a curto prazo, tende a acontecer 49

50 a) desvalorização do real em relação ao dólar, caso o regime cambial brasileiro seja de câmbio flutuante. b) valorização do real em relação ao dólar, caso o regime cambial brasileiro seja de câmbio fixo. c) valorização das ações das empresas brasileiras. d) forte expansão do Produto Interno Bruto ( PIB ) brasileiro, devido à maior demanda externa. e) aumento do superavit comercial do balanço de pagamentos brasileiros. 50

51 A fraude do Panamericano 51

52 O processo de insolvência bancária no Antes de 1994 Brasil no período pós real Relativa estabilidade A inflação era favorável aos bancos brasileiros por proporcionar grandes rendimentos via receitas inflacionárias (float), além de reduzir o valor real dos passivos bancários e por adicionar liquidez ao sistema. Segundo Baer & Nazmi (2000), as receitas da inflação eram responsáveis por mais de um terço das receitas operacionais do setor bancário em 1990 e 1993 e mais de 41% das receitas em 1991 e

53 O processo de insolvência bancária no Brasil no período pós real Após o Plano Real Gerou benefícios de curto prazo via aumento do PIB e elevação do crédito bancário para pessoas físicas. No longo prazo: O aumento no volume de crédito elevou a exposição bancária. Motivos: Análise de risco Risco moral Situação dos bancos públicos Para resolver a situação cambial Aumento dos juros» Aumento do crédito Aumento da exposição bancária 53

54 O processo de insolvência bancária no Brasil no período pós real De um total de 271 bancos existentes no início do Plano, mais de 50 já passaram por algum tipo de ajuste que resultou em transferência de controle acionário, intervenção e/ou liquidação por parte do Banco Central. (Rocha, 1999) 54

55 O Banco PanAmericano Criado em 1969 Baú Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento 1990: Banco PanAmericano -Banco múltiplo Público alvo: Pessoas físicas de baixa renda Junho/2010: 21º maior banco no Brasil 55

56 O Banco PanAmericano Outubro/2010 Fraude R$ 2,5 bilhões Venda de carteiras era realizada desde Havia a possibilidade de uma carteira ser vendida mais de uma vez. Silvio Santos e o Fundo Garantidor de Crédito Nova fraude: R$ 4 bilhões Janeiro/2011 BTG Pactual compra o PanAmericano por R$ 450 milhões 56

57 Exercício (CESPE; BB 2009) O SFN atua na intermediação financeira, ou seja, no processo pelo qual os agentes que estão superavitários, com sobra de dinheiro, transferem esses recursos para aqueles que estejam deficitários, com falta de dinheiro. 57

58 Sistema Financeiro Nacional 58

59 Sistema Financeiro Nacional Fazer a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários. Diversificação do risco do emprestador Intermediar o fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e deficitários, diminuindo, ao máximo, o risco daquele que empresta o dinheiro 59

60 Sistema Financeiro Nacional Milhões de Pessoas Milhares de empresas Centenas de instituições 60

61 Regulação Órgãos Normativos Criam normas para limitar e coordenar as ações dos demais agentes do Sistema Financeiro Nacional Órgãos Supervisores Supervisionam as ações dos demais agentes do Sistema Financeiro Nacional, aplicando, quando necessário, penalidades 61

62 62

63 O Conselho Monetário Nacional - CMN Objetivo: formular a política da moeda e do crédito como previsto nesta lei, objetivando o progresso econômico e social do País. CNSP e CNPC 63

64 O Conselho Monetário Nacional - CMN Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as depressões econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos conjunturais. Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento. Moeda 64

65 O Conselho Monetário Nacional - CMN Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira. Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas, quer privadas; tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional. 65

66 O Conselho Monetário Nacional - CMN Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas a maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos. Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras. 66

67 O Conselho Monetário Nacional - CMN Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa. Monetário: BACEN Creditícia: BACEN e Ifs Orçamentária: Congresso Nacional e Ministério da Fazenda Dívida Pública: STN 67

68 O Conselho Monetário Nacional - CMN Autorizar as emissões de papel-moeda. Estabelecer condições para que o Banco Central da República do Brasil emita moeda-papel de curso forçado, nos termos e limites decorrentes desta Lei, bem como as normas reguladoras do meio circulante. Determinar as características gerais das cédulas e das moedas. 68

69 O Conselho Monetário Nacional Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações creditícias em todas as suas formas, inclusive aceites, avais e prestações de quaisquer garantias por parte das instituições financeiras. Regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades subordinadas a esta lei, bem como a aplicação das penalidades previstas 69

70 O Conselho Monetário Nacional - CMN Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições financeiras. Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores de fundos públicos 70

71 Composição do CMN Ministro da Fazenda (que atua como presidente do Conselho), Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) Presidente do Banco Central (BACEN). 71

72 Exercício 01 (CESPE; CEF 2010) A Lei nº 4.595/1964, alterada pela Lei nº 6.045/1974, dispõe sobre as competências do CMN. De acordo com essa lei, compete ao CMN A determinar as características gerais, exclusivamente, das cédulas e dos tributos. B coordenar sua própria política com a de investimentos dos governos federal, estadual e municipal. C autorizar as emissões de papel-moeda. D disciplinar o crédito em determinadas modalidades. E fixar diretrizes e normas da política internacional. 72

73 Exercício 02 (CESGRANRIO; BACEN 2010) O Conselho Monetário Nacional é a entidade superior do sistema financeiro nacional, NÃO sendo de sua competência (A) estabelecer a meta de inflação. (B) zelar pela liquidez e pela solvência das instituições financeiras. (C) regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos. (D) regular o valor interno da moeda, prevenindo e corrigindo surtos inflacionários ou deflacionários. (E) fixar o valor do superávit primário do orçamento público. 73

74 Exercício 03 (ESAF; BACEN 2002) Entre as atribuições do Conselho Monetário Nacional, definidas pela Lei 4595/64 e legislações posteriores, não se inclui: a) disciplinar o crédito em todas as suas modalidades. b) fixar as diretrizes e normas da política cambial. c) executar a política monetária. d) expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições financeiras. e) disciplinar as atividades das bolsas de valores. 74

75 Exercício 04 (CESPE; BB 2009) O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma das principais entidades supervisoras do SFN. 75

76 Exercício 05 (CESPE; BB 2009) A área normativa do SFN tem como órgão máximo o Banco Central do Brasil (BACEN). 76

77 Exercício 06 (CESPE; BB 2009) As funções do CMN incluem: adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia e regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos. 77

78 Exercício 07 (CESPE; BB 2009) O CMN é o órgão formulador da política da moeda e do crédito, devendo atuar até mesmo no sentido de promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos. 78

79 O Conselho Nacional de Seguros Privados 79

80 O Conselho Nacional de Seguros Objetivo: Privados formular as diretrizes e normas para o setor do SFN responsável pelos seguros privados. 80

81 O Conselho Nacional de Seguros Privados Fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados. Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades de seguros privados, bem como a aplicação das penalidades previstas. Estipular índices e demais condições técnicas sobre tarifas, investimentos e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas Sociedades Seguradoras. Fixar as características gerais dos contratos de seguros. 81

82 O Conselho Nacional de Seguros Privados Fixar normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas Sociedades Seguradoras. Delimitar o capital das sociedades seguradoras e dos resseguradores (resseguradores são as seguradoras que fazem seguro para outras seguradoras) Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro disciplinar as operações de co-seguro 82

83 O Conselho Nacional de Seguros Privados Aplicar às Sociedades Seguradoras estrangeiras autorizadas a funcionar no País as mesmas vedações ou restrições equivalentes às que vigorarem nos países da matriz em relação às Sociedades Seguradoras brasileiras ali instaladas ou que neles desejem estabelecer-se. Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, com fixação dos limites legais e técnicos das operações de seguro 83

84 O Conselho Nacional de Seguros Privados Disciplinar a corretagem de seguros e a profissão de corretor. Regular a instalação e o funcionamento das Bolsas de Seguro. Fixar as condições de constituição e extinção de entidades autorreguladoras do mercado de corretagem, sua forma jurídica, seus órgãos de administração e a forma de preenchimento de cargos administrativos. são entidades privadas que ajudam o Governo na regulação dos operadores, com responsabilidades próprias 84

85 O Conselho Nacional de Seguros Privados Regular o exercício do poder disciplinar das entidades autorreguladoras do mercado de corretagem sobre seus membros, inclusive do poder de impor penalidades e de excluir membros. Disciplinar a administração das entidades autorreguladoras do mercado de corretagem e a fixação de emolumentos, comissões e quaisquer outras despesas cobradas por tais entidades, quando for o caso. 85

86 O Conselho Nacional de Seguros Privados Composição: Ministro de Estado da Fazenda*, ou seu representante; Representante do Ministério da Justiça; Representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; Superintendente da Superintendência de Seguros Privados SUSEP**; Representante do Banco Central do Brasil; Representante da Comissão de Valores Mobiliários 86

87 O Conselho Nacional de Seguros Privados Comissões: de Saúde; do Trabalho; de Transporte; Mobiliária e de Habitação; Rural; Aeronáutica; de Crédito; de Corretores. 87

88 O Conselho Nacional de Previdência Complementar 88

89 O Conselho Nacional de Previdência Complementar a função de órgão regulador do regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar 89

90 O Conselho Nacional de Previdência Complementar Entidades de previdência complementar Fundos de pensão são aquelas que administram planos de aposentadoria acessíveis exclusivamente aos empregados ou servidores de uma empresa ou ente federativo específico. E as entidades de previdência complementar abertas? 90

91 O Conselho Nacional de Previdência Complementar Ministério da Previdência Social, representado pelo seu Ministro de Estado, que será o presidente do Conselho (o Ministro tem voto de qualidade em caso de empate, ou seja, desempata as votações se necessário); Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc; Secretaria de Políticas de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social; Casa Civil da Presidência da República; 91

92 O Conselho Nacional de Previdência Complementar Ministério da Fazenda; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Entidades fechadas de previdência complementar (representante indicado pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar); Patrocinadores e instituidores de planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar; Participantes e assistidos de planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar (representante indicado pela Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão). 92

93 O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional 93

94 O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional As partes atingidas podem recorrer, em segunda e última instância, ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional contra as penalidades administrativas aplicadas pelo BACEN e pela CVM. 94

95 O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional Composição: Dois representantes do Ministério da Fazenda; um do Banco Central; um da CVM; quatro de associações do Mercado Financeiro tais como ANBIMA, FEBRABAN três Procuradores da Fazenda Nacional, designados pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional e um Secretário-Executivo 95

96 Exercício 01 (CESPE; BB 2009) O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) é um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda. Com relação ao CRSFN, julgue os itens a seguir. É atribuição do CRSFN julgar, em segunda e última instância administrativa, os recursos interpostos das decisões relativas às penalidades administrativas aplicadas pelo BACEN quanto a matérias relativas à aplicação de penalidades por infração à legislação de consórcios. 96

97 Exercício 02 (CESPE; BB 2009) O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) é um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda. Com relação ao CRSFN, julgue os itens a seguir. É atribuição do CRSFN adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia, bem como regular os valores interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos. 97

98 As Entidades Supervisoras 98

99 Revisando o CMN Blocos de funções 99

100 As Entidades Supervisoras Banco Central do Brasil Comissão de Valores Mobiliários Superintendência de Seguros Privados Superintendência de Previdência Complementar 100

101 101

102 O Banco Central do Brasil Executar as normas criadas pelo CMN, sendo o responsável por supervisionar instituições financeiras captadoras de depósitos à vista, bancos de câmbio, demais instituições financeiras e outros intermediários financeiros. 102

103 O Banco Central Banco dos bancos Banqueiro do governo Único banco emissor Regulador do SFN 103

104 Banco dos bancos Operações de redesconto 104

105 Banqueiro do governo Garantir o funcionamento regular do mercado cambial, da estabilidade relativa das taxas de câmbio e do equilíbrio no balanço de pagamentos. 105

106 Único Banco Emissor Política Monetária A função do BACEN como Único Banco Emissor é a de, portanto, não deixar que na economia tenha um excesso (inflação) ou falta de moeda (deflação). 106

107 Atividades Único Banco Emissor Emitir moeda-papel e moeda metálica, nas condições e limites autorizados pelo Conselho Monetário Nacional Executar os serviços do meio-circulante Receber os recolhimentos compulsórios e, ainda, os depósitos voluntários à vista das instituições financeiras Efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais 107

108 Regulador do SFN Compete ao Banco Central da República do Brasil cumprir e fazer cumprir as disposições que lhe são atribuídas pela legislação em vigor e as normas expedidas pelo Conselho Monetário Nacional. 108

109 Regulador do SFN Competências: Exercer o controle do crédito sob todas as suas formas Efetuar o controle dos capitais estrangeiros, nos termos da lei Exercer a fiscalização das instituições financeiras e aplicar as penalidades previstas 109

110 Competências: Regulador do SFN Conceder autorização às instituições financeiras, a fim de que possam: a) funcionar no País b) instalar ou transferir suas sedes, ou dependências, inclusive no exterior c) ser transformadas, fundidas, incorporadas ou encampadas d) praticar operações de câmbio, crédito real e venda habitual de títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal, ações, debêntures, letras hipotecárias e outros títulos de crédito ou mobiliários 110

111 Competências: Regulador do SFN Conceder autorização às instituições financeiras, a fim de que possam: e) ter prorrogados os prazos concedidos para funcionamento f) alterar seus estatutos g) alienar ou, por qualquer outra forma, transferir o seu controle acionário 111

112 Regulador do SFN Estabelecer condições para a posse e para o exercício de quaisquer cargos de administração de instituições financeiras privadas, assim como para o exercício de quaisquer funções em órgãos consultivos, fiscais e semelhantes Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis 112

113 Regulador do SFN Exercer permanente vigilância nos mercados financeiros e de capitais sobre empresas que, direta ou indiretamente, interfiram nesses mercados e em relação às modalidades ou processos operacionais que utilizem 113

114 Exercício 1 (CESPE; CEF 2010) Ao exercer as suas atribuições, o BACEN cumpre funções de competência privativa. A respeito dessas funções, julgue os itens subsequentes. I Ao realizar as operações de redesconto às instituições financeiras, o BACEN cumpre a função de banco dos bancos. II Ao emitir meio circulante, o BACEN cumpre a função de banco emissor. III Ao ser o depositário das reservas oficiais e ouro, o BACEN cumpre a função de banqueiro do governo. IV Ao autorizar o funcionamento, estabelecendo a dinâmica operacional, de todas as instituições financeiras, o BACEN cumpre a função de gestor do Sistema Financeiro Nacional. V Ao determinar, por meio do Comitê de Política Monetária (COPOM), a taxa de juros de referência para as operações de um dia (taxa SELIC), o BACEN cumpre a função de executor da política fiscal. 114

115 Estão certos apenas os itens A I, II, III e IV. B I, II, III e V. C I, II, IV e V. D I, III, IV e V. E II, III, IV e V. 115

116 Exercício 2 (CESPE; CEF 2010) As atividades de competência privativa do BACEN incluem I efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais. II coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa. III exercer a fiscalização das instituições financeiras e aplicar as penalidades previstas. IV executar os serviços do meio circulante. V receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais e os depósitos voluntários das instituições financeiras que operam no país. 116

117 Estão certos apenas os itens A I e IV. B II e V. C I, II e III. D I, III, IV e V. E II, III, IV e V. 117

118 Exercício 3 (ESAF; BACEN 2002) Em relação às condições para o Banco Central do Brasil conceder autorização para funcionamento de instituições que pretendem atuar no Sistema Financeiro Nacional, é correto afirmar que: a) a autorização para o funcionamento de instituições financeiras concedida pelo Banco Central do Brasil independe da existência de restrições cadastrais por parte dos futuros controladores. b) a autorização para o funcionamento de instituições financeiras concedida pelo Banco Central do Brasil é condicionada à comprovação, por parte dos futuros administradores, de situação econômica compatível com o empreendimento. 118

119 c) a autorização para o funcionamento de instituições financeiras concedida pelo Banco Central do Brasil independe da comprovação da origem dos recursos utilizados pelos controladores para fazer face ao empreendimento. d) a autorização para o funcionamento de instituições financeiras concedida pelo Banco Central do Brasil é condicionada à participação máxima de 50% de participação estrangeira no capital do empreendimento. e) a autorização para o funcionamento de instituições financeiras concedida pelo Banco Central do Brasil é condicionada à integralização de capital em valores iguais ou superiores aos limites mínimos definidos para cada tipo de instituição. 119

120 As Entidades Supervisoras 120

121 A Comissão de Valores Mobiliários Segmentos do mercado de ativos financeiros Mercado de capitais 121

122 Estrutura Administrativa da CVM Entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária. 122

123 A Comissão de Valores Mobiliários A Comissão de Valores Mobiliários será administrada por um Presidente e quatro Diretores, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovados pelo Senado Federal, dentre pessoas de ilibada reputação e reconhecida competência em matéria de mercado de capitais Troca de 1/5 do colegiado por ano 123

124 A Comissão de Valores Mobiliários A CVM detém autonomia financeira e orçamentária dotações das reservas monetárias que lhe forem atribuídas pelo Conselho Monetário Nacional (no caso, parte da arrecadação do IOF); receitas provenientes da prestação de serviços pela Comissão, observada a tabela aprovada pelo Conselho Monetário Nacional; renda de bens patrimoniais e receitas eventuais; receitas de taxas decorrentes do exercício de seu poder de polícia, nos termos da lei. 124

125 A Comissão de Valores Mobiliários A CVM é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios Administração Indireta Vinculada ao Ministério da Fazenda 125

126 A Comissão de Valores Mobiliários Competências: regulamentar, com observância da política definida pelo Conselho Monetário Nacional, as matérias expressamente previstas em lei; administrar os registros instituídos lei (tais como registro de oferta pública de ações, quando uma empresa quer captar dinheiro com a emissão de valores mobiliários, tais como ações); 126

127 A Comissão de Valores Mobiliários Competências fiscalizar permanentemente as atividades e os serviços do mercado de valores mobiliários, bem como a veiculação de informações relativas ao mercado, às pessoas que dele participem, e aos valores nele negociados (fiscalizar, por exemplo, a publicação dos demonstrativos contábeis de empresas com ações negociadas em bolsa de valores; 127

128 A Comissão de Valores Mobiliários Competências propor ao CMN a eventual fixação de limites máximos de preço, comissões, emolumentos e quaisquer outras vantagens cobradas pelos intermediários do mercado (limitar, por exemplo, o preço cobrado por uma corretora para cada compra/venda de ação que o seu cliente realizar); fiscalizar e inspecionar as companhias abertas (companhias abertas são aquelas que têm valores mobiliários negociados em Bolsa). 128

129 A Comissão de Valores Mobiliários Fiscalizadora do mercado de capitais Examinar e extrair cópias de registros contábeis, livros ou documentos, inclusive programas eletrônicos e arquivos magnéticos, ópticos ou de qualquer outra natureza, bem como papéis de trabalho de auditores independentes, devendo tais documentos ser mantidos em perfeita ordem e estado de conservação pelo prazo mínimo de cinco anos por parte dos operadores do mercado de capitais e prestadores de serviços do setor; Intimar os operadores do mercado de capitais e prestadores de serviços do setor a prestar informações ou esclarecimentos (se não responderem à intimação, a CVM pode aplicar multa); 129

130 A Comissão de Valores Mobiliários Fiscalizadora do mercado de capitais requisitar informações de qualquer órgão público, autarquia ou empresa pública; determinar às companhias abertas que republiquem, com correções ou aditamentos (=acréscimos), demonstrações financeiras, relatórios ou informações divulgadas; apurar, mediante processo administrativo, atos ilegais e práticas não equitativas (=injustas) de administradores, membros do conselho fiscal e acionistas de companhias abertas, dos intermediários e dos demais participantes do mercado. 130

131 A Comissão de Valores Mobiliários Prevenção e correção de anomalias suspender a negociação de determinado valor mobiliário ou decretar o recesso de bolsa de valores; suspender ou cancelar os registros de que trata a Lei 6.385/76 (como o de Analista de Valores Mobiliários, por exemplo); divulgar informações ou recomendações com o fim de esclarecer ou orientar os participantes do mercado; proibir aos participantes do mercado, sob possível aplicação de multa, a prática de atos que especificar prejudiciais ao seu funcionamento regular. 131

132 A Comissão de Valores Mobiliários Advertências e penalidades Advertência (sem efeitos objetivos, mas é uma bronca pública); Multa (de no máximo R$500 mil, 50% do valor da operação irregular ou 3 vezes o valor da vantagem econômica obtida com o ilícito); Suspensão do exercício do cargo de administrador ou de conselheiro fiscal de companhia aberta, de entidade do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na CVM; 132

133 A Comissão de Valores Mobiliários Advertências e penalidades Inabilitação temporária, até o máximo de vinte anos, para o exercício dos cargos mencionados acima; Suspensão da autorização ou registro para o exercício das atividades fiscalizadas pela CVM; Cassação de autorização ou registro, para o exercício das atividades fiscalizadas pela CVM; Proibição temporária, até o máximo de vinte anos, de praticar determinadas atividades ou operações, para os integrantes do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na CVM; 133

134 A Comissão de Valores Mobiliários Advertências e penalidades Proibição temporária, até o máximo de dez anos, de atuar, direta ou indiretamente, em uma ou mais modalidades de operação no mercado de valores mobiliários. 134

135 Exercício 01 (CESPE; BB 2009) A CVM é o órgão do SFN que se responsabiliza pela fiscalização das operações de câmbio e dos consórcios. 135

136 Exercício 02 (CESPE; BB 2009) A CVM tem como um de seus objetivos assegurar o acesso do público às informações acerca dos valores mobiliários negociados, assim como às companhias que os tenham emitido. 136

137 A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) é uma entidade autárquica, vinculada ao Ministério da Fazenda, dotada de personalidade jurídica de Direito Público, com autonomia administrativa e financeira e sede no Rio de Janeiro. 137

138 A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP Fonte de recursos: Parte da arrecadação do IOF; O produto das multas aplicadas pela SUSEP; Dotação orçamentária específica ou créditos especiais; Juros de depósitos bancários; A participação que lhe for atribuída pelo CNSP no Fundo de Estabilidade do Seguro Rural; Outras receitas ou valores resultantes de suas atividades. 138

139 A Superintendência de Seguros Privados SUSEP: Competências processar os pedidos de autorização, para constituição, organização, funcionamento, fusão (união de duas seguradoras, por ex.), encampação (tomada de controle, pela Susep, de entidade por ela autorizada a funcionar), grupamento, transferência de controle acionário e reforma dos Estatutos das Sociedades Seguradoras, opinar sobre os mesmos e os encaminhar ao CNSP; baixar instruções e expedir circulares relativas à regulamentação das operações de seguro, de acordo com as diretrizes do CNSP; 139

140 A Superintendência de Seguros Privados SUSEP: Competências fixar condições de apólices, planos de operações e tarifas a serem utilizadas obrigatoriamente pelo mercado segurador nacional; aprovar os limites de operações das Sociedades Seguradoras, de conformidade com o critério fixado pelo CNSP; examinar e aprovar as condições de coberturas especiais, bem como fixar as taxas aplicáveis; autorizar a movimentação e liberação dos bens e valores obrigatoriamente inscritos em garantia das reservas técnicas e do capital vinculado (o dinheirinho na verdade um dinheirão guardado pelas seguradoras para poder liquidar eventuais sinistros, ou seja, eventos que geram o pagamento do valor previsto no seguro); 140

141 A Superintendência de Seguros Privados SUSEP: Competências fiscalizar a execução das normas gerais de contabilidade e estatística fixadas pelo CNSP para as Sociedades Seguradoras; fiscalizar as operações das Sociedades Seguradoras, de acordo com as leis e regulamentações vigentes, e aplicar as penalidades cabíveis; proceder à liquidação (venda de bens e cumprimento das obrigações pendentes) das Sociedades Seguradoras que tiverem cassada a autorização para funcionar no País. 141

142 Exercício 03 (CESGRANRIO; BB 2010) A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) é o órgão responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização. Em relação a esse órgão, considere as atribuições abaixo. I Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Nacional de Seguros Privados. II Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização. III Regular e fiscalizar as operações de compra e venda de ações e títulos públicos realizadas no mercado balcão. IV Prover recursos financeiros para as sociedades do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização por meio de aporte de capital, quando necessário. V Disciplinar e acompanhar os investimentos das entidades do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas. 142

143 São atribuições da SUSEP APENAS (A) I, II e IV. (B) I, II e V. (C) III, IV e V. (D) I, II, III e IV. (E) II, III, IV e V. 143

144 Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC Vinculada ao Ministério da Previdência Social Dependem de prévia e expressa autorização da PREVIC: a constituição e o funcionamento da entidade fechada, bem como a aplicação dos respectivos estatutos, dos regulamentos dos planos de benefícios e suas alterações; as operações de fusão, cisão, incorporação ou qualquer outra forma de reorganização societária, relativas às entidades fechadas; as retiradas de patrocinadores; as transferências de patrocínio, de grupo de participantes, de planos e de reservas entre entidades fechadas. 144

145 Instituições Operadoras 145

146 146

147 Instituições Financeiras Instituições financeiras são as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. 147

148 Instituições Financeiras bancos comerciais; caixas econômicas; cooperativas de crédito; bancos comerciais cooperativos; bancos de investimento; bancos de desenvolvimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento; sociedades de crédito imobiliário; 148

149 Instituições Financeiras associações de poupança e empréstimo; bancos múltiplos; agências de fomento; bancos de câmbio; BNDES; companhias hipotecárias; sociedades de crédito ao microempreendedor. 149

150 Instituições não-financeiras sociedades de arrendamento mercantil; sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários; sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários; bolsas de valores; bolsas de mercadorias e de futuros; administradoras de consórcio; sociedades corretoras de câmbio; resseguradores; sociedades seguradoras; sociedades de capitalização; entidades de previdência complementar. 150

151 Instituições Financeiras Monetárias Recebem depósitos à vista Bancos Comerciais; Cooperativas de Crédito; Caixas Econômicas. 151

152 Instituições Financeiras não- Monetárias bancos de investimento; bancos de desenvolvimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento; sociedades de crédito imobiliário; associações de poupança e empréstimo bancos múltiplos; agências de fomento; bancos de câmbio; BNDES; companhias hipotecárias; sociedades de crédito ao microempreendedor. 152

153 Exercício 01 (CESPE; CEF 2010) 1 - As pessoas jurídicas públicas ou privadas que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros são consideradas A entidades abertas de previdência complementar. B bolsas de mercadorias e futuros. C sociedades de capitalização. D instituições financeiras. E bolsas de valores. 153

154 Exercício 02 (CESPE; BB 2009) 2 - São consideradas instituições financeiras as pessoas jurídicas, públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, a intermediação ou a aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. 154

155 Exercício 3 (CESGRANRIO; BACEN 2010) 3 - Considere a relação de instituições financeiras a seguir. I Banco do Brasil II Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social III Bancos Comerciais IV Bancos Regionais de Desenvolvimento V Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento VI Bancos de Investimento São consideradas instituições financeiras monetárias APENAS as nomeadas em 155

156 (A) I e II. (B) I e III. (C) III e IV. (D) I, III e V. (E) I, III e VI. 156

157 Bancos Comerciais Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. 157

158 Bancos Comerciais A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial; O Banco Comercial pode também captar depósitos a prazo CDB, comercializável RDB, não comercializável O banco comercial deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" 158

159 Exercício 4 (CESPE; BRB 2009) 5 - A captação de depósitos à vista representa a atividade básica dos bancos comerciais e os qualifica como instituições financeiras monetárias. 159

160 Exercício Os bancos comerciais podem captar depósitos à vista, mas não podem captar depósitos a prazo, o que está facultado apenas aos bancos de investimento. 160

161 Cooperativas de Crédito Basicamente, elas captam dinheiro dos seus associados (pessoas físicas e jurídicas de uma mesma atividade econômica ou, excepcionalmente, de diversas atividades econômicas) à vista ou a prazo e fornecem crédito para os associados que precisarem. 161

162 Cooperativas de Crédito investir o dinheiro que está sobrando do seu caixa no mercado financeiro; repassar financiamentos de outras instituições financeiras nacionais ou estrangeiras; podem receber doações de qualquer entidade e recursos de fundos oficiais; prestar garantias, somente a associados, inclusive em operações realizadas ao amparo da regulamentação do crédito rural em favor de associados produtores rurais; 162

163 Tipos de cooperativas de crédito Cooperativas de crédito singulares Cooperativas centrais de crédito Confederações de cooperativas centrais 163

164 Exercício 6 (CESPE; BB 2009) 7 - O segmento de crédito cooperativo brasileiro conta com mais de três milhões de associados em todo o Brasil, número que se encontra em significativa expansão. O segmento tem-se caracterizado, nos últimos anos, por uma trajetória de crescimento e constante mudança em relação ao perfil das cooperativas. A participação das cooperativas de crédito nos agregados financeiros do segmento bancário é crescente. As cooperativas de crédito observam, além da legislação e das normas do SFN, a Lei nº 5.764/1971, que define a política nacional de cooperativismo e institui o regime jurídico das sociedades cooperativas. Com relação às cooperativas de crédito, julgue os próximos itens. 164

165 *As cooperativas de crédito podem conceder crédito somente a brasileiros maiores de 21 anos de idade, por meio de desconto de títulos, empréstimos e financiamentos, e realizar aplicação de recursos no mercado financeiro. 165

166 Os Bancos Comerciais Cooperativos As Cooperativas Centrais de Crédito podem constituir Bancos Comerciais Funciona como um banco comercial 166

167 As Caixas Econômicas focadas no crédito habitacional e em penhores, podiam receber depósitos à vista ou em poupança e não tinham fins lucrativos. Atualmente, só existe a CEF especializada na intermediação dos poupadores interessados em financiar bens imóveis principalmente por meio de Letras Hipotecárias e os investidores que querem comprar prédios e habitações. 167

168 As Caixas Econômicas Serviços Financeiros: captação de depósitos à vista captação de depósito em poupança crédito direto ao consumidor, financiando bens de consumo duráveis empréstimo sob garantia de penhor industrial e caução de títulos tem o monopólio do empréstimo sob penhor de bens pessoais tem o monopólio da venda de bilhetes de loteria federal centraliza o recolhimento e posterior aplicação de todos os recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 168

169 Instituições Operadoras 169

170 Bancos de Investimento Os bancos de investimento não recebem depósito à vista e, portanto, são Instituições Financeiras Não-Monetárias. Os bancos de investimento funcionam principalmente como intermediários entre aqueles que têm dinheiro sobrando e não estão com pressa para recebê-lo de volta e as empresas que precisam comprar prédios, máquinas etc. e, portanto, precisam de um prazo bem grande para pagar o financiamento. 170

171 De acordo com o CMN... os bancos de investimento são instituições financeiras de natureza privada especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros e devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima. 171

172 Origem dos recursos depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado (podem emitir CDBs ou outros títulos semelhantes); recursos oriundos do exterior, inclusive por meio de repasses interbancários; repasse de recursos oficiais; depósitos interfinanceiros ; outras formas de captação autorizadas pelo BACEN. 172

173 Exercício 07 (CESGRANRIO; BACEN 2009) 13 - As instituições financeiras não monetárias (A) incluem os bancos comerciais. (B) incluem as cooperativas de crédito. (C) incluem as caixas econômicas. (D) captam recursos através da emissão de títulos. (E) captam recursos através de depósitos à vista. 173

174 Exercício 8 (ESAF; BACEN 2002) 14 - Com relação às funções, objetivos e regulamentação dos Bancos Comerciais e dos Bancos de Investimento, avalie as afirmações a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas. 174

175 Em seguida, assinale a opção que contém a sequência correta de avaliações: ( ) Os bancos comerciais recebem depósitos a vista e atuam na concessão de empréstimos de curto e médio prazos. ( ) Os bancos de investimento atuam na estruturação de operações no mercado de capitais e na concessão de empréstimos e financiamentos de médio e longo prazos. ( ) Ambas as instituições, bancos comerciais e bancos de investimento podem captar recursos por meio de depósitos a prazo. ( ) Os bancos comercias não podem captar recursos por meio da emissão de debêntures, porém os bancos de investimento podem captar recursos por meio da emissão de debêntures próprias. 175

176 a) V, V, F, F b) V, V, V, F c) F, F, V, V d) V, V, F, V e) V, F, V, F 176

177 Bancos de Desenvolvimento O objetivo principal dos Bancos de Desenvolvimento é proporcionar o suprimento dos recursos necessários ao financiamento, a médio e longo prazos, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social dos respectivos Estados da Federação onde tenham sede, cabendo-lhes apoiar prioritariamente o setor privado. 177

178 Bancos de Desenvolvimento Modalidades de operações ativas: Empréstimos Financiamentos Prestação de garantias Investimentos Arrendamento mercantil Outras modalidades autorizadas pelo BACEN 178

179 Bancos de Desenvolvimento Recursos de terceiros: depósitos a prazo fixo; operações de crédito operações de crédito ou contribuições do setor público federal, estadual ou municipal; emissão ou endosso de cédulas hipotecárias ; (as cédulas e os títulos hipotecários são títulos de crédito que as IFs emitem para se financiar e que são garantidos por hipotecas em posse dessas IFs) outras modalidades de captação 179

180 Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento Financeiras (BMG, Cacique) objetivo básico a realização de financiamento para a aquisição de bens (geralmente carro, moto, geladeira), serviços e capital de giro. 180

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