DETERMINAÇÃO DE FIPRONIL EM MEL EMPREGANDO MICROEXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO DISPERSIVA (DLLME) E CROMATOGRAFIA LÍQUIDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DE FIPRONIL EM MEL EMPREGANDO MICROEXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO DISPERSIVA (DLLME) E CROMATOGRAFIA LÍQUIDA"

Transcrição

1 Universidade Federal do Rio Grande FURG Escola de Química e Alimentos - EQA Laboratório de Análises de Compostos Orgânicos e Metais LACOM Seminários 2010 DETERMINAÇÃO DE FIPRONIL EM MEL EMPREGANDO MICROEXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO DISPERSIVA (DLLME) E CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Débora Tomasini Orientador: Prof. Dr. E dnei Gilberto Primel Rio Grande, 30 de setembro de

2 Tópicos abordados Importância e justificativa para a determinação de fipronil em mel; Instrumentação utilizada; Preparo de amostra; Otimização da DLLME: -Tipo e volume de solvente extrator; -Concentração do dispersor; -Efeito do ph da solução da amostra; -Concentração de NaCl; - Influência do tempo de extração Avaliação do método proposto 2

3 Introdução 1 acessada em Maio Kadar, A.; Faucon, J. P.; J. Agric. Food Chem. 2006, 54, El Hassani, A. K.; et al. Pharmacol., Biochem. Behav. 2005, 82, 30. 3

4 Fipronil Grupo químico: Pirazol Classificação toxicológica: Classe II (AT) Ingestão diária aceitável: 0,0002 mg/ kg Propriedades físico-químicas: Kow logp= 4,0 Solubilidade em água: 1,9 g/ L (ph 5,0 20ºC) em acetona: 545,9 g/ L em hexano: 0,028 g/l em diclorometano: 22,3 g/ L Estabilidade: Estável em ph 5 e 7. Levemente hidrolisado em ph9,0 4

5 5

6 Instrumentação utilizada Wang, series LC (Agilent Technologies Inc., USA) equipped with photodiode-array detector (DAD). HPLC Waters (Milford, MA, USA) composto por bomba 600, detector PDA 2996, válvula injetora Rheodyne, com alça de 20 µl e sistema de aquisição de dados Empower 2 software. 6

7 Preparo de amostra Wang, 2010: 2,0 g de mel + 20 ml de água Homogeneização Homogeneização Adição de 0,6 g de Na Cl 150 μl de RTIL + 50 μl de Triton X % são injetados na amostra aquosa 10 min. Agitação manual 5 μl da microgota formada são injetados no HPLC Centrifugação : 5 min / rpm Fortificação por 30minutos com solução padrão de fipronil 7

8 Otimização da DLLME Volume de solvente extrator; Concentração do dispersor; Fator de enriquecimento (E F) ph da solução da amostra; Concentração de sal; Tempo de extração; Recuperação da extração (R) 8

9 Tipo e volume de solvente extrator Bom comportamento cromatográfico*; Maior densidade que a água; Capacidade de extrair os analitos; Baixa solubilidade em água; Capacidade de formar um sistema de duas fases estável quando o solvente dispersor é injetado na solução aquosa 9

10 Wang, 2010: RTIL: [C 4 MIM] [PF 6 ] [C 6 MIM] [PF 6 ] Volumes testados: 125, 150, 175 e 200 μl Figura 1: Efeito do volume do solvente extrator nas recuperações (a) e fatores de enriquecimento (b) 10

11 Solventes extratores testados: C 2 Cl 4 (1,62 g ml μ 1 ) CCl 4 (1,59 g ml μ 1 ) CHCl 3 (1,47 g ml μ 1 ) CH 2 Cl 2 (1,32 g ml μ 1 ) C 6 H 4 Cl 2 (1,31 g ml μ 1 ) C 6 H 5 Cl (1,11 g ml μ 1 ) Volumes testados: 40, 60, 80, 100, 120, 140 μl Figura 2. Efeito do volume de solvente extrator (CCl 4 ) na recuperação. 11

12 Concentração de dispersor Wang, 2010: 0.025, 0.05, 0.075, 0.1, 0.2% de Triton X 114 Figura 3: Efeito da concentração do dispersor 12

13 Tipo e volume de solvente dispersor Solventes dispersores testados: Acetona Acetonitrila Metanol Volumes testados: 1,0 ; 1,5 ; 2,0 ; 2,5 ; 3,0 ml Figura 4. Efeito do volume de solvente dispersor (acetonitrila) na recuperação. 13

14 ph da solução da amostra (A) (B) Figura 5. Efeito do ph da solução da amostra na recuperação para o autor do artigo (A) e os resultados obtidos para o fipronil (B) 14

15 Concentração de NaCl Wang, 2010: Figura 6: Efeito da concentração de NaCl nas recuperações O NaCl não influenciou nas recuperações para o fipronil, mantendo-as praticamente constantes, e por esta razão não foi adicionado o sal nos experimentos. 15

16 Influência do tempo de extração Wang, 2010: Figura 7: Efeito do tempo de extração 16

17 Avaliação do método Curva trabalho e análises de amostras fortificadas: 17

18 Figura 8: Cromatogramas obtidos para o branco da amostra (A) e a amostra fortificada (B) 18

19 Resultados de exatidão e precisão intralaboratorial: Tabela 1. Resultados de exatidão e precisão intralaboratorial do método para os 3 níveis analisados Nível de fortificação Recuperação RSD (mg kg -1 ) (%) (%) 0,03 72,5 11,2 0,06 70,7 7,3 0,15 101,1 7,1 Resultados obtidos para n= 9 O fator de pré-concentração do método foi 50; Os limites de detecção e quantificação foram de 0,01 mg kg -1 e 0,03 mg kg -1, respectivamente. A curva trabalho foi construída numa faixa linear de 0,03 mg kg -1 a 0,25 mg kg -1, com um valor de r> 0,99 19

20 Efeito Matriz 4 áreadoextratofortifi cado EM % 100 áreadopadrão Tabela 2. Avaliação do Efeito Matriz para o fipronil Nível de fortificação Efeito Matriz (mg kg -1) 0,03 0,06 101,1% 92,8% (%) 0,15 98,5% 4 Kruve, A. et al. J. Chromatogr., A. 2008, 1187,

21 (A) (B) Figura 9: Cromatogramas obtidos da amostra fortificada, demonstrando a pureza do pico para o fipronil (A) e comparando-se a amostra fortificada com a solução padrão de fipronil (B) 21

22 Aplicabilidade do método para diferentes tipos de méis; Comparação com o método QuEChERS: QuE ChE RS DLLME LOQ 0,6 mg/ kg 0,3 mg/ kg R (%) 76,3 87,7 70,7-101,1 RSD (%) 5,9-10,8 7,1-11,2 Efeito Matriz (%) -12,9 / - 27,2-7,2 / + 1,1 22

23 Conclusões O preparo de amostra por DLLME é rápido, simples e apresenta um baixo consumo de solventes orgânicos. Através do fator de pré-concentração da técnica, foi possível atingir níveis baixos de quantificação para o fipronil. Através das análises por HPLC-DAD foi possível escolher o comprimento de onda de máxima absorção para o fipronil e determinar a pureza dos picos cromatográficos, garantindo assim uma maior confiabilidade do método. O método mostrou-se exato e preciso, porém não apresentou robustez, não sendo apropriado para análises de matrizes complexas como o mel; Não foi possível realizar a reprodutibilidade do método com a mesma massa de mel utilizada; 23

24 Referências: 1. Caldas, S. S; Demoliner, A.; Primel, E.G; J. Braz. Chem. Soc. 2009, 20, 1, Blasco, C; Fernández, M.; Pena, A.; Lino, C.; Silveira, M. I.; Font, G.; Picó, Y.; J. Agric. Food Chem. 2003, 51, Mukherjee, I.; Bull. Environ. Contam. Toxicol. 2009, 83, portal.anvisa.gov.br/, acessada em Maio agrofit.agricultura.gov.br/ agrofit_cons/ principal_agrofit_cons, acessada em Maio Belitz, H.D.; Grosch, W. Química delos alimentos. 2ª ed., Acribia, S.A: Espanha, Kujawski, M. W.; Namiesnik, J.; Trends Anal. Chem. 2008, 27, 9, Pyrzynska, K.; Biesaga, M.; Trends Anal. Chem. 2009, 28, 7, Yao, L.; Jiang, Y.; D'arcy, B.; Singanusong, R.; Datta, N.; Caffin, N.; Raymont, K.; J. Agric. Food Chem. 2004, 52, Hermosín, I.; Chicón, R. M.; Cabezudo, M. D.; Food Chem. 2003, 83, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Produção da Pecuária Municipal 2008, Produção da Pecuária Municipal Sánchez-Brunete, C.; Miguel, E.; Albero, B.; Tadeo, J. L.; Spanish Journal of Agricultural Research. 2008, 6, Kadar, A.; Faucon, J. P.; J. Agric. Food Chem. 2006, 54, Jiménez, J. J.; Bernal, J. L.; Nozal, M. J.; Martín, M. T.; Mayo, R. J. Chromatogr., A. 2008, 1187, El Hassani, A. K.; Dacher, M.; Gauthier, M.; Armengaud, C.; Pharmacol., Biochem. Behav. 2005, 82, Rial-Otero, R.; Gaspar, E. M.; Moura, I.; Capelo, J.L.; Talanta, 2007, 71, acessada em Maio Korta, E.; Bakkali, A.; Berrueta, L. A.; Gallo, B.; Vicente, F. J. Chromatogr., A. 2001, 930, Sánchez-Brunete, C.; Albero, B.; Miguel, E. Tadeo, J. L.; J. AOAC International. 2002, 85, 1, Rissato, S. R.; Galhiane, M. S.; Knoll, F. R. N.; Apon, B., M.; J. Chromatogr., A. 2004, 1048, Rezaee, M.; Assadi, Y.; Hosseini, M. R. M.; Aghaee, E.; Ahmadi, F.; Berijani, S.; J. Chromatogr., A. 2006, 1116, Caldas, S. S.; Costa, F. P.; Primel, E. G.; Anal. Chim. Acta. 2010, 665, Chen, H.; Chen, H.; Ying, J.; Huang, J.; Liao, L.; Anal. Chim. Acta. 2009, 632, Wang, Y.; You, J.; Ren, R.; Xiao, Y.; Gao, S.; Zhang, H.; Yu, H.; J. Chromatogr., A. no prelo 25. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); Guia para Validação demétodos Analíticos ebioanalíticos, RE nº 899, de 29 de maio de Kruve, A.; Künnapas, A.; Herodes, K.; Leito, I.; J. Chromatogr., A. 2008, 1187, Ribani, M.; Bottoli, C. B. G.; Collins, C. H.; Jardim, I. C. S. F.; Quim. Nova, 2004, 27, 5,

Título: Método de microextração em baixa temperatura, em etapa única, para determinação de resíduos de agrotóxicos em soro sanguíneo

Título: Método de microextração em baixa temperatura, em etapa única, para determinação de resíduos de agrotóxicos em soro sanguíneo Título: Método de microextração em baixa temperatura, em etapa única, para determinação de resíduos de agrotóxicos em soro sanguíneo Autores: SILVA, T. L. R. (thais.lindenberg@ufv.br; Universidade Federal

Leia mais

Aula S03: Validação em Análises Ambientais

Aula S03: Validação em Análises Ambientais LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL 2º período de 2013 Aula S03: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA QUÍMICA (ANALÍTICA) AMBIENTAL... Sonda

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

Etapa Analítica Tarefa

Etapa Analítica Tarefa Etapa Analítica Tarefa Tendo por base o artigo disponibilizado (Kano, E.K.; Serra, C.H.D.R.; Koono, E.E.M.; Fukuda, K.; Porta, V. An efficient HPLC-UV method for the quantitative determination of cefadroxil

Leia mais

Estudo vinculado a pesquisa Institucional "Agroindustrialização de hortaliças orgânicas produzidas no noroeste do RS" 2

Estudo vinculado a pesquisa Institucional Agroindustrialização de hortaliças orgânicas produzidas no noroeste do RS 2 ESTUDO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM CENOURA E FEIJÃO-VAGEM POR GC-MS/MS 1 METHOD STUDY FOR DETERMINATION OF RESIDUES OF PESTICIDES IN CARROT AND POD BEANS BY GC-MS/MS Arthur

Leia mais

Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica

Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance

Leia mais

Aluna do curso de Graduação em Engenharia Química da UNIJUÍ, bolsista iniciação científica

Aluna do curso de Graduação em Engenharia Química da UNIJUÍ, bolsista iniciação científica DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS EMPREGANDO QUECHERS E GC-MS/MS 1 DETERMINATION OF PESTICIDES RESIDUES IN FOODS USING QUECHERS AND GC-MS/MS1 Liege Göergen Romero 2, Arthur Mateus Schreiber

Leia mais

Aula 2: Departamento de Química UFJF

Aula 2: Departamento de Química UFJF QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 1º período de 2013 Aula 2: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA AULA PASSADA... A QUÍMICA AMBIENTAL é uma ciência

Leia mais

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO EMPREGANDO QuEChERS MODIFICADO E LC-ESI-MS/MS PARA DETERMINAÇÃO DE AGROTÓXICOS EM CEBOLA

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO EMPREGANDO QuEChERS MODIFICADO E LC-ESI-MS/MS PARA DETERMINAÇÃO DE AGROTÓXICOS EM CEBOLA Quim. Nova, Vol. 34, No. 5, 780786, 11 OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO EMPREGANDO QuEChERS MODIFICADO E LCESIMS/MS PARA DETERMINAÇÃO DE AGROTÓXICOS EM CEBOLA Artigo Sherol Acosta Rodrigues, Sergiane Souza

Leia mais

Validação: o que é? MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA

Validação: o que é? MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA Validação: o que é? Processo que busca assegurar a obtenção de resultados confiáveis, válidos, pelo uso de determinado método analítico. É um item essencial do PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODO INDICATIVO DA ESTABILIDADE POR HPLC PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE TADALAFILA E SILDENAFILA

VALIDAÇÃO DE MÉTODO INDICATIVO DA ESTABILIDADE POR HPLC PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE TADALAFILA E SILDENAFILA VALIDAÇÃO DE MÉTODO INDICATIVO DA ESTABILIDADE POR HPLC PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE TADALAFILA E SILDENAFILA 1. INTRODUÇÃO A produção de medicamentos falsificados é um problema criminal que implica

Leia mais

Concentrações de paclobutrazol no solo de áreas cultivadas com diferentes variedades de mangueira do Vale do São Francisco

Concentrações de paclobutrazol no solo de áreas cultivadas com diferentes variedades de mangueira do Vale do São Francisco 35 Avaliação de Genótipos de Tomate Cultivados em Manejo Orgânico Concentrações de paclobutrazol no solo de áreas cultivadas com diferentes variedades de mangueira do Vale do São Francisco Paclobutrazol

Leia mais

Educação. Quim. Nova, Vol. 32, No. 9, , 2009

Educação. Quim. Nova, Vol. 32, No. 9, , 2009 Quim. Nova, Vol. 32, No. 9, 2476-2481, 2009 Educação VALIDAÇÃO DE MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS DE ANÁLISE UM EXPERIMENTO DE FÁCIL APLICAÇÃO UTILIZANDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) E OS PRINCÍPIOS

Leia mais

Efficiency and feasibility of adjustments in analytical methods for Endosulfan - α research into honey by GC- μecd

Efficiency and feasibility of adjustments in analytical methods for Endosulfan - α research into honey by GC- μecd Eficiência e Viabilidade de adaptações em métodos analíticos para investigação de Endosulfan-α em mel por CG-µECD Efficiency and feasibility of adjustments in analytical methods for Endosulfan - α research

Leia mais

Introdução. Spisso BF 1, Pereira MU 1, Melo JMMC 2, Ferreira RG 1, Monteiro MA 1

Introdução. Spisso BF 1, Pereira MU 1, Melo JMMC 2, Ferreira RG 1, Monteiro MA 1 DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE IONÓFOROS POLIÉTERES EM MÚSCULO DE FRANGO POR LC- MS/MS: DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO COM ÊNFASE NA AVALIAÇÃO DO EFEITO MATRIZ Spisso BF 1, Pereira MU 1, Melo JMMC 2, Ferreira

Leia mais

5 Parte experimental Validação analítica

5 Parte experimental Validação analítica 58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,

Leia mais

ANÁLISE DE AGROTÓXICOS EM ÁGUA USANDO EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO COM PARTIÇÃO EM BAIXA TEMPERATURA POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA

ANÁLISE DE AGROTÓXICOS EM ÁGUA USANDO EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO COM PARTIÇÃO EM BAIXA TEMPERATURA POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA Quim. Nova, Vol. 35, No. 10, 2052-2056, 2012 Nota Técnica ANÁLISE DE AGROTÓXICOS EM ÁGUA USANDO EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO COM PARTIÇÃO EM BAIXA TEMPERATURA POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA Flaviano

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ESTUDO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE PESTICIDAS EM HORTALIÇAS ORGÂNICAS UTILIZANDO GC MS/MS 1 METHOD STUDY FOR DETERMINATION OF PESTICIDES IN ORGANIC VEGETABLES USING GC MS/ MS Laura De Castro 2, Arthur

Leia mais

MULTIRRESÍDUO DE ORGANOCLORADOS EM PESCADO EMPREGANDO EXTRAÇÃO QuEChERS

MULTIRRESÍDUO DE ORGANOCLORADOS EM PESCADO EMPREGANDO EXTRAÇÃO QuEChERS MULTIRRESÍDUO DE ORGANOCLORADOS EM PESCADO EMPREGANDO EXTRAÇÃO QuEChERS LUCIANA C.S. RIBEIRO 1 ; VERA L.FERRACINI 2 ; SÔNIA C.N QUEIROZ 3 ; MARIA A. ROSA 4 ; JÚLIO F.QUEIROZ 5. N o 0902009 1. Bolsista

Leia mais

3 Determinação de azaarenos básicos em querosene por cromatografia líquida de alta eficiência e detecção por fluorescência

3 Determinação de azaarenos básicos em querosene por cromatografia líquida de alta eficiência e detecção por fluorescência 3 Determinação de azaarenos básicos em querosene por cromatografia líquida de alta eficiência e detecção por fluorescência 3.1. Cromatografia líquida de alta eficiência Cromatografia líquida (LC, do inglês

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE

Leia mais

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DA TÉCNICA DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO COM PARTIÇÃO EM BAIXA TEMPERATURA (ELL-PBT) PARA PIRETRÓIDES EM ÁGUA E ANÁLISE POR CG

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DA TÉCNICA DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO COM PARTIÇÃO EM BAIXA TEMPERATURA (ELL-PBT) PARA PIRETRÓIDES EM ÁGUA E ANÁLISE POR CG Quim. Nova, Vol. 30, No. 3, 535-540, 2007 OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DA TÉCNICA DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO COM PARTIÇÃO EM BAIXA TEMPERATURA (ELL-PBT) PARA PIRETRÓIDES EM ÁGUA E ANÁLISE POR CG Heulla Pereira

Leia mais

4 Resultados e Discussão:

4 Resultados e Discussão: 4 Resultados e Discussão: Os resultados obtidos são apresentados e discutidos separadamente a seguir, de acordo com o tipo de amostra objeto de análise: 4.1 Análise de amostras para estudos toxicológicos.

Leia mais

Análise de resíduos de agrotóxicos em tomates empregando dispersão da matriz em

Análise de resíduos de agrotóxicos em tomates empregando dispersão da matriz em Quim. Nova, Vol. 32, No. 1, 92-98, 2009 Análise de resíduos de agrotóxicos em tomates empregando dispersão da matriz em fase sólida (DMFS) e cromatografia gasosa Artigo Gevany P. Pinho Campus Rio Paranaíba,

Leia mais

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn 163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam

Leia mais

MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO MULTIRESÍDUOS DE IMAZAQUIM, TEBUCONAZOLE, FLUAZIFOP-P-BUTIL E FLUAZIFOP-P EM VAGEM DE SOJA

MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO MULTIRESÍDUOS DE IMAZAQUIM, TEBUCONAZOLE, FLUAZIFOP-P-BUTIL E FLUAZIFOP-P EM VAGEM DE SOJA MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO MULTIRESÍDUOS DE IMAZAQUIM, TEBUCONAZOLE, FLUAZIFOP-P-BUTIL E FLUAZIFOP-P EM VAGEM DE SOJA RESUMO S. C. N. Queiroz *, R. T. Nogueira, M. L. Saito Embrapa Meio Ambiente Rod. SP

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA VALIDAÇÃO BIOANALÍTICA. Farmácia Universidade Federal de Goiás

IMPORTÂNCIA DA VALIDAÇÃO BIOANALÍTICA. Farmácia Universidade Federal de Goiás IMPORTÂNCIA DA VALIDAÇÃO BIOANALÍTICA Hermínia Cristiny Pereira Ribeiro Oliveira a, Sara Carolina da Silva Nascimento a, Marcelo Rodrigues Martins b, Stela Ramirez de Oliveira* a,b a Instituto de Ciências

Leia mais

Volume 35, número 4, 2010 VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO PARA ANÁLISE DE AMITRAZ EM MEL UTILIZANDO GC/TSD

Volume 35, número 4, 2010 VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO PARA ANÁLISE DE AMITRAZ EM MEL UTILIZANDO GC/TSD ECLÉTICA química www.scielo.br/eq Volume 35, número 4, 2010 Artigo/ VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO PARA ANÁLISE DE AMITRAZ EM MEL UTILIZANDO GC/TSD F.S. Silva e M.R.R. Marchi Departamento de Química Analítica,

Leia mais

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO: VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados

Leia mais

Departamento de Química, Instituto Federal de Goiás, Av. Furnas, 55, Itumbiara GO, Brasil b

Departamento de Química, Instituto Federal de Goiás, Av. Furnas, 55, Itumbiara GO, Brasil b Quim. Nova, Vol. 41, No. 2, 213-218, 2018 http://dx.doi.org/10.21577/0100-4042.20170141 OTIMIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO COM PARTIÇÃO EM BAIXA TEMPERATURA PARA DETERMINAÇÃO DE CARBOFURANO EM Cucurbita

Leia mais

Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos

Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos

Leia mais

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

L. R. V. de Sá*, M. A. L. de Oliveira**, A. Matos***, M. C. Cammarota**** e V. S. Ferreira-Leitão*

L. R. V. de Sá*, M. A. L. de Oliveira**, A. Matos***, M. C. Cammarota**** e V. S. Ferreira-Leitão* Análise simultânea de carboidratos e ácidos orgânicos voláteis por CLAE para monitoramento do processo de produção de biohidrogênio por via fermentativa L. R. V. de Sá*, M. A. L. de Oliveira**, A. Matos***,

Leia mais

Determinação cromatográfica de riboflavina em leite

Determinação cromatográfica de riboflavina em leite CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Análise Instrumental. Prof. Elias da Costa

Análise Instrumental. Prof. Elias da Costa Análise Instrumental Prof. Elias da Costa 1-Introdução a Análise Instrumental CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE SELEÇÃO DE UM MÉTODO

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande

Universidade Federal do Rio Grande Universidade Federal do Rio Grande DESENVOLVIMENTO, VALIDAÇÃO E APLICAÇÃO DO MÉTODO DE MICROEXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO DISPERSIVA PARA DETERMINAÇÃO DE AGROTÓXICOS EM ÁGUA Milena Rodrigues Martinelli da Silva

Leia mais

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS EMPREGANDO DLLME E DLLME-SFO PARA A EXTRAÇÃO SIMULTÂNEA DE AGROTÓXICOS MULTICLASSE EM ÁGUA MINERAL

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS EMPREGANDO DLLME E DLLME-SFO PARA A EXTRAÇÃO SIMULTÂNEA DE AGROTÓXICOS MULTICLASSE EM ÁGUA MINERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE QUÍMICA E ALIMENTOS EQA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA TECNOLÓGICA E AMBIENTAL PPGQTA OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS EMPREGANDO DLLME E DLLME-SFO

Leia mais

Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos

Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos da Prova Prática Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos QUESTÃO 1: Tetraciclinas são antibióticos usados na medicina veterinária para o controle de doenças, porém o uso inadequado

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

OTIMIIZAÇÃO DE UM PROCEDIME TO DE EXTRAÇÃO DO I SETICIDA ORGA OFOSFORADO PARATIO METÍLICO EM AMOSTRAS DE BIOCOSMÉTICOS

OTIMIIZAÇÃO DE UM PROCEDIME TO DE EXTRAÇÃO DO I SETICIDA ORGA OFOSFORADO PARATIO METÍLICO EM AMOSTRAS DE BIOCOSMÉTICOS OTIMIIZAÇÃO DE UM PROCEDIME TO DE EXTRAÇÃO DO I SETICIDA ORGA OFOSFORADO PARATIO METÍLICO EM AMOSTRAS DE BIOCOSMÉTICOS Gilvanda Silva unes*, Gladson Lisboa de Sousa úcleo de Análise de Resíduos de Pesticidas,

Leia mais

Plano de Ensino de Disciplina

Plano de Ensino de Disciplina FARMACOLOGIA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS S Plano de Ensino de Disciplina Código: FMC 3140000 Nome da disciplina: CROMATOGRAFIA LÍQUIDA APLICADA À ANÁLISE DE

Leia mais

OTIMIZAÇÃO, VALIDAÇÃO E APLICAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO RESIDUAL DE DIFENOCONAZOL EM MORANGOS APÓS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES

OTIMIZAÇÃO, VALIDAÇÃO E APLICAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO RESIDUAL DE DIFENOCONAZOL EM MORANGOS APÓS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Quim. Nova, Vol. 37, No. 1, 153-157, 2014 OTIMIZAÇÃO, VALIDAÇÃO E APLICAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO RESIDUAL DE DIFENOCONAZOL EM MORANGOS APÓS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Fernanda Fernandes

Leia mais

Cromatografia líquida de alta eficiência

Cromatografia líquida de alta eficiência Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Química Cromatografia líquida de alta eficiência Aula de: Michelle Barcellos Professor: Ivan Gonçalves de Souza 1 Cromatografia líquida de alta eficiência

Leia mais

8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis

8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis 142 8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis Neste capítulo, são apresentados dois métodos de preparação de amostras de óleos e gorduras comestíveis visando à determinação de elementos-traço

Leia mais

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS

Leia mais

8. FASE 2 DA PESQUISA: VALIDAÇÃO DO MÉTODO ANALÍTICO PROPOSTO PARA DETERMINAÇÃO DO AGENTE DOPANTE CAFEÍNA

8. FASE 2 DA PESQUISA: VALIDAÇÃO DO MÉTODO ANALÍTICO PROPOSTO PARA DETERMINAÇÃO DO AGENTE DOPANTE CAFEÍNA Programa de Pós-Graduação em Metrologia da PUC-Rio 97 8. FASE 2 DA PESQUISA: VALIDAÇÃO DO MÉTODO ANALÍTICO PROPOSTO PARA DETERMINAÇÃO DO AGENTE DOPANTE CAFEÍNA No contexto da Fase 2 da Pesquisa, que visou

Leia mais

Evento: VII SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

Evento: VII SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA ESTUDO PARA DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO ANALÍTICO POR CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA ACOPLADA A ESPECTROMETRIA DE MASSAS VISANDO A DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS AGROTÓXICOS EM HORTALIÇAS 1 STUDY FOR THE DEVELOPMENT

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 - Estatística Prof. Dr. Julio C. J. Silva Juiz de For

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE PARABENOS EM MATÉRIAS-PRIMAS FARMACÊUTICAS POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE PARABENOS EM MATÉRIAS-PRIMAS FARMACÊUTICAS POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA OLIVEIRA, M. A.; LIMA. E. M. Identificação e Quantificação de Parabenos em Matérias-Primas Farmacêuticas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG

Leia mais

Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS

Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma

Leia mais

Palavras chave: comprimidos, CLAE, maleato de enalapril, validação

Palavras chave: comprimidos, CLAE, maleato de enalapril, validação Validação parcial da análise de comprimidos de maleato de enalapril 20 mg e verificação da concentração do ativo e produto de degradação enalaprilato em medicamento de referência e similar utilizado em

Leia mais

4 Resultados e discussão Validação do método

4 Resultados e discussão Validação do método 4 Resultados e discussão Validação do método A necessidade de se evidenciar a qualidade das medições em Química, pela comparabilidade, rastreabilidade e confiabilidade dos resultados tem sido, cada vez

Leia mais

FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES

FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Análise

Leia mais

Prática de Ensino de Química e Bioquímica

Prática de Ensino de Química e Bioquímica INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prática de Ensino de Química e Bioquímica Alex da Silva Lima Relatório final sobre as atividades desenvolvidas junto à disciplina QFL 1201 São Paulo -2009-

Leia mais

Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia

Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia

Leia mais

MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO

MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Redução de custos em análises de teor de ativos do produto Opera, pelo desenvolvimento de uma nova metodologia analítica utilizando a técnica da Cromatografia Líquida

Leia mais

Análise de Alimentos II Capítulo 1: Aspectos gerais

Análise de Alimentos II Capítulo 1: Aspectos gerais Análise de Alimentos II Capítulo 1: Aspectos gerais Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP Agosto/2017 Visão geral Análise de alimentos II Análise Química Analítica Envolve: separação,

Leia mais

Departamento de Entomologia, Campus Universitário, Universidade Federal de Viçosa, CEP: Viçosa, MG.

Departamento de Entomologia, Campus Universitário, Universidade Federal de Viçosa, CEP: Viçosa, MG. Otimização e Validação dos Parâmetros da ESL/ PBT para Análise de Bifentrina e Deltametrina em Arroz Armazenado por CG/DCE 64 Mariane Borges Rodrigues de Ávila 1 ; Lêda Rita D Antonino Faroni 2 ; Fernanda

Leia mais

Químico, Aluno de mestrado em Química Analítica na Universidade de São Paulo, São Carlos, SP,

Químico, Aluno de mestrado em Química Analítica na Universidade de São Paulo, São Carlos, SP, Comunicado Técnico 94 ISSN 1981-206X São Carlos, SP Dezembro, 2009 Foto: o: Juliana ap Pane Desenvolvimento e aplicação do método Quick, Easy, Cheap, Effective, Rugged, and Safe (QuEChERS) na análise de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE MONÔMERO DE ESTIRENO RESIDUAL

DETERMINAÇÃO DE MONÔMERO DE ESTIRENO RESIDUAL MERCOSUL/GMC/RES. N 86/93 DETERMINAÇÃO DE MONÔMERO DE ESTIRENO RESIDUAL TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução N 56/92 do

Leia mais

Análise de Ftalatos com o Método GB Usando o GC Agilent 8890 e o MSD com o Agilent JetClean

Análise de Ftalatos com o Método GB Usando o GC Agilent 8890 e o MSD com o Agilent JetClean Nota de aplicação Teste de alimentos e agricultura Análise de Ftalatos com o Método GB 59.71-16 Usando o GC Agilent 9 e o MSD com o Agilent JetClean Autor Jie Zhang Agilent Technologies Co. Ltd Shanghai

Leia mais

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE BHA E BHT EM ÓLEOS E GORDURAS POR CLAE

OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE BHA E BHT EM ÓLEOS E GORDURAS POR CLAE OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE BHA E BHT EM ÓLEOS E GORDURAS POR CLAE J.C. Bassani 1, L.D. Hauphental 2, A.T. Paulino 3 1- Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Instituto

Leia mais

2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio

2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio 229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2

Leia mais

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich Validação de Metodologia Analítica João Cristiano Ulrich Documentos de referência: -RDC n 0. 48, de 25 de outubro de 2013, ANVISA -DOQ-CGCRE-008: Orientação sobre validação de métodos analíticos. Documento

Leia mais

Boletim de Pesquisa 47 e Desenvolvimento

Boletim de Pesquisa 47 e Desenvolvimento Boletim de Pesquisa 47 e Desenvolvimento ISSN 1516-4675 Dezembro, 2007 Método para Determinação de Hexazinona e Diurom em Solo ISSN 1516-4675 Dezembro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ

Leia mais

Volume 31, número 1, 2006

Volume 31, número 1, 2006 www.scielo.br/eq Volume 31, número 1, Determinação de parâmetros de validação de métodos cromatográficos para análise de 5-hidroximetilfurfural e açúcares em amostras de processo de produção de polímero

Leia mais

Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento

Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento Descrição técnica Introdução As colunas SEC Agilent AdvanceBio são uma nova família de colunas de cromatografia

Leia mais

Impurezas e Degradação Forçada

Impurezas e Degradação Forçada Impurezas e Degradação Forçada Aspectos regulatórios no Brasil Introdução Aspectos legais Lei n 6.360, de 23 de setembro de 1976: Art. 16. O registro de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,

Leia mais

ESTUDO DE METÓDOS EMPREGANDO DLLME, DSPE HPLC-DAD E LC- MS NA DETERMINAÇÃO DE AGROTÓXICOS EM DERIVADOS DA CANA- DE-AÇÚCAR

ESTUDO DE METÓDOS EMPREGANDO DLLME, DSPE HPLC-DAD E LC- MS NA DETERMINAÇÃO DE AGROTÓXICOS EM DERIVADOS DA CANA- DE-AÇÚCAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE QUÍMICA E ALIMENTOS- EQA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA TECNOLÓGICA E AMBIENTAL PPGQTA LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS E METAIS - LACOM

Leia mais

Determinação de Natamicina pelos métodos de HPLC/DAD e LC-MS/MS

Determinação de Natamicina pelos métodos de HPLC/DAD e LC-MS/MS Página 1 de 6 1 Escopo Determinação do antifúngico natamicina em vinhos e sucos de frutas empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Performance (CLAE ou HPLC, em inglês) com detector de arranjo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB

UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB Cinthia Sany França Xavier; Neyliane Costa de Souza; Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

Validação de Métodos Analíticos

Validação de Métodos Analíticos METROALIMENTOS Validação de Métodos Analíticos São Paulo, 25 de setembro de 2008 1 Validação (NBR ISO IEC 17025 item 5.4.5.1) É a confirmação por fornecimento de evidência objetiva, que os requisitos específicos

Leia mais

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) 2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)

Leia mais

7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES

7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES 136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço

Leia mais

Concurso Público - Edital nº 411/2015 CADERNO DE QUESTÔES. prova discursiva. Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I)

Concurso Público - Edital nº 411/2015 CADERNO DE QUESTÔES. prova discursiva. Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I) Concurso Público - Edital nº 411/2015 204 CADERNO DE QUESTÔES prova discursiva Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I) Consulte o cronograma em http://concursos.pr4.ufrj.br

Leia mais

VALIDAÇÃO E ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MÉTODO PARA ANÁLISE DE LICOPENO E B-CAROTENO EM POLPA DE TOMATE POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA

VALIDAÇÃO E ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MÉTODO PARA ANÁLISE DE LICOPENO E B-CAROTENO EM POLPA DE TOMATE POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA Quim. Nova, Vol. 33, No. 9, 1962-1966, 2010 Nota Técnica VALIDAÇÃO E ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MÉTODO PARA ANÁLISE DE LICOPENO E B-CAROTENO EM POLPA DE TOMATE POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA

Leia mais

Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890

Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Nota de aplicação Petroquímicos Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Autor James D. McCurry, Ph.D. Agilent Technologies, Inc. Resumo O cromatógrafo

Leia mais

USO DE MÉTODOS OFICIAIS

USO DE MÉTODOS OFICIAIS Universidade de São Paulo FBA0201 Bromatologia Básica USO DE MÉTODOS OFICIAIS ERIC DE CASTRO TOBARUELA Farmacêutico UFC Mestrado Ciência dos Alimentos USP Doutorando Ciência dos Alimentos USP TÓPICOS MÉTODOS

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 56-59]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 56-59] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 56-59] RESOLUÇÃO-RE Nº 899, DE 29 DE MAIO DE 2003 O Adjunto da Diretoria

Leia mais

POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 56 Congresso Brasileiro de Química Belém / PA, 07/11/2016 a 11/11/2016 POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte

Leia mais

Clorfenvinfos 15, ;295;323

Clorfenvinfos 15, ;295;323 DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS EM CARNE BOVINA Natália Cecília Sartarelli l,2* (IC), Silvia Helena Govoni Brondi 2 (O), Ana Rita de Araujo Nogueira 2 (PQ) ICentro Universitário Central

Leia mais

Desenvolvimento de um método analítico multiresíduo empregando SPE e LC-MS/ MS para determinação de fármacos em água para consumo

Desenvolvimento de um método analítico multiresíduo empregando SPE e LC-MS/ MS para determinação de fármacos em água para consumo Universidade Federal do Rio Grande FURG Escola de Química e Alimentos - EQA Laboratório de Análises de Compostos Orgânicos e Metais LACOM 1ª Fórum acadêmico integ rado de Química da Furg Desenvolvimento

Leia mais

Método multirresíduos para análise de agrotóxicos polares por LC-MS/MS

Método multirresíduos para análise de agrotóxicos polares por LC-MS/MS 1.0 Objetivos e alcance Este método tem como objetivo indicar as condições analíticas estabelecidas nos estudos de validação em diferentes produtos de origem vegetal para detecção e quantificação de agrotóxicos

Leia mais

FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES

FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação

Leia mais

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs.

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre:

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA

VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA Diego Manica 1, Erlise Loraine Dullius 2 CORSAN, Porto Alegre, Brasil, diego.manica@corsan.com.br

Leia mais