A Venezuela é Aqui. 15 de Março de 2018 São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Venezuela é Aqui. 15 de Março de 2018 São Paulo"

Transcrição

1 A Venezuela é Aqui 15 de Março de 2018 São Paulo 1

2 BRASIL X VENEZUELA Desemprego em 2017: + DE 12MILHÕES Homicídios: 60 MIL/ano² FIM DA SEPARAÇÃO DE PODERES Caso Cristiane Brasil + DE 7 MILHÕES (estimativa) 26 MIL em 2017³ Cassou direitos do Parlamento 1: PNAD 2: IBGE 3: Panorama Econômico Mundial (FMI)/ Observatório Venezuelano de Violência (OVV) 2

3 BRASIL X VENEZUELA BRASILE VENEZUELAEXPORTAM PETRÓLEO BARATO E IMPORTAM PRODUTOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO 3

4 CRESCIMENTO PÍFIO 4

5 Produto Interno Bruto: Brasil x Venezuela (nº índice 2000=100) Brasil (total) +2,3% a.a. ( ) Venezuela +1,0% a.a. ( ) Brasil (Ind. Transformação) +0,7% a.a. ( ) Brasil TOTAL Venezuela Brasil Indústria de Transformação Fonte: IBGE e FMI, elaboração Equipe de Economia e Estatística da Abiquim.

6 Deus é brasileiro mas......o Brasil precisa aproveitar as oportunidades 6

7 Indústria Química Brasileira é Forte e Diversificada... 2 MILHÕES DE EMPREGOS Diretos e indiretos 3º MAIOR Setor Industrial DO PIB MAIOR 8ª 119,6 Indústria Química DO MUNDO 10% do PIB INDUSTRIAL BILHÕES US$ Faturamento líquido 7

8 Produção e vendas estagnadas Não atraem investimentos Aumento da importação sobre a demanda 8

9 Unidades químicas desativadas no País CATEGORIA PRODUTOS DESATIVADOS 54 EMPRESAS ASSOCIADAS EMPRESAS NÃO ASSOCIADAS EMPRESAS INATIVAS (fecharam e/ou mudaram ramo de atividades) 909 TOTAL (497 empresas) Períodos Nº de linhas de produtos desativados em cada período Média por ano de cada período % sobre o total , ,1 Total ,0 Nos produtos e/ou linhas de produtos DESATIVADOS estão inseridos produtos que se repetem. Caso sejam eliminadas as repetições, foram desativados 893 produtos nos últimos 20 anos, dos quais 446 ainda são produzidos no Brasil por outras empresas e 447 não tem mais produção local. Fonte: Abiquim. 9

10 Para piorar a situação... O País importa US$ 6,6 bilhões (1,8 milhão de m3) de gasolina e diesel, não tendo sido construídas as 4 refinarias projetadas; O País também importa US$ 3,3 bilhões em fertilizantes nitrogenados e não foram construídas as 3 unidades novas de fertilizantes da Petrobras: Três Lagoas- MS, Linhares-ES e Uberaba-MG 10

11 COMO APROVEITAR AS OPORTUNIDADES PONTOS PRINCIPAIS 1. A INDÚSTRIA QUÍMICA É A MELHOR SOLUÇÃO PARA AGREGAÇÃO DE VALOR AO PETRÓLEO E AO GÁS. COMBUSTÍVEL NÃO É UMA SOLUÇÃO DE FUTURO. 2. MATÉRIA-PRIMA COMPETITIVA INTERNACIONALMENTE É FUNDAMENTAL O BRASIL CONSTRUIU UMA INDÚSTRIA QUÍMICA FORTE SEM TER ÓLEO E GÁS E ESTÁ TENDO AGORA QUE DESATIVAR UNIDADES. 3. POLÍTICAS INDUSTRIAIS PARA VETORES DE DESENVOLVIMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR TRAZEM EFEITO MULTIPLICADOR DE LONGO PRAZO. 4. SE O BRASIL NÃO REFORÇAR SUA INDÚSTRIA QUÍMICA E PETROQUÍMICA VAI SE AFOGAR EM RESERVAS POUCO VALIOSAS DE ÓLEO E GÁS. 11

12 COMO APROVEITAR AS OPORTUNIDADES PONTOS PRINCIPAIS 1. A INDÚSTRIA QUÍMICA É A MELHOR SOLUÇÃO PARA AGREGAÇÃO DE VALOR AO PETRÓLEO E AO GÁS. COMBUSTÍVEL NÃO É UMA SOLUÇÃO DE FUTURO. 12

13 Recuo da produção de gasolina x aumento da produção de nafta Com as novas opções de veículos elétricos e outras alternativas, diminuirá o consumo de combustíveis. A tendência é a de que a indústria petroquímica mundial será um cliente muito mais importante do refino e do gás do que é hoje. Fonte: IHS. 13

14 Perspectivas são de que a petroquímica será uma das mais importantes alternativas para sobrevivência do Refino Carros Elétricos Oscarroselétricosdiminuirão a demanda de gasolina, modificando a configuração das refinarias. Os timings para essas mudanças estruturais serão diferentes para cada País e dependem da melhoria da eficiência no setor elétrico, mas a tendência será: Carros Compartilhados O compartilhamento de carros pode ter impacto negativo na demanda de carros e combustíveis. CONSUMO DE GASOLINA/DIESEL PETRÓLEO Carros Autônomos Energia Renovável A tecnologia dos carros sem condutor pode aumentar a mobilidade e a eficiência e diminuir o tráfego e o consumo de combustível. A energia renovável mudará drasticamente a matriz energética mundial, diminuindo a parcela de fóssil (petróleo, gás e carvão). CONSUMO DE PETROQUÍMICOS 14

15 ...E essa tendência já é percebida... *... O surgimento de carros elétricos de condução automática e viagens compartilhadas devem abalar consumo de petróleo até demandas mais altas de petróleo serão mais do que compensadas pelos padrões crescentes de eficiência dos motores assim como pelo grande número de veículos elétricos e viagens compartilhadas. Nesse cenário, a BP Outlook prevê que o Brasil continuará a expandir sua produção de petróleo, aumentando de 2,7 milhões de barris por dia para 4 milhões de barris por dia até *Reuters 15

16 ... a atividade possui uma cadeia longa que abastece múltiplas empresas e segmentos Segmentos Agricultura Construção Civil Varejo Automotiva Cuidados Pessoais Alimentos Transformadores Químicos intermediários e Resinas plásticas 12,000 Empresas 2,500 2,300 Unidades Fabris Empresas Embalagens Produtos Automotivos Eletrônicos Tubos PE PP SBR PS PET Petroquímicos 6 Unidades Fabris Petroquímicos Básicos Eteno Propeno Butadieno Benzeno Xilenos Óleo & Gás, Etanol, Biomassa Unidades Fabris e Refinarias Óleo & Gás, Etanol, Biomassa Fonte: ABIQUIM, ABIPLAST 16 16

17 COMO APROVEITAR AS OPORTUNIDADES PONTOS PRINCIPAIS 2. MATÉRIA-PRIMA COMPETITIVA INTERNACIONALMENTE É FUNDAMENTAL O BRASIL CONSTRUIU UMA INDÚSTRIA QUÍMICA FORTE SEM TER ÓLEO E GÁS E ESTÁ TENDO AGORA QUE DESATIVAR UNIDADES. 17

18 Matéria-Prima competitiva é fator determinante para atrair investimentos e para a sobrevivência do parque instalado PARTICIPAÇÃO ELEVADA NOS CUSTOS MATÉRIAS-PRIMAS NO BRASIL MATÉRIAS-PRIMAS NO BRASIL MATÉRIAS-PRIMAS NO MUNDO 18

19 Óleo e Gás da União: Oportunidade para o governo adotar uma política industrial O volume de produção da cessão onerosa será bem significativo, principalmente a partir de

20 Tendência de domínio maior das empresas estatais e integradas ao refino na química Fonte: Deloitte. 20

21 A importância econômica do Polo Petroquímico de Camaçari-BA Os exemplos falam por si mesmos 20% do PIB da Bahia 90% arrecadação de Camaçari 45 mil empregos diretos e indiretos 30% da produção do polo é para exportações R$ 1 bilhão em ICMS para o estado 21

22 A importância econômica do Polo Petroquímico de Triunfo-RS 6,1% do PIB do Rio Grande do Sul Maior PIB per capita do estado 96% da riqueza gerada pelo município de Trunfo 22

23 A importância econômica do Polo Petroquímico do ABC-SP 13,7% do faturamento da indústria química nacional Geração de R$ 2,2 bilhões de valor adicionado para o ABC Salários pagos representam 2,3 vezes o salário médio da região 10 mil empregos diretos e indiretos 23

24 A importância econômica do Polo Industrial de Cubatão -SP US$ 300 milhões em impostos (estaduais, federais e municipais) Mais de 14 mil empregos diretos e indiretos 15,4 milhões de toneladas de produtos químicos 24

25 COMO APROVEITAR AS OPORTUNIDADES PONTOS PRINCIPAIS 3. POLÍTICAS INDUSTRIAIS PARA VETORES DE DESENVOLVIMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR TRAZEM EFEITO MULTIPLICADOR DE LONGO PRAZO. 25

26 Ranking mundial da química x PIB mundial Total mundial estimado: US$5.197,6 Bilhões Por essa razão, países economicamente fortes ou em fase de crescimento já descobriram a importância de que estímulos ou políticas públicas na química tem efeito multiplicador sobre a atividade econômica e não abrem mão de ter uma química forte. País Indústria Química Mundial CHINA ESTADOS UNIDOS JAPÃO ALEMANHA COREIA ÍNDIA FRANÇA BRASIL IRLANDA REINO UNIDO 99 País PIB Mundial ESTADOS UNIDOS CHINA JAPÃO ALEMANHA REINO UNIDO FRANÇA ÍNDIA ITÁLIA BRASIL CANADÁ SEGREDO É POLÍTICA INDUSTRIAL BEM CONSTRUÍDA 11 -SUIÇA CORÉIA Fontes: ACC, CEFIC, FMI e Abiquim ITÁLIA TAIWAN RÚSSIA AUSTRÁLIA

27 Vários países estimulam investimentos na química EUA: proibiu a exportação de petróleo e gás oriundo do shalegasaté que o completo desenvolvimento de sua indústria química e petroquímica e geração de excedentes de produção Rússia: taxa com 30% de imposto a exportação de gás para industrialização energética e não energética em outros países Oriente Médio: praticam dual price, isto é, preço menor para indústrias que fizerem investimentos produtivos no país. Na maioria desses países, o preço para industrialização é fixado pelo governo, variando de US$ 1,5 a 1,7 / MMBTU México: a cotação da matéria-prima para os complexos base etano é inferior à cotação de Mont Belvieu, do mercado americano 27

28 COMO APROVEITAR AS OPORTUNIDADES PONTOS PRINCIPAIS 4. SE O BRASIL NÃO REFORÇAR SUA INDÚSTRIA QUÍMICA E PETROQUÍMICA VAI SE AFOGAR EM RESERVAS POUCO VALIOSAS DE ÓLEO E GÁS. 28

29 Óleo e Gás da União: Oportunidade para o governo adotar uma política industrial A adoção de políticas industriais para setores que são fomentadores de desenvolvimento e agregação de valor trazem efeito multiplicador de longo prazo que se perpetuam para a economia dopaís,indoalémdoquepodeoferecerofundosocial. É preciso evitar a todo custo que aconteça no País a DOENÇA HOLANDESA. É necessário transformar, em território nacional, os recursos naturais, agregando valor e evitando a exportação de commodities. 29

30 Abundância americana de investimentos... Companhia Localização Capacidade (kt/ano) Produtos Start-Up Cracker Dow Freeport, TX PEBDL, Outros 3T-2017 ExxonMobil Baytown, TX PEBDL, PEAD 2T-2018 ChevronPhillip s Cedar Bayou, TX PEBDL, PEAD 2T-2018 Indorama Lake Charles, LA 420 Integração 2T-2018 Formosa Point Comfort, TX PEBDL, PEAD 4T-2018 Shin-Etsu Plaquemine, LA 500 Integração 1T-2019 Sasol Lake Charles, LA Projetos em andamento nos EUA EOX, PEBD, PEBDL 1T-2019 Companhia e mais continuam sendo anunciados Localização Capacidade (kt/ano) Produtos Exxon/Sabic Texas EOX, PE TBA Formosa Louisiana PE TBA PTT Ohio PEAD TBA Total Start-Up Cracker Total/Nova Port Arthur, TX PE 2020 LACC Lake Charles, LA EOX, PEBD, Integração 2020 Dow Freeport, TX Shell Monaca, PA PEBDL, PEAD 2022 Total Fonte: Associados ABIQUIM, ExxonMobil TBA: a ser anunciado. 30

31 A sugestão do Estudo da Diversificação da Indústria Química (BNDES) Óleo & Gás para agregar valor 31

32 A sugestão do Estudo da Diversificação da Indústria Química (BNDES) Óleo & Gás para agregar valor Benefícios socioeconômicos do incentivo dado pela União Programa nacional gás natural matéria-prima Resultados e Benefícios Esperados INVESTIMENTO BALANÇA COMERCIAL PIB (RECORRENTE) ARRECADAÇÃO EMPREGOS CRIADOS US$ 3,9 bilhões (ImpactoDireto no PIB = US$ 1,5 bilhão) US$ 1,5 bilhão (apartir de 2025) US$ 1,1 bilhão (apartir de 2025) US$ 0,3 bilhão (a partir de 2025) Diretos Indiretos Longo da cadeia Fontes: Estudo do Potencial de Diversificação a Indústria Química Brasileira BNDES e A exploração do Pré-Sal como Instrumento para construir riqueza para o povo brasileiro Programa do Gás Natural Matéria-Prima ChemVision e Abiquim.

33 Benefícios esperados com a efetivação das proposições propostas Atração de novos investimentos na cadeia Petroquímica, gerando empregos de qualidade e bem remunerados (a indústria química paga salários que são o dobro da média da indústria de transformação) e renda Redução do Déficit da Balança Comercial da Indústria Química Elevação da arrecadação Agregação de valor ao País com o uso racional dos recursos naturais Ação estruturante de longo prazo para o refino Interrupção da extinção de cadeias industriais no Brasil (evitando a desindustrialização) Contribuição expressiva para a redução das emissões de gases poluentes e de efeito estufa 33

34 Algumas oportunidades de investimento na química associadas a óleo e gás PóloGás Químico em Linhares e em Manaus (metanol, ureia, TDI e MDI) Retomada do COMPERJ Construção de novas UPGNs Refinarias: exploração do propeno e cadeia C4 Projeto de estireno Projeto de ABS Projeto Bacia de Santos Rota 4 do Pré-Sal (UPGN com separação de líquidos) Novas unidades de fertilizantes para atender ao déficit de 70% da demanda 34

35 O Havaí seja Aqui Caetano Veloso 35

36 Obrigado 36

Fátima Giovanna Coviello Ferreira Diretora de Economia e Estatística. 18 de Julho de 2018 Salvador - BA

Fátima Giovanna Coviello Ferreira Diretora de Economia e Estatística. 18 de Julho de 2018 Salvador - BA Fátima Giovanna Coviello Ferreira Diretora de Economia e Estatística 18 de Julho de 2018 Salvador - BA 1 Indústria Química Brasileira é Forte e Diversificada... 2 MILHÕES DE EMPREGOS Diretos e indiretos

Leia mais

HÁ 20 ANOS ACONTECIA O 1º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA QUÍMICA

HÁ 20 ANOS ACONTECIA O 1º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA QUÍMICA HÁ 20 ANOS ACONTECIA O 1º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA QUÍMICA O BRASIL E O MUNDO EM 1996 O REAL era cotado US$ 1= R$ 1 Início da implantação de MOEDA ÚNICA na Comunidade Européia Primeiro governo FHC

Leia mais

1º Fórum Brasileiro do Gás Natural

1º Fórum Brasileiro do Gás Natural 1º Fórum Brasileiro do Gás Natural Painel II O Mercado de Gás Natural no Brasil: Desafios à Competitividade da Indústria 20 de Junho de 2017 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico

Leia mais

Marcos De Marchi Presidente do Conselho Diretor da Abiquim

Marcos De Marchi Presidente do Conselho Diretor da Abiquim Marcos De Marchi Presidente do Conselho Diretor da Abiquim A QUÍMICA OCUPA POSIÇÃO DE DESTAQUE NA INDÚSTRIA BRASILEIRA 3º maior PIB Industrial 10,4% 2,5% do PIB Brasil US$ 58,6 bilhões Produtos Químicos

Leia mais

A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA NO BRASIL

A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA NO BRASIL A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA NO BRASIL Cenário de curto-prazo e desafios de longo-prazo 34º Reunião Anual Latino-americana de Petroquímica Workshop - Premissas Petroquímicas para 2015, 8ª Edição Rio de Janeiro,

Leia mais

Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis

Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Marco Antônio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis spg@mme.gov.br Rio de Janeiro, 21

Leia mais

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria

Leia mais

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Setembro 2014 07/10/2014 1 A Dinamus Somos uma empresa de consultoria e inteligência de mercado especializada no desenvolvimento de negócios

Leia mais

DESAFIOS DA INDUSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA AUGUSTO D EL- REY, (02/08/2018)

DESAFIOS DA INDUSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA AUGUSTO D EL- REY, (02/08/2018) DESAFIOS DA INDUSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA AUGUSTO D EL- REY, (02/08/2018) AGENDA Cenário atual da indústria Química e petroquímica Braskem e sua importância na indústria petroquímica brasileira PerspecJvas

Leia mais

Situação das Indústrias Petroquímica e Química no Brasil

Situação das Indústrias Petroquímica e Química no Brasil Seminário da Frente Parlamentar em Defesa da Competitividade da Cadeia Produtiva do Setor Químico, Petroquímico e Plástico do Brasil Situação das Indústrias Petroquímica e Química no Brasil Marcos Antonio

Leia mais

Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças

Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças Gabriel Lourenço Gomes Chefe do Departamento de Indústria Química Junho 2011 Julho/2009 Importância da Indústria Química

Leia mais

A Importância da Indústria Química para o Desenvolvimento Econômico do Grande ABC

A Importância da Indústria Química para o Desenvolvimento Econômico do Grande ABC A Importância da Indústria Química para o Desenvolvimento Econômico do Grande ABC METODOLOGIA Faturamento da Indústria Química no ABC Foram identificados os segmentos da indústria química presentes na

Leia mais

A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA. Fórum Acrílico 2006

A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA. Fórum Acrílico 2006 A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA Fórum Acrílico 2006 Fátima Giovanna Coviello Ferreira (Agosto, 2006) ÂMBITO DA INDÚSTRIA QUÍMICA Produtos químicos de uso industrial - Produtos inorgânicos - Produtos orgânicos

Leia mais

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura

Leia mais

Teleconferência com Analistas. Maio 2008

Teleconferência com Analistas. Maio 2008 Teleconferência com Analistas - 1 - Mercado Internacional Preços Matérias - Primas Óleo Brent (US$ /bbl) EUROPA 88,4 + 11% 97,7 Gás Natural (US$/MM BTU) EUA 59,0 68,4 74,3 6,7 7,5 6,2 6,9 + 17% 8,1 Nafta

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque

Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Visão Geral Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Apresentação para o ABDIB Fórum 2019 Estratégias para a Retomada da Infraestrutura 21/05/2019-14h30 Este documento foi preparado pelo

Leia mais

PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Armando Guedes Coelho Conselheiro IBP Junho/2009 PANORAMA MUNDIAL SÉCULO XXI DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA Fonte: Nakícenovic, Grübler e MaConald,

Leia mais

A Indústria Petroquímica no Brasil

A Indústria Petroquímica no Brasil A Indústria Petroquímica no Brasil Assessoria econômica SINPROQUIM Ricardo Neves de Oliveira Diretor Executivo Principais informações sobre Indústria Química Brasileira 2 milhões de empregos 8ª MAIOR indústria

Leia mais

Perspectiva de Suprimento de Óleo e Gás e Futuro da Petroquímica. Adriano Pires Dezembro de 2018

Perspectiva de Suprimento de Óleo e Gás e Futuro da Petroquímica. Adriano Pires Dezembro de 2018 Perspectiva de Suprimento de Óleo e Gás e Futuro da Petroquímica Adriano Pires Dezembro de 2018 Perspectiva de Suprimento de Óleo e Gás e Futuro da Petroquímica Evolução da Oferta de Petróleo Evolução

Leia mais

AGENDA. Braskem e Visão Inovação na Braskem

AGENDA. Braskem e Visão Inovação na Braskem Braskem Inovação e Tecnologia 20 de Abril de 2012 AGENDA Braskem e Visão 2020 Inovação na Braskem 2 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA INTEGRAÇÃO COMPETITIVA NAFTA CONDENSADO GÁS ETANOL PE PP PVC PE VERDE

Leia mais

Petroquímica brasileira em poucos slides

Petroquímica brasileira em poucos slides Petroquímica brasileira em poucos slides Luís Eduardo Aula ministrada no Rio de Janeiro, em 21 de novembro de 2016 (DEI-Poli e EQ) Em vermelho, são minhas palavras Em negro, são do Bradesco 1 C A D E I

Leia mais

QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017

QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

!.' + $'! '/01'." /" #

!.' + $'! '/01'. / # !"# $%$ Agenda Indústria Petroquímica Global Fundamentos Ciclos: o que são e o que representam As Mudanças na Indústria Cenário Brasileiro A Nova Economia do Brasil Indústria Petroquímica Fusões e Aquisições

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS. 4T17 e 2017 MARÇO 2018

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS. 4T17 e 2017 MARÇO 2018 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T17 e MARÇO 2018 1 Ressalva sobre Declarações Futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

O Setor Petroquímico. Brasil: Mundo: Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil

O Setor Petroquímico. Brasil: Mundo: Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil Braskem >> A Companhia >> O Setor Petroquímico O Setor Petroquímico Brasil: Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil Visão Geral da Petroquímica Brasileira O Papel da Petrobras Mercado de Resinas

Leia mais

Reunião com Investidores. Carlos Fadigas Presidente

Reunião com Investidores. Carlos Fadigas Presidente Reunião com Investidores Carlos Fadigas Presidente São Paulo, 10 de Abril de 2012 Agenda A indústria petroquímica Diferenciais Braskem e o mercado brasileiro Crescimento com criação de valor: pipeline

Leia mais

DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL.

DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL. DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL www.dieese.org.br 1 O Que é o Pré Sal Extensão, Localização e Desafios da Descoberta 2 O Que é o Pré Sal Impacto nas nossas reservas O tamanho

Leia mais

QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016

QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA

4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA 4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO E NO BRASIL AS OPÇÕES DE EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Altino

Leia mais

Teleconferência Resultados 4T11 e Relações com Investidores São Paulo, 15 de Março de 2012

Teleconferência Resultados 4T11 e Relações com Investidores São Paulo, 15 de Março de 2012 Teleconferência Resultados 4T11 e 2011 Relações com Investidores São Paulo, 15 de Março de 2012 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não

Leia mais

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística Brasil: uma vocação natural para a indústria química A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística USUPORT Bahia 29 de Novembro de 2016 País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09

Leia mais

MB ASSOCIADOS. SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira. 06 de dezembro de 2007

MB ASSOCIADOS. SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira. 06 de dezembro de 2007 MB ASSOCIADOS SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira 06 de dezembro de 2007 1 Tendências Mundiais Vencedoras 1 - Tendências mundiais vencedoras 1.1 - Melhor gestão de políticas mais

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T de Maio de 2019

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T de Maio de 2019 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 09 de Maio de 2019 Ressalva sobre Declarações Futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as

Leia mais

Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ

Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ 14 Encontro de Energia - FIESP GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO: UMA ANÁLISE PELO LADO DA DEMANDA Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ São Paulo 5 de Agosto de 2013 PLANO DA APRESENTAÇÃO O que

Leia mais

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor

Leia mais

Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios

Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios - MEC SHOW 2018 - Milton Costa Filho Secretário Geral IBP Aviso Legal O conteúdo da presente apresentação é meramente informativo e utiliza dados

Leia mais

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T12. Relações com Investidores São Paulo, 11 de Maio de 2012

Teleconferência de Resultados 1T12. Relações com Investidores São Paulo, 11 de Maio de 2012 Teleconferência de Resultados 1T12 Relações com Investidores São Paulo, 11 de Maio de 2012 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são

Leia mais

Mário Menel Presidente

Mário Menel Presidente Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;

Leia mais

EBITDA do 2T16 atinge R$ 3 bilhões Projeto do México inicia a geração de resultado operacional

EBITDA do 2T16 atinge R$ 3 bilhões Projeto do México inicia a geração de resultado operacional Resultados 2T16 PRINCIPAIS DESTAQUES: Brasil: EBITDA do 2T16 atinge R$ 3 bilhões Projeto do México inicia a geração de resultado operacional A demanda de resinas (PE, PP e PVC) foi de 1,2 milhão de toneladas

Leia mais

SETOR DE CELULOSE E PAPEL

SETOR DE CELULOSE E PAPEL SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO

Leia mais

Competitividade do Setor de Transformados Plásticos. Paulo Henrique Rangel Teixeira Diretor Superintendente

Competitividade do Setor de Transformados Plásticos. Paulo Henrique Rangel Teixeira Diretor Superintendente Competitividade do Setor de Transformados Plásticos Paulo Henrique Rangel Teixeira Diretor Superintendente O Setor de Transformados Plásticos 2 A cadeia Petroquímica e de Plásticos 3 1ª GERAÇÃO 2ª GERAÇÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE DO GÁS NATURAL

A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE DO GÁS NATURAL A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE DO GÁS NATURAL Painel III Gás Natural e a Competitividade da Indústria Nacional Fátima Giovanna Coviello Ferreira Diretora de Economia ABIQUIM fatima@abiquim.org.br

Leia mais

Plano Nacional de Energia 2030

Plano Nacional de Energia 2030 CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T16

Teleconferência de Resultados 1T16 Teleconferência de Resultados 1T16 Relações com Investidores São Paulo, 5 de Maio de 2016 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são

Leia mais

PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande

PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Rio Grande Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Fevereiro/2013 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Média Jan-Fev 2008 6.188 2009 4.446 2010 5.178

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Dezembro/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

Energia Eólica Agosto / 2016

Energia Eólica Agosto / 2016 Energia Eólica Agosto / 2016 Associados 2 Histórico do Setor Elétrico - Brasileiro 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Base Conceitual do Novo Modelo - MPs 144 e 145 Instituição do PROINFA Regulamentação

Leia mais

Combustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento. Rio de Janeiro, 08 de março de 2017

Combustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento. Rio de Janeiro, 08 de março de 2017 Combustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento Rio de Janeiro, 08 de março de 2017 Refino precisa de investimentos e atração de capital privado é importante para servir o mercado brasileiro

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco

Leia mais

MÉXICO. Comércio Exterior

MÉXICO. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Julho de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

ESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior

ESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Março de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Sabesp NEIT (IE/UNICAMP) SABESP, São Paulo, 15 de Fevereiro de 2008 Estrutura da Pesquisa

Leia mais

Hidrocarbonetos - O Pré-Sal - Dificuldades e Oportunidades. Adriano Pires Março de 2011

Hidrocarbonetos - O Pré-Sal - Dificuldades e Oportunidades. Adriano Pires Março de 2011 Hidrocarbonetos - O Pré-Sal - Dificuldades e Oportunidades Adriano Pires Março de 2011 1 Metas Nacionais de Produção e Reservas da Petrobras 7,4% a.a. 5.059 1.109 ia d / p e b il M 1.752 1.791 1.758 252

Leia mais

O cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico

O cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico O cenário econômico internacional e o comércio exterior dos produtos transformados de plástico Agosto/2009 Associação Brasileira da Indústria do Plástico A CRISE MUNDIAL O ano de 2008 foi marcado pelo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA TERCEIRIZAÇÃO PARA A INDÚSTRIA QUÍMICA

A IMPORTÂNCIA DA TERCEIRIZAÇÃO PARA A INDÚSTRIA QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DA TERCEIRIZAÇÃO PARA A INDÚSTRIA QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA O BRASIL A indústria química é um dos mais importantes e dinâmicos setores da economia brasileira, representando

Leia mais

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*

Leia mais

A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA

A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA Análise do Mercado de Gasolina no Brasil Prof. Marcelo Colomer São Paulo Agosto de 2013 Importações Acumuladas de Janeiro a Junho de 2013 Fonte: MDIC, 2013 2 Crescimento da

Leia mais

Apresentação da Empresa. Novembro 2004

Apresentação da Empresa. Novembro 2004 Apresentação da Empresa Novembro 2004 Agenda INTRODUÇÃO SETOR PETROQUÍMICO UNIPAR ESTRATÉGIA UNIPAR RESULTADOS AÇÕES Introdução Criação 1969: Criação da UNIPAR! Empresa de participações focada no setor

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

ARGENTINA. Comércio Exterior

ARGENTINA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

Workshop FIESP Petróleo e Gás Natural: Perspectivas e Desafios

Workshop FIESP Petróleo e Gás Natural: Perspectivas e Desafios Workshop FIESP Petróleo e Gás Natural: Perspectivas e Desafios Cenários da Indústria Química: Oportunidades e Desafios Apresentação ABIQUIM Brasil: uma vocação natural para a indústria química 21/10/2015

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

UM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO. Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017

UM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO. Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017 UM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017 ROACE Indústria do petróleo estava em crise mesmo antes da queda dos preços dos últimos anos... Retorno médio sobre

Leia mais

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO 7ª Conferência de Energia e Recursos Naturais da América Latina Rio de Janeiro/RJ 30 ago. 2018 José Mauro Coelho

Leia mais

Vale do Aço. Fevereiro/2016

Vale do Aço. Fevereiro/2016 Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

RenovaBio Apresentação CTBE

RenovaBio Apresentação CTBE RenovaBio Apresentação CTBE Campinas, 18 de Agosto de 2017 NP-3 Downstream no Brasil tem características privilegiadas Por ser longo em cru, curto em derivados e distante dos principais mercados Posição

Leia mais

Marcos Antonio De Marchi CEO e Diretor de Relações com Investidores

Marcos Antonio De Marchi CEO e Diretor de Relações com Investidores Marcos Antonio De Marchi CEO e Diretor de Relações com Investidores A Indústria Química 2 A Indústria Química Brasileira PAÍS FATURAMENTO (US$ bi) 1 CHINA 1.286 2 EUA 759 Elekeiroz incluída A Indústria

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T17 RELAÇÕES COM INVESTIDORES SÃO PAULO, 09 DE NOVEMBRO DE 2017

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T17 RELAÇÕES COM INVESTIDORES SÃO PAULO, 09 DE NOVEMBRO DE 2017 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS RELAÇÕES COM INVESTIDORES SÃO PAULO, 09 DE NOVEMBRO DE 2017 RESSALVA SOBRE DECLARAÇÕES FUTURAS Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são

Leia mais

BÉLGICA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

BÉLGICA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BÉLGICA Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Carlos Fadigas Presidente, Braskem 30/07/2014 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios DETERMINANTES

Leia mais

Matérias-Primas para Revestimentos. Dow Brasil Cedric Leslie Bridger

Matérias-Primas para Revestimentos. Dow Brasil Cedric Leslie Bridger Matérias-Primas para s Dow Brasil Cedric Leslie Bridger Os revestimentos usam múltiplos produtos petroquímicos MatériasPrimas Petroquímicos Básicos VAM Eteno Resinas Acrílicas Propeno Solventes Tolueno

Leia mais

Oportunidades da Cana-de- Açúcar na região da Amazônia Legal. Biosol Agroindústria SA. Apresentação ao Congresso Nacional

Oportunidades da Cana-de- Açúcar na região da Amazônia Legal. Biosol Agroindústria SA. Apresentação ao Congresso Nacional Apresentação ao Congresso Nacional 1 Oportunidades da Cana-de- Açúcar na região da Amazônia Legal Biosol Agroindústria SA Álcool e Energia Elétrica Estado Roraima Maio de 2012 Índice 2 1. Setor Sucroalcoleiro

Leia mais

Análise Conjuntural e Avanços das Negociações no Ramo Químico Nacional 3º Congresso CNTQ

Análise Conjuntural e Avanços das Negociações no Ramo Químico Nacional 3º Congresso CNTQ Análise Conjuntural e Avanços das Negociações no Ramo Químico Nacional 3º Congresso CNTQ Indústria Química no Brasil e no Mundo Panorama recente e desafios estruturais Desafios da Indústria Química Global

Leia mais

MÉXICO. Comércio Exterior

MÉXICO. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética brasileira

Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética brasileira Seminário: Políticas estratégicas de inovação e mudança estrutural em um contexto de crescimento e crise Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T18 E de Março de 2019

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T18 E de Março de 2019 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T18 E 2018 14 de Março de 2019 Ressalva sobre Declarações Futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T17

Teleconferência de Resultados 1T17 Teleconferência de Resultados Relações com Investidores São Paulo, 15 de Maio de 2017 RESSALVA SOBRE DECLARAÇÕES FUTURAS Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas

Leia mais

Terceira Revolução Industrial. Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial

Terceira Revolução Industrial. Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial Terceira Revolução Industrial Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial Todos os conhecimentos gerados em pesquisas são repassados quase que simultaneamente

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético

Leia mais

CENÁRIO INTERNACIONAL - I Lenta recuperação da demanda pós crise. Excesso de oferta comprimirá margens até pelo menos 2013; Atraso na implantação de n

CENÁRIO INTERNACIONAL - I Lenta recuperação da demanda pós crise. Excesso de oferta comprimirá margens até pelo menos 2013; Atraso na implantação de n PETROQUÍMICA BRASILEIRA: PASSADO, PRESENTE E FUTURO Michel Hartveld Buenos Aires Maio/2010 CENÁRIO INTERNACIONAL - I Lenta recuperação da demanda pós crise. Excesso de oferta comprimirá margens até pelo

Leia mais

Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis

Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis Sillas Oliva Filho Maio, 2007 Petrobras e os Biocombustíveis Uso dos Biocombustíveis no Mundo Motivação para os Biocombustíveis Atividades da Petrobras nos Biocombustíveis

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan-fev)

Leia mais

FRANÇA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

FRANÇA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com

Leia mais

O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA EM 2017

O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA EM 2017 O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA EM 2017 1 ÍNDICE 05 06 06 07 07 08 08 09 09 09 10 10 11 11 12 12 13 13 14 14 14 15 15 16 16 17 17 Âmbito da Indústria Química Brasileira A Indústria Química Brasileira

Leia mais

Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP

Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP Daniel Marteleto Godinho Secretário de Comércio Exterior Evolução das Exportações 2004

Leia mais

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces. Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces www.gvces.com.br Composição das Exportações Brasileiras 2015 Composição das Exportações Brasileiras

Leia mais

RenovaBio Apresentação CTBE

RenovaBio Apresentação CTBE RenovaBio Apresentação CTBE Campinas, 29 de Setembro de 2017 Arlindo Moreira Filho representante da Petrobras No evento de Ago/17, a Petrobras apresentou sua visão e inserção no RenovaBio com... Características

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011 Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais

Leia mais