Adefinição da existência de duas isoformas da enzima ciclooxigenase,
|
|
- Milena Cruz Bicalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rev Bras Anestesiol 2005; 55: 2: Analgesia Pós-Operatória Multimodal em Cirurgia Ginecológica Videolaparoscópica Ambulatorial. Comparação entre Parecoxib e Tenoxicam * Multimodal Analgesia in Outpatient Videolaparoscopic Gynecologic Surgery. Comparison between Parecoxib and Tenoxicam Sérgio D. Belzarena TSA 1 ; Mozart T. Alves 2 ; Máximo L. D. Cucco 2 ; Vanius D. D Ávila 2 RESUMO Belzarena SD, Alves MT, Cucco MLD, D Ávila VD - Analgesia Pós-Operatória Multimodal em Cirurgia Ginecológica Videolaparoscópica Ambulatorial. Comparação entre Parecoxib e Tenoxicam JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar as características da analgesia pós-operatória em pacientes submetidas à cirurgia ginecológica videolaparoscópica ambulatorial, comparando o efeito de parecoxib e tenoxicam venoso em um estudo duplamente encoberto. MÉTODO: Foram estudadas, prospectivamente, 60 pacientes divididas aleatoriamente em 2 grupos. Todas receberam sedação pré-operatória com midazolam. Um dos grupos (P) recebeu, antes de iniciar a cirurgia, 40 mg de parecoxib e o outro (T) 20 mg de tenoxicam. Na sala de operação foi feita raquianestesia com bupivacaína e sufentanil. A analgesia pós-operatória foi avaliada mediante a intensidade da dor com escalas verbal e visual, a localização da dor (incisional, visceral, no ombro) e o consumo de analgésicos suplementares. Os efeitos colaterais adversos foram registrados. A satisfação da paciente com a técnica foi pesquisada. RESULTADOS: A qualidade analgésica foi excelente, com 76% das pacientes do grupo P e 83% das pacientes do grupo T sem queixa de dor nem uso de analgésicos no pós-operatório. Não houve diferença entre os grupos em todos os critérios e períodos de avaliação analgésica. A incidência de efeitos adversos foi pequena, embora prurido de intensidade leve e curta duração tenha ocorrido freqüentemente. Todas as pacientes ficaram satisfeitas ou muito satisfeitas com a técnica empregada. CONCLUSÕES: Uma técnica de analgesia multimodal, com um componente de anestésico local e opióide por via subaracnóidea associado a AINE venoso, produz analgesia pós-operatória de excelente qualidade com poucos efeitos colaterais adversos em cirurgia videolaparoscópica ginecológica ambulatorial. A escolha do AINE não parece importante para obter estes resultados. * Recebido do (Received from) Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Santanense, Livramento, RS 1. Anestesiologista 2. Cirurgião Especialista em Videolaparoscopia Apresentado (Submitted) em 12 de julho de 2004 Aceito (Accepted) para publicação em 12 de novembro de 2004 Endereço para correspondência (Correspondence to) Dr. Sérgio D. Belzarena Rua José Américo Domingues Livramento, RS sbelza@adinet.com.uy Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2005 ARTIGO CIENTÍFICO SCIENTIFIC ARTICLE Unitermos: ANALGÉSICOS, Antiinflamatório não hormonal: parecoxib, tenoxicam, ANESTESIA, Raquianestesia; CIRURGIA, Ambulatorial SUMMARY Belzarena SD, Alves MT, Cucco MLD, D Ávila VD - Multimodal Analgesia in Outpatient Videolaparoscopic Gynecologic Surgery. Comparison between Parecoxib and Tenoxicam BACKGROUND AND OBJECTIVES: The quality of postoperative analgesia in patients submitted to outpatient videolaparoscopic gynecologic surgery was evaluated by comparing the effects of intravenous parecoxib and tenoxicam in a double-blind study. METHODS: Participated in this prospective study 60 patients who were randomly divided into two groups. All patients were premedicated with midazolam and one group (P) received 40 mg parecoxib before surgery. The other group (T) received 20 mg tenoxicam in the same manner. Spinal anesthesia with bupivacaine and sufentanil was administered for videolaparoscopic gynecologic procedures. Postoperative analgesia was evaluated using verbal and visual scales. Pain site (incisional, visceral or shoulder), supplemental analgesics and side effects were recorded, in addition to patients satisfaction with the technique. RESULTS: Analgesic quality was excellent with 76% Group P patients and 83% group T patients with no postoperative pain complaint or analgesic request. There were no statistical differences between groups in all evaluated criteria. Pruritus, although brief and mild, was the primary side effect. All patients were satisfied or very satisfied with the technique. CONCLUSIONS: Multimodal analgesia with subarachnoid local anesthetic and opioid associated to intravenous NSAID produces excellent postoperative pain relief with few adverse effects in outpatient videolaparoscopic gynecologic surgery. The choice of the NSAID seems to be of minor importance for such results. Key Words: ANALGESICS, Anti-inflammatory non hormonal: parecoxib, tenoxicam, ANESTHESIA, Spinal block; SURGERY, Outpatient INTRODUÇÃO Adefinição da existência de duas isoformas da enzima ciclooxigenase, uma principalmente constitucional (isoforma 1 ou COX-1) e outra principalmente induzida pela inflamação (isoforma 2 ou COX-2) permitiu a criação de fármacos que inibem, preferencialmente, uma ou outra ou ambas. Como se aceita que a COX-1 desempenha papel fisiológico importante na função renal, plaquetária e gástrica, os inibidores específicos da COX-2 teriam efeitos mais 158 Revista Brasileira de Anestesiologia
2 ANALGESIA PÓS-OPERATÓRIA MULTIMODAL EM CIRURGIA GINECOLÓGICA VIDEOLAPAROSCÓPICA AMBULATORIAL. COMPARAÇÃO ENTRE PARECOXIB E TENOXICAM benéficos em pacientes que precisam usar antiinflamatórios de forma aguda ou crônica 1-3. O parecoxib é um inibidor específico da COX-2 com um perfil farmacocinético e farmacológico que pode ser útil em Anestesiologia. Entre outras vantagens está incluída a possibilidade de administração por via venosa 4.5. Entre os fármacos há anos disponíveis, o tenoxicam é um inibidor não-específico da ciclooxigenase que também pode ser injetado por via venosa e é utilizado em analgesia pós-operatória 6,7. O presente estudo tem por objetivo comparar a ação analgésica e os efeitos adversos, da administração pré-operatória de parecoxib ou tenoxicam, em pacientes submetidas a procedimentos videolaparoscópicos ginecológicos ambulatoriais com a técnica de analgesia pós-operatória multimodal. MÉTODO O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética do hospital (Centro Hospitalar Santanense) além de ter sido obtido o consentimento das pacientes, após informações. Foram selecionadas 60 pacientes que seriam submetidas a procedimentos ginecológicos videolaparoscópicos em regime ambulatorial. O critério de exclusão prévia incluiu pacientes com diabetes, doença renal ou gastrintestinal preexistente ou alterações do número ou função plaquetária e aquelas que tivessem usando antiinflamatórios não-esteróides (AINE). Aanestesia foi realizada com a monitorização habitual: ECG, SpO 2, pressão não-invasiva automática. As pacientes receberam sedação pré-operatória na ante-sala com 2a3mgde midazolam venoso e, a seguir, foram administrados, de forma duplamente encoberta, 40 mg de parecoxib ou 20 mg de tenoxicam. As drogas foram administradas 5 minutos antes de encaminhar a paciente à sala de cirurgia por uma enfermeira, de acordo com uma instrução contida num envelope que indicava qual seria o AINE, a partir de uma lista gerada em computador. Na sala de cirurgia foi realizada a raquianestesia na posição dedecúbitolateralcomumaagulhacalibre27geadministração de 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5% com 5 µg de sufentanil. Quando a sedação era insuficiente, foram administrados 1a2mgdemidazolam,porviavenosa. Os procedimentos incluíram salpingectomia, ooforoplastia, miomectomia e lise de aderências por videolaparoscopia e excluíram os procedimentos exclusivamente diagnósticos. Aavaliação da dor pós-operatória incluiu sua localização (no ombro, incisional e visceral) e intensidade. A intensidade foi avaliada por escala verbal de 5 termos: ausente, leve, moderada, forte e muito forte e pela escala analógica visual de 100 mm. Aavaliaçãopós-operatóriadadorfoifeita30,120e240minutos após o ingresso na sala de recuperação, antes da alta hospitalar e 48 horas após o procedimento. Ador foi tratada inicialmente com dipirona (1 g) por via venosa e, se necessário, com fentanil venoso (25 µg). Náuseas e vômitos foram tratados inicialmente com metoclopramida (10 mg), por via venosa e, quando necessário, com 4 mg de ondansetron venoso. As doses e horários de qualquer medicação administrada no pós-operatório foram registrados. Efeitos adversos no local de administração ou sistêmicos foram pesquisados até a alta hospitalar e após 48 horas, quando as pacientes retornaram para consulta com o cirurgião. O grau de satisfação com a técnica foi aferido por uma escala com as seguintes afirmações: não satisfeita, pouco satisfeita, satisfeita, muito satisfeita, também às 48 horas de pós-operatório. A análise estatística dos dados colhidos foi feita com teste t de Student para medidas continuas e o teste de U de Mann-Whitney foi usado em medidas intervalares (dados ordinais). Dados categóricos foram analisados com teste de Qui-quadrado. Valores de p menor que 0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS Não houve diferença entre os grupos em relação aos dados antropométricos nem ao tipo de cirurgia (Tabela I). Tabela I - Dados Antropométricos e das Cirurgias Grupo P Grupo T Idade (anos) * 32 ± 4 35 ± 4 Peso (kg) * 67±6 62±6 Altura (cm) * 158 ± ± 7 Tipos de cirurgias # Salpingectomia Ooforoplastia 8 6 Miomectomia 2 3 Lise de aderências 2 2 Combinadas 4 3 * Valores expressos em Média ± DP # Número de pacientes Amaioriadaspacientesnãoapresentouqueixadedordurante o período de avaliação. Não houve diferença entre os grupos, sendo que 23 (76%) do grupo P e 25 (83%) do grupo T não referiram dor nem usaram analgésicos suplementares. Entreaspacientesquemanifestaramdor,(7dogrupoPe5do grupo T), a localização foi diferenciada, majoritariamente no ombro e nenhuma incisional. Aavaliação nas escalas verbal e visual mostrou que não havia pacientes com dor na primeira entrevista (aos 30 minutos da chegada na SRPA) e que ocorria com intensidade predominantemente leve ou moderada aos 120 minutos, diminuindo posteriormente na última observação aos 240 minutos, prévio à alta hospitalar. Não houve diferença entre os grupos na avaliação da intensidade da dor nem no consumo de analgésicos suplementares (Tabelas II e III). A incidência de efeitos adversos foi alta em relação ao prurido e menor em relação à náusea e vômito, sem diferença entre os grupos (Tabela IV). Revista Brasileira de Anestesiologia 159
3 BELZARENA, ALVES, CUCCO E COL Tabela II - Incidência da Dor Grupo P (n) Grupo T (n) Sem queixa de dor Com dor de tipo Incisional 0 0 Visceral 2 1 No ombro 5 4 Combinadas 1 1 (n) número de pacientes Tabela III - Características da Intensidade da Dor e Consumo de Analgésicos Grupo P Grupo T Escala verbal # Leve Moderada Forte Muito forte Escala visual * ,1 ± 0,88 1,6 ± 0,36 2,8 ± 0,75 1,4 ± 0,21 Analgésicos** Dipirona 8 (1,14) 7 (1,4) Fentanil 0 0 * Média ± DP # Número de pacientes ** Número de doses (média) Tabela IV - Efeitos Adversos Grupo P Grupo T Prurido Náusea 1 2 Vômito 4 3 Aavaliação final das pacientes sobre a qualidade da anestesia recebida só incluiu os itens - satisfeita e muita satisfeita - sem diferença entre os grupos. DISCUSSÃO Os dois principais resultados deste estudo indicam que não foi encontrada diferença significativa entre o parecoxib e o tenoxicam, em relação ao efeito analgésico no pós-operatório dos procedimentos ginecológicos incluídos e que a técnica de analgesia multimodal selecionada foi apropriada. Háváriasdiferençasfarmacológicasentreoparecoxibeotenoxicam. Entre elas destaca-se a duração de ação (maior no tenoxicam), a especificidade do bloqueio das isoformas da ciclooxigenase (igual para a COX-1 e COX-2 com o tenoxicam). Desta forma, haveria vantagens com o uso do parecoxib que é um inibidor específico da isoforma induzida pela inflamação num procedimento em que a duração do efeito do fármaco não teria importância fundamental. Apesar disso, nãohouvediferençaentreosgruposestudadosnaqualidade da analgesia obtida. Este fato pode ser devido à associação com anestésico local e opióide administrados por via subaracnóidea (técnica de analgesia pós-operatória multimodal) ouaqueocontroledadornecessitedebloqueiodasduasisoformas da ciclooxigenase 8,9. A dor pós-operatória em cirurgias ginecológicas videolaparoscópicas é um problema importante devido ao caráter ambulatorial dos procedimentos 10. Em particular a salpingectomia tem sido caracterizada como dolorosa, havendo diversos autores que propõem alternativas, como o uso de clip de Hulka ou o anel de Yoong. No entanto, a retirada da trompa parece ser mais efetiva quando o que se procuraéaesterilização da paciente Nos estudos mencionados foi utilizada anestesia geral e os dados do presente estudo demonstram que a raquianestesia foi um dos componentes essenciais para o resultado analgésico conseguido, sendo que o resultadoinicial(avaliaçãodetodasaspacientes semdor aos 30 minutos) pode ser atribuído ao efeito residual da anestesia espinhal. Como também há outro estudo que mostra que a raquianestesia é economicamente mais conveniente para este tipo de cirurgia, nosso resultado sugere que esta poderia ser a técnica de escolha nesta situação 14. Coincidentemente, neste último estudo, 75% das pacientes do grupo da raquianestesia não solicitou analgésicos no período pós-operatório, comparada com 25% das que receberam anestesia geral 14. Atécnica de analgesia multimodal tenta somar efeitos benéficos de analgésicos que atuam em diferentes locais tentando ao mesmo tempo diminuir os efeitos adversos. Esta técnica que combina o efeito espinhal da bupivacaína, com os efeitos espinhal e sistêmico do sufentanil e os efeitos periférico e central dos inibidores da ciclooxigenase mostrou que é eficaz para alivio da dor pós-operatória, necessitando de mais avaliações, com maior número de pacientes para determinar se outros benefícios próprios das técnicas multimodais são observados 15,16. Uma crítica que poderia ser feita ao desenho do método é a ausência de um grupo controle, com placebo em lugar dos AINE. No entanto, existem inúmeras publicações que atestam a melhor qualidade da analgesiaearedução no uso de analgésicos opióides quando se administram AINE. A maioria dos estudos publicados comparando parecoxib ou tenoxicam com placebo concluiu que os pacientes que recebem o AINE têm melhor analgesia pós-operatória 4-7. Esta é a justificativa para não incluir um grupo de pacientes tratado com placebo. Não foram detectados efeitos adversos que tenham algum tipodevínculocomosaineutilizadosnestegrupodepacientes, embora o poder do estudo para este tipo de constatação é insuficiente, já que seria necessário um número muito maior de participantes para determinar a incidência e comparar parecoxib e tenoxicam neste sentido. Entre os poucos efeitos adversos detectados, opruridoocorreuem mais dametade das pacientes (34 em 60, 16 no grupo P e 18 no grupo T sem diferença). Sempre foi de intensidade leve ou moderada e de curta duração, não superior a 2 horas em nenhum caso, não sendo necessário tratamento para reverter sua ação. 160 Revista Brasileira de Anestesiologia
4 MULTIMODAL ANALGESIA IN OUTPATIENT VIDEOLAPAROSCOPIC GYNECOLOGIC SURGERY. COMPARISON BETWEEN PARECOXIB AND TENOXICAM Pelas características, só pode ser atribuído ao sufentanil administrado na raquianestesia. Aincidência de náusea (1 paciente no grupo Pe 2 no grupo T) e vômito (4 pacientes no grupo P e 3 no grupo T) foi pequena em comparação a outros estudos publicados neste tipo de cirurgia, quando foi usada a anestesia geral 17,18. Se a raquianestesia foi importante para diminuir estas complicações, não pode ser definido com o número de pacientes avaliado. Como náusea e vômito têm muita importância em cirurgia ambulatorial, são necessários outros estudos para esclarecimento,noentanto,aanestesiaregionaléumfatorreconhecido para diminuir estes efeitos adversos 14,19. Um estudo em animais sugeriu que o centro do vômito é influenciado por prostaglandinas e que o uso de inibidores da COX tem ação antiemética 20. Em conclusão, a analgesia pós-operatória de pacientes de cirurgias ginecológicas ambulatoriais videolaparoscópicas com esta técnica multimodal, que inclui a utilização de anestésico local e opióide por via subaracnóidea e AINE, por via sistêmica, apresenta boa qualidade, com a maioria das pacientes sem queixa de dor nem uso suplementar de analgésicos. Os efeitos colaterais adversos foram poucos e não interferiram com o caráter ambulatorial do procedimento. Aescolha do tipo de AINE, específico para inibição da COX-2 (parecoxib) ou inespecífico (tenoxicam) foi irrelevante. Multimodal Analgesia in Outpatient Videolaparoscopic Gynecologic Surgery. Comparison between Parecoxib and Tenoxicam Sérgio D. Belzarena TSA, M.D.; Mozart T. Alves, M.D.; Máximo L. D. Cucco, M.D.; Vanius D. D Ávila, M.D. INTRODUCTION The definition of the presence of two cycloxygenase enzyme isoforms, one primarily constitutional (isoform 1 or COX-1) and the other primarily inflammation-induced (isoform 2 or COX-2) has allowed the development of drugs preferably inhibiting the former, the latter or both. Since it is accepted that COX-1 plays important physiological role in renal, platelet and gastric function, specific COX-2 inhibitors would be more beneficial for patients needing acute or chronic anti-inflammatory drugs 1-3. Parecoxib is a specific COX-2 inhibitor with pharmacological and pharmacokinetic profile which may be useful in Anesthesia. The possibility of intravenous administration is one of its advantages 4,5. Among drugs available for a long time, tenoxicam is a non-specificcycloxygenaseinhibitorwhichmaybealsointravenously administered and is used for postoperative analgesia 6,7. This study aimed at comparing analgesic action and adverse effects of preoperative parecoxib or tenoxicam in patients submitted to outpatient gynecologic videolaparoscopy with multimodal postoperative analgesia. METHODS After the hospital s Ethics Committee approval (Centro Hospitalar Santanense) and their informed consent, participated in this study 60 patients scheduled for outpatient gynecologic videolaparoscopy. Exclusion criteria were diabetes, renal or GI diseases or changes in platelet number or function, in addition to those having used NSAIDs. Anesthesia was performed under typical monitoring: ECG, SpO 2 and automatic noninvasive blood pressure. Patients were premedicated with 2 to 3 mg intravenous midazolam. Next, 40 mg parecoxib or 20 mg tenoxicam were administeredinadouble-blindmanner.drugswereadministeredbya nurse 5 minutes before referring patients to the operating room and according to instructions in an envelope indicating the NSAID as from a computer-generated list. Spinal anesthesia was performed in the operating room with thepatientinthelateralpositionwith27gneedleand15mgof 0.5% hyperbaric bupivacaine plus 5 µg sufentanil. When sedation was insufficient, 1 to 2 mg intravenous midazolam were administered. Procedures included videolaparoscopic salpyngectomy, oophoroplasty, miomectomy and adherences lysis and excluded exclusively diagnostic procedures. Postoperative pain evaluation included site (shoulder, incision or visceral) and intensity. Intensity was evaluated by a verbal scale with 5 words: absent, mild, moderate, severe and very severe, and by 100 mm visual analog scale. Postoperative pain was evaluated 30, 120 and 240 minutes after admission to the recovery room, before hospital discharge and 48 hours after the procedure. Painwasinitiallytreatedwithintravenousdipirone(1g)and,if necessary, with intravenous fentanyl (25 µg). Nausea and vomiting were initially treated with intravenous metochlopramide (10 mg) and, when necessary, with 4 mg intravenous ondansetron. Doses and time for any postoperative drug were recorded. Local or systemic adverse effects were investigated until hospital discharge, and then at 48 hours when patients returned to be evaluated by the surgeon. Level of satisfaction with the technique was evaluated 48 hours after surgery by a scale with the following statements: notsatisfied,moderatelysatisfied,satisfied,verysatisfied. Student s t test was used for continuous measurements and Mann-Whitney s U test for interval measures (ordinal data). Chi-squaretest was usedfor categorical data. pvalues below 0.05 were considered significant. RESULTS There were no differences between groups in demographics or type of surgery (Table I). Revista Brasileira de Anestesiologia 161
5 BELZARENA, ALVES, CUCCO ET AL Table I - Demographics Data and Surgery Type Group P Group T Age (years) * 32 ± 4 35 ± 4 Weight (kg) * 67 ± 6 62 ± 6 Height (cm) * 158 ± ± 7 Surgery type # Salpyngectomy Oophoroplasty 8 6 Miomectomy 2 3 Adherence lysis 2 2 Combined 4 3 * Values in Mean ± SD # Number of patients Most patientshadnopainduringtheevaluationperiod. There have been no differences between groups, and 23 (76%) group P and 25 (83%) group T patients have not referred pain or requested supplemental analgesics. Among patients referring pain (7 in group Pand 5 in group T) most of them related having shoulder pain but no one referred incisional pain. Verbal and visual scale evaluation has shown that there were no patientsreferringpain30minutesafterpacuarrival,andthat pain was predominantly mild or moderate at 120 minutes, decreasing at 240 minutes. There were no differences between groups in pain intensityor supplemental analgesics (Tables II and III). Table II - Incidence of Pain Group P (n) Group T (n) Without pain With pain on Incision 0 0 Visceral 2 1 Shoulder 5 4 Combined 1 1 (n) number of patients Table III - Pain Intensity and Analgesic Consumption Group P Group T Verbal Scale # Mild Moderate Severe Very severe Visual Scale * ± ± ± ± 0.21 Analgesics** Dipirone 8 (1.14) 7 (1.4) Fentanyl 0 0 * Mean ± SD # Number of patients ** Number of doses (mean) There has been high incidence of pruritus and low incidence of nausea and vomiting, without differences between groups (Table IV). Table IV - Adverse Effects Group P Group T Pruritus Nausea 1 2 Vomiting 4 3 Patients satisfactionwiththetechniquehasonlyincludedthe words satisfied and very satisfied, without differences between groups. DISCUSSION Our two major results have shown no significant difference in postoperative analgesia with parecoxib or tenoxican for gynecologic procedures, and that multimodal analgesia has been an adequate technique. There are several pharmacological differences between parecoxib and tenoxicam, among them duration of action (longer for tenoxicam), and specificity for cycloxygenase isoforms blockade (equal for COX-1 and COX-2 for tenoxicam). So, there would be advantages for parecoxib, which is a specific inhibitor of the inflammation-induced isoform, in a procedure where drug effect duration would not be of primary importance. Nevertheless, there were no differences between groups. This could have been due to the association of subarachnoid local anesthetic and opioid (postoperative multimodal analgesia) or to the fact that pain controlrequirestheblockadeofbothcycloxygenaseisoforms 8,9. Pain after gynecologic videolaparoscopies is a major problem because these are outpatient procedures 10. Salpyngectomy has been particularly defined as painful and severalalternativeshavebeenproposedsuchashulka sclip or Yoong s ring. However, tube removal seems to be more effective when the aim is patient s sterilization The above-mentioned studies have used general anesthesia and our data show that spinal anesthesia was an essential component for the analgesic result. The initial result (all patients referring no pain at 30 minutes) may be attributed to residual spinal anesthesia. Since there is another study showing that spinal anesthesia is more convenient for this type of surgery, our results suggest that this could be the technique or choice for this situation 14. Similarly, in this latter study, 75% of spinal anesthesia patients have not requested postoperative analgesics, as compared to 25% of general anesthesia patients 14. Multimodal analgesia technique attempts to add beneficial effects of analgesics acting in different sites as well as to decrease the incidence of adverse effects. This technique combining bupivacaine s spinal effect, sufentanil s spinal and systemic effect, and peripheral and central effects of cycloxygenase inhibitors has proven to be effective for post- 162 Revista Brasileira de Anestesiologia
6 MULTIMODAL ANALGESIA IN OUTPATIENT VIDEOLAPAROSCOPIC GYNECOLOGIC SURGERY. COMPARISON BETWEEN PARECOXIB AND TENOXICAM operative pain relief, but further evaluations with a larger number of patients are needed to determine whether other benefits of multimodal techniques are also observed 15,16. Acritic to our methodological design might be the absence of a placebo group. There are however several publications confirming higher analgesic quality and decreased opioid consumption when NSAIDs are administered. Most studies comparing parecoxib or tenoxicam to placebo have concluded that patients receiving NSAIDs have better postoperative analgesia 4-7 and this was the reason for not including a placebo group in our study. NoadverseeffectsrelatedtoNSAIDsusedinthisgroupofpatients were observed although the power of our study was not sufficient for this type of observation, since a much larger number of participants would be necessary to determine the incidence and relate it to parecoxib or tenoxicam. Among few observed side effects, pruritus was present in more than 50% of patients (34 out of 60, 16 in group P and 18 in group T without difference). It was always mild or moderate lasting no more than 2 hours and needing no treatment for its reversion. For its characteristics, it could only be attributed to sufentanil administered for spinal anesthesia. The incidence of nausea (1 group P and 2 group T patients) and vomiting (4 group P and 3 group T patients) was low as compared to other studies with this type of surgery however under general anesthesia 17,18. Whether spinal anesthesia was important to decrease these complications could not be assessed with the number of evaluated patients. Since nausea and vomiting are very distrurbing complication in outpatient procedures, further studies are needed. However, it is known that regional anesthesia is a factor to decrease such adverse effects 14,19. An animal study has suggested that the vomiting center is influenced by prostaglandins and that COX inhibitors have anti-emetic action 20. In conclusion, postoperative analgesia for outpatient gynecologic videolaparoscopies with this multimodal technique including subarachnoid local anesthetics and opioids, andsystemicnsaids, isadequatewithmost patientswithout pain complaint or requesting additional analgesics. There were few side effects which have not interfered with the outpatient character of the procedure. The choice of the NSAID, specific for COX-2 inhibition (parecoxib) or nonspecific (tenoxicam) was irrelevant. REFERÊNCIAS - REFERENCES 01. McCrory CR, Lindahl SG - Cyclooxygenase inhibition for postoperative analgesia. Anesth Analg, 2002;95: Gilron I, Milne B, Hong M - Cyclooxigenase-2 inhibitors in postoperative pain management: current evidence and failure directions. Anesthesiology, 2003;99: Souter AJ, Fredman B, White PF - Controversies in the perioperative use of nonsteroidal antiinflammatory drugs. Anesth Analg, 1994;79: Desjardins PJ, Grossman EH, Kuss ME et al - The injectable cyclooxigenase-2- specific inhibitor parecoxib sodium has analgesic efficacy when administered preoperatively. Anesth Analg, 2001;93: Tang J, Li S, White PF et al - Effect of parecoxib, a novel intravenous cyclooxygenase type-2 inhibitor, on the postoperative opioid requirement and quality of pain control. Anesthesiology, 2002;96: Belzarena SD - Tenoxicam venoso para prevenção da dor pós-operatória em cirurgia abdominal superficial. Rev Bras Anestesiol, 1994;44: O Hanlon DM, Thambipillai T, Colbert ST et al - Timing of pre-emptive tenoxicam is important for postoperative analgesia. Can J Anaesth, 2001;48: Gilroy DW, Tomlinson A, Willoughby DA - Differential effects of inhibitors of cyclooxygenase (cyclooxygenase 1 and cyclooxygenase 2) in acute inflammation. Eur J Pharmacol, 1998;355: Zhu X, Conklin D, Eisenach JC - Cyclooxigenase-1 in the spinal cord plays an important role in postoperative pain. Pain, 2003;104: Jin FL, Chung F - Postoperative pain - a challenge for anaesthetists in ambulatory surgery. Can J Anaesth, 1998;45: Dobbs FF, Kumar V, Alexander JI et al - Pain after laparoscopy related to posture and ring versus clip sterilization. Br J Obstet Gynaecol, 1987;94: McKenzie R, Phitayakorn P, Uy NT et al - Topical etidocaine during laparoscopic tubal occlusion for postoperative pain relief. Obstet Gynecol, 1986;67: MacLennan AH, Rodrigues LV, Krutli DR et al - Post-operative discomfort after ring or clip tubal ligation is there any difference and do indomethacin suppositories help? Contraception, 1990;42: Chilvers CR, Goodwin A, Vaghadia H et al - Selective spinal anesthesia for outpatient laparoscopy. V: pharmacoeconomic comparison vs general anesthesia. Can J Anaesth, 2001;48: Kehlet H - Multimodal approach to control postoperative pathophysiology and rehabilitation. Br J Anaesth, 1997;78: Brodner G, Pogatzki E, Van Aken H et al - Amultimodal approach to control postoperative pathophysiology and rehabilitation in patients undergoing abdominothoracic esophagectomy. Anesth Analg, 1998;86: Purhonen S, Kauko M, Koski EM et al - Comparison of tropisetron, droperidol and saline in the prevention of postoperative nausea and vomiting after gynecologic surgery. Anesth Analg, 1997;84: Graczyk SG, McKenzie R, Kallar S et al - Intravenous dolasetron for the prevention of postoperative nausea and vomiting after outpatient laparoscopic gynecologic surgery. Anesth Analg, 1997;84: Carpenter RL, Liu S, Neal JM - Epidural anesthesia and analgesia. Their role in postoperative outcome. Anesthesiology, 1995;82: Girod V, Bouvier M, Grelot L - Characterization of lipopolysaccharide - induced emesis in conscious piglets: effects of cervical vagotomy, cyclooxigenase inhibitors and 5-HT(3) receptor antagonism. Neuropharmacology, 2000;39: Revista Brasileira de Anestesiologia 163
7 BELZARENA, ALVES, CUCCO ET AL RESUMEN Belzarena SD, Alves MT, Cucco MLD, D Ávila VD - Analgesia Pos-Operatoria Multimodal en Cirugía Ginecológica Videolaparoscópica Ambulatorial. Comparación entre Parecoxib y Tenoxican JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Evaluar las características de la analgesia pos-operatoria en pacientes sometidas a cirugía ginecológica videolaparoscópica ambulatorial, comparando el efecto de parecoxib y tenoxican venoso en un estudio doblemente encubierto. MÉTODO: Fueron estudiadas prospectivamente 60 pacientes divididas de forma aleatoria en 2 grupos. Todas recibieron sedación pre-operatoria con midazolan. Un de los grupos (P) recibió antes de iniciar la cirugía 40 mg de parecoxib y en el otro (T) 20 mg de tenoxican. En la sala de operación fue hecha raquianestesia con bupivacaína y sufentanil. La analgesia pos-operatoria fue evaluada mediante la intensidad del dolor con escalas verbal y visual, localización del dolor (incisional, visceral, en el hombro) y el consumo de analgésicos suplementares. Fueron registrados los efectos colaterales adversos La satisfacción de la paciente con la técnica fue pesquisada. RESULTADOS: La calidad analgésica fue excelente, con 76% de las pacientes del grupo P y 83% de las pacientes del grupo T sin queja de dolor y tampoco el uso de analgésicos en el pos-operatorio. No hubo diferencia entre los grupos en todos los criterios y períodos de evaluación analgésica. La incidencia de efectos adversos fue pequeña, no obstante, prurito de intensidad leve y de corta duración ocurrió frecuentemente. Todas las pacientes quedaron satisfechas o también muy satisfechas con la técnica empleada. CONCLUSIONES: Una técnica de analgesia multimodal, con un componente de anestésico local y opioide por vía subaracnóidea asociado con AINE venoso produce analgesia pos-operatoria de excelente calidad con pocos efectos colaterales adversos en cirugía videolaparoscópica ginecológica ambulatorial. La elección del AINE no parece importante para la obtención de estos resultados. 164 Revista Brasileira de Anestesiologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO
Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD
ria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
Dor Pós P - Operatória: ria: Por Que Tratar? Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Anestesiologista da CAN Clínica de Anestesiologia Ltda Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS SARGS Anestesiologista
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Post-Cesarean Section Analgesia with Low Spinal Morphine Doses and Systemic Nonsteroidal Anti-Inflammatory Drug: Diclofenac Versus Ketoprofen
Rev Bras Anestesiol 2003; 53: 6: 737-742 Analgesia Pós-Operatória em Cesarianas com a Associação de Morfina por Via Subaracnóidea e Antiinflamatório Não Esteróide: Diclofenaco Versus Cetoprofeno * Post-Cesarean
MMSC - Sufentanil Subaracnóideo Associado à Bupivacaína Hiperbárica para Analgesia de Parto: É Possível Reduzir. Dose do Opióide?
Rev Bras Anestesiol 24; 54: 2: 145-152 Sufentanil Subaracnóideo Associado à Bupivacaína Hiperbárica para Analgesia de Parto: É Possível Reduzir a Dose do Opióide? * Spinal Sufentanil Associated to Hyperbaric
Service quality in restaurants: an experimental analysis performed in Brazil
. XIII INTERNATIONAL CONFERENCE ON INDUSTRIAL ENGINEERING AND OPERATIONS MANAGEMENT Energy that moves production: a dialogue among integration, project and sustainability 09-11 October 2007 Service quality
COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Rev Bras Neurol. 53(3):5-13, 2017 COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA NEUROLOGICAL COMPLICATIONS POST-BARIATRIC SURGERY: A REVIEW OF THE LITERATURE Joana Carvalho
Escola Superior de Altos Estudos
Escola Superior de Altos Estudos Defeito cognitivo, sintomas de depressão e satisfação com a vida em idosos sob resposta social do concelho de Coimbra INÊS TORRES PENA Dissertação Apresentada ao ISMT para
INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA
V Encontro de Anestesia Pediátrica 16 de Junho de 2012 INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA Celina Oliveira 2, Artur Vieira 2, Luísa Guedes 1, Susana Vargas 1, Fernanda Barros
PROTOCOLO DE ANALGESIA
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de
TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017
TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória
Study of Personal Dosimetry Efficiency in Procedures of Abdominal Aortic Aneurism in Interventional Radiology
Study of Personal Dosimetry Efficiency in Procedures of Abdominal Aortic Aneurism Fernando A. Bacchim Neto¹, Allan F. F. Alves¹, Maria E. D. Rosa¹, Marcela de Oliveira¹, Carlos C. M. de Freitas², Regina
LINA MONETTA ANÁLISE EVOLUTIVA DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO EM ÚLCERAS DIABÉTICAS, DE PRESSÃO E VENOSAS COM USO DE PAPAÍNA
LINA MONETTA ANÁLISE EVOLUTIVA DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO EM ÚLCERAS DIABÉTICAS, DE PRESSÃO E VENOSAS COM USO DE PAPAÍNA Dissertação de Mestrado apresentada a Escola de Enfermagem da Universidade de São
Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013
COMPARATIVE STUDY OF THE ATMOSPHERIC DISPERSION MODELS AND THROUGH THE ANALYSIS OF AIR QUALITY IN THE METROPOLITAN REGION OF GRANDE VITÓRIA Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de
Introdução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função. renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida.
Resumo Introdução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida. As melhorias nas taxas de sobrevivência dos doentes e consequente
Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe
Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação
1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas.
Estudo dirigido: Anestesia obstétrica I 01/04/2017 Referências: Capítulo 26 Anesthesia for Cesarean Delivery do Chesnut 2014 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 3-5 questões por
Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais
Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini
João Batista Santos Garcia, TSA 1, Antônio M. Alencar Júnior 2, Carlos Eduardo Claro dos Santos, TSA ; 57: 4: SCIENTIFIC ARTICLE
Rev Bras Anestesiol ARTIGO CIENTÍFICO 2007; 57: 4: 344-355 SCIENTIFIC ARTICLE Administração Intraperitoneal da Mistura com Excesso Enantiomérico de 50% de Bupivacaína (S75-R25) para Analgesia Pós-Operatória
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos
HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA
HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor
Odiclofenaco é uma droga antiinflamatória não esteróide
Rev Bras Anestesiol 2002; 52: 6: 666-672 Diclofenaco por Via Muscular ou Retal Associado com Baixas Doses de Morfina Subaracnóidea para Analgesia Pós-Operatória em Cesarianas * Intramuscular Versus Rectal
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
A toda a minha família e amigos que, cada um com a sua particularidade, me foi relevante e importante com todo o seu carinho e apoio emocional.
AGRADECIMENTOS A realização desta investigação e dissertação não teria sido possível sem o auxílio e apoio de determinadas pessoas, as quais merecem toda a minha gratidão: Ao Professor Doutor João Justo,
Analgesia Controlada pelo Paciente com Fentanil e Sufentanil no Pós-Operatório de Reconstrução de Ligamentos do Joelho: Estudo Comparativo *
Rev Bras Anestesiol 2002; 52: 2: 166-174 Analgesia Controlada pelo Paciente com Fentanil e Sufentanil no Pós-Operatório de Reconstrução de Ligamentos do Joelho: Estudo Comparativo * Patient Controlled
Comparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017
A endoscopia terapêutica tem se tornado cada vez mais invasiva, realizando procedimentos que muito se assemelham a cirurgias, por sua complexidade, dificuldade técnica, tempo de execução e possibilidade
WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Introdução à Medicina 1.º ano 2005/2006 Home monitoring for heart failure Systematic review Which type of monitoring (home monitoring/ health care system
XVII Congresso Português de Reumatologia, Albufeira, 8 Maio 2014
Romão VC 1,2, Santos MJ 2,3, Polido-Pereira J 1,2, Duarte C 4, Nero P 5, Miguel C 6, Costa JA 7, Pimentel-Santos FM 5, Barcelos F 6, Costa L 8, Melo Gomes JA 6, Pereira da Silva JA 1, Branco JC 5, Canas
Comparação entre a anestesia geral isolada ou associada à peridural no controle da dor pós-operatória após colecistectomia videolaparoscópica*
ARTIGO ORIGINAL Comparação entre a anestesia geral isolada ou associada à peridural no controle da dor pós-operatória após colecistectomia videolaparoscópica* Comparison between general anesthesia alone
COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA EM AMBULATÓRIO
António Costa e col. - Rev. Port. Cirurgia Ambulatória, 8; 9: -9 COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA EM AMBULATÓRIO Ambulatory Laparoscopic Cholecystectomy António Costa * Paulo Lemos ** Resumo A Cirurgia de
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
DOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL GISELLE OLIVEIRA BOMFIM DOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem SALVADOR 2012 GISELLE OLIVEIRA
Uso do fentanil transdérmico para analgesia pós-operatória em cirurgia de artrodese de coluna*
ARTIGO ORIGINAL Uso do fentanil transdérmico para analgesia pós-operatória em cirurgia de artrodese de coluna* Percutaneous fentanyl for postoperative spinal arthrodesis analgesia José Nilson Fortaleza
Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Potencial da Telemedicina Dentária no diagnóstico oral infantil
Potencial da Telemedicina Dentária no diagnóstico oral infantil ( RESUMO / ABSTRACT) Rui José de Oliveira Amável Morais 2010 Mestrado de Informática Médica Faculdade de Ciências Faculdade de Medicina Universidade
Índice. Índice... ii Sumário... iii Abstract... v
2ª ed Caracterização de reacções adversas a medicamentos notificadas à Unidade de Farmacovigilância do Norte pelo Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar de São João do Porto Maria João Baldaia
Associação de Fentanil ou Sufentanil à Bupivacaína a 0,5% Isobárica em Raquianestesia. Estudo Comparativo *
Rev Bras Anestesiol 2002; 52: 5: 535-541 Associação de Fentanil ou Sufentanil à Bupivacaína a 0,5% Isobárica em Raquianestesia. Estudo Comparativo * Association of Fentanyl or Sufentanil an 0.5% Isobaric
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
Palestra e manual sobre tratamento da dor, não alteraram a prescrição de analgésicos no pós-operatório de cirurgias ginecológicas*
ARTIGO ORIGINAL Palestra e manual sobre tratamento da dor, não alteraram a prescrição de analgésicos no pós-operatório de cirurgias ginecológicas* Pain treatment presentation and manual have not changed
Náusea e vômito no pós-operatório são complicações comuns
Rev Bras Anestesiol 2001; 51: 5: 401-406 Eficácia do Ondansetron e da Alizaprida na Prevenção de Náusea e Vômito em Laparoscopia Ginecológica * Efficacy of Ondansetron and Alizapride in Preventing Gynecological
Efeitos Adversos do Sufentanil Associado ao Anestésico Local pelas Vias Subaracnóidea e Peridural em Pacientes. Submetidas à Analgesia de Parto.
Rev Bras Anestesiol ARTIGO CIENTÍFICO 2007; 57: 2: 125-135 SCIENTIFIC ARTICLE Efeitos Adversos do Sufentanil Associado ao Anestésico Local pelas Vias Subaracnóidea e Peridural em Pacientes Submetidas à
Sérgio D. Belzarena, TSA ; 58: 6: SCIENTIFIC ARTICLE
Rev Bras Anestesiol ARTIGO CIENTÍFICO 2008; 58: 6: 561-568 SCIENTIFIC ARTICLE Estudo Comparativo entre Anestesia Peridural Torácica e Anestesia Geral em Mastectomia Oncológica* Comparative Study between
VGM. VGM information. ALIANÇA VGM WEB PORTAL USER GUIDE June 2016
Overview The Aliança VGM Web portal is an application that enables you to submit VGM information directly to Aliança via our e-portal Web page. You can choose to enter VGM information directly, or to download
Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO
Postoperative analgesia by non-specialists in pain*
ARTIGO ORIGINAL Postoperative analgesia by non-specialists in pain* Analgesia pós-operatória por não especialistas em dor Beatriz Locks Bidese 1, Karinne Akemi Sakuma 2, Ayrton de Andrade Júnior 3, Maria
Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9
Í N D I C E G E R A L ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE GRÁFICOS ÍNDICE DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS RESUMO ABSTRACT I III V VI VII VIII IX X CAPÍTULO
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
UPGRADE Engineering Bulletin Dec 02
MVA Series UPGRADE Engineering Bulletin Dec 0 MVA Surface Mount High CV Vertical Chip Solvent Proof (-6V) 85 C Maximum Temperature Actual Size The MVA series is a general purpose 85 C surface mount capacitor
Baixa Dose de Naltrexona Trata a Dor Crônica. Apresenta Eficácia e Tolerabilidade em Mais de 93% dos Pacientes com Fibromialgia
Baixa Dose de Naltrexona Trata a Dor Crônica Apresenta Eficácia e Tolerabilidade em Mais de 93% dos Pacientes com Fibromialgia Baixas Doses de Naltrexona Promove Alívio em Pacientes com Dores Crônicas
CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E RADIOLÓGICA DA ARTROPATIA ASOCIADA AO HTLV-1
CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E RADIOLÓGICA DA ARTROPATIA ASOCIADA AO HTLV-1 RESUMO Introdução: No passado doenças reumáticas sistêmicas foram identificadas como sendo mais frequentes em indivíduos infectados
Avaliação do padrão e número de sítios de fosforilação (EPIYA) da proteína CagA de H. pylori e risco de carcinoma gástrico e úlcera duodenal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA Avaliação do padrão e número de sítios de fosforilação (EPIYA) da proteína CagA de H. pylori
Impact of parecoxib on hospital discharge: retrospective analysis of Brazilian health insurance
ARTIGO ORIGINAL Impact of parecoxib on hospital discharge: retrospective analysis of Brazilian health insurance Impacto de parecoxibe na desospitalização: análise retrospectiva da saúde suplementar no
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-INFLAMATÓRIA DO DICLOFENACO SÓDICO EM BOVINOS MAGENIS, G. B. 1*, MARTINS, V. B. F. 1, RIZZI, V. G. 1, MESQUITA, B. S. 1, NASCIMENTO, G. A. M. 1, ROSA, S. C 1. 1 Ourofino Saúde
Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares Paulo César de Lacerda Dantas Belo Horizonte- MG
Analgesia Intra-Articular com Morfina, Bupivacaína ou Fentanil após Operação de Joelho por Videoartroscopia *
Rev Bras Anestesiol 2002; 52: 5: 570-580 Analgesia Intra-Articular com Morfina, Bupivacaína ou Fentanil após Operação de Joelho por Videoartroscopia * Intra-Articular Analgesia with Morphine, Bupivacaine
RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE GENTAMICINA A PARTIR DE MEMBRANAS DE QUITOSANA
RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE GENTAMICINA A PARTIR DE MEMBRANAS DE QUITOSANA Poços de Caldas/MG 2014 RACHEL PRADO RUSSO DELORENZO NARDI ESTUDO DA CINÉTICA DE LIBERAÇÃO
Appendix 1- International Outcome Inventory for Hearing Aids (IOI-HA)
Appendix 1- International Outcome Inventory for Hearing Aids (IOI-HA) 1. Think about how much you used your present hearing aid(s) over the past two weeks. On an average day, how many hours did you use
Analgesia e Sedação da Associação da Clonidina e Ropivacaína a 0,75% por Via Peridural no Pós-Operatório de Colecistectomia Aberta *
Rev Bras Anestesiol 2003; 53: 5: 586-590 Analgesia e Sedação da Associação da Clonidina e Ropivacaína a 0,75% por Via Peridural no Pós-Operatório de Colecistectomia Aberta * Analgesia and Sedation with
AVALIAÇÃO DE MORBIDADES E ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA: ANÁLISE RETROSPECTIVA DE 2008 A 2012
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA DEBORAH COSTA TEIXEIRA PELUCIO SILVA AVALIAÇÃO DE MORBIDADES E ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA: ANÁLISE
ÍNDICE. 1- Introdução Dificuldades de Aprendizagem Definição Características associadas 14
Resumo O atendimento educativo a crianças que de alguma forma não conseguem obter sucesso na escola tem sido prestado pela educação especial, pelo que os alunos com dificuldades de aprendizagem (DA) e/ou
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 1. Tipos de turma e duração: O CLECS oferece dois tipos de turma: regular e intensivo. Além destas turmas, o CLECS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK CAI A NOITE NA UNIVERSIDADE PÚBLICA: TRABALHADORES(AS) QUE ESTUDAM E O SONHO DO DIPLOMA
INVESTIGAÇÃO FARMACOEPIDEMIOLÓGICA DO USO DO CLONAZEPAM NO DISTRITO SANITÁRIO LESTE EM NATAL-RN
RODRIGO DOS SANTOS DINIZ DISSERTAÇÃO A SER APRESENTADA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, COMO PARTE DOS REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. Rodrigo dos Santos Diniz Orientadora:
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:
Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia
AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS.
AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. FAGUNDES, Maitê Salles Perna. Discente
Comparação de Efeitos
Comparação de Efeitos de Acetato de Dexametasona Sobre os Parâmetros Gravimétricos de Timo e Baço nas Ratas Adultas 1 Viktor Ivanovitch Goudochnikov e Raquel Pettenon 2 Resumo O efeito timolítico de glicocorticóides
Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.
I LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.P=desvio padrão Tabela 2 Recuperação média do procedimento de
Anestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida
Anestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini A, Sales PCA,
Ador talvez seja um dos mais temíveis sintomas de doença
Rev Bras Anestesiol 2; 52: 6: 739-746 Analgesia Pós-Operatória para Crianças com Menos de 1 Ano. Análise Retrospectiva * Postoperative Analgesia in Children Less than 1 Year of Age. A Retrospective Analysis
Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
JOSÉ RICARDO SANCHEZ FILHO ANALYSIS OF THE LONG-TERM EFFECTS OF THE VOLUNTARY OFFER OF THE BID RULE ON STOCKS LISTED IN THE BRAZILIAN STOCK EXCHANGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO JOSÉ RICARDO SANCHEZ FILHO ANALYSIS OF THE LONG-TERM EFFECTS OF THE VOLUNTARY OFFER OF THE BID RULE ON STOCKS LISTED IN THE BRAZILIAN
ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO
ALEXANDRE DE SOUZA AVELAR ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL 2010 1 ALEXANDRE
DESENVOLVIMENTO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES: UM ESTUDO NA ASSOCIAÇÃO DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECÔNOMICAS ESAG - CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM ADMINISTRAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DESENVOLVIMENTO MORAL NAS
Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Medicina Social Maria Angélica de Figueiredo Campos PERCEPÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE MEDICINA DE UMA ESCOLA
Estudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família *
Mariângela G. B. da Cruz Estudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família * COMPARATIVE STUDY OF SOME HEALTH INDICATORS IN MUNICIPALITIES
GISELE QUEIROZ CARVALHO
GISELE QUEIROZ CARVALHO ESTUDO DE ALGUNS MARCADORES INFLAMATÓRIOS E DE SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM SOBREPESO E NAQUELAS METABOLICAMENTE OBESAS DE PESO NORMAL. Dissertação apresentada à Universidade
Prática de medicina baseada em evidências em um centro de tratamento intensivo pediátrico
CARLOS AUGUSTO CARDIM DE OLIVEIRA Prática de medicina baseada em evidências em um centro de tratamento intensivo pediátrico Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção
Fernanda Salomão Turazzi Pécora 1, Luiz Marcelo Sá Malbouisson, TSA 2, Marcelo Luis Abramides Torres, TSA 3 INTRODUÇÃO
Rev Bras Anestesiol ARTIGO CIENTÍFICO 2009; 59: 5: 558-569 SCIENTIFIC ARTICLE Oxigênio Suplementar e Incidência de Náuseas e Vômitos Perioperatórios no Parto Cesariano sob Anestesia Subaracnoidea * Supplemental
CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS - CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA VIVIANE DO NASCIMENTO E SILVA
CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS - CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA VIVIANE DO NASCIMENTO E SILVA CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA DISSERTAÇÃO APRESENTADA
Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária.
José Ramón Lanz Luces Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para
Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1
CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Alterações da pressão arterial e da frequência cardíaca devida a dor causada pela punção venosa periférica *
ARTIGO ORIGINAL Alterações da pressão arterial e da frequência cardíaca devida a dor causada pela punção venosa periférica * Blood pressure and heart rate changes due to peripheral venous puncture pain
DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA
Não esqueça de se cadastrar no site. Não utilize nenhum rascunho, deixe todas as suas anotações registradas e informe o tempo utilizado na resolução. NOME: TEL: TEMPO UTILIZADO NA RESOLUÇÃO: 1. Macey is
doi: / v57n2p
doi: 10.20513/2447-6595.2017v57n2p20-25 20 ARTIGO ORIGINAL Ítalo Aguiar Freire 1. Gerardo Cristino de Menezes Neto 2. Roberto Vinícius de Carvalho Lima 3. Vicente de Paulo Pinto Teixeira 4. 1 Médico pela
ALTERAÇÕES NO SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA E DE PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS INDUZIDAS PELA OVARIECTOMIA E ENVELHECIMENTO EM RATAS WISTAR
i UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA LUCIANA BARBOSA FIRMES ALTERAÇÕES NO SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA
Influência da Criação de um Serviço de Tratamento da Dor Aguda nos Custos e no Consumo de Drogas Analgésicas na Sala de Recuperação Pós-Anestésica *
Rev Bras Anestesiol 23; 53: 6: 88-813 Influência da Criação de um Serviço de Tratamento da Dor Aguda nos Custos e no Consumo de Drogas Analgésicas na Sala de Recuperação Pós-Anestésica * Influence of Acute
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL FERREIRA, Tamires Alves¹; SEGATTO, Caroline Zanetti² RESUMO Objetivo: Definir ações dos profissionais de enfermagem no centro cirúrgico durante o ato anestésico.
RENATA ÁVILA. Reabilitação neuropsicológica dos processos de memória e das atividades da
RENATA ÁVILA Reabilitação neuropsicológica dos processos de memória e das atividades da vida diária em pacientes com doença de Alzheimer leve e moderada Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina
Palavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.
RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na
Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip
Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip André Goulart, Margarida Delgado, Maria Conceição Antunes, João Braga dos Anjos INTRODUÇÃO Metodologia
HOW TO REDUCE IN-HOSPITAL DELAYS: THE PORTUGUESE EXPERIENCE (INCLUDING MANCHESTER)
Vilamoura 22 a 24 Abril de 20122 PRIMARY PCI IN PORTUGAL - ONE YEAR AFTER STENT FOR LIFE - HOW TO REDUCE IN-HOSPITAL DELAYS: THE PORTUGUESE EXPERIENCE (INCLUDING MANCHESTER) João Costa Hospital de Braga
Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona
Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia
Correlação entre Concentração Liquórica e Efeitos Colaterais após Injeção de Morfina por Via Subaracnóidea em Ratos *
Rev Bras Anestesiol 2004; 54: 1: 53-59 Correlação entre Concentração Liquórica e Efeitos Colaterais após Injeção de Morfina por Via Subaracnóidea em Ratos * Correlation between CSF Concentration and Side
Performance and Power Consumption Analysis of Full Adders Designed in 32nm Technology
FURG Performance and Power Consumption Analysis of Full Adders Designed in 32nm Technology Fábio G. R. G. da Silva, Cristina Meinhardt, Paulo F. Butzen 28º Simpósio Sul de Microeletrônica SIM 2013 28º
Inflation Expectations and Behavior: Do Survey Respondents Act on their Beliefs? O. Armantier, W. Bruine de Bruin, G. Topa W. VanderKlaauw, B.
Inflation Expectations and Behavior: Do Survey Respondents Act on their Beliefs? O. Armantier, W. Bruine de Bruin, G. Topa W. VanderKlaauw, B. Zafar November 18, 2010 Introduction Inflation expectations
CARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear de um átomo é dada pelo número de prótons do núcleo deste átomo e é chamada número atômico (Z).
CARGA NUCLEAR EFETIVA CARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear de um átomo é dada pelo número de prótons do núcleo deste átomo e é chamada número atômico (Z). Portanto Z = carga nuclear = número de prótons