A RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE FADIGA E AS CARACTERÍSTICAS DERMATOGLÍFICAS EM ATLETAS DE MOUNTAINBIKE

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1 A RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE FADIGA E AS CARACTERÍSTICAS DERMATOGLÍFICAS EM ATLETAS DE MOUNTAINBIKE RELATIONSHIP BETWEEN THE FATIGUE INDEX AND DERMATOGLYPHIC OF MOUNTAIN BIKE ATHLETES Pedro Jorge Cortes Morales 1 Fabrício Fairatone Brasilino 2 Jerson Dutra 3 Resumo A avaliação inicial ou diagnóstica tem se mostrado de fundamental importância no que se refere a determinar as condições iniciais da preparação no alto desempenho. Este estudo teve com objetivo determinar a relação entre índice de fadiga e características dermatoglíficas em atletas de mountain bike. Foi realizado com 15 atletas de 22,9±5,4 anos, do sexo masculino e residentes em São Bento do Sul, Santa Catarina. Os protocolos utilizados foram: o teste de Wingate (POMPEU, 2004), a coleta dermatoglifica (CUMINS; MIDLO, 1945 apud FERNANDES FILHO, 1997) e estatura e massa corporal (PETROSKI, 2011). Os principais resultados obtidos foram: potencia anaeróbia (8,1±1,1) watts/kg, capacidade anaeróbia (6,9±0,9) watts/kg e IF% (29,2±10). Chegou-se a conclusão que os atletas que apresentam maior contagem de desenhos em A arco, devem priorizar seus treinamentos para resistência anaeróbia com fins de atenuar a fadiga muscular devido a alta exigência das fibras do tipo IIb identificados pela dermatoglifia. Palavras-chave: Dermatoglifia; Teste Wingate; Mountain Bike; Fadiga Muscular Abstract The initial evaluation or diagnosis has proven extremely important with regard to determining the initial conditions for preparing the high performance. This study was carried out to determine the relationship between fatigue index and dermatoglyphic characteristics in elite mountain bike. Was performed with 15 athletes of 22.9 ± 5.4 years, male and live in São Bento do Sul, Santa Catarina. The protocols used were the Wingate test (POMPEU, 2004), the collection dermatoglyphic (CUMINS; MIDLO, 1945 apud FERNANDES FILHO, 1997) and height and weight (PETROSKI, 1 Professor titular e Chefe de Departamento de Educação Física da Universidade da Região de Joinville. 2 Cursando o Mestrado em Saúde e Meio Ambiente. Professor pela UNIVILLE. 3 Professor pela UNIVILLE. 224

2 2011). The main results were: anaerobic power (8.1 ± 1.1) watts / kg, anaerobic capacity (6.9 ± 0.9) watts / kg and IF% (29.2 ± 10). Reached the conclusion that athletes have a higher count of drawings in "A" - arch must prioritize their training for anaerobic endurance with the purpose of alleviating muscle fatigue due to high demand of type IIb fibers identified by dermatoglyphic. Descriptors: Dermatoglyphic, Wingate Test, Mountain Bike, Muscle Fatigue 1 INTRODUÇÃO A investigação diagnóstica sobre as condições físicas dos atletas de alto rendimento pode determinar o ponto de partida para as estratégias de treinamento, principalmente diante das dificuldades geradas pela falta de informações sobre o verdadeiro status de rendimento dos atletas, se faz presente, então, á intervenção de testes direcionados á modalidades específicas. Prover dados baseados em informações científicas valiosas para a modalidade é um desafio aos que procuram o bom desempenho da sua equipe. Os atletas de mountain bike necessitam, como qualquer outra modalidade, dessas informações para atenuar o desgaste físico durante as provas, com a elaboração de um treinamento específico e consciente. O mountain bike é uma modalidade esportiva que cresce no Brasil e desenvolve atletas de elite que se preparam arduamente para competições internacionais, necessitando de informações científicas para direcionar seus treinamentos de forma otimizada, diminuindo assim a perda de tempo, dinheiro, material e o mais importante; a saúde do atleta (BRASILINO; DUTRA; MORALES, 2008). Identificar as valências físicas do atleta é prioridade, hora que desprezar a informação poderá levar ao prejuízo e as consequências em deixar um talento esportivo com seu extremo potencial genético, fora do alcance dos resultados notáveis de um atleta ímpar. A preocupação com a identificação das valências físicas encontrada em cada indivíduo, sempre foi assunto de grande interesse no meio acadêmico e científico. Algumas técnicas foram padronizadas e validadas como os estudos de Abramova et al. (2000) apud Fernandes Filho (1999) correlacionando sinais dermatoglíficos das mãos com as qualidades físicas do homem. Assim também, estudos de Flegner (1983) correlacionando a potência de 10 saltos consecutivos com os tipos de fibras musculares foram bem aceitos na detecção de padrões fisiológicos para o esporte de alto rendimento. Técnicas indiretas que vieram para nos facilitar á leitura das relações da genética dos atletas, com a associação com as valências inatas, pode mostrar-se uma boa ferramenta no esporte. Dessa maneira conseguiremos alcançar com mais precisão um método eficaz de orientação desportiva. Munidos dessa informação poderemos estruturar e planificar métodos de treinamento para as populações das mais diferentes modalidades. Fernandes Filho (1999) e Dantas (1999), julgam que configurar o perfil de um grupo, no qual se pretende intervir, pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso, na programação da estratégia de treinamento esportivo. 225

3 Identificar métodos para a investigação da predisposição á características físicas e relacioná-las com a fadiga muscular, que leva o atleta ao declínio da produtividade do sistema anaeróbio. Isso poderá instigar mais estudos no âmbito de antever sintomas de over training, muito comum quando não planejado e não respeitadas as fases de treinamento dos atletas. A ativação repetida das células do músculo leva a um decréscimo da produção de força e torna lentas as contrações, levando ao desenvolvimento da fadiga (WESTERBLAD e ALLEN, 2002 apud DUARTE, 2008). De acordo com Christensen (1960) apud Astrand & Rodhal (1980) define fadiga como um estado de homeostase alterada em conseqüência do trabalho. Para Franchini (2002) o índice de fadiga representa a queda de desempenho durante todo o esforço. A Queda de Desempenho pode estar associada a diversos fatores limitantes dos sistemas anaeróbios como a concentração inicial de substratos energéticos (creatina fosfato e glicogênio muscular); a capacidade de ressintetizar ATP, a atividade das enzimas anaeróbias; a capacidade de remoção e tamponamento de metabólitos (lactato, amônia e íons de hidrogênio); os tipos de fibras musculares e a eficiência mecânica, uma vez que a energia resulta em trabalho mecânico (MATSUSHIGUE, FRANCHINI e KISS, 2003). A preocupação com o desempenho esportivo, gerador de conquistas, e baseados em estratégias norteadas do cientificismo, sempre será um desafio para todos nós. O objetivo desse estudo foi avaliar o índice de fadiga dos atletas participantes da modalidade mountain bike e correlacioná-los com as impressões digitais das pontas dos dedos das mãos que predispõe à esse declínio metabólico. 2 MATERIAIS E MÉTODOS O grupo amostral foi composto de 15 atletas praticantes da modalidade de mountain bike, com idades entre 15 e 30 anos, sendo todos do sexo masculino, residentes e domiciliados na cidade de São Bento do Sul situada em Santa Catarina- Brasil. Dados como estatura e massa corporal foram coletados para a determinação da composição corporal dos indivíduos. Sendo que os equipamentos utilizados para aquisição dos dados foram: estadiômetro marca Cardiomed fixado na parede e balança médica Filizola. Para a identificação das valências físicas foi utilizado o método dermatoglífico (CUMINS; MIDLO,1945 apud FERNANDES FILHO, 1997) obtivemos os tipos de desenhos nas falanges distais dos dedos das mãos: Arco A desenho sem deltas caracteriza-se pela ausência de trirrádios ou deltas e se compõe de cristas que atravessam, transversalmente, a almofada digital; Presilha L desenho de um delta possui um delta. Trata-se de um desenho meio fechado em que as cristas da pele começam em um extremo do dedo e encurvam-se distalmente em relação ao outro, mas sem se aproximar daquele onde se iniciam. Verticílo W desenhos de dois deltas contém dois deltas. Trata-se de uma figura fechada, em que as linhas centrais concentram-se em torno do núcleo do desenho. 226

4 Para a avaliação do índice de fadiga (IF%), foi utilizada uma bicicleta ergométrica com frenagem mecânica do modelo MONARK, equipada de pedais e os pés fixos por fita adesiva. Foi realizado o teste de Wingate, protocolo utilizado segue as padronizações e informações descritas em Pompeu (2004). Os sujeitos foram instruídos a permanecerem sentados e a pedalar o mais rápido possível durante todos os 30 seg. do teste. Foi dado de 2-3 seg. ao sujeito para que vencesse a inércia da roda antes que toda a resistência fosse aplicada, sendo o cronômetro acionado a partir deste momento. Assim que a resistência total tenha sido aplicada, a potência foi determinada pela média de rotações a cada 5 seg. A potência pico (PP) foi considerada como o maior valor de potência medida em 5 seg. A potência média (PM) foi determinada pela média dos valores apresentados a cada 5 seg durante todo o teste (30 seg.). O índice de fadiga (IF%) avaliado refere-se como a porcentagem de decaimento entre o maior e o menor valor apresentado. Garrett Jr. e Kirkendall (2003, pág. 62) destacam que os objetivos do teste de Wingate de 30s. são determinar potência anaeróbia e capacidade anaeróbia. Para a coleta e organização dos dados foi criada uma planilha específica em Excel for windows Fórmula para a obtenção do (IF%): Índice de Fadiga (%) = (Potência de pico - Menor potência durante o teste) x 100 Potência de pico Os dados foram coletados, em um ambiente apropriado para tal atividade, nas dependências da Universidade da Região de Joinville UNIVILLE, campus São Bento do Sul, planalto norte catarinense. Durante as avaliações diagnósticas realizadas pelo grupo de pesquisa Em Movimento da Instituição. Os dados depois de dispostos e tabulados em uma planilha do Excel for Windows 2003 foram redirecionados para o pacote estatístico SPSS 16.0 onde foram analisados pela estatística descritiva. O teste Shapiro Wilk demonstrou normalidade entre as variáveis investigadas, optando-se pelos testes paramétricos. Os dados foram correlacionados utilizando o produto-momento de Pearson, a partir do teste Anova one-way sendo adotado o nível de significância de p<0,05. 3 RESULTADOS O grupo analisado apresentou a idade média de 22,9±5,4 anos, bem como sua estatura média de 176,2±4,2 cm e sua massa corporal média ficou em 66,7±6,8 kg conforme a tabela

5 Tabela 1 Idade cronotrópica e medidas antropométricas. Variáveis Amostra (n=15) Idade (anos) 22,9 ± 5,4 Massa corporal (Kg) 66,7 6,8 Estatura (cm) 176,2+4,2 A análise das valências de capacidade e potência anaeróbias do grupo investigado foi obtida a partir dos dados tabulados em planilha Excel for Windows especialmente elaborada e, posteriormente, exportados para a planilha do pacote estatístico SPSS 16.0 onde foi utilizado a estatística descritiva que forneceu os dados para discussão (Tabela 2). Tabela 2 Análise das valências anaeróbias. Amostra (n=15) Potência aneróbia¹ 8,1 + 1,1 Capacidade anaeróbia¹ 6,9 + 0,9 Índice de fadiga² 29, ¹ watts por massa corporal (Kg) ² medido em percentual (%) A obtenção dos dados relacionados com a técnica para predizer as valências físicas encontradas utilizando a dermatoglifia no método qualitativo, ou seja por qualidade dos desenhos dispondo-se da seguinte forma: A - arco (10%), L presilha (72%), W verticilo (18%) e pelas fórmulas dos desenhos: W>L (13,3%), L>W (40%), AL (33,3%), ALW (6,7%) e 10L (6,7%). Dividido em grupos de acordo com as fórmulas dos desenhos e dispostos os resultados obtidos para a avaliação da fadiga (IF % ) na tabela 3. Tabela 3. Fórmulas digitais e correlação de Pearson para desenhos dermatoglifos entre índice de fadiga encontrada no grupo. Fórmulas n A L W IF % r L>W 6-7,7 2,3 34,9 0,475 1* AL 5 2,6 7,4-25,4 0,927 2* W>L ,8-10L ,2 - ALW ,2-1 correlação linear positiva de L para IF % 2 correlação linear positiva de A para IF % * significância (p < 0,01) 228

6 4 DISCUSSÃO Os resultados sobre a predominância de fibras musculares e sua relação com a fadiga na abordagem investigativa nos informa que os indivíduos do grupo AL, possuem uma correlação (r =0,927) ao índice de fadiga (IF % ) e o grupo L>W possui uma correlação positiva moderada (r =0,475) em relação ao índice de fadiga (IF % ). O grupo de indivíduos com maior predominância de desenhos A e L, grupo AL, relacionados à indicadores de força e velocidade pura, mostraram maior predisposição à fadiga que os demais. De acordo com Bompa (2002) as fibras de contrações rápidas glicolíticas e as fibras oxidativas glicolíticas são mais suscetíveis á fadiga do que as fibras de contração lenta. As firas de contração rápida tem maior potencial de troca de íons CA ++ e de ATP- CP em conexão com a contração muscular e o processo de produção de ATP-CP, pelo processo anaeróbio. Diagnosticando a predominância das valências apuradas por meio da dermatoglifia, podemos informar ao atleta as suas verdadeiras carências e ressaltar o modo de como o treinamento que pode ser conduzido com maior êxito para o seu sucesso na modalidade. A fadiga neuromuscular de alta frequência, geralmente, ocorre nos desportos de curta duração, menor que 60 segundos ou um pouco mais que este tempo. A produção de força diminui como resultado da falência do potencial de ação na superfície da membrana da célula muscular (BOMPA, 2002). O gráfico-1 demonstra que quanto maior a predominância dos desenhos em forma de Arco - A, mais significativa será a fadiga metabólica (p<0,01) sugerindo que os atletas possuidores da característica tenderão ao maior desgaste do sistema muscular reduzindo sua performance. Correlação Arco / IF% IF% Gráfico 1- Correlação entre o aumento dos desenhos dermatoglifos e o índice de fadiga. Arco 229

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Atletas com maior contagem de desenhos em A arco, participantes de treinamento de mountain bike devem priorizar seus treinamentos para resistência anaeróbia afim de atenuar a fadiga muscular devido à alta exigência de potência anaeróbica e a fadiga muscular. Essas informações corroboram com (FLECK & KRAEMER,1999) onde o treinamento anaeróbico, por exemplo, pode levar fibras do tipo IIb a se transformarem em fibras do tipo IIa, ou fibras do tipo I em fibras do tipo Ic. As informações precisas das valências físicas exigidas na modalidade praticada e as respostas fisiológicas nelas geradas, podem ser úteis na planificação do treinamento individualizado, respeitando o princípio da individualidade biológica de cada atleta e com isso se espera que não exista a generalização dos métodos de treinamento para um mesmo grupo durante os períodos que antecedem as competições. REFERÊNCIAS ASTRAND, P.O & RODAHL, K. Tratado de fisiologia do exercício. 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, BOMPA, Tudor O. Periodização teoria e metodologia do treinamento. 4.ed. São Paulo: Phorte, BRASILINO, F.F. DUTRA, J. MORALES, P.J.C. Comparativo do VO2máx. e MVO2máx. em atleta ciclista participante dos Jogos Pan-americanos 2007 modalidade mountain bike, aclimatado á altitude comparado ao teste ao nível do mar. In: CONGRESSO MUNDIAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 93, 2008, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: s.n., COSTA, V.P. Variáveis fisiológicas determinantes de performance em mountain bikers f. Dissertação (Especialização em Ciência do Movimento) Universidade Estadual de Santa Catarina, Florianópolis. FERNANDES FILHO J, MEDINA, MF (2002). Identificação dos perfis genético e somatotípico que caracterizam atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimento no Brasil. F&PJ 1: FLECK, S.J; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2.ed. Porto Alegre, RS: ArtMed, FRANCHINI, E. Teste anaeróbio de wingate: conceitos e aplicação. Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.1 p GARRETT, Jr & KIRKENDALL, D. T. A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre, 2003: Artmed, GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HOWLEY, T. E. & FRANKS. Manual do instrutor de condicionamento físico para a saúde. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

8 MATSUSHIGUE, K. A.; FRANCHINI, E.; KISS, M. A. P. D. Potência e capacidade anaeróbias. In: Esporte e Exercício: avaliação e prescrição. São Paulo: Roca, p MARINS, João C. B. & GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, McARDLE, W. D.; KATCH, F. I. & KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POMPEU, F. A. S. Manual de cineantropometria. Rio de Janeiro: Sprint, VIVACQUA, R. & HESPANHA, R. Ergometria e reabilitação em cardiologia. Rio de Janeiro: Medisi, YAZBEK JÚNIOR, Paulo. Condicionamento físico do atleta ao transplantado: aspectos multidisciplinares na prevenção e reabilitação cardíaca. São Paulo: Sarvier,

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