COMO MEDICAR UM GATO. PARTICULARIDADES TERAPÊUTICAS DOS FELINOS Prof. MSc. Rodrigo Supranzetti de Rezende COMO MEDICAR UM GATO FARMACOCINÉTICA

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1 COMO MEDICAR UM GATO PARTICULARIDADES TERAPÊUTICAS DOS FELINOS Prof. MSc. Rodrigo Supranzetti de Rezende UNIUBE Ambiente Sem barulhos externos Comum ao animal Sem outros animais Sem aglomeração de pessoas Agradar após a medicação COMO MEDICAR UM GATO Vias de administração: Oral - Apresentação do medicamento Subcutânea Intramuscular Endovenosa TÓPICA FARMACOCINÉTICA Absorção - não existe diferença na absorção do medicamento entre cães e gatos. Distribuição - o volume sangüíneo do gato é menor que o do cão, logo a concentração plasmática do medicamento fica maior. diferença mais importante na disposição dos medicamentos entre cães e gatos. 1

2 Droga FÍGADO Lipossolúvel FASE 1 Enzimas catalisadoras Hidrossolúvel Rim Droga + Proteína plasmática Oxidação Redução Hidrolise Metabólito inativo Similar ativo A metabolização tem a função de transformar um composto lipossolúvel, através de enzimas catalisadoras, em uma substância hidrossolúvel, capaz de ser excretada pelo rim. Retículo endoplasmático do hepatócito Fase 2 Conjugação com grandes moléculas como ácido glicurônico, sulfato, glutatião, glicina, cisteína, glutamina, taurina, grupos metil e acetil. Tornam os metabólitos menos ativos, tóxicos e mais hidrossolúveis. Glicuronil transferase FASE 2 Metabólito Fase 1 + Ácido glicurônico Inativos hidrossolúveis Glicuronídeos O gato tem deficiência na conjugação com o ácido glicurônico devido a baixa concentração de glicuronil transferase 2

3 FORMAÇÃO DE METEMOGLOBINA/CORPÚSCULO DE HEINZ Os eritrócitos felinos possuem maior suscetibilidadde em se oxidar, formando metemoglobina, incapaz de transportar oxigênio. Os eritrócitos felinos possuem mais grupos sulfidril reativos no estado reduzido em relação ao cão. FORMAÇÃO DE METEMOGLOBINA/CORPÚSCULO DE HEINZ Suscetibilidade individual HbA e HbB (mais instável). Formação de metemoglobina é reversível - metemoglobina redutase. Sinais clínicos: cianose, depressão, hipotermia, vômitos e morte. FORMAÇÃO DE METEMOGLOBINA/CORPÚSULO DE HEINZ A formação de metemoglobina dentro do eritrócito, pode levar a agregação protéica e desnaturação, levando a formação de Corpúsculos de Heinz. Formação irreversível que leva à hemólise intravascular e extravascular. Medicamentos: paracetamol, azul de metileno, propofol, cebola, diabetes melitus, hipertireoidismo e linfoma maligno, fenazopiridina, propileno glicol. POR FORMAÇÃO LENTA DE GLICURONÍDEOS: 1) AAS -deficiência de glicuroniltransferase -meia vida longa de 45 horas -sinais clínicos: anorexia, depressão, hiperpnéia, salivação e vômitos -tratamento: lavagem gástrica nas primeiras 2 horas, carvão ativado, alcalinização da urina, furosemida. Dose:10,5mg/kg a cada 48 horas 3

4 2) Cloranfenicol -metabolização hepática -após 7 a 10 dias pode causar depressão da medula óssea (hipoplasia de medula, ausência de maturação das células eritróides, inibição da mitose e vacuolizações) Dose:13 a 20mg/kg BID 7 a 10 dias 3) Compostos Fenólicos -difícil conjugação com o ácido glicurônico, acúmulo desses compostos leva ao acúmulo de quinonas que inibem a respiração mitocondrial, formando grandes quantidades de metemoglobina. -propofol vários dias seguidos -dipirona doses elevadas (25mg/kg TID) 4) Álcool Benzílico - Ácido Benzóico metabólito da fase 1 - Encontrado no soro Ringer com Lactato - Sinais clínicos: ataxia, hiperestesia, fasciculação muscular, coma, convulsões, insuficiência respiratória e morte 5) Opióides - Morfina 0,05 a 0,1mg/kg a cada 4 horas Causa excitação, espasmos tônicos, ataxia e morte em doses elevadas. - Meperidina 3 a 5mg/kg - Butorfanol 0,2 a 0,4mg/kg anestesia 0,2 a 0,8mg/kg - Tramadol 1 a 2mg/kg - ajustar 4

5 METEMOGLOBINEMIA / CORPÚSCULO DE HEINZ: 1) Paracetamol - Extremamente tóxico - Os metabólitos tóxicos da Fase 1 se acumulam, causando lesão oxidativa à hemoglobina (metemoglobina), formação de Corpúsculo de Heinz e lesão hepatocelular - Sinais clínicos: vômito, anorexia, palidez, ptialismo, letargia e depressão - Complicações: cianose, edemas, icterícia, hiperpneia, hipóxia e morte - Tratamento: N-acetilcisteína (precursor do glutatião) *1 dose -280mg/kg VO seguida de 140mg/kg após 4, 12 e 20 horas Vitamina C (metemoglobina em hemoglobina) *125mg/kg VO ou 30mg/kg IV, IM ou SC a cada 6 horas Cimetidina -formação de metabólitos não tóxicos no fígado *10mg/kg seguida de 5mg/kg IV a cada 6 horas nas primeiras 24 horas. Transfusão hematócrito abaixo de 12% 5

6 2) Benzocaína - Formação de metemoglobina após administração tópica - Sinais clínicos: vômito, dispnéia, cianose, taquicardia, taquipnéia e prostração. - Tratamento: transfusão e N-acetilcisteína 3) Antissépticos urinários -Azul de metileno e Fenozopiridina -Corpúsculo de Heinz e hemólise extravascular -Sinais clínicos: depressão, dispnéia, urina e fezes azuis ou laranjas respectivamente, palidez e icterícia -Tratamento: transfusão e suporte OUTRAS DROGAS 1) Benzoato de Benzila dor abdominal, vômito e diarréia, hiperexcitabilidade e convulsões. 2) Enemas a base de fosfatos hipercalemia, hipercalcemia e hipernatremia. Leva a depressão, ataxia, vômito, gastroenterite hemorrágica, palidez, estupor e morte. 3) Griseofulvina contraindicado em gestantes no primeiro terço. Efeitos teratogênicos como fenda palatina e anormalidades no crânio. 6

7 4) Estreptomicina induz neurotoxidade: ataxia, andar cambaleante, aletrações na postura e perda de audição. 5) Organofosforado coleiras antipulgas a base de diclorvós. Miose, salivação, fasciculações. Tratar com sulfato de atropina. 6) Iodos e iodóforos prostração, inapetência, úlceras na língua, distúrbios gastrointestinais. Diluir o iodo até 0,1%. FIM... 7

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