UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. Plano de Ensino. ECOP74 Teorias do Desenvolvimento Econômico

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Plano de Ensino ECOP74 Teorias do Desenvolvimento Econômico Professores: Ricardo Dathein e Ronaldo Herrlein Jr. Página da disciplina: s: ricardo.dathein@ufrgs.br e ronaldoh@ufrgs.br Número de créditos: 3 Pré-requisitos: não há Súmula: Estudo comparado das concepções teóricas sobre desenvolvimento econômico. Teorias do desenvolvimento de inspiração marxiana e keynesiana; Schumpeter e teorias neoschumpeterianas; teoria neoclássica e crescimento endógeno. Subdesenvolvimento e teoria da CEPAL. Estado desenvolvimentista. Objetivos: A disciplina tem como objetivo apresentar as principais elaborações teóricas sobre desenvolvimento econômico em suas versões originais e atuais, incluindo a análise do subdesenvolvimento e do Estado desenvolvimentista. Método de trabalho: Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos através de leituras, exposições dos professores, exposições dos alunos (seminários), debates em classe e reflexão (ou redação de respostas) sobre questões propostas ao longo do trimestre. A bibliografia básica deve ser lida previamente aos encontros programados. As exposições docentes contam geralmente com a projeção de lâminas (roteiros e ilustrações) e ocuparão entre 90 a 120 minutos. Os seminários apresentados pelos alunos (dupla ou trio) terão extensão entre 30 e 60 minutos, utilizando-se o tempo restante para debate em classe das questões propostas para cada aula. Quando o seminário for com mais de um texto, lembramos que constituem apenas um seminário que deve ser pensado e apresentado de forma integrada no seu conteúdo. A bibliografia previamente indicada poderá ser alterada ou acrescida ao longo do trimestre. Obs.: o material bibliográfico está disponibilizado na plataforma Rooda, onde será também disponibilizado o material didático. Critérios de avaliação: A avaliação do desempenho discente será feita através de 10 questões ao longo do curso e da apresentação de um seminário, conforme escala a ser definida na primeira aula. As questões terão peso de 60% e o seminário de 40% na avaliação. As questões serão dissertativas, individuais, sem consulta e com tempo de realização de no máximo meia hora, no início de cada uma das aulas 2 a 11, sendo obrigatória a realização da questão do ponto 11. A bibliografia para cada questão será a da aula específica, detalhada no plano de ensino. Serão selecionadas para compor a média final as 7 questões com maior nota. Para aqueles que não obtiverem conceito A ou B (média inferior a 7,5) haverá uma recuperação, opcional, de até 4 questões, a serem entregues na primeira terça-feira após o término do trimestre.

2 2 Cronograma, conteúdo programático e leituras indicadas: Aula 1 1. Introdução: desenvolvimento e teorias do desenvolvimento 1.1. A disciplina: programa e métodos de ensino 1.2. A ciência que interessa: por que e como pensar o Desenvolvimento Econômico? 1.3. Perspectivas do objeto: histórica, teórica e aplicada - CHANG (2002), cap. 1 (Como os países ricos enriqueceram de fato?) e cap. 4 (Lições para o presente). - EVANS (2002). Collective capabilities, culture, and Amartya Sen s Development as Freedom. - FURTADO (1984), cap. 9 (O desenvolvimento como processo endógeno). - CHANG (2011). Hamlet without the Prince of Denmark: how development has disappeared - SEN (1989). Desenvolvimento como expansão de capacitações. - SZENTES (2005). Development in the History of Economics. - TAYLOR (2004), cap. 11 (Growth and development theories). - ABRAMOVITZ (1989), cap. 2 (Economics of growth). Aula 2 2. Abordagens marxistas do desenvolvimento capitalista 2.1. Três níveis da teorização marxiana sobre o desenvolvimento econômico 2.2. Marx e a natureza específica do desenvolvimento capitalista 2.3. Produção capitalista e apropriação de valor 2.4. Acumulação de capital e taxa de lucro 2.5. A centralidade da taxa de lucro (Duménil) - MARX (1984). O Capital, Livro Primeiro, caps. 9, 10, 13 (partes 1 e 4), 14, 22 (partes 1 e 4) e 23 (partes 1 a 4). - BELLUZZO (1980). Valor e capitalismo, cap HARVEY (1990). Los límites del capitalismo y la teoria marxista, caps. 6.1 e MARQUETTI, MALDONADO Fº, LAUTERT (2010). The rate of profit in the Brazilian economy, (seção 3). - DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (1993). The economics of the profit rate, cap. 1. (seminário) - PATNAIK (2005). Karl Marx as a development economist. - DRUMOND (2011). A lei geral de acumulação capitalista. - DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (2003). Superação da crise, ameaças de crise e novo capitalismo. - ADELMAN (1972). Teorias do desenvolvimento econômico, cap. 5

3 3 Aula 3 2. Abordagens marxistas do desenvolvimento capitalista (continuação) 2.6. Um modelo neomarxista de crescimento e distribuição (Marglin) 2.7. Reprodução, ciclos e crise Os esquemas de Marx O modelo de Fel Dman 2.8. Marxismo, subdesenvolvimento e desenvolvimentismo - MARGLIN (1984), caps. 1 (p.14-9) e 3 (The Neo-Marxian Approach). - HARVEY (1990). Los límites del capitalismo y la teoria marxista, caps. 3, 6.2 e 7. - JONES (1979). Modernas teorias do crescimento econômico, caps. 5.6 e PATNAIK (2016). Marxist theory and the underdeveloped economies (seminário) - MOLLO (2015). Mollo (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas desenvolvimentistas marxistas. (seminário) - DESAI (1984). Economia marxista, parte III. - TAVARES (1980). O movimento geral do capital. Aula 4 3. Teorias neokeynesianas 3.1. O modelo de Harrod-Domar (revisão) 3.2. Crescimento e distribuição: as formulações de Cambridge - KALDOR (1956). Alternative theories of distribution (p. 219 a 228). - MARGLIN (1984), cap. 4 (The Neo-Keynesian Approach) (p. 69 a 88). - SETTERFIELD (2014). Economic growth and development. (Seminário) - LAVOIE (2009), cap. 5 (The long period: old and new growth models). (Seminário) - DOMAR (1946). Capital expansion, rate of growth and employment (Expansión de capital y crecimiento). - HARROD (1939). An essay in dynamic theory (La teoría dinâmica). - ROBINSON (1962), cap. II (Um modelo de acumulação). - TAYLOR (2010), cap. 5 (Keynesian growth, cycles, and crisis). - HARCOURT (2006), cap. 7 (Theories of growth: from Adam Smith to modern endogenous growth theory). - PASINETTI ( ). Rate of profit and income distribution in relation to the rate of economic growth (Beneficio y crecimiento). - ARAUJO (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana: uma apreciação. - OREIRO (2016). Macroeconomia do Desenvolvimento: uma perspectiva keynesiana.

4 4 Aula 5 3. Teorias neokeynesianas (continuação) 3.3. A causação cumulativa em Kaldor: indústria, crescimento e progresso técnico 3.4. Thirlwall: crescimento impulsionado pela demanda - KALDOR (1966). Causes of the slow rate of economic growth in the United Kingdom. - THIRLWALL (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate differences. (Seminário) - THIRLWALL (2013), cap. 4 (The endogeneity of the natural rate of growth and constraints on demand). (Seminário) - THIRLWALL (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. (Seminário) - KALDOR (1981). The role of increasing returns, technical progress and cumulative causation in the theory of international trade and economic growth. - THIRLWALL (2002). A natureza do crescimento econômico, cap. 3 a 6. - KALDOR (1988). The role of effective demand in the short run and the long run. - THIRLWALL (1983). A plain man s guide to Kaldor s growth laws. - SACHS (2001). A economia política do desenvolvimento segundo Kalecki: crescimento puxado pelo emprego. Aula 6 4. Teorias neoclássicas e crescimento endógeno 4.1. O modelo neoclássico de crescimento econômico: Solow 4.2. Modelos de crescimento endógeno 4.3. Crescimento endógeno e convergência entre países - ACEMOGLU (2009), cap. 2 (The Solow growth model) (Páginas selecionadas). - FREEMAN e SOETE (1997), cap (Sobre a modelagem da mudança técnica do crescimento). - JONES e ROMER (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital. (Seminário) - ROMER (1994). The origins of endogenous growth. - SOLOW (1956). A contribution to the theory of economic growth. - LUCAS (1988). On the mechanics of economic development. - ROMER (1986). Increasing returns and long-run growth. - GROSSMAN e HELPMAN (1994). Endogenous Innovation in the Theory of Growth. - BARRO e SALA-I-MARTIN (1995). Economic Growth. - MANKIW, ROMER e WEIL (1992). A contribution to the empirics of economic growth. - JONES (2005). Growth and Ideas.

5 5 Aula 7 5. Schumpeter, neoschumpeterianos e o desenvolvimento tecnológico 5.1. Inovação, empresário e crédito. Destruição criativa 5.2. Sistemas de Inovação 5.3. Eficiência schumpeteriana e crescimento - SCHUMPETER (1942), cap. 7 (Processo de destruição criativa). - SCHUMPETER (1942), cap. 8 (Práticas monopolistas). - FREEMAN e SOETE (1997), cap. 12 (National systems of innovation). - DOSI, PAVITT e SOETE (1990), cap. 8.2 (Economic signals and technological dynamism in open economies). (Seminário) - CHANG (2008), cap. 3 (Explaining flexible rigidities in the East Asia). (Seminário) - CIMOLI, DOSI, NELSON e STIGLITZ (2009). Institutions and policies shaping industrial development: an introductory note. - SCHUMPETER (1911). A teoria do desenvolvimento econômico, cap. 2, 3 e 4. - FAGERBERG (2002). Vision and fact. - NELSON e WINTER (2005), cap. 9 (Um modelo evolucionário de crescimento econômico). - DOSI (2006), cap. 5 (Algumas conclusões sobre a mudança técnica e a difusão tecnológica como uma introdução à transformação macroeconômica) - BRESCHI, MALERBA e ORSENIGO (2000). Technological regimes and schumpeterian patterns of innovation. - COHEN e LEVINTHAL (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D. - LUNDVALL (2010). National Systems of Innovation: toward a theory of innovation and interactive learning. - LUNDVALL (2007). National innovation systems: from List to Freeman. Aula 8 5. Schumpeter, neoschumpeterianos e o desenvolvimento tecnológico (continuação) 5.4. Inovações e dinamismo no comércio internacional 5.5. Ciclos econômicos, revoluções tecnológicas e paradigmas tecnoeconômicos 5.6. Síntese e aplicação para a periferia - FREEMAN e SOETE (1997), cap. 14 (Innovation and international trade performance) - PEREZ (2002), cap. 2 (Technological revolutions and techno-economic paradigms) e cap. 5 (The four basic phases of each surge of development). - YOGUEL, BARLETTA e PEREIRA (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación. (Seminário) - AROCENA e SUTZ (2005). Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e no Sul. (Seminário) - SCHUMPETER (1911). A Teoria do Desenvolvimento Econômico, cap PEREZ (2007). Finance and technical change: a long-term view. - MENSCH (1975). Stalemate in Technology: innovations overcome the depression. - AREND e FONSECA (2012). Brasil ( ): 25 anos de catching up, 25 anos de falling behind.

6 6 Aula 9 6. O subdesenvolvimento e a Economia do desenvolvimento 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens da ED 6.2. Características, causas e superação do subdesenvolvimento: Lewis, Nurkse e Myrdal 6.3. Hirschman e a estratégia do desenvolvimento econômico 6.4. Tipologia e evolução da ED - MYRDAL (1968 [1956]). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas, caps. 1, 2, 5 e 8. - FURTADO (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico, caps. 13 e HIRSCHMAN (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico, caps. 1 a 4. - HIRSCHMAN (1986). Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento. (seminário) - LEWIS (1969 [1954]). O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra. - GERSCHENKRON (1973 [1952]). El atraso económico en su perspectiva histórica - GERSCHENKRON (1973). La tipologia del desarrollo industrial como instrumento de análisis. - ROSTOW (1969 [1956]). A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado. - HIRSCHMAN (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico, caps. 5 a 7. - NURKSE (1957). Problemas da formação de capital em países subdesenvolvidos. - FURTADO (1969 [1954]). Formação de capital e desenvolvimento econômico. - ROSENSTEIN-RODAN (1969 [1943]). Problemas de industrialização da Europa oriental e suboriental. Aula Estruturalismo latino-americano 7.1. A contribuição da CEPAL: o sistema centro-periferia e a teoria econômica do subdesenvolvimento 7.2. Fajnzylber e Rodríguez: o neoestruturalismo e a agenda contemporânea do desenvolvimento 7.3. Desenvolvimento e cultura: a perspectiva de Celso Furtado - RODRÍGUEZ (2009). O estruturalismo latinoamericano, caps. 1, 2, 3 e 11; cap. 9 (seminário). - RODRÍGUEZ (2002). La agenda del desarrollo. - PREBISCH (1949). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus principais problemas. - RODRÍGUEZ (1981). Teoria do subdesenvolvimento da CEPAL. - CARDOSO e FALETTO (1981 [1970]). Dependência e desenvolvimento na América Latina. - PINTO (1976). Notas sobre os estilos de desenvolvimento na América Latina. - FAJNZYLBER (1983). La industrialización truca de América Latina. - FAJNZYLBER (1990). Industrializacón en América Latina. - HOUNIE et alii (1999). La CEPAL y las nuevas teorías del crecimiento. - FURTADO (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico. - FURTADO (1974). O mito do desenvolvimento econômico. - FURTADO (1978). Criatividade e dependência na civilização industrial. - FURTADO (1984). Cultura e desenvolvimento em época de crise.

7 7 Aula Abordagem do Developmental State 8.1. O mercado governado no Leste Asiático 8.2. As funções desenvolvimentistas do Estado 8.3. Autonomia, legitimação e eficácia do Estado desenvolvimentista (ED) 8.4. Desenvolvimento humano e bases políticas do ED (seminário) - WADE (1990). Governing the market, caps. 1, 2 e CHANG (1999). The economic theory of the developmental state. - EVANS (1996). El Estado como problema y como solucion. - EVANS; HELLER (2013). Human development, State transformation and the politics of the Development State. (seminário) - EVANS (2003). Além da monocultura institucional : instituições, capacidades e desenvolvimento deliberativo. - CHANG (1994), cap. 1: Theories of state intervention: a review of the literature. - EVANS, Peter (1995). Embedded Autonomy: states & industrial transformation. - JESSOP, Bob (2002). The Future of the Capitalist State. - CHANG (2004), cap. 1 (Theories of state intervention in historical perspective), 2 (State, institutions and structural change) e 3 (An institucionalist perspective on the role of the state: towards an institucionalist political economy). - CHANG (2003). The market, the state and institutions in economic development. Quadro sintético dos Seminários previstos: Aula 2 - DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (1993). The economics of the profit rate, cap. 1. Aula 3 Aula 4 Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8 - PATNAIK (2016). Marxist theory and the underdeveloped economies - MOLLO (2015). Mollo (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas desenvolvimentistas marxistas. - SETTERFIELD (2014). Economic growth and development. - LAVOIE (2009), cap. 5 (The long period: old and new growth models). - THIRLWALL (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate differences. - THIRLWALL (2013), cap. 4 (The endogeneity of the natural rate of growth and constraints on demand). - THIRLWALL (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. - JONES e ROMER (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital. - DOSI, PAVITT e SOETE (1990), cap. 8.2 (Economic signals and technological dynamism in open economies). - CHANG (2008), cap. 3 (Explaining flexible rigidities in the East Asia). - YOGUEL, BARLETTA e PEREIRA (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación. - AROCENA e SUTZ (2005). Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e no Sul.

8 8 Aula 9 Aula 10 Aula 11 - HIRSCHMAN (1986). Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento. - RODRÍGUEZ (2009). O estruturalismo latinoamericano, cap. 9 (Desenvolvimento e cultura: a perspectiva de Celso Furtado) - EVANS; HELLER (2013). Human development, State transformation and the politics of the Developmental State. Bibliografia: ABRAMOVITZ, Moses (1989). Thinking about growth and other essays on economic growth & welfare. Cambridge: Cambridge University Press. ACEMOGLU, Daron. Introduction to modern economic growth. Princeton and Oxford: Princeton University Press, ACCURSO, Cláudio F. (2007). Questões econômicas de Estado. Porto Alegre: Editora da UFRGS. ADELMAN, Irma (1972). Teorias do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Forense. AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense. AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.) (2005a). Handbook of economic growth. Volume 1A. Amsterdam: Elsevier North-Holland.. (2005b). Handbook of Economic Growth. Volume 1B. Amsterdam: Elsevier North- Holland. ; GRIFFITH, Rachel (2005). Competition and growth: reconciling theory and evidence. Cambridge (MA): MIT Press. AMSDEN, Alice (2001). The rise of the rest : Challenges to the West from Late-Industrializing Economies. New York: Oxford University Press. (2007). Escape from empire: The developing world s journey through heaven and hell. Cambridge (MA): The MIT Press. ARAUJO, Jorge T. (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana: uma apreciação. Estudos Econômicos, v. 28, n. 1, janeiro-março. ARBIX, G. et al. (Orgs.) (2002). Brasil, México, África do Sul, Índia e China: diálogo entre os que chegaram depois. São Paulo: Unesp e Edusp. AREND, M.; FONSECA, P. Brasil ( ): 25 anos de catching up, 25 anos de falling behind. Revista de Economia Política, v. 32, n. 1 (126), jan./mar AROCENA, Rodrigo; SUTZ, Judith. Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e no Sul. In: LASTRES, Helena; CASSIOLATO, José; ARROIO, Ana (Orgs.). Conhecimento, Sistemas de Inovação e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Contraponto, ARROW, Kenneth J. (1962). The economic implications of learning by doing. Review of Economic Studies, v. 29, n. 3, jun. ARTHUR, W. Brian (1989). Competing technologies, increasing returns, and lock-in by historical events. The Economic Journal, n. 99, mar. (1994). Increasing returns and path dependence in the economy. The University of Michigan Press. BARRO, Robert J. (1991). Economic growth in a cross section of countries. Quarterly Journal of Economics, v. 106, n. 2, mai. (1997). Determinants of economic growth: a cross country empirical study. The MIT Press. BARRO, Robert J.; SALA-I-MARTIN, Xavier (1992). Convergence. Journal of Political Economy, v. 100, n. 2.

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