FISIOLOGIA DO LABIRINTO POSTERIOR (APARELHO VESTIBULAR)
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- Maria Luiza Neves Valverde
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1 FISIOLOGIA DO LABIRINTO POSTERIOR (APARELHO VESTIBULAR) INTRODUÇÃO Controle da Postura e Equilíbrio Estabilização da imagem Orientação Espacial/Gravitacional Filogênese do aparelho vestibular/auditivo Resumo da Anatomia Fisiologia do aparelho vestibular Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Décio Gomes de Souza
2 ORGANIZAÇÃO DO SIST. VESTIBULAR - função sensorial e motora Equilíbrio (estático, cinético e dinâmico) Reflexos vest. -espinhal e vest.-cólico Estabilização da imagem Reflexos vest.-ocular
3 Fisiologia vestibular - introdução
4 Água viva Peixes Anfíbios F I L O G E N É T I C A Insetos Pássaros
5 ORELHA INTERNA - Labirinto
6 ORELHA INTERNA Labirinto - funções auditiva e vestibular Labirinto Ósseo cápsula ótica - perilinfa Anterior : Canal Coclear Posterior : Vestíbulo e Canais Semicirculares Labirinto Membranoso endolinfa Anterior : Ducto Coclear Posterior : Sáculo, Utrículo e Ductos Semicirculares
7 ORELHA INTERNA - Labirintos ósseo e membranoso
8 ORELHA INTERNA - Labirinto
9 Composição química Aqueduto coclear Aqueduto vestibular - ósseo - membranoso Saco endolinfático (membranoso) Ducto utrículo-sacular (membranoso) Ducto reuniens LABIRINTO
10 Irrigação LABIRINTO
11 LABIRINTO Nervo vestíbulococlear (estatoacústico) - gânglio de Scarpa - nervo singular
12 CANAIS SEMICIRCULARES RELAÇÃO COM OS PLANOS Lateral ou Horizontal Anterior ou Superior Posterior Ampolas ósseas - Extremidade ampolar Extremidade não ampolar
13 DUCTOS SEMICIRCULARES Lateral, Anterior e Posterior Ampolas membranosas - crista ampolar - célulass ciliadas tipo I e II (cinocílio e estereocílios) - cúpula (densidade = endolinfa)
14 FISIOLOGIA DOS CANAIS SEMICIRCULARES Movimentos angulares da cabeça Correntes endolinfáticas ampulípeta e ampulífuga
15 FISIOLOGIA DOS CANAIS SEMICIRCULARES Correntes endolinfáticas ampulípeta e ampulífuga Pares paralelos ~ Planos dos movimentos oculares
16 FISIOLOGIA DAS CÉLULAS CILIADAS Posição relativa dos cinocílios Horizontal utrículo Verticais ducto semicircular
17 FISIOLOGIA DOS CSC Aceleração angular Correntes Estímulo CSC Lateral ampulípeta ampulífuga excitatório inibitório CSC Anterior e Posterior ampulípeta inibitório ampulífuga excitatório Sensor de movimento e de velocidade (de 0,5 e 7 Hz)
18 ORGÃOS OTOLÍTICOS - SÁCULO E UTRÍCULO Máculas (céls ciliadas) Membrana dos otolitos Otolitos (densidade > endolinfa F = M x A)
19 ORGÃOS OTOLÍTICOS SÁCULO E UTRÍCULO Fisiologia Relação dos cinocílios com a estríola Posição da cabeça e aceleração linear Deflexão dos cílios das máculas Sensor de Posição, Aceleração linear e Gravidade P I T C H Utrículo motricidade ocular Sáculo postura (estím. vibr.)
20 Nervo vestibular Núcleo vestibular - sup., inf., med., lat. Vias vestibulares centrais reflexas simples - trato vestíbulo-oculomotor - trato vestíbulo-espinal trato vestíbulo-cerebelar conecções com Formação Reticular vias eferentes vias vestíbulo-corticais VIAS VESTIBULARES
21 COMPLEXO NUCLEAR VESTIBULAR (Bechterew) (Deiters) (Roller) NVM (Schwalbe)
22 FISIOLOGIA DO SISTEMA VESTIBULAR
23 FISIOPATOLOGIA DOS CANAIS SEMICIRCULARES
24 FISIOPATOLOGIA VESTIBULAR TEORIA DO DESACORDO
25 SISTEMA MOTOR OCULAR OLHO DIREITO Musculatura Extrínseca do olho ESTABILIZAR A IMAGEM Manter a imagem na fóvea Impedir que a imagem se desloque na retina
26 REFLEXOS VESTÍBULO OCULARES Componente Lenta CSC Lateral CSC Posterior CSC Anterior
27 REFLEXOS VESTÍBULO OCULARES RVO Vertical RVO horizontal RVO Frontal Utrículo e RVO - movimentos opostos
28 EXAMES DO RVO Prova Calórica Prova Rotatória Pendular Decrescente. canais horizontais canais vert.
29 EXAMES DO RVO Sinal de Halmagyi Vestibular Ocular Reflex Test EQuipment
30 LEIS DE EWALD E FLOURENS 1ª Lei de Ewald A direção da componente lenta do nistagmo tem a mesma direção da corrente endolinfática 2ª Lei de Ewald Para os ductos laterais, a corrente endolinfática ampulípeta produz uma resposta nistágmica mais intensa do que quando o movimento da endolinfa é ampulífugo, ocorrendo o contrário para os ductos verticais Lei de Flourens Cada ducto semicircular produz um nistagmo em seu respectivo plano de ação
31 REFLEXOS VISEO - OCULOMOTORES Reflexo Sacádico Reflexo de Seguimento Reflexo Optocinético RASTREIO PENDULAR estímulos auditivo, visual ou reflexo áreas corticais núcleo caudado substância negra colículo superior cerebelo mesencefalo ponte estímulo visual áreas corticais ponte cerebelo núcleos vestibulares núcleos oculomotores estímulo visual fase lenta = seguimento fase rápida = sacada núcleo optico > n. prepósito do hipoglosso e n. vest. > n. motores oculares
32 REFLEXOS VESTÍBULO-CÓLICO E VESTÍBULO-ESPINHAL Estabilizar a Cabeça Manter a Postura Ereta Excitação ipsilateral dos músculos extensores - trato vestíbulo-espinhal medial medula cérvico-torácica - trato vestíbulo-espinhal lateral medula lombossacral - trato reticuloespinhal medula lombar.
33 EXAMES DOS RVE VEMP Potenciais Vestibulares Miogênicos Sáculo nervo vestibular (ramo inferior) núcleo vestibular lateral núcleo do XI nervo e trato vestíbuloespinal medial musculatura cervical predominantemente ipsilateral
34 Posturografia Dinâmica Computadorizada EXAMES DOS RVE
35 CEREBELO vérmis cerebelar controle do RVE flóculos ajuste e controle do ganho do RVO nódulo controle da duração do RVO processamento das informações otolíticas
36 CÓRTEX VESTIBULAR porção anterior do sulco intraparietal uma pequena área no sulco central córtex parietal inferior Áreas de Brodman córtex vestibular parieto-insular
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