movimentos oculares De uma forma clara e simples, sempre que se avalia a motilidade ocular, são estes os movimentos a ter em conta:
|
|
- Artur Martins Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 movimentos oculares De uma forma clara e simples, sempre que se avalia a motilidade ocular, são estes os movimentos a ter em conta: Sacadas São os movimentos voluntários mais rápidos dos olhos. São dirigidos a um novo estímulo que se apresente no campo visual. Três estruturas exercem um papel fundamental na execução destes movimentos, por ordem decrescente hierárquica: o córtex frontal, o mesencéfalo e a ponte. De uma forma sucinta, podemos afirmar que o córtex frontal gera um primeiro estímulo em resposta a um alvo que se apresente no campo visual (no caso de um estímulo que apareça no hemicampo esquerdo, será activado o córtex frontal direito e viceversa). Esta activação segue por um feixe que, após sofrer decussação supostamente na ponte, se dirige a um núcleo pontino (núcleo paramediano pontino da formação reticular) que integra a informação proveniente do córtex frontal contralateral e a envia em seguida para o núcleo do 6º par craneano que lhe está adjacente. Este último por sua vez é constituído por um grupo de interneurónios que irão comunicar com o núcleo do 3º par contralateral através do feixe longitudinal medial. Assim se concretiza o movimento conjugado horizontal dos olhos. De referir ainda que os movientos sacádicos são calibrados no cerebelo, de modo a tornarem-se precisos. Já sobre as sacadas verticais existe um maior desconhecimento sobre todas as vias supranucleares intervenientes, mas o papel fundamental aqui é da responsabilidade do mesencéfalo. Também nas sacadas verticais, à semelhança das horizontais, existe um núcleo integrador da informação proveniente das vias corticais, neste caso o núcleo rostral do feixe longitudinal medial. Este núcleo irá por sua vez enviar feixes simultâneos para os núcleos do 3º e 4º par, de modo a que se possam concretizar os movimentos conjugados verticais dos olhos. Daqui se depreende que, ao contrário dos movimentos horizontais, em que as vias atravessam grande parte do sistema nervoso central, desde o córtex até à junção pontomedular, as vias dos movimentos verticais centram-se no mesencéfalo. Frontal Frontal nrflm nrflm 3 3 nppfr 4 4 FLM 6 6 nppfr 8 8 uma sacada para a direita 38
2 Perseguição Implica seguir um objecto através de um movimento suave dos olhos. No caso da perseguição, embora as estruturas efectoras (núcleos do 3º, 4º e 6º pares craneanos e feixe longitudinal medial) são as utilizadas pelas sacadas, as vias supranucleares são um pouco diferentes, na medida em que neste caso é o córtex parietooccipital que gera o primeiro estímulo em resposta a um alvo que se pretende seguir com o olhar (no caso de se pretender um objecto da esquerda para a direita, será activado o córtex parieto-occipital direito). Aqui as vias descendentes da perseguição horizontal e vertical são ainda parcialmente desconhecidas, embora também se reconhece um papel importante do cerebelo. Parieto-occipital Parieto-occipital FLM seguir um objecto para a direita Integração A capacidade de os olhos se manterem numa posição extrema. Pequenos núcleos no mesencéfalo, medula oblonga e vestibulocerebelo assumem essa função. Convergência O único movimento desconjugado fisiológico dos olhos. Os centros integradores deste movimento localizam-se maioritariamente no mesencéfalo. Nistagmus optocinético, Inspeccionado através de um tambor ou fita optocinéticos, não é mais do que uma avaliação simultânea da perseguição e sacadas oculares, pelo que não assume neste capítulo uma importância fundamental. Movimentos oculovestibulares São mais arcaicos do que a perseguição ou as sacadas em termos de evolução humana. Têm como principal função manter os olhos na linha média, independentemente do movimento da cabeça, ou seja, perante um objecto imóvel, os movimentos oculovestibulares asseguram que este esteja sempre a 39
3 ser fixado, mesmo que a cabeça ou o corpo do indivíduo se movam. As estruturas fundamentais efectoras são de novo aquelas que os movimentos de perseguição e sacadas utilizam, ou seja, os núcleos do 3º, 4º e 6º pares craneanos e o feixe longitudinal medial. A informação hierarquicamente superior que chega a estas estruturas é proveniente dos núcleos vestibulares (porção vestibular do 8º par craneano), recebendo estes informação actualizada da posição e velocidade dos movimentos cefálicos através dos canais semicirculares no canal auditivo interno (para clarificar, supondo que rodamos a cabeça para a direita enquanto pretendemos manter o olhar a fixar um objecto que se encontra na nossa frente: será o núcleo vestibular direito que é activado, enviando este um feixe para o núcleo do 6º par esquerdo contralateral, comunicando depois este núcleo com o núcleo do 3º par direito através do feixe longitudinal medial). Portanto, os movimentos oculovestibulares têm as suas estruturas centradas no tronco encefálico FLM rodando bruscamente a cabeça para a direita enquanto os olhos permanecem na linha média A avaliação clínica das sacadas poderá ser feita pedindo ao doente que olhe alternadamente para os dedos indicadores das nossas mãos, colocados a uma distância, por exemplo, de 30 cms. Desta forma avaliaremos a velocidade e precisão das sacadas. A avaliação da perseguição poderá ser efectuada pedindo ao doente que siga o nosso dedo, numa direcção horizontal e numa direcção vertical. Aqui conseguiremos despistar uma decomposição da perseguição. Os movimentos oculovestibulares poderão ser avaliados segurando eficazmente a cabeça do doente com as nossas mãos e subitamente exercer um movimento cefálico rápido e de pequena amplitude no sentido horizontal e no sentido vertical, pedindo ao doente que mantenha sempre o olhar na linha média. Um desvio do olhar poderá demonstrar um défice vestibular. Claro está que apenas uma observação atenta do olhar na linha média poderá bastar para detectar um nistagmo e logo fazer pensar num défice vestibular. 40
4 Falando das alterações destes movimentos, e tendo como ponto de partida as considerações iniciais, facilmente se depreende que as parésias do olhar conjugado horizontal são causadas maioritariamente por lesões situadas ou no córtex frontal ou na ponte, enquanto as parésias do olhar conjugado vertical são causadas por lesões mesencefálicas (o doente não conseguirá portanto executar sacadas numa destas direcções). Ainda sobre as sacadas, alterações da sua precisão, ou seja, a incapacidade de acertar no alvo, sugere patologia do cerebelo (são as chamadas sacadas hipométricas ou hipermétricas). os olhos não conseguem protagonizar a verticalidade superior - parésia do olhar conjugado vertical os olhos não conseguem protagonizar o movimento conjugado horizontal esquerdo - parésia do olhar conjugado horizontal Uma das alterações internucleares que mais frequentemente envolve as sacadas é a oftalmoplegia internuclear. Esta é provocada por uma lesão do feixe longitudinal medial, comprometendo a ligação entre o núcleo do 6º par e o núcleo do 3º par contralateral. Então, não haverá um normal movimento horizontal conjugado dos olhos, ou melhor, um olho abduz (porque o núcleo do 6º par está integro), mas o outro olho não aduz concomitantemente (porque embora o núcleo do 3º par contralateral esteja íntegro, este não recebe a informação proveniente do núcleo do 6º par, para que se proceda ao movimento conjugado horizontal dos olhos). 41
5 no movimento conjugado horizontal esquerdo, o olho aductor não consegue acompanhar o movimento do olho abductor - oftalmoplegia internuclear direita Já a perseguição ocular poderá estar comprometida, por exemplo, quando lesões parieto-occipitais ou cerebelosas (aqui o doente exibirá uma perseguição decomposta, em vez de executar um movimento suave de seguimento de um objecto). O comprometimento do sistema integrador dará origem a um tipo específico de nistagmo (nistagmo é um movimento involuntário dos olhos, normalmente caracterizado por um movimento lento a que se segue um movimento rápido corrector de modo a que os olhos regressem à sua posição original), ou seja, o nistagmo evocado pela direcção do olhar ( gaze evoked nystagmus ), que de uma forma muito sucinta, não será mais do que uma tentativa do sistema ocular tentar manter os olhos numa posição extrema do olhar, quando o sistema integrador, danificado, deixou de conseguir exercer essa função (será o caso, por exemplo, de um doente que sempre que olha para cima ou para os lados, tem uma tendência óbvia para os olhos lentamente regressarem à posição do olhar médio, desencadeando-se automaticamente um movimento rápido corrector para que se mantenham na mesma posição extrema, criandose assim o nistagmo). o nistagmo é anormalmente evocado para cima e para os lados - nistagmo evocado pela direcção do olhar Finalmente o comprometimento do sistema vestibular, sem entrar em considerações mais profundas, e tendo em conta que este sistema impõe de alguma forma uma tensão fisiológica nos músculos oculares de modo a que os olhos se mantenham na linha média, sempre que uma parte deste sistema não 42
6 esteja a funcionar correctamente, criar-se-á uma assimetria nesta tensão, daí resultando um outro tipo de nistagmo, ou seja, o nistagmo de origem vestibular. Este nistagmo não é característico das posições extremas do olhar, mas é sim espontâneo, sendo evidente quando o doente se encontra com o olhar na linha média. Então teremos o nistagmo upbeat (movimento rápido dirigido para cima)), o nistagmo downbeat (movimento rápido dirigido para baixo), o nistagmo horizontal (movimento rápido para a direita ou para a esquerda) e o nistagmo rotatório (movimento rápido de rotação interna ou externa). Este nistagmo poderá obviamente ter diferentes etiologias, mas de uma forma geral podemos dizer os nistagmos puramente verticais ou horizontais têm provavelmente uma origem central (ex. enfarte isquémico do tronco encefálico, esclerose múltipla, etc.), enquanto que o nistagmo horizonto-rotatório espontâneo, principalmente se assumir essa mesma direcção em qualquer posição do olhar, é característico de uma lesão periférica (ex. nevrite vestibular, doença de meniére, etc.). o nistagmo é neste caso espontâneo, embora também persista no olhar lateral, demonstrando um componente rápido para baixo - nistagmo espontâneo downbeat joão lemos 43
Tronco Encefálico, Cerebelo e Suas Conexões
Curso de Pós-graduaP graduação - IPUB Neurociências Aplicadas Ciclo Básico B Núcleo Comum Disciplina de Neuroanatomia Prof: Alfred Sholl Tronco Encefálico, Cerebelo e Suas Conexões 27/04/2010 Anatomia
Leia maisPATOLOGIA VESTIBULAR CENTRAL NO IDOSO
PATOLOGIA VESTIBULAR CENTRAL NO IDOSO Dra Rosa Castillo Coordenadora do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Santiago (Setúbal) Responsável pela Unidade de Vertigem e Patologia do Equilibrio
Leia maisFISIOLOGIA DO LABIRINTO POSTERIOR (APARELHO VESTIBULAR)
FISIOLOGIA DO LABIRINTO POSTERIOR (APARELHO VESTIBULAR) INTRODUÇÃO Controle da Postura e Equilíbrio Estabilização da imagem Orientação Espacial/Gravitacional Filogênese do aparelho vestibular/auditivo
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL - PROFª DRª VILMA G. 2. NÍVEL DE CONTROLE INTERMEDIÁRIO O
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisCEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO
CEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO ASPECTOS ANATÔMICOS O cerebelo localiza-se na fossa craniana posterior. Posiciona-se dorsalmente à ponte e medula oblonga. Limita-se na porção superior com o lobo occipital dos
Leia maisUnidade - V CEREBELO. Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça
Unidade - V CEREBELO Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora,
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - CEREBELO e NÚCLEOS BASAIS -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - CEREBELO e NÚCLEOS BASAIS - PROFª DRª VILMA G. Controle do Movimento: Geradores:
Leia maisPSICOFISIOLOGIA DAS PRINCIPAIS REGULAÇÕES COMPORTAMENTAIS. Cérebro reptiliano e principais regulações primárias do comportamento
PSICOFISIOLOGIA DAS PRINCIPAIS REGULAÇÕES COMPORTAMENTAIS Cérebro reptiliano e principais regulações primárias do comportamento 1 NÍVEL MEDULAR MEDULA ESPINAL Embriologia, Localização e Morfologia Deriva
Leia maisÁREAS CORTICAIS ENVOLVIDAS NO CONTROLE DE MOVIMENTOS: Areas de Brodmann
ÁREAS CORTICAIS ENVOLVIDAS NO CONTROLE DE MOVIMENTOS: Areas de Brodmann COMANDO MOTOR SUPERIOR: CÓRTEX Planejamento e comando motor. Experimentos de estimulação elétrica de áreas cerebrais estabeleceram
Leia maisComparação dos parâmetros de oculomotricidade entre crianças com e sem distúrbios de aprendizagem.
Comparação dos parâmetros de oculomotricidade entre crianças com e sem distúrbios de aprendizagem. Palavras chaves: doenças do labirinto, vertigem, aprendizagem. INTRODUÇÃO: Anormalidades no controle voluntário
Leia maisCurso de Extensão FUNÇÃO MOTORA. Profa. Ana Lucia Cecconello
Curso de Extensão FUNÇÃO MOTORA Profa. Ana Lucia Cecconello Integração sensório-motora Relação estreita com a Cognição É a base do aprendizado global Área suplementar motora Bear, 2002 Córtex sensorial
Leia maisOs motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal?
Os motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal? 1 NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE
Leia maisPostura e Equilíbrio. Ms. Roberpaulo Anacleto
Postura e Equilíbrio Ms. Roberpaulo Anacleto NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE Núcleos do V, VI e VII Áreas de
Leia mais(CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOMECÂNICA) CONTROLE MOTOR
Escola de Educação Física e Desporto (CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOMECÂNICA) CONTROLE MOTOR Prof. PAULO JOSÉ GUIMARÃES DA SILVA www.peb.ufrj.br Lab. Proc. Sinais Engenharia Neural EMENTA DA DISCIPLINA
Leia maisFisiologia do Sistema Motor Somático
Fisiologia do Sistema Motor Somático Controle Motor Efetores executam o trabalho (músculos); Ordenadores transmitem aos efetores o comando para a ação (ME, TE e CC); Controladores garantem a execução adequada
Leia maisOrganização Geral do Sistema Motor
SISTEMA MOTOR II Organização Geral do Sistema Motor Músculos Elementos neurais Medula espinhal Tronco encefálico Córtex motor Cerebelo Gânglios da base GERADORES DE MOVIMENTO CONTROLADORES DE MOVIMENTO
Leia mais4º par craneano - nervo troclear
4º par craneano - nervo troclear O 4º par craneano é responsável pela inervação do músculo oblíquo superior, tendo este como principal acção a infraducção do olho, principalmente quando este se encontra
Leia mais12º par craneano - nervo hipoglosso
12º par craneano - nervo hipoglosso Objectivos Práticos: Ser capaz de explorar correctamente os movimentos e a força muscular da língua Bases Anátomo-Fisiológicas (Figura 1): O nervo Hipoglosso ou Grande
Leia mais07/03/2018. Tronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Telencéfalo. Diencéfalo
Tronco Encefálico M.Sc. Telencéfalo Diencéfalo M P B 1 O Tronco Encefálico limita-se superiormente com o diencéfalo e inferiormente com a medula. M P B Na constituição do T.E. estão corpos de neurônios,
Leia maisRenata Valadão Bittar ANATOMIA E FISIOLOGIA DO EQUILÍBRIO
Equilíbrio é a complexa função sensório-motora. Renata Valadão Bittar Equilíbrio = VISÃO + PROPRIOCEPÇÃO modulada pelo CEREBELO. A visão dá a referência espacial ao indivíduo. A propriocepção é composta
Leia maisSistema motor ocular. Vias supranucleares. Cristiana B Pereira
Sistema motor ocular Vias supranucleares Cristiana B Pereira Sistema motor ocular: vias supranucleares INTRODUÇÃO Os nervos motores oculares oculomotor, troclear e abducente e os seis músculos oculares
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP EXAME NEUROLÓGICO
Leia mais6º par craneano - nervo abducens
6º par craneano - nervo abducens O 6º par craneano é responsável unicamente pelo movimento de abducção ocular. O núcleo deste par localiza-se na junção pontomedular, junto ao fascículo do 7º par craneano.
Leia maisANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO
TRONCO ENCEFÁLICO ANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO Localizado entre a medula e o diencéfalo; Ventralmente ao cerebelo. Constituído por três estruturas: Bulbo (medula oblonga); Ponte; Mesencéfalo; O tronco
Leia maisMariana Certal. Neuroquímica/Neurobiologia Mestrado em Bioquímica 2009/2010
Mariana Certal Neuroquímica/Neurobiologia Mestrado em Bioquímica 2009/2010 Sumário Cerebelo Organização Projecções do/para o cerebelo Circuitos no cerebelo Funções Circuito cerebelar e coordenação do movimento
Leia maisCONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO
FUNÇÃO CEREBELAR CONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO COORDENAÇÃO DOS MOVIMENTOS AGONISTAS ANTAGONISTAS SINERGISTAS MÚSCULOS DE FIXAÇÃO ATAXIA INCOORDENAÇÃO
Leia maisEstrutura e Funções do. Telencéfalo PROF. MUSSE JEREISSATI
EURO ANATOMIA Estrutura e Funções do Telencéfalo PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 O Cérebro (Encéfalo) Está dividido
Leia maisFisiologia do Sistema Motor. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP
Fisiologia do Sistema Motor Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : SISTEMA MOTOR 1. Organização hierárquica do movimento 2. Organização segmentar dos neurônios
Leia maisTranscrição da Aula IX Núcleos da Base
Transcrição da Aula IX Núcleos da Base Hoje nós vamos abordar um novo conjunto de estruturas situadas profundamente no cérebro chamadas Núcleos da Base Os Núcleos da Base são estruturas super-encefálicas
Leia maisTronco Encefálio e Formação Reticular. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tronco Encefálio e Formação Reticular Msc. Roberpaulo Anacleto TRONCO ENCEFÁLICO -Área do encéfalo que estende-se desde a medula espinhal até o diencéfalo TRONCO ENCEFÁLICO = BULBO + PONTE + MESENCÉFALO
Leia maisSistema neuro-hormonal
Unidade 4 Sistema neuro-hormonal 9.º ano O que é o sistema neuro-hormonal? + Sistema nervoso Sistema hormonal 9.º ano O Sistema Nervoso- que função Ver Pensar Sentir emoções Comunicar Executar movimentos
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisLobo ocipital Dorsal stream (WHERE) Ventral stream (WHAT)
Lobo ocipital Dorsal stream (WHERE) Ventral stream (WHAT) Lesão na via dorsal Alteração na percepção do movimento, velocidade, profundidade Alteração na percepção visuoespacial: Balint s syndrome - Ataxia
Leia maisOBSERVAÇÃO DO DOENTE VERTIGINOSO Rosmaninho Seabra
OBSERVAÇÃO DO DOENTE VERTIGINOSO Rosmaninho Seabra A análise detalhada da história clínica e um exame objectivo cuidadoso são essenciais para o diagnóstico correcto do doente com perturbação do equilíbrio.
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática: Córtex Motor e Áreas Pré-motoras. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP
Fisiologia do Sistema Nervoso Motricidade Somática: Córtex Motor e Áreas Pré-motoras Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: Motricidade Somática Córtex Motor Primário
Leia maisMódulo: Neuroanatomofisiologia da Deglutição e da Comunicação Verbal Conteúdo: Tronco Encefálico
Módulo: Neuroanatomofisiologia da Deglutição e da Comunicação Verbal Conteúdo: Tronco Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da
Leia maisGestos Técnicos do Voleibol
Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo
Leia mais17/05/2017 REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL REFLEXO DO TRONCO CEREBRAL: REFLEXO OCULAR MOVIMENTOS SACÁDICOS (NISTAGMO) OUTROS REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL
REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL Movimentos automáticos e estereotipados da cabeça, olhos e pescoço Relacionados com as características do estímulo intensidade, duração, localização Organizados inteiramente
Leia maisDesenvolvimento Embrionário
Desenvolvimento Embrionário SISTEMA NERVOSO Desenvolvimento Embrionário Telencéfalo Cérebro Meninges + Ossos Todo o sistema nervoso central é envolvido por três camadas de tecido conjuntivo, denominadas
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO 25/05/2010
TRONCO ENCEFÁLICO Localização: entre diencéfalo e medula, ventralmente ao cerebelo Constituição: Substância cinzenta (núcleos) Substância branca (tratos, fascículos e lemniscos) Formação reticular Divisão:
Leia maisSistema Nervoso Central Cerebelo Núcleos da Base Córtex Cerebral
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Sistema Nervoso Central Cerebelo Núcleos da Base Córtex Cerebral Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisEstrutura e Função do Tronco Encefálico
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função do Tronco Encefálico Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de
Leia maisExame Neurológico Objetivo
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico
Leia maisREABILITAÇÃO VESTIBULAR
Seminário Interdisciplinar Horário: 13 horas Local: Anfiteatro 2 REABILITAÇÃO VESTIBULAR Apresentação Julia Tognozzi (4º ano) Larissa Menegassi Sarro (3º ano) Dr. Luiz Fernando M. Lourençone (ORL) Orientação
Leia maisSistema Nervoso Periférico. Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Central. Medula espinhal.
Sistema Nervoso Periférico Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central Profa Geanne Matos Cunha Departamento de Fisiologia e Farmacologia Interface entre o SNC e o ambiente Receptores sensoriais Neurônios
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Síndromes Alternas. Acd. Mateus Tomaz. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndromes Alternas Acd. Mateus Tomaz w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente M.T.S., 56 anos, sexo feminino, natural
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA NERVOSO Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA NERVOSO Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema nervoso (SN) controla e coordena todos os processos vitais que se desenvolvem involuntariamente nos órgãos internos (atividade
Leia maisTRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES DA MEDULA ESPINAL
TRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES DA MEDULA ESPINAL DEFINIÇÕES: FUNÍCULO: regiões da substância branca da medula espinal que formam tratos por onde trafegam informações ascendentes (da periferia para o
Leia maisORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MOTOR
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MOTOR MOVIMENTO E VIDA MANUTENÇÃO DA POSIÇÃO DO CORPO FUGA DE SITUAÇÕES DE PERIGO COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO MANIPULAÇÃO E CONFECÇÃO DE UTENSÍLIOS IMPORTÂNCIA DO SISTEMA SENSORIAL INFORMAÇÕES
Leia maisCLASSES DE MOVIMENTOS
CLASSES DE MOVIMENTOS ATOS REFLEXOS - considerados involuntários, simples (poucos músculos), estereotipados, em geral ocorrem automaticamente em resposta a um estímulo sensorial. Ex. resposta ao toque
Leia maisMEDULA ESPINHAL FUNÇÃO. Prof. João M. Bernardes. A medula desempenha duas funções principais:
MEDULA ESPINHAL Prof. João M. Bernardes FUNÇÃO A medula desempenha duas funções principais: Conduz os impulsos nervosos do encéfalo para a periferia e vice-versa; Processa informações sensitivas de forma
Leia maisFigura 2. Reflexo miotático inverso, P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais (estão ainda assinalados os motoneurónios α, γ e células de Renshaw).
tónus O Tónus muscular é um estado de tensão permanente do músculo estriado, mesmo quando em repouso, ou por outras palavras, é a resistência encontrada ao movimento passivo dos membros. Existem três reflexos
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MOTOR OCULAR
SISTEMA VESTIBULAR E MOTOR OCULAR ANATOMIA, FISIOLOGIA E PROPEDÊUTICA Cristiana Borges Pereira Introdução Estabilização da imagem na retina, ajuste postural, orientação gravitacional e percepção de movimento
Leia mais11º par craneano - nervo acessório
11º par craneano - nervo acessório Objectivos Práticos: Ser capaz de explorar correctamente a força muscular do esternocleidomastoideu (ECM) e trapézio. Bases Anátomo-Fisiológicas: O nervo Espinhal Acessório
Leia maisSistemas coclear e vestibular
Sistemas coclear e vestibular Desenvolvimento, Organização Anatômica. Vias e Conexões. Aspectos Funcionais e Aplicados Luiza da Silva Lopes FMRP-USP O sistema coclear, também chamado de sistema auditivo,
Leia maisControla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
Leia maisFISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo
FISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo INTRODUÇÃO Motricidade: movimento intencional x tônus postural CÓRTEX
Leia maisVERSÃO A. Grupo I ( 10 x 6 = 60 pontos ) Seleciona a alternativa correta
VERSÃO A Grupo I ( 10 x 6 = 60 pontos ) Seleciona a alternativa correta 1. A hereditariedade específica garante que os indivíduos: a) Apresentam características que os tornam diferentes dos outros indivíduos
Leia mais16/09/2010 CÓRTEX CEREBRAL
CÓRTEX CEREBRAL CÓRTEX CEREBRAL córtex = casca composto por substância cinzenta (2 a 4mm) e substância branca adjacente (que une diferentes áreas) uma das mais importantes áreas do SN é a mais recente
Leia maisREGULAÇÃO E COORDENAÇÃO
SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO Sistema nervoso x Sistema hormonal Interpretar estímulos e gerar respostas Percepção das variações do meio (interno e externo) Homeostase = equilíbrio Tecido nervoso
Leia maisManual do utilizador LivingColors Iris
Manual do utilizador LivingColors Iris Desembalar e instalar Introdução ao seu LivingColors Iris Quando desembala um LivingColors, o produto já se encontra ligado ao telecomando. Precisa apenas de o ligar
Leia maisNeuroanatomia Geral. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Neuroanatomia Geral Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP O Sistema Nervoso O sistema nervoso é a mais complexa e fascinante estrutura dos seres vivos. É através dele que interagimos com o meio ambiente e
Leia maisCurso de Exames Laboratoriais: Exploração Funcional Vestibular. Referencial Pedagógico
Curso de Exames Laboratoriais: Exploração Funcional Vestibular Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas O formando irá desenvolver competências gerais e específicas no âmbito da caracterização
Leia maisQuadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!.
Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. 1ª Etapa (Movimentos de olhos e cabeça, primeiro lentos, depois rápidos). Participante em pé sobre um colchonete, olhar para cima e para baixo.
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisSistema Piramidal e Extrapiramidal. Dr. Fábio Agertt
Sistema Piramidal e Extrapiramidal Dr. Fábio Agertt 40-60 consideravam-se 3 tipos de atos motores Voluntários chutar Sistema Motor Piramidal Automático marcha Sistema Motor Extrapiramidal Reflexo Sistema
Leia maisPlagiocefalia posicional
Plagiocefalia posicional Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A plagiocefalia posicional (PP) é uma deformidade do crânio, resultante de uma
Leia maisFonte: Anatomia Humana 5 edição: Johannes W. Rohen
Prof. Bruno Pires MORFOLOGIA Divisões: Sistema Nervoso Central: formado por encéfalo e medula espinhal Encéfalo: Massa de tecido nervoso presente na região do crânio. Composta por tronco encefálico, cérebro
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisCapítulo 15: CIRCUITOS DO NEURÓNIO MOTOR INFERIOR E CONTROLO MOTOR
BSN UP4 Autor: Francisco Cubal Capítulo 15: CIRCUITOS DO NEURÓNIO MOTOR INFERIOR E CONTROLO MOTOR Os neurónios motores inferiores de: medula espinal + tronco cerebral são neurónios motores α. Estes neurónios
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso Central
Fisiologia do Sistema Nervoso Central ELYZABETH DA CRUZ CARDOSO. PROFA TITULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF INSTITUTO DE SAÚDE DE NOVA FRIBURGO. DISCIPLINAS DE FISIOLOGIA HUMANA CURSOS DE ODONTOLOGIA
Leia maisTronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques
Tronco Encefálico M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional
Leia maisControle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella
Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior
Leia maisFisiologia do Sistema Motor. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP
Fisiologia do Sistema Motor Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : SISTEMA MOTOR 1. Organização hierárquica do movimento 2. Organização segmentar dos neurônios
Leia maisTécnicas Básicas em. Sergey Nickolaev
Técnicas Básicas em Estimulação Magnética www.neurosoftbrasil.com.br Sergey Nickolaev Princípios da EM Um campo magnético variável induz um pulso elétrico na parte axonal dos motoneurônios e sistema de
Leia maisAnexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.
ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS
Leia maisEstrutura e Função do Telencéfalo
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função do Telencéfalo Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO FUNÇÃO. Prof. João M. Bernardes
TRONCO ENCEFÁLICO Prof. João M. Bernardes FUNÇÃO O tronco encefálico funciona como uma área de passagem para muitas vias descendentes e ascendentes; Está envolvido no controle da respiração, funções do
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 1. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 1 Prof. ª Daniele Duó O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar
Leia maisCURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR
CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Neurohistologia e Neuroembriologia Humana PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes, Neurobiologista celular e molecular
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO TRONCO ENCEFÁLICO. Mesencéfalo. Ponte. Bulbo. Marcelo Marques Soares Prof.
TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO Marcelo Marques Soares Prof. Didi Mesencéfalo Ponte Bulbo TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO O tronco encefálico conecta a medula espinal com as estruturas encefálicas
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisSISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses
SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Responsável pela maioria das funções de controle de um organismo, integrando todos os sistemas, coordenando e regulando as atividades corporais. Unidade funcional:neurônio.
Leia maisSISTEMA NEURO-HORMONAL. Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres
SISTEMA NEURO-HORMONAL 1 Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA NEURO-HORMONAL O sistema neuro-hormonal é formado pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal. 2 SISTEMA
Leia maisSistema Nervoso Cefalorraquidiano
Sistema Nervoso Cefalorraquidiano Também denominado cérebro espinhal, é formado por neurônios e pelas neuróglias (células glias). O neurônio tem cor cinzenta, é formado pelo corpo celular (forma estrelada),
Leia maisVascularização do Sistema Nervoso Central
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Vascularização do Sistema Nervoso Central Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisExame de Cabeceira do Paciente Vertiginoso
Francisco Carlos Zuma e Maia Fernando Vaz Garcia Página 1 de 40 A incidência elevada de tonturas e vertigens nas consultas externas e nos Serviços de urgência impõe que os médicos de quaisquer especialidades
Leia maisAcidente Vascular Cerebral. Prof. Gustavo Emídio dos Santos
Acidente Vascular Cerebral Prof. Gustavo Emídio dos Santos Qual a melhor nomenclatura? Acidente Vascular Cerebral ou Acidente Vascular Encefálico? AVC Grupo de doenças com início abrupto que provocam danos
Leia maisCEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA
CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle
Leia maisfile://c:\documents and Settings\All Users.WINDOWS\Documentos\ANATOMIA\Aula de Anatomia - S...
Page 1 of 13 TRONCO ENCEFÁLICO O tronco encefálico interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao cerebelo, ou seja, conecta a medula espinal com as estruturas encefálicas localizadas
Leia maisArquivos de Neuro-Psiquiatria
Arquivos de Neuro-Psiquiatria All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0004-282x1986000300006&lng=en&nrm=iso.
Leia maisNoções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
Leia maisCinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento
Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento
Leia maisO voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é
Caracterização do O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é enviar a bola por cima da rede, fazendo-a cair no campo adversário e evitando que ela caia no nosso
Leia maisSISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS
SISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS Características Sistema epicrítico Sistema protopático Submodalidades Tato fino, propriocepção consciente Tato grosseiro, termossensibilidade,
Leia maisEstrutura e Função dos Núcleos da Base
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função dos Núcleos da Base Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de
Leia maisO CONTROLE DO COMPORTAMENTO. Papel do Sistema Nervoso
O CONTROLE DO COMPORTAMENTO Papel do Sistema Nervoso Alcock cap. 4 Scott cap. 2 Platt cap. 21 Os comportamentos são geralmente expressos como movimento, e por isso são a exteriorização das porções motoras
Leia mais