Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação (NEPIN) Cursos de Pós-Graduação e Extensão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação (NEPIN) Cursos de Pós-Graduação e Extensão"

Transcrição

1 Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação (NEPIN) Cursos de Pós-Graduação e Extensão

2 Inventário Florestal com Sistema de Informação Geográfica (GIS) e Geoestatística Autor Marcelo Carvalho de Miranda Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Itaguaí, Especialização em Manejo de Florestas Nativas e Plantadas, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, Mestrado em Ciência do Solo e Qualidade Ambiental, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas, Especialização em Geotecnologias: Soluções de Inteligência Geográfica, Faculdade Escola de Engenharia de Agrimensura (EEA), Salvador, Sócio-gerente e Responsável Técnico da Flora Nativa Projetos Ltda., constituída para atividades de apoio à produção florestal, principalmente em Silvicultura, Solos, Geoprocessamento, Inventário Florestal, Estudos de Impacto Ambiental e Licenciamento Ambiental, Cruz das Almas, desde 1999 até hoje. Executor Flora Nativa Projetos Ltda., Cruz das Almas, Bahia. Palavras chave: dendrometria, silvimetria, levantamento florestal, manejo florestal.

3 Inventário Florestal com Sistema de Informação Geográfica (GIS) e Geoestatística Módulos Módulo 1 Visão Geral Módulo 2 Sistema de Informação Geográfica (GIS) Módulo 3 Projeto Módulo 4 Amostragem Módulo 5 Dendrometria Módulo 6 Especificações do Inventário Florestal Módulo 7 Mensuração Módulo 8 Geoprocessamento da Mensuração Módulo 9 Estatística e Geoestatística Módulo 10 Mapa e Relatório

4 Inventário Florestal com Sistema de Informação Geográfica (GIS) e Geoestatística Módulo 1 Visão Geral Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Inventário Florestal; Sistema de Informação Geográfica (GIS); Amostragem; Dendrometria; Estatística descritiva; Geoestatística; Planejamento e especificações Fatores de influência Características da floresta: ambiente, genética florestal e origem da floresta Objetivos do Inventário Florestal Condições de execução; Especificações do Inventário Florestal; Conclusão.

5 Módulo 1 Visão Geral

6 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Inventário Florestal Inventário Florestal é um processo para a geração de informações sobre uma população florestal, a partir da mensuração de dados, frequentemente, estimando a produção de madeira dos troncos das árvores em uma área delimitada (KÖHL, MAGNUSSEN e MARCHETTI, 2006 e SOARES, PAULA NETO e SOUZA, 2012). População florestal Mensuração de dados Estimativa de produção de madeira

7 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Sistema de Informação Geográfica (GIS) Sistema de Informação Geográfica (GIS) é um conjunto de ferramentas computacionais que permitem realizar análises complexas ao integrar dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados georreferenciados (espaciais) (CÂMARA, MONTEIRO e DAVIS, 2001).

8 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Sistema de Informação Geográfica (GIS) Informações geográficas são aquelas que possuem uma localização na paisagem, representadas por coordenadas X, Y e Z. As informações geográficas do Inventário Florestal são importantes para a delimitação da população florestal, para a amostragem e para a extrapolação dos resultados. Podem estar disponíveis em dados primários ou secundários, em mapa ou imagem, em formatos impresso ou digital, em arquivos nos formatos CAD, ESRI shape, kml, gpx, csv, txt e outros. Também, deve verificar-se a disponibilidade de outras informações complementares, tais como o uso da terra, a hipsometria, a hidrografia, as estradas, os sistemas de coordenadas, de projeção e de referência, a escala cartográfica, o método do mapeamento e a resolução do pixel da imagem.

9 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Amostragem População sob o aspecto estatístico: é um grupo de indivíduos que serão estudados, podendo ser mais de uma espécie; População sob o aspecto ecológico: é um grupo de indivíduos da mesma espécie; Amostra: é a parte da população que irá representá-la; Amostragem: é o processo de instalação da amostra. Estatística Ecologia Espécie População Comunidade

10 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Amostragem Amostragem casual simples Exemplo 1: uma população (estrato) com uma área de 13,8590 ha, com uma amostra de 30 unidades e densidade de 0,46 ha un-1 poparea densidade= nsu Poparea:área da população Nsu: número de unidades de amostra Todas as unidades tem a mesma probabilidade de ocorrer; Adequada para população pequena e homogênea; Dificuldade para a alocação; Cobertura heterogênea.

11 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Amostragem Amostragem sistemática simples Exemplo 2: uma população (estrato) de 13,8590 ha, amostra com 30 unidades, densidade de 0,46 ha un-1 e distância da grade regular (RGD) de 68 m. RGD= densidade Permite mapeamento do terreno; Adequada para pós estratificação e interpolação; Facilidade para a alocação; Cobertura homogênea.

12 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Amostragem Amostragem casual estratificada Exemplo 3: duas populações (estratos) de 5,055 ha e 8,121 ha, amostra com 30 unidades em cada uma e densidade de 0,17 ha un-1 e 0,27 ha un-1 Estratos mais homogêneos; Amostra maior e densidade menor; Mesmas características da amostragem casual simples; Cobertura heterogênea.

13 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Amostragem Amostragem sistemática estratificada Exemplo 4: duas populações (estratos) de 5,055 ha e 8,121 ha, amostra com 30 unidades em cada uma e densidade de 0,17 ha un-1 e 0,27 ha un-1 e distância de grade regular de 41 m e 52 m Permite mapeamento do terreno de cada estrato; Adequada para a interpolação em cada estrato; Estimativas mais precisas para cada estrato; Cobertura homogênea.

14 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Dendrometria A dendrometria é a ciência que estuda as medições das árvores, principalmente, o diâmetro, a altura, a área basal, e o volume, através de medições diretas, indiretas, estimativas e correlações entre as variáveis (SCOLFORO e MELLO, 1997; SCOLFORO e FIGUEIREDO FILHO, 1998; KÖHL, MAGNUSSEN e MARCHETTI, 2006; WEST, 2009; e SOARES, PAULA NETO e SOUZA, 2012).

15 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Estatística Descritiva A análise da estatística descritiva inicia com as medidas de tendência central sobre a variável de interesse. Contagem dos valores; Erro padrão da média; Mínimo; Erro absoluto da média; Mediana; Erro relativo da média; Média; Intervalo de confiança. Máximo; Variância; Desvio padrão; Coeficiente de variação; Distribuição de frequência;

16 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Estatística Descritiva A estatística paramétrica, pressupõe que os erros são independentes, com a distribuição normal, o modelo matemático é linear e aditivo, e a variância homogênea entre os erros (ZIMMERMANN, 2014). Análise de normalidade: Gráfico, assimetria, curtose e testes de normalidade.

17 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Geoestatística A estatística paramétrica, pressupõe a normalidade, a casualização e a repetição dos dados, só que isso não garante a independência entre as unidades de amostra, quando existir dependência espacial entre as variáveis observadas (VIEIRA, 2000). Desta forma, pode utilizar-se a Geoestatística, desenvolvida por Krige (1951) e aperfeiçoada pela Teoria das Variáveis Regionalizadas de Matheron (1971), considerando-se a distância entre as unidades de amostra e verificando-se a autocorrelação espacial entre elas. A Geoestatística permite analisar a variabilidade espacial de atributos dendrométricos, pedológicos e fisiográficos, assim como ajustarem-se modelos de regressão espacial que estimem os valores com maior precisão do que a estatística paramétrica (ANDRADE, 2013; CARVALHO et al., 2002; HENGL, 2009; KANEGAE JR., 2007; LIMA et al., 2010; MELLO, 2004; MELLO et al., 2006; ODA-SOUZA et al., 2008; PEREIRA et al., 2011; RUFINO et al., 2006; SILVA et al., 2009).

18 Conceitos Gerais e Fundamentos Técnicos Geoestatística Amostragem sistemática Variograma com resultado da equação escolhida para a análise da dependência espacial com efeito pepita (nugget) e alcance (range) Resultado da interpolação espacial pelo método da krigagem

19 Planejamento e especificações Fatores de influência Os fatores de influência no processo são: As características da floresta; Os objetivos do inventário; e As condições de execução.

20 Planejamento e especificações Características da floresta As características da floresta, para o planejamento do Inventário Florestal, são a expressão da interação entre: O ambiente; A genética florestal; e A origem da floresta.

21 Planejamento e especificações Características da floresta: ambiente As características da floresta, relacionadas ao ambiente, para o planejamento do Inventário Florestal, são: O clima, classificado de acordo com Köppen e Geiger (1928) ou Thornthwaite e Mather (1957); A fisiografia, classificada de acordo com o Manual Técnico de Geomorfologia (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2009); e O solo, classificado de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 2013).

22 Planejamento e especificações Características da floresta: genética florestal As características da floresta, relacionadas a genética florestal, para o planejamento do Inventário Florestal, são: O genótipo que contém as características intrínsecas da espécie; A taxonomia que classifica as espécies pela morfologia, a anatomia comparada e a filogenética; e A fitoecologia que classifica a vegetação de acordo com o Manual Técnico da Vegetação Brasileira (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2012), levando em conta a hierarquia fitossociológica e a pesquisa ecossistemática.

23 Planejamento e especificações Características da floresta: origem da floresta As características da floresta, relacionadas a origem da floresta, para o planejamento do Inventário Florestal, são: As florestas naturais, heterâneas, que podem ser originais, de regeneração ou de produção ; e As florestas plantadas, equiâneas, que podem ser nativas ou exóticas, de produção ou de recuperação ambiental.

24 Planejamento e especificações Objetivos do Inventário Florestal Os objetivos do Inventário Florestal, para o planejamento, podem ser: Estimar a produção de madeira em volume ou peso, no presente ou no futuro, momentânea ou contínua; Indicar as taxas de crescimento; Subsidiar as práticas do manejo florestal; Valorizar o ativo florestal; Contribuir para os planejamentos estratégicos dos produtores ou consumidores; Analisar a capacidade produtiva dos sítios florestais; Quantificar a fixação de carbono; Avaliar a sustentabilidade da produção; Cumprir os regulamentos para a autorização de supressão de vegetação nativa e exploração sob o regime de plano de manejo florestal sustentado; Estudar a fitossociologia e a ecologia florestal; Conhecer os processos de regeneração natural; Viabilizar a conservação dos recursos naturais; e Elaborar e executar as políticas públicas, etc.

25 Planejamento e especificações Condições de execução As condições de execução, para o planejamento do Inventário Florestal, devem considerar os prazos, os recursos necessários e os disponíveis, tais como, o pessoal, os equipamentos, o financeiro, a infraestrutura e a logística. A valoração do empreendimento, também. As informações disponíveis são condição importante, entre elas, documentos do imóvel, mapas, imagens de sensoriamento remoto, acesso ao local, pessoa que conheça o local, etc.

26 Planejamento e especificações Especificações do Inventário Florestal As especificações do Inventário Florestal são: Sistema de amostragem; Forma e dimensões da unidade de amostra; Tamanho da amostra inicial; Distância da grade regular; Métodos de alocação das unidades de amostra; Diâmetro a altura do peito (DAP) mínimo de medição; Diâmetro mínimo de aproveitamento comercial; coleta de dados; Altura máxima estimada; medição das árvores; Área de cada população ou estrato. cálculo do volume dos troncos; Erro máximo percentual da amostra; Probabilidade do intervalo de confiança; Intensidade amostra inicial; Coeficiente de variação inicial;

27 Conclusão As características espaciais do Inventário Florestal, associadas a crescente disponibilidade de dados georreferenciados, em formato digital, e a ampla disponibilidade de poderosos sistemas de informação geográfica (GIS) permitem, conjuntamente, a realização de análises geoespaciais. Muitas vezes, as análises do Inventário Florestal precisam ser cruzadas com as informações do solo, da fauna, das populações residentes no entorno, de pragas ou doenças, de fenômenos naturais, incêndios, ações antrópicas, etc. A integração dessas ferramentas tecnológicas, com o Inventário Florestal, podem contribuir para o gerenciamento da sustentabilidade dos ecossistemas florestais.

28 REFERÊNCIAS ANDRADE, M. C. R. DE. Proposta de redução de custos em inventários florestais por meio do uso de técnicas de geoprocessamento. BAHIA. Lei No , de 20 de dezembro de Dispõe sobre a Política de Meio Ambiente e de Proteção à Biodiversidade do Estado da Bahia e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, 21. dez Salvador: DOE. BAHIA. Decreto No , de 02 de junho de Regulamenta a gestão das florestas e das demais formas de vegetação do Estado da Bahia, a conservação da vegetação nativa, o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais - CEFIR, e dispõe acerca do Programa de R. Diário Oficial do Estado, BRASIL. Conselho Nacional do meio Ambiente - CONAMA. Resolução N o 5, 04 mai Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica em cumprimento ao disposto no artigo 6o. do Decreto 750, de 10 de fev. Diário Oficial da União, Brasília, DF. BRASIL. Lei No , de 25 de maio de Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e , de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de. Diário Oficial da União, 26. maio Brasília, DF: DOU. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; DAVIS, C. Geoprocessamento : Teoria e Aplicações.. CARVALHO, J. R. P. DE; SILVEIRA, P. EDR. M. DA; VIEIRA, S. R. Geoestatística na determinação da variabilidade espacial de características químicas do solo sob diferentes preparos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 37, n. 8, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3o ed. Brasília, DF: Embrapa, HENGL, T. A practical guide to geostatistical mapping.. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico de Geomorfologia. 2o ed. Rio de Janeiro: IBGE, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

29 REFERÊNCIAS KANEGAE JR., H.; MELLO, J. M. DE; SCOLFORO, J. R. S.; OLIVEIRA, A. D. DE. Avaliação da continuidade espacial de características dendrométricas em diferentes idades de povoamentos clonais de Eucalyptus sp. Revista Árvore, v. 31, n. 5, p , Viçosa. KÖHL, M.; MAGNUSSEN, S.; MARCHETTI, M. E. Sampling methods, remote sensing and GIS multiresource forest inventory KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes, KRIGE, D. G. A statistical approach to some basic mine evaluation problems on the Witwatersrand. J. South Afr. Inst. Mining Metal., v. 52, p , LIMA, C. G. DA R.; CARVALHO, M. DE P. E; NARIMATSU, K. C. P.; SILVA, M. G. DA; QUEIROZ, H. A. DE. Atributos físico-químicos de um Latossolo do Cerrado e sua relação com características dendrométricas do eucalipto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 34, p , MATHERON, G. The theory of regionalized variables and its applications. Les Cahiers du Centre de Morphlogie Mathematique, v. 5, p. 218, Paris: École Nationale SSupérieure des Mines de Paris. MELLO, J. M. DE. Geoestatística aplicada ao inventário florestal. Tese de Doutorado em Recursos Florestais, com opção em Silvicultura e Manejo Florestal, Piracicaba, MELLO, J. M. DE; OLIVEIRA, M. S. DE; BATISTA, J. L. F.; JUSTINIANO JR., P. R. J.; KANEGAE JR., H. Uso do estimador geoestatístico para predição volumétrica por talhão. Floresta, v. 36, n. 2, p , ODA-SOUZA, M.; BARBIN, D.; RIBEIRO JÚNIOR, P. J.; STAPE, J. L. Aplicação de métodos geoestatísticos para a indentificação de dependência espacial na análise de dados de um ensaio de espaçamento florestal em delineamento sistemático tipo leque. Rev. Árvore, v. 32, n. 3, p , PEREIRA, J. C.; MOURÃO, D. A. C.; SCALET, V.; SOUZA, C. A. M. DE. Comparação entre modelos de relação hipsométrica com e sem componente espacial para Pinus sp. na FLONA Ipanema - SP. Scientia Florestalis, v. 39, n. 89, p , ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor, 2000.

30 REFERÊNCIAS RUFINO, T. M. C.; THIERSCH, C. R.; FERREIRA, S. O.; KANEGAE JR., H.; FAIS, D. Uso da geoestatística no estudo da relação entre variáveis dendrométricas de povoamentos de Eucalyptus sp. e atributos do solo. Ambiência, v. 2, p , Guarapuava. SCOLFORO, J. R. S.; FIGUEIREDO FILHO, A. Biometria florestal: Medição e volumetria de árvores. Lavras: UFLA/FAEPE, SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M. DE. Inventário Florestal. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, SILVA, L. G. DA; MENDES, I. DE C.; REIS JR., F. B. R.; et al. Atributos físicos, químicos e biológicos de um Latossolo de Cerrado em plantio de espécies florestais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 44, n. 6, p , SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F. DE; SOUZA, A. L. DE. Dendrometria e Inventário Florestal. 2o ed. Viçosa, MG: UFV, THORNTHWAITE, C. W.; MATHER, J. R. Instructions and tables for computing potential evapotranspiration and the water balance. Publicatio ed. NJ: Drextel Institute of Techinology, Laboratory of Climatology, VIEIRA, S. R. Geoestatística em estudos de variabilidade espacial do solo. (C. E. G. R. Novais, R. F.; Alvarez V., V. H.; Schaefer, Org.)Tópicos em Ciência do Solo, v. 1, p. 1 54, Viçosa: SBCS. WEST, P. W. Tree and Forest Measurement. Springer, ZIMMERNANN, F. J. P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2014.

31 Obrigado!

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO LCF1581-2010 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas DENDROMETRIA e INVENTÁRIO Tópico 10 Inventário de pequenas florestas Topografia Planta Planialtimétrica da floresta Atividades de campo Atividades

Leia mais

PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO SER-300 PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO Matheus Caetano Rocha de Andrade Trabalho desenvolvido na disciplina de Introdução ao Geoprocessamento,

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula

Leia mais

Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística. Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME

Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística. Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME Panorama atual: conhecimento da variabilidade Tecnologia de sementes OK Insumos OK Engenharia

Leia mais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto

Leia mais

Elias Alves de Andrade Presidente em exercício do CONSEPE

Elias Alves de Andrade Presidente em exercício do CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 64, DE 06 DE JUNHO DE 2005 Aprova o Curso de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPARAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM NA PRECISÃO DE INVENTÁRIO FLORESTAL EM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LUIZ HENRIQUE V. ALVARENGA 1, ANA LUIZA R. PINTO 2 ; SÉRGIO TEIXEIRA DA SILVA

Leia mais

ANÁLISE GEOESTATÍSTICA: UMA INTRODUÇÃO. Célia Regina Grego

ANÁLISE GEOESTATÍSTICA: UMA INTRODUÇÃO. Célia Regina Grego ANÁLISE GEOESTATÍSTICA: UMA INTRODUÇÃO Célia Regina Grego crgrego@cnpm.embrapa.br CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE EXPLORATÓRIA 3. SEMIVARIOGRAMA 4. INTERPOLAÇÃO 5. CONSTRUÇÃO DE MAPAS 1. INTRODUÇÃO SURGIMENTO

Leia mais

Cartografia Digital e Geoprocessamento

Cartografia Digital e Geoprocessamento Cartografia Digital e Geoprocessamento Processo/ Fenômeno Dado Espacial/ Geodado Espaço Geográfico Redução de Dimensionalidade Espaço (Representado) Mapas Representações Computacionais De ALGUMAS Dimensões

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL

Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - SEMADE Presidência da República Casa

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - DCF

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - DCF DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - DCF AMOSTRAGEM E INVENTÁRIO FLORESTAL GEF 112 NOTAS DE AULAS PROF. José Marcio de Mello josemarcio@dcf.ufla.br LAVRAS MG NOTA DE AULA 01 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS DA

Leia mais

MAT002 Geometria Analítica e Álgebra Linear xxx

MAT002 Geometria Analítica e Álgebra Linear xxx MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO: ENGENHARIA FLORESTAL Estrutura Curricular - vigência a partir de 2008/1º

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG

ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG 151 Introdução ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG Viviane Valéria Silva¹, Laura Rafaele S. Silva 1, Júlio Cezar Costa¹, Bruna Cardoso de Faria¹,

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL

INVENTÁRIO FLORESTAL FLORESTAL CONSULTORIA LTDA CNPJ 08.158.763/0001-77 Rodovia BR 290-Distrito Industrial-Butiá-RS Fone: 51 9783 5086-9189 2103 elias@florestalconsultoria.com www.florestalconsultoria.com INVENTÁRIO FLORESTAL

Leia mais

Agricultura de Precisão. EAD CR Campeiro7 Edição 2015

Agricultura de Precisão. EAD CR Campeiro7 Edição 2015 Agricultura de Precisão EAD CR Campeiro7 Edição 2015 EAD CR CAMPEIRO 7 Agricultura de Precisão Prof. Dr. Enio Giotto Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Rurais Universidade Federal de Santa

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADOR Sílvio Nolasco de Oliveira

Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADOR Sílvio Nolasco de Oliveira 106 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA FLORESTAL COORDENADOR Sílvio Nolasco de Oliveira snolasco@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 107 Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O

Leia mais

Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco

Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 2 André Luis Fick 4 1 Introdução

Leia mais

CÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO

CÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO CÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO Renata Soares Pinto (*), Carlos Fernando Lemos Universidade Federal de Santa Maria- renatasoares261@gmail.com

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADOR Sebastião Renato Valverde

ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADOR Sebastião Renato Valverde ENGENHARIA FLORESTAL COORDENADOR Sebastião Renato Valverde valverde@ufv.br 92 Currículos dos Cursos do CCA UFV Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O Engenheiro estará habilitado a atuar

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Florestal

Currículo do Curso de Engenharia Florestal Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O Engenheiro estará habilitado a atuar em atividades relacionadas com: construções de madeira; silvimetria e inventário; recursos naturais renováveis;

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADOR Silvio Nolasco de Oliveira Neto

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADOR Silvio Nolasco de Oliveira Neto 102 ENGENHARIA FLORESTAL COORDENADOR Silvio Nolasco de Oliveira Neto snolasco@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 103 Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O Engenheiro estará habilitado

Leia mais

Nível:Graduação Início: Fim: Legislação: Curso reconhecido através da Portaria n 1.098, de 24 de dezembro de 2015 Currículo

Nível:Graduação Início: Fim: Legislação: Curso reconhecido através da Portaria n 1.098, de 24 de dezembro de 2015 Currículo 1 de 8 Colegiado: Nível:Graduação Início: 20051 01 - - CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: CCA029 - ZOOLOGIA GERAL - Ativa desde: CCA235 - FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA - Ativa desde: CCA281 - FUNDAMENTOS

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA ERN.702 TÓPICOS EM ECOLOGIA 75: GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Carga Horária: 90 horas Créditos: 06 (2T, 2P) Professor(a) Responsável: Prof. Dr. José Eduardo

Leia mais

1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1

1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade

Leia mais

104 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADOR Silvio Nolasco de Oliveira

104 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADOR Silvio Nolasco de Oliveira 104 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA FLORESTAL COORDENADOR Silvio Nolasco de Oliveira snolasco@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 105 Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo

Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo CITRÓLEO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS ESSECIAIS LTDA FAZENDA CITRÓLEO BAIRRO TRES PINHEIROS CEP 37.443-000 BAEPENDI / MG CNPJ 51.527.190/0002-11

Leia mais

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira O QUE É GEOESTATÍSTICA. Todas as amostras retiradas de algum ponto no espaço ou no tempo devem ser consideradas como parte

Leia mais

UFPR- SCA - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GRADE HORÁRIA - 1º SEMESTRE 2016

UFPR- SCA - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GRADE HORÁRIA - 1º SEMESTRE 2016 1º PERÍODO AT141 FÍSICA I - 3 55 2F07:30-10:30 CD046 EXPRESSÃO GRÁFICA I - GEOMETRIA DESCRITIVA - 3 35 35 CENTRO 4F 09:30-12:30 4F 09:30-12:30 CM22 MATEMÁTICA I - 4 55 CENTRO 5F 07:30-09:30 6F 09:30-11:30

Leia mais

TreeX - um programa para extração de árvores em imagens laserscanner

TreeX - um programa para extração de árvores em imagens laserscanner TreeX - um programa para extração de árvores em imagens laserscanner Eliana Pantaleão 1, Luciano Vieira Dutra 1, Rodrigo de Campos Macedo 2 1 Divisão de Processamento de Imagens Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE PLANTAÇÕES NO NORDESTE BRASILEIRO

PRODUTIVIDADE DE PLANTAÇÕES NO NORDESTE BRASILEIRO PRODUTIVIDADE DE PLANTAÇÕES NO NORDESTE BRASILEIRO 1 - Introdução Hilton Thadeu Z. do Couto * José Otávio Brito * Nos últimos anos notou-se um Corte aumento nos reflorestamentos no Nordeste Legal Brasileiro

Leia mais

ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 3. - SISTEMATIZAÇÃO DE CONCEITOS E REVISÃO DA LITERATURA 3.1 - INTERPOLAÇÃO ESPACIAL DE INFORMAÇÃO ASSOCIADA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto

Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan

Leia mais

Inventário Florestal Nacional do Brasil IFN-BR FLORESTAS PLANTADAS. Ministério do Meio Ambiente

Inventário Florestal Nacional do Brasil IFN-BR FLORESTAS PLANTADAS. Ministério do Meio Ambiente Inventário Florestal Nacional do Brasil IFN-BR FLORESTAS PLANTADAS Ministério do Meio Ambiente Antecedentes Na década de 1980, o Brasil realizou o seu primeiro e único Inventário Florestal Nacional (IFN).

Leia mais

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRAL DO PARANÁ João Luiz Felde, Fabiane Aparecida de Souza Retslaff, Afonso Figueiredo Filho, Andrea Nogueira Dias Departamento

Leia mais

EAE36AM - ESTATÍSTICA APLICADA A EXPERIMENTOS

EAE36AM - ESTATÍSTICA APLICADA A EXPERIMENTOS EAE36AM - ESTATÍSTICA APLICADA A EXPERIMENTOS AULA 1 PROFª SHEILA REGINA ORO EMENTA Planejamento de experimentos; Planejamento amostral; Delineamento experimental; Coleta e validação dos dados; Testes

Leia mais

RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA

RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA Igor Ogashawara Relatório apresentado do Laboratório 5 na disciplina de Geoprocessamento (SER 300). INPE São José dos Campos 2012 1. RESUMO O laboratório 5 teve

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCA ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADORA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL Rita de Cássia Gonçalves Borges

Currículos dos Cursos do CCA ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADORA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL Rita de Cássia Gonçalves Borges 48 ENGENHARIA FLORESTAL COORDENADORA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL Rita de Cássia Gonçalves Borges borgerg@ufv.br Catálogo de Graduação 2002 49 ATUAÇÃO O Engenheiro estará habilitado a atuar em atividades

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20

SUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20 SUMÁRIO Prefácio, 1 3 1 CÁLCULO DAS PROBABILIDADES, 15 1.1 Introdução, 15 1.2 Caracterização de um experimento aleatório, 15 1.3 Espaço amostrai, 16 1.4 Evento, 17 1.5 Eventos mutuamente exclusivos, 17

Leia mais

Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra. Anexo B. Habilitações. Habilitação: Analista de Suporte à Decisão... B-2

Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra. Anexo B. Habilitações. Habilitação: Analista de Suporte à Decisão... B-2 UFRJ Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra Anexo B Habilitações Habilitação: Analista de Suporte à Decisão... B-2 Habilitação: Ciências da Terra e Patrimônio Natural... B-5 Habilitação: Sensoriamento

Leia mais

Atribuições da FATMA no município de Florianópolis

Atribuições da FATMA no município de Florianópolis Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno Relação entre análise espacial e as teorias disciplinares Dados Físicos

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

Manejo Florestal. Edson Vidal Professor Doutor Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP

Manejo Florestal. Edson Vidal Professor Doutor Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP Manejo Florestal Edson Vidal Professor Doutor Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP Manejo florestal é um sistema de colheita que minimiza ambientalmente

Leia mais

Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis

Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus aribaea var. hondurensis Edson Lahini Adriano Ribeiro de Mendonça Leonardo Cassani Laerda Gilson Fernandes da Silva Introdução Nos inventários

Leia mais

Art. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina,

Art. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96 PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE, e o DIRETOR GERAL DA FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE FATMA, com fundamento nas

Leia mais

Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS

Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS

SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS Débora Jéssica Xavier Gouvea (1) ; Marcos Vinícius Santana Leite (2) ; Adriana Leandra Assis (3)

Leia mais

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR BASE LEGAL

Leia mais

Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo

Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo João Vitor Teodoro¹ Jefferson Vieira José² 1 Doutorando em Estatística e Experimentação Agronômica (ESALQ/USP). 2 Doutorando em Irrigação e Drenagem

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA Fábio Campos MACEDO 1 ; Laerte Guimarães FERREIRA 2 ; Nilson Clementino FERREIRA 3 1 Doutorando em Geografia IESA/UFG; Professor

Leia mais

Espaçamento. amento de Plantio. - Conceitos e Aplicações. ESALQ, Universidade de São Paulo. de Eucalyptus Piracicaba, Outubro de 2006

Espaçamento. amento de Plantio. - Conceitos e Aplicações. ESALQ, Universidade de São Paulo. de Eucalyptus Piracicaba, Outubro de 2006 Espaçamento amento de Plantio - Conceitos e Aplicações - José Luiz Stape stape@usp.br ESALQ, Universidade de São Paulo I Simpósio Sobre Uso Múltiplo M de Eucalyptus Piracicaba, Outubro de 2006 Suprimento,

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. CRÉDITOS Obrigatórios: 254 Optativos: 16.

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. CRÉDITOS Obrigatórios: 254 Optativos: 16. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:19:05 Curso : ENGENHARIA

Leia mais

Geoprocessamento na Agricultura de Precisão

Geoprocessamento na Agricultura de Precisão 1 a Semana Acadêmica de Engenharia de Agrimensura 29 de novembro a 03 de dezembro de 2004 UFRRJ IT Departamento de Engenharia MINICURSO Geoprocessamento na Agricultura de Precisão UFRRJ NOVEMBRO 2004 CONTEÚDO

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

AS FLORESTAS NO MUNDO

AS FLORESTAS NO MUNDO AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%

Leia mais

LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA

LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM DE ÁREA FIXA, RELASCOPIA, E DE SEIS ÁRVORES, QUANTO A EFICIÊNCIA, NO INVENTÁRIO FLORESTAL DE UM POVOAMENTO DE

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM DE ÁREA FIXA, RELASCOPIA, E DE SEIS ÁRVORES, QUANTO A EFICIÊNCIA, NO INVENTÁRIO FLORESTAL DE UM POVOAMENTO DE 97 COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM DE ÁREA FIXA, RELASCOPIA, E DE SEIS ÁRVORES, QUANTO A EFICIÊNCIA, NO INVENTÁRIO FLORESTAL DE UM POVOAMENTO DE Pinus sp. COMPARISON OF THE METHODS FIXED AREA, RELASCOPIE

Leia mais

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo

Leia mais

Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica

Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica Categories : Colunistas Convidados A Mata Atlântica, um dos hotspots mundiais de biodiversidade, possui uma das mais atuantes redes institucionais

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva C E N T R O D E M A T E M Á T I C A, C O M P U T A Ç Ã O E C O G N I Ç Ã O UFABC Estatística Descritiva Centro de Matemática, Computação e Cognição March 17, 2013 Slide 1/52 1 Definições Básicas Estatística

Leia mais

ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP

ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP Rodrigo Custódio Urban 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Luiz Augusto Manfré 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de

Leia mais

BIOSFERA REGIÃO. Entidades de pesquisa, ensino e extensão ONG PAISAGEM EMPRESA FLORESTAL BACIA HIDROGRÁFICA. Comunidade local UMF

BIOSFERA REGIÃO. Entidades de pesquisa, ensino e extensão ONG PAISAGEM EMPRESA FLORESTAL BACIA HIDROGRÁFICA. Comunidade local UMF ASPECTOS AMBIENTAIS INTEGRADOS AO PROCESSO PRODUTIVO DA COLHEITA DE MADEIRA ENVIRONMENTAL ASPECTS INTEGRATED IN THE HARVESTING PRODUCTION PROCESS Paulo Henrique Dantas Coordenação de Meio Ambiente Industrial

Leia mais

Sistema de informação geográfica na integração do conhecimento científico e tecnológico da cafeicultura em Minas Gerais

Sistema de informação geográfica na integração do conhecimento científico e tecnológico da cafeicultura em Minas Gerais Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte 1 Sistema de informação geográfica na integração do conhecimento científico e tecnológico da cafeicultura em Minas Gerais Liliany

Leia mais

SUMÁRIO. Pág. LISTA DE FIGURAS... xxi LISTA DE TABELAS... xxv INTRODUÇÃO... 1

SUMÁRIO. Pág. LISTA DE FIGURAS... xxi LISTA DE TABELAS... xxv INTRODUÇÃO... 1 SUMÁRIO Pág. LISTA DE FIGURAS... xxi LISTA DE TABELAS... xxv INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO RURAL... 7 1.1 O Panorama Mundial... 7 1.2 O Panorama Brasileiro... 9 1.2.1

Leia mais

Conceito de Estatística

Conceito de Estatística Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir

Leia mais

Levantamento de Solos. Vanderlei Rodrigues da Silva

Levantamento de Solos. Vanderlei Rodrigues da Silva Levantamento de Solos Vanderlei Rodrigues da Silva Introdução - Variabilidade pedológica fenômeno natural resultante da interação dos diferentes fatores e processos de formação e suas interrelações com

Leia mais

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 1 2 PERSPECTIVAS DA CARREIRA DO ENGº FLORESTAL NO ATUAL CONTEXTO SOCIOECONÔMICO DO PAÍS IVAN TOMASELLI WWW.STCP.COM.BR IRATI CURITIBA, AGOSTO 2017 3 ENGENHEIRO FLORESTAL PROFISSIONAL DO RAMO DA ENGENHARIA

Leia mais

Renascimento de florestas

Renascimento de florestas Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência

Leia mais

Prof: Felipe C. V. dos Santos

Prof: Felipe C. V. dos Santos Prof: Felipe C. V. dos Santos Goiânia 04, 03 2016 PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Prof. M. Sc. Felipe Corrêa

Leia mais

Eng. agrôn., M.Sc., Embrapa Acre, Rodovia BR 364, km 14, Caixa Postal 321, CEP , Rio Branco, AC,

Eng. agrôn., M.Sc., Embrapa Acre, Rodovia BR 364, km 14, Caixa Postal 321, CEP , Rio Branco, AC, 165 ISSN 0100-8668 Julho, 2005 Rio Branco, AC Estimativa do Percentual de Casca e do Fator de Forma em Povoamentos Jovens de Teca (Tectona grandis L.f.) Evandro Orfanó Figueiredo 1 José Roberto Soares

Leia mais

RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008.

RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008. PUBLICADA EM 14/03/88 SEÇÃO I PÁG.36 RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008. Dispõe sobre os critérios e parâmetros para concessão de autorização para supressão de vegetação nativa considerando as áreas

Leia mais

ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE

ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE MAURICIO MARTORELLI GALERA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL INTRODUÇÃO A evolução tecnológica dos sistemas de imageamento remoto

Leia mais

III - Amostragem. Prof. Herondino

III - Amostragem. Prof. Herondino III - Amostragem Prof. Herondino População e amostra População uma população é o conjunto de todos os itens, objetos, coisas ou pessoas a respeito das quais a informação é desejada para a solução de um

Leia mais

LCF 510 Inventário Florestal. Crescimento e Produção de Florestas

LCF 510 Inventário Florestal. Crescimento e Produção de Florestas LCF 510 Inventário Florestal Crescimento e Produção de Florestas Crescimento Como todo outro ser vivo as árvores reproduzem-se, crescem e morrem. Toda atividade florestal está na dependência desses fenômenos

Leia mais

Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE

Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.210-469-2 Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE Janisson B. de Jesus 1, Dráuzio C.

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 30 OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 30 OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA CÓDIGO: GAG044 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de

Leia mais

CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -

CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - A imaginação é mais importante que o conhecimento Albert Einstein Estatística stica?!? Conjunto de técnicas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA FERNANDO PORTELA RIBEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA FERNANDO PORTELA RIBEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA FERNANDO PORTELA RIBEIRO Caracterização dendrométrica e crescimento de árvores de seringueira

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 COMPONENTE CURRICULAR: BIOESTATÍSTICA CÓDIGO: ENF - 308 PRÉ-REQUISITO: Nenhum PERÍODO LETIVO: 2016.2

Leia mais

Clóvis de Araújo Peres Cargo: Professor Titular de Estatística da USP UNIFESP Formação: PhD em Estatística pela Universidade WISCONSIN - USA

Clóvis de Araújo Peres Cargo: Professor Titular de Estatística da USP UNIFESP Formação: PhD em Estatística pela Universidade WISCONSIN - USA TÍTULO: ESTUDO ESTATÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DO ERRO DE MICROMEDIÇÃO DAS ÁREAS PILOTO DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIEMNTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO

Leia mais

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Interpretação de imagens e confecção de mapas

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Interpretação de imagens e confecção de mapas Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Interpretação de imagens e confecção de mapas Prof. Dr. Ailton Luchiari Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Interpretação de imagens e confecção de mapas Etapas

Leia mais

Zoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP)

Zoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP) Zoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP) Aline Kuramoto Gonçalves Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP Campus Botucatu

Leia mais

ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA

ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA COORDENADOR Fernando Alves Pinto ferpinto@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2009 193 Currículo do Curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Engenheiro Agrimensor

Leia mais

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC ) Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva 1 O que é Estatística A Estatística originou-se com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu e esta coleta de dados representa somente um dos

Leia mais

FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO

FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO Objetivos: - QUANTIFICAR OS ERROS COMETIDOS NA CLASSIFICAÇÃO - MEDIR A QUALIDADE DO TRABALHO FINAL - AVALIAR A APLICABILIDADE OPERACIONAL DA CLASSIFICAÇÃO Fontes de erro das classificações temáticas Os

Leia mais

MAPEAMENTO DAS CLASSES DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) EM MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA

MAPEAMENTO DAS CLASSES DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) EM MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA MAPEAMENTO DAS CLASSES DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) EM MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA Emanuelle Brugnara ¹; Bruno Diego Cardoso dos Santos ¹; Sara Cristina Carvalho de Sousa ¹; Weslei

Leia mais

Avaliação do impacto das queimadas no acesso aos Produtos Florestais na Reserva Nacional do Niassa (RNN)

Avaliação do impacto das queimadas no acesso aos Produtos Florestais na Reserva Nacional do Niassa (RNN) Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Avaliação do impacto das queimadas no acesso aos Produtos Florestais na Reserva Nacional do Niassa (RNN) Financiado pelo Estrutura

Leia mais

~J',164x" Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA

~J',164x Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA .-...--~'" ) ~J',164x" Marcelo Guimarães Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção de

Leia mais

Banco de Dados Geográficos

Banco de Dados Geográficos Banco de Dados Geográficos Valéria Gonçalves Soares Professora DIMAp/UFRN Conteúdo Bancos de Dados Geográficos 1. Conceitos e Definições Características Gerais 2. Modelos de Dados Geográficos Modelos de

Leia mais

QUEM SOMOS. Empresa de tecnologia e engenharia, especializada em mapeamento 3D, que visa facilitar a gestão e. acompanhamento com precisão - da

QUEM SOMOS. Empresa de tecnologia e engenharia, especializada em mapeamento 3D, que visa facilitar a gestão e. acompanhamento com precisão - da QUEM SOMOS Empresa de tecnologia e engenharia, especializada em mapeamento 3D, que visa facilitar a gestão e acompanhamento com precisão - da execução de projetos. TOPOGRAFIA Ciência que estuda todos os

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA

BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA Pedro Castro Neto 1 Antonio Carlos Fraga 2 Antonio Augusto Aguilar Dantas 3 Luiz Gonsaga de Carvalho 3 Tiago Bernardes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais (PPGEM)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais (PPGEM) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais (PPGEM) Metodologia para Integração de Dados em Ambiente SIG

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais