REQUISITO GERAL DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão Original Itens 4, 5, 6 e 7 Itens 5 e 9

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REQUISITO GERAL DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão Original Itens 4, 5, 6 e 7 Itens 5 e 9"

Transcrição

1 SS/LSC CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: TÍTULO: ESPECICAÇÃO TODOS TODOS - GERAL ÍNDICE DE REVISÕES 0 A DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS Emissão Original Itens 4, 5, 6 e 7 Itens 5 e 9 0 A C D E F G H DATA 10/11/ /09/ /10/2016 PROJETO EXECUÇÃO GERMANO GERMANO GERMANO VERICAÇÃO AGUIRRE WIGHTMAN WIGHTMAN APROVAÇÃO WIGHTMAN JOIA JOIA AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETRORAS, SENDO PROIIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCENTE A PETRORAS N-381 L.

2 ESPECICAÇÃO 2 20 ÍNDICE 1. OJETIVO 3 2. REFERÊNCIAS 3 3. DEFINIÇÕES 4 4. HIERARQUIA DOS DOCUMENTOS 5 5. TIPOS DE INSPEÇÃO 5 6. RESPONSAILIDADE PELA INSPEÇÃO DE 7 7. QUALICAÇÃO DE PESSOAL 8 8. PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO DE Plano inspeção e testes Guia para elaboração do PIT Inspeção por amostragem Procedimentos execução, inspeção e testes Reunião pré-inspeção (pre-inspection meeting PIM) EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO DE REQUISITOS PARA A EXECUÇÃO E MONITORAÇÃO DOS PROCESSOS DE INSPEÇÃO RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO 17 ANEXO I Formulário Notificação Inspeção 18 ANEXO II Elaboração do Relatório Inspeção Fabricação 19

3 1. OJETIVO TÍTULO: ESPECICAÇÃO 3 20 Esta Especificação Técnica tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos inspeção fabricação a serem atendidos em compras diretas ou indiretas cujo cliente final seja a PETRORAS. Este documento po ser complementado pelo Requisito Inspeção Fabricação específico cada família ou grupo famílias materiais (específico por disciplina). Este documento se aplica às famílias bens com Requisito Qualificação Técnica (RQT) no CADASTRO PETRORAS. 2. REFERÊNCIAS AC da Inspeção Fabricação ANT NR ISO Sistemas Gestão da Qualida - Requisitos ANT NR ISO Sistemas gestão da qualida - Diretrizes para melhorias sempenho ANT NR Planos Amostragem e procedimentos na inspeção por atributos ANT NR NM ISO Ensaio Não Destrutivo - Qualificação e Certificação Pessoal ANT NR Critérios para a Qualificação e Certificação Inspetores Soldagem ANT NR Critérios para Qualificação e Certificação Inspetores Pintura Industrial ANT NR Qualificação e Certificação Inspetor Controle Dimensional ANT NR Inspeção Fabricação - Qualificação e Certificação Pessoas para o Setor Petróleo e Gás CFM Condições Fornecimento Material da Petrobras SI EN Metallic products - Types of inspection documents ISO/IEC Conformity Assessment - General Requirements for odies Operating Certification of Persons I-ET PSQ Procedure and Personnel Qualification and Certification PETRORAS N Soldagem PETRORAS N Ensaio Não Destrutivo - Ultrassom em Solda PETRORAS N Ensaio Não Destrutivo - Radiografia PETRORAS N Ensaio Não Destrutivo - Líquido Penetrante PETRORAS N Ensaio Não-Destrutivo Visual PETRORAS N Ensaio Não Destrutivo - Partículas Magnéticas PETRORAS N Elaboração da Documentação Técnica Soldagem

4 ESPECICAÇÃO 4 20 NOTA: a edição/revisão dos documentos aplicáveis ao projeto será aquela vigente na data assinatura do contrato. 3. DEFINIÇÕES As finições adotadas neste documento estão apresentadas no AC da Inspeção Fabricação e ANT NR NOTA: o AC da Inspeção Fabricação está disponível na página da PETRORAS na internet ( Adicionalmente, os seguintes termos são utilizados no presente documento: CADASTRO: Cadastro corporativo da PETRORAS para fornecedores bens e serviços. EMPRESA COMPRADORA: Empresa que compra o bem. Nas compras diretas a EMPRESA COMPRADORA é a PETRORAS. Nas compras indiretas é a empresa contratada cujo escopo inclui o suprimento do bem. CRCC: vi AC. Adicionalmente cabe stacar que o CRCC é fornecido para as empresas qualificadas tecnicamente e aprovadas em critérios econômicos, financeiros e legais para transacionar diretamente com a PETRORAS, finido como status A do cadastro. NOTA: Empresas cujas famílias foram apenas qualificadas tecnicamente no cadastro, finido como status Q, não possuem CRCC. RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO DE : a responsabilida pela inspeção fabricação é sempre atribuída à EMPRESA COMPRADORA do bem. Nas compras diretas o responsável pela inspeção é a PETRORAS e nas compras indiretas é a empresa contratada cujo escopo inclui o suprimento do bem. ÓRGÃO INSPETOR: órgão interno à estrutura organizacional da EMPRESA COMPRADORA signada formalmente para exercer o papel RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO DE. SERVIÇO DE INSPEÇÃO: serviço prestado ao comprador na realização das atividas inspeção fabricação. EMPRESA DE INSPEÇÃO: empresa especializada na prestação serviço inspeção fabricação. INSPEÇÃO DE : é a ativida senvolvida pelo RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO DE visando verificar, nas instalações do fornecedor e/ou subfornecedores envolvidos, a conformida dos equipamentos ou

5 ESPECICAÇÃO 5 20 materiais fabricados com os documentos contratuais. Esta ativida inclui as etapas planejamento e execução. FORNECEDOR DE ENS: é a empresa que fornecerá, diretamente ou indiretamente, o bem e serviços associados acordo com o Instrumento Contratual. 4. HIERARQUIA DOS DOCUMENTOS NORMATIVOS Quando não especificado em contrato, os documentos inspeção seguem a hierarquia abaixo em orm crescente: 1. Requisições Materiais (RM), Especificações Técnicas (ET), Folhas Dados (FD), Desenhos (DE) e mais documentos da EMPRESA COMPRADORA; 2. Normas Técnicas; 3. Requisitos Inspeção Padrão ou Específico; 4. Requisito Inspeção Geral. Em caso conflito entre requisitos documentos contratuais, prevalece o critério mais rigoroso. 5. TIPOS DE INSPEÇÃO 5.1. Definição do Tipo Inspeção A inspeção fabricação, inclusive em subfornecedores, cada item verá ser realizada conforme o tipo inspeção finido para o binômio Família/Fabricante, respeitando as restrições finidas no talhamento da família scrito no CADASTRO ou CRCC. Para intificação do tipo inspeção, vem ser consirados os critérios a seguir: a) Para um dado fornecedor ou subfornecedor cadastrado e aprovado (que possui CRCC - status A no CADASTRO) o tipo inspeção para cada família fornecimento está indicado diretamente no seu certificado (CRCC) ou po ser obtido mediante solicitação à PETRORAS. b) Para um dado fornecedor ou subfornecedor cadastrado e qualificado tecnicamente (sem CRCC - status Q no CADASTRO), o tipo inspeção para cada família fornecimento ve ser obtido mediante solicitação à PETRORAS. c) Para situações não previstas nos itens acima e formalmente aprovadas pela gerência do contrato, ve ser adotada inspeção mais rigorosa prevista para a

6 ESPECICAÇÃO 6 20 família fornecimento pretendida, informação que po ser obtida mediante solicitação à PETRORAS. NOTA1: As restrições finidas no talhamento família, constantes no CADASTRO e no CRCC cada fornecedor, vem ser atendidas. NOTA2: Empresas status A e Q estão autorizadas a fornecer indiretamente para a PETRORAS Atividas Mínimas As atividas mínimas gerais a serem realizadas para cada tipo inspeção estão scritas na tabela a seguir e vem ser complementadas com os Requisitos Inspeção Específicos das famílias bens envolvidas. ATIVIDADES MÍNIMAS TIPO DE INSPEÇÃO A C Inspeção final com testes Inspeção final sem teste Acompanhamento fabricação Apresentação do Plano Inspeção e Testes antes do início da fabricação (1) (1) (*) (2) Verificação da certificação matéria-prima e/ou registros da qualida (*) (*) (*) Verificação durante a fabricação (mão obra, métodos e processos fabricação, - - (*) (3) controle e ensaios intermediários) Testemunho testes hidrostáticos e/ou pneumáticos, quando aplicável - (*) (*) Verificação visual e dimensional final (*) (*) (*) Testemunho testes funcionais e/ou sempenho finais - (*) (*) Verificação do data-book (quando previsto contratualmente) e da documentação técnica (*) (*) (*) Intificação e embalagem (4) (4) (4) LEGENDA: (*) ativida obrigatória. (1) Deve haver um Plano Inspeção e Testes válido antes do início da fabricação. A critério do órgão inspeção PETRORAS (para compras diretas) ou da fiscalização PETRORAS (para compras indiretas), o Plano Inspeção e Testes verá ser apresentado para apreciação do responsável pela inspeção ou serviço inspeção por ele signado. (2) O Plano Inspeção e Testes verá ser apresentado ao responsável pela inspeção ou serviço inspeção por ele signado antes do início da fabricação, para sua análise e aprovação. (3) Conforme finido no Plano Inspeção e Testes. (4) Para verificação pelo responsável pela inspeção ou serviço inspeção por ele signado, quando expresso claramente no documento contratual ou finido no Plano Inspeção e Testes.

7 ESPECICAÇÃO 7 20 NOTA: O PIT para inspeções tipo A e ve estabelecer claramente o escopo da inspeção final, que verá ser obrigatoriamente testemunhada pela EMPRESA COMPRADORA Itens Liberados Inspeção (Tipo L) Em caso inspeção tipo L, o fornecedor ve atenr o especificado neste documento, exceto em relação à participação do órgão inspetor, tais como aprovação documentos e testemunho teste. A documentação inspeção requerida na documentação contratual e neste requisito ve ser obecida, tais como relatórios END, registros testes e qualificação pessoal, e porá ser verificada quando do recebimento. 6. RESPONSAILIDADE PELA INSPEÇÃO DE A responsabilida pela inspeção fabricação é sempre atribuída à EMPRESA COMPRADORA do bem. Nas compras diretas o responsável pela inspeção é a PETRORAS e nas compras indiretas é a empresa CONTRATADA cujo escopo inclui o suprimento do bem. As atividas inspeção fabricação vem ser planejadas e executadas pelo ÓRGÃO INSPETOR ou por empresa inspeção subcontratada para prestar o SERVIÇO DE INSPEÇÃO. Em caso subcontratação do SERVIÇO DE INSPEÇÃO, o mesmo ve ser realizado por empresa cadastrada na PETRORAS, observando as orientações do Requisito Inspeção aplicável a cada família equipamento. Para tal, vem ser utilizadas as empresas cadastradas nas famílias abaixo: Inspeção fabricação nacional (SAP ) Inspeção fabricação internacional (SAP ) A subcontratação do SERVIÇO DE INSPEÇÃO não exime a responsabilida da EMPRESA COMPRADORA pela inspeção e qualida do bem adquirido. A inspeção fabricação no subfornecedor é responsabilida do fornecedor do bem e ve utilizar pessoal certificado conforme finido na seção 7. O fornecedor ve possuir inspetor fabricação certificado conforme seção 7 para atuar nas áreas recebimento, documentação, elaboração PIT, testes e inspeção final, que vem ser responsáveis pela liberação das respectivas etapas do processo fabricação.

8 ESPECICAÇÃO QUALICAÇÃO E CERTICAÇÃO DE PESSOAL As atividas inspeção fabricação, soldagem, dimensional, ensaios não strutivos, pintura e montagem vem ser executadas por profissionais certificados pelo Sistema Nacional Qualificação e Certificação Pessoal (SNQC) ou que atendam os requisitos qualificação previstos na I-ET PSQ-001. Os profissionais vem estar formalmente envolvidos em todas as atividas e atribuições previstas na respectiva Norma Qualificação e Certificação. 8. PLANEJAMENTO DA INSPEÇÃO DE 8.1. Plano Inspeção e Testes Os Planos Inspeção e Testes (PIT) vem ser elaborados pelo fornecedor e vem atenr os Requisitos Inspeção Específicos, requisitos inspeção adicionais finidos, contemplando todos os processos produtivos, instalação e serviços associados do fornecimento. O item 8.2 apresenta um guia para elaboração do PIT forma a auxiliar na sua confecção nos casos em que não exista um Requisito Inspeção padrão. Os Planos Inspeção e Testes vem ser elaborados, antes do início das atividas fabricação, modo a atenr as seguintes diretrizes: a) scrição dos eventos inspeção ao longo do processo fabricação, incluindo aquelas realizadas nos subfornecedores, vendo indicar o tipo e a extensão dos exames, ensaios ou verificações a serem efetuadas; b) intificação do tipo participação (verificação documento, ponto monitoramento, ponto observação e ponto espera) do fabricante, do responsável pela inspeção fabricação do comprador e pela Petrobras ao longo do ciclo fabril; c) indicação da qualificação/certificação do pessoal que executa as atividas inspeção, verificação e processos especiais produção; d) indicação procedimentos, especificações técnicas e normas aplicáveis a cada ativida e nível qualida referência (API/PSL2, por exemplo); e) critério aceitação para todas as características e requisitos qualida cada ativida, incluindo as caráter subjetivo e as dos subfornecimentos; f) intificação e preparação registros da qualida, citando o tipo registro aplicável a respectiva ativida. Utilizar a nomenclatura finida na norma EN para tipo registro inspeção; Cada Plano Inspeção e Testes ve abranger, em talhes, todas as atividas monitoramento, inspeção e teste ao longo da fabricação do respectivo

9 ESPECICAÇÃO 9 20 equipamento ou material e seus componentes críticos, inclusive em subfornecedores. A EMPRESA COMPRADORA ve indicar nos Planos Inspeção e Testes a extensão sua participação, ou do SERVIÇO DE INSPEÇÃO por ele signado, nos eventos inspeção fabricação. Em compras indiretas, a PETRORAS, a seu critério, po finir a extensão sua participação no acompanhamento do processo fabricação, inspeções e testes a serem realizados. O fornecedor ve acompanhar a PETRORAS em todas as inspeções em subfornecedores. Em compras indiretas, o PIT verá ser emitido somente após a aprovação, pela PETRORAS, da documentação projeto da CONTRATADA. Na inspeção tipo A ou, o Plano Inspeção e Testes ve ser enviado para conhecimento do ÓRGÃO INSPETOR, vendo contemplar o conteúdo acima e os eventos inspeção finais requeridos e finidos como Hold Point para a EMPRESA COMPRADORA. Na inspeção tipo C, o Plano Inspeção e Testes ve ser emitido e apresentado para aprovação da EMPRESA COMPRADORA.

10 ESPECICAÇÃO Documentação 8.2. Guia para Elaboração do PIT As etapas indicadas no quadro abaixo vem ser talhadas no campo scrição e numeradas no campo item. ETAPA ITEM DESCRIÇÃO REGISTRO Matéria-prima e Qualificação procedimentos soldagem, END, testes etc. Inspeções, exames e testes na fabricação Tratamento térmico alivio tensões Testes aceitação em fábrica Inspeção após teste Pintura e Revestimento Inspeção final Liberação Inserir numeração sequencial das atividas inspeção na orm execução Desenhos, procedimentos, planos soldagem, qualificação pessoal etc Inspeção recebimento chapas, forjados, tubos, consumíveis etc. Relacionar as inspeções, exames e testes ao longo da fabricação Equipamento completo ou em partes, em forno ou localizado Produção, hidrostático, estanqueida, FAT etc. Relacionar as inspeções, exames após testes finais Preparação superficial, controles durante a aplicação e inspeções e testes Visual, dimensional e registros inspeção Sobressalentes, embalagem, condicionamento, data book etc. Definir o tipo registro a ser emitido pelo fabricante para a respectiva ativida DOCUMENTOS DE REFERENCIA Relacionar normas, procedimentos, especificações técnicas aplicáveis a respectiva ativida. Informar a edição e revisão dos documentos. CRITERIO DE ACEITAÇÃO Legenda: FA: Fabricante : Responsável pela inspeção fabricação do comprador R: Petrobras Relacionar os itens das normas, procedimentos, especificações técnicas aplicáveis a respectiva ativida. INTERVENÇÕES FA R Indicar a participação do Controle Qualida do fabricante (verificação documento, ponto monitoramento, ponto observação e ponto espera). Indicar a participação do responsável pela inspeção fabricação, através inspetor fabricação certificado, nas atividas inspeção e testes (verificação documento, ponto monitoramento, ponto observação e ponto espera) Na elaboração do Plano Inspeção e Testes vem ser utilizadas as siglas finidas no AC da Inspeção Fabricação. Indicar tipo participação do SEQUI no processo, associada a aquisição por contrato EPC (verificação documento, ponto monitoramento, ponto observação e ponto espera) OS Incluir informações complementares que se façam necessárias

11 ESPECICAÇÃO Inspeção por amostragem Quando necessário e não especificado em anexo contratual ou no Requisito Inspeção Específico, o critério amostragem a seguir ve ser adotado com base na norma ANT NR 5426 Planos Amostragem e procedimentos na inspeção por atributos: Inspeção nível II; Plano amostragem simples; Inspeção normal; Qualida Limite: 10 %; Risco do Consumidor: 5 % Procedimentos execução, inspeção e testes A critério da EMPRESA COMPRADORA, os procedimentos consirados críticos para o fornecimento vem ser apresentados para comentários em adição àqueles já previstos nos Requisitos Inspeção Específicos ou PIT Padrão da PETRORAS. Em compras indiretas, a PETRORAS se reserva ao direito solicitar, sem ônus, a apresentação para comentários procedimentos consirados críticos a seu critério. Todo documento enviado para comentários da PETRORAS ve ser verificado previamente pela CONTRATADA, utilizando profissionais que atendam os requisitos qualificação pessoal finidos para a ativida. Antes do início cada etapa fabricação, vem estar disponíveis os documentos projeto aprovados, procedimentos execução, inspeção, teste e mais documentos técnicos aplicáveis, elaborados por profissionais qualificados e certificados para a ativida, tais como: a) procedimento armazenamento e manuseio dos consumíveis soldagem aprovado por inspetor soldagem; b) EPS, RQPS, IEIS e planos soldagem aprovados por inspetor soldagem e liberados pelo responsável pela inspeção fabricação, conforme PETRORAS N-2301; c) registro qualificação soldadores e/ou operadores soldagem, inclusive ponteadores, conforme PETRORAS N-2301; d) certificados qualida consumíveis soldagem; e) critérios controle sempenho dos soldadores e/ou operadores soldagem conforme I-ET PSQ-001; f) procedimento reparos, incluindo a forma remoção do feito, execução do reparo e reinspeção; g) procedimento para remoção soldas provisórias, incluindo o método a ser

12 ESPECICAÇÃO utilizado, e posterior inspeção; h) termo aquação do procedimento inspeção por ensaios não strutivos ao projeto avalizado por inspetor nível 3 na respectiva técnica; i) termo aquação do procedimento pintura ao projeto avalizado por inspetor pintura; j) procedimento do exame dimensional qualificado por inspetor exame dimensional; k) procedimento intificação, transferência e controle rastreabilida materiais; l) apresentar procedimento tratamento não conformidas (RNC); m) senhos liberados para fabricação; n) procedimento intificação positiva material (PMI); o) procedimento testes (funcionais, pneumático, hidrostático, etc); p) procedimento condicionamento, embarque, transporte e armazenamento; q) certificados calibração dos instrumentos a serem utilizados na inspeção e nos testes fábrica através padrões rastreados à re brasileira calibração ou similar quando o material/equipamento for fabricado no exterior; 8.5. Reunião pré-inspeção (pre-inspection meeting PIM) A critério da EMPRESA COMPRADORA po ser requerida a realização junto ao fornecedor do bem uma reunião pré-inspeção ou pre-inspection meeting (PIM). Em compras indiretas, a PETRORAS se reserva ao direito solicitar, sem ônus, a realização PIM em fornecimentos consirados críticos a seu critério, cuja reunião não tenha sido prevista pela CONTRATADA. A PIM ve ser realizada somente após apresentação dos Planos Inspeção e Testes para comentários da EMPRESA COMPRADORA e PETRORAS. A PIM ve ser realizada com a presença dos inspetores fabricação qualificados para o acompanhamento da inspeção. A pauta e a minuta ata da PIM vem ser distribuídas para comentário dos participantes no ato da convocação da reunião. A PIM ve contemplar os seguintes objetivos: a) apresentar organograma, canais comunicação e contatos e responsabilidas das partes envolvidas; b) ratificar o escopo fornecimento; c) informar prazos e fluxo comunicação e convocação para inspeção; d) esclarecer dúvidas sobre requisitos técnicos fabricação e eventuais svios em relação à documentação técnica;

13 ESPECICAÇÃO e) apresentar as instalações on a fabricação será realizada (presencial ou expositiva); f) apresentar a estratégia fabricação incluindo subfornecedores; g) consolidar o Plano Inspeção e Teste (PIT) - o objetivo principal da reunião é alcançar o acordo comum entre as partes em relação às etapas fabricação, subfornecedores envolvidos, certificados/relatórios e testes que vem constar no PIT e os tipos intervenções a serem efetuadas (HP, WP, RD) pelos inspetores da EMPRESA COMPRADORA, socieda classificadora e PETRORAS; h) finir procedimentos adicionais a serem comentados; i) apresentar a sistemática registro e tratamento não conformidas; j) esclarecer requisitos conformida legal (normas regulamentadoras); k) informar tratativas relativas aos custos não qualida ou reinspeção; l) ratificar a necessida disponibilização registros da qualida durante a fabricação para a equipe inspeção; m) apresentar a estrutura física a ser disponibilizada para a equipe inspeção; n) apresentar as orientações sobre SMS adotadas na fábrica; o) apresentar as orientações sobre Segurança da Informação adotadas na fábrica, incluindo restrições a registro fotográfico (OS: a EMPRESA COMPRADORA ve ter autorização para registrar fotograficamente os bens adquiridos); p) ratificar a estrutura dos Data ooks e dossiês NR-10 e NR EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO DE Para início da fabricação, as condições a seguir vem ser atendidas: a) plano inspeção e testes válido, aprovado pelo responsável pela inspeção fabricação na inspeção tipo C; b) senhos liberados para fabricação pelo comprador; c) apresentação da certificação dos inspetores fabricação. Para atendimento aos eventos Inspeção Fabricação a serem testemunhados e/ou verificados, o fornecedor verá convocar a EMPRESA COMPRADORA obecendo aos prazos e orientações estabelecidas nas CFM (Condição Fornecimento Material) ou Contrato. Em compras indiretas, a CONTRATADA verá dar ciência formal a PETRORAS sobre todas as inspeções materiais que forem realizadas em fábrica, a fim que a Fiscalização possa cidir sobre sua participação ou terceiros por ela indicados para tal. Os prazos para essa comunicação são finidos no anexo suprimentos do contrato. A Notificação Inspeção fabricação e teste somente ve ser emitida pelo fabricante após a documentação pertinente ao evento estar aprovada ou liberada.

14 ESPECICAÇÃO A Notificação Inspeção ve conter no mínimo as seguintes informações: nome do fornecedor, pedido/orm compra, objeto da inspeção, quantida, scrição do evento, número do item do PIT, finição do ponto intervenção (HP, WP, RD), data início, data término, tag do equipamento, enreço, pessoa contato, telefone e mais recomendações e observações pertinentes. O anexo I apresenta o formulário para Notificação Inspeção. A inspeção fabricação cada item verá ser executada por profissional qualificado conforme item 7 sse documento, em atendimento ao plano inspeção e testes aprovado previamente para o fornecimento. Além dos planos inspeção e testes, vem ser atendidos também pelos fornecedores os requisitos inspeção específicos cada equipamento. Para as inspeções realizadas nas instalações do FORNECEDOR ou seu(s) subfornecedor(es), verá ser proporcionado ao Inspetor, sem ônus para a EMPRESA COMPRADORA, toda a assistência técnica necessária e acesso à documentação técnica, tais como senhos, normas e código projeto, dados produção e registros, certificados e relatórios da qualida. A responsabilida pela apresentação ao inspetor dos senhos e documentos para execução da inspeção é do FORNECEDOR. Tais senhos e documentos vem estar formalmente aprovados pela PETRORAS e evinciado ao inspetor. Todos os documentos e registros que evinciem aceitação svios firmados entre a EMPRESA COMPRADORA e o FORNECEDOR s a fase proposta e que afetam o produto vem ser formalizados e estar disponível para o inspetor. No caso compra indireta, vem estar disponíveis também registros que evinciem aceitação pela PETRORAS para svios/concessões em relação a requisitos técnico-contratuais firmados entre PETRORAS e CONTRATADA. Quando ocorrer a presença frequente inspetor nas instalações fabris do Fornecedor, este verá provinciar local aquado para permanência da equipe inspeção, com acesso a telefone e re dados. Nenhum bem sujeito a inspeção fabricação po ser spachado sem emissão do Comunicado Liberação Materiais (CLM), sob pena do FORNECEDOR arcar com todos os ônus correntes ssa cisão. O inspetor verá rejeitar qualquer material com qualida ou acabamento não aceitável, ou que não esteja completamente acordo com os requisitos técnicos contratuais. Nestes casos verá ser emitido ao Fornecedor um Relatório Não Conformida (RNC) ou um Comunicado Rejeição Material (CRM). O relatório verá indicar claramente as causas da rejeição. A liberação materiais

15 ESPECICAÇÃO com lista pendências só ve ocorrer mediante aprovação formal pela PETRORAS. Os RNC vem ser apresentados ao responsável pela inspeção fabricação contendo o parecer do fabricante quanto às ações corretivas a serem tomadas, antes da sua execução. Quando as tratativas envolverem processos especiais, a aceitação da PETRORAS ve ser evinciada junto ao responsável pela inspeção fabricação. Todos os RNC emitidos para cada material/equipamento vem estar disponíveis para consulta pela PETRORAS ao longo todo processo produtivo. A PETRORAS se reserva o direito, a qualquer tempo, verificar a aplicação e manutenção dos requisitos finidos neste documento, inclusive nos FORNECEDORES e SUFORNECEDORES bens e serviços. Para tanto, po realizar diligências, inspeções, auditorias e aplicação listas verificação. Para compras indiretas, a intificação e rastreabilida dos itens dos equipamentos inspecionados vem ser conforme diretriz da qualida (ver Anexo Qualida). Para compras diretas, a intificação e rastreabilida dos itens dos equipamentos inspecionados vem ser conforme documentação técnica contratual. A composição do data book do equipamento ve ser implementada ao longo do processo fabricação e seu conteúdo ve estar em conformida com o Anexo Suprimentos (compra indireta) ou documentação técnica contratual (compra direta). Durante todo o processo fabricação, o FORNECEDOR ve manter disponíveis para o responsável pela inspeção fabricação e para a PETRORAS, todos os registros da qualida e inspeções realizadas em etapas anteriores, conforme requeridos nos Planos Inspeção e Testes aprovados: a) certificados matérias-primas ou componentes; b) relatórios recebimento materiais e equipamentos, on ve atenr a uma sistemática rastreabilida das peças com seus certificados; c) relatórios ensaios não strutivos previstos no PIT e IEIS; d) relatórios não conformidas contendo o respectivo parecer do fabricante, correções e ações corretivas; e) consultas técnicas; f) relatórios exames dimensionais; g) relatórios ensaios strutivos; h) certificados consumíveis soldagem;

16 ESPECICAÇÃO i) registros execução tratamentos térmicos; j) relatórios testes hidrostático e estanqueida; k) relatórios testes funcionais; l) relatórios das inspeções aplicação do revestimento, talhando a preparação da superfície, cada camada aplicada, bem como resultados quanto à espessura e arência e mapeamento das regiões retocadas. O fornecedor ve assegurar livre acesso do inspetor fabricação a todos os componentes e instalações fabris relacionadas ao suprimento ou fabricação do bem sempre que solicitado. O inspetor fabricação ve ter livre acesso, em qualquer tempo, a todas as áreas fabris on estejam sendo executadas atividas fabricação e inspeção no objeto fornecimento. 10. REQUISITOS PARA A EXECUÇÃO E MONITORAÇÃO DOS PROCESSOS DE INSPEÇÃO Quando não especificado no projeto, toda soldagem ve obecer aos requisitos estabelecidos na PETRORAS N-133 e documentada conforme PETRORAS N- 2301, em complemento ao requerido no código projeto do equipamento. Quando não especificado no projeto, os exames por ensaios não strutivos vem obecer aos requisitos estabelecidos nas PETRORAS N-1594, N-1595, N-1596, N-1597 e N-1598, em complemento ao requerido no código projeto do equipamento. Para monitorar e executar os processos inspeção, o fornecedor ve utilizar profissionais certificados conforme seção 7, obecendo às condições abaixo. As atividas monitoramento vem ser planejadas e vem constar no PIT, incluindo os métodos e instruções trabalho. Ensaios Não-Destrutivos a) inspetor nível 3, para atuar na supervisão geral das atividas ensaios não-strutivos; b) inspetor nível 2, para atuar sob a coornação do profissional anterior, auxiliando-o na supervisão das atividas ensaios não-strutivos. Inspeção Soldagem a) inspetor nível 2, para atuar na supervisão geral dos serviços inspeção soldagem; b) inspetor nível 1, para atuar sob a coornação do profissional anterior, auxiliando-o na supervisão das atividas inspeção soldagem. Os profissionais citados nos itens (a) pom atuar em mais um local realização serviços, com intervalo máximo entre participações 15 dias;

17 ESPECICAÇÃO Os profissionais citados nos itens (b) vem ser resintes no local execução dos serviços. 11. RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO O Inspetor Fabricação verá emitir os registros inspeção (RI, RNC, CLM ou CRM) relativos aos eventos acompanhados conforme indicado no PIT. Cumpridas satisfatoriamente todas as etapas da Inspeção Fabricação, será emitido o Relatório CLM atestando a conformida do equipamento com a documentação técnica contratual. Para compras indiretas, a cada evento inspeção, a contratada ou SERVIÇO DE INSPEÇÃO signado verá disponibilizar o relatório inspeção à PETRORAS em até 72 horas após cada visita ao Fabricante incluindo no mínimo as seguintes informações (vi ANEXO II): a) número do relatório; b) número do pedido ou orm compra; c) item do pedido ou orm compra; d) quantida inspecionada; e) tipo inspeção; f) data ou período do evento inspeção ou diligenciamento; g) intificação do fornecedor e fabricante, em caso subfornecedor; h) documento convocação inspeção, incluindo a data recebimento; i) objetivo; j) scrição e intificação do material inspecionado (tag, número série etc.); k) documentos referência utilizados na visita; l) lista anexos; m) etapa(s) do PIT; n) scrição das atividas senvolvidas e parâmetros avaliados; o) estágio fabril (antes, durante ou após a fabricação); p) parecer da avaliação realizada: satisfatória ou insatisfatória; q) intificação e qualificação do inspetor; r) lista distribuição do relatório; s) pessoa contato no fornecedor, incluindo partamento; t) local da realização da ativida; u) registros fotográficos.

18 ESPECICAÇÃO ANEXO I Formulário Notificação Inspeção NOTA: o formulário editável po ser obtido junto ao Órgão Inspetor.

19 ESPECICAÇÃO ANEXO II Elaboração do Relatório Inspeção Fabricação O molo abaixo verá ser seguido para emissão qualquer tipo relatório inspeção fabricação. NOTA: A itemização e os títulos atribuídos são meramente exemplificativos pondo ser substituídos por outros que melhor representem a realida em cada processo inspecionado. TÓPICOS DO RELATÓRIO X.1 - Material Inspecionado: Intificar, com o máximo informações possível, o material real inspecionado. É imprescindível referenciar informações que estejam marcadas no material forma inlével. Caso não seja possível, o material verá ser puncionado com o sinete do inspetor. Abaixo alguns exemplos: - Nome do equipamento / material inspecionado (principalmente quando se referir a uma parte ou componente do item do PCS); - TAG e Dimensões; - Projeto referência; - Outras referências ( série, fluido processo, etc). NOTA: No caso análise documentação, o Material Inspecionado será aquele ao qual essa documentação se refere. X.2 - Atividas Desenvolvidas: Descrever todas as atividas senvolvidas durante o período em que a inspeção foi realizada e os participantes do evento. Abaixo alguns exemplos: - Analise documentação; - Testemunho Testes; - Acompanhamento fabricação; - Outras análises e verificações. X.3 Resultados: Descrever o resultado obtido em relação ao Item X.2 - Atividas Desenvolvidas. NOTA1: No caso um RI screver como satisfatório as inspeções realizadas e no caso RNC screver as discrepâncias (svios) intificadas com as vidas referências contratuais.

20 ESPECICAÇÃO NOTA2: Este item porá ser suprimido se nas scrições feitas no Item X.2 - Atividas Desenvolvidas houver sido apresentado o resultado em cada ativida senvolvida. X.4 Notas: Apresentar, quando aplicável, outras informações referentes à inspeção realizada, por exemplo: - O fechamento RNC's do fornecedor ou qualquer tipo evento pennte relatórios anteriores; - O acompanhamento inspeção por uma 3ª parte: Inspetor Dimensional qualificado ou Usuário do equipamento, entre outros; - Solicitações do usuário do equipamento atendidas pela Inspeção Petrobras; - Outras observações. X.5 Conclusão: Descrever o resultado da Inspeção Petrobras frente aos fatos encontrados e o impacto sses resultados em relação ao processo inspeção fabricação, quando aplicável. Obrigatoriamente, além dos resultados encontrados, verá constar informação sobre o impacto sse resultado no processo fabricação, como por exemplo: - No caso RI, relatar que o material seguirá para outra fase e que uma nova convocação verá ser feita para testemunho testes, quando aplicável. - No caso RNC, informar que as pendências verão ser sanadas antes ser emitida uma nova convocação, ou outra informação pertinente.

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:

Leia mais

ABC DA INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO

ABC DA INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO ABC DA INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO REVISÃO 10 MARÇO / 2016 SUMÁRIO DE REVISÕES Revisão Data Descrição e / ou Itens Atingidos 10 09/03/2016 - Alteração na definição de Comunicado de Liberação de Material (CLM);

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: Nº: ET0000.00434980PPM024 : 1 SMES ÁREA: REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV.

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: Nº: ET0000.00434980PPM026 : 1 SMES ÁREA: REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV.

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

ÁREA. Número 005 Título. Aprovação comunicada para Cesar Aulicino/BRA/VERITAS; Walquiria Rosa/BRA/VERITAS. Comentários de Verificação

ÁREA. Número 005 Título. Aprovação comunicada para Cesar Aulicino/BRA/VERITAS; Walquiria Rosa/BRA/VERITAS. Comentários de Verificação Aprovado ' Elaborado por Cesar Aulicino/BRA/VERITAS em 28/11/2012 Verificado por Sidney Campos em 14/05/2014 Aprovado por Sidney Campos/BRA/VERITAS em 14/05/2014 ÁREA IID Tipo Instrução Administrativa

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '! Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS SMES ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: Nº: - ET-0000.00-434-980-PPM-020 : 1 - - - SMS/SGC/SG ÍNDICE DE REVISÕES REV. 0 Especificação Inicial DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS A Aquação a NBR 8221:201

Leia mais

PP-5EN ULTRASSOM - TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Rev.0 Anexo A

PP-5EN ULTRASSOM - TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Rev.0 Anexo A 1. OBJETIVO PP-5EN-00014 Este documento tem por objetivo, fornecer ao candidato as instruções necessárias para o exame teórico específico e prático no ensaio não destrutivo por ultrassom computadorizado

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: Nº: ET0000.005434980PPM023 : 1 SMES ÁREA: REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV.

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Thiago Ribeiro Kussano Gerente Corporativo de Logística de Projetos, Obras e Manutenção

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET0000.00543490PPM029 CLIENTE: : 1 SMS PROGRAMA: ÁREA: REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV.

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REQUISITOS TÉCNICOS INSTALAÇÃO DE GASES COMBUSTÍVEIS - NBR 15526

GUIA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REQUISITOS TÉCNICOS INSTALAÇÃO DE GASES COMBUSTÍVEIS - NBR 15526 1. OBJETIVO O Guia Avaliação da Conformida - Requisitos Técnicos Instalação Gases Combustíveis - NBR 15526 QUALINSTAL, da Associação Brasileira pela Conformida e Eficiência das Instalações ABRINSTAL estabelece

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO DE DATA BOOK E AS-BUILT

PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO DE DATA BOOK E AS-BUILT FOLHA DE CAPA TÍTULO PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO DE DATA BOOK E AS-BUILT NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA PR-59-911-CPG-001 1/15 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO

Leia mais

AS MAIS FREQUENTES NÃO CONFORMIDADES DETECTADAS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INSPETORES DE SOLDAGEM ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND

AS MAIS FREQUENTES NÃO CONFORMIDADES DETECTADAS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INSPETORES DE SOLDAGEM ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND AS MAIS FREQUENTES NÃO CONFORMIDADES DETECTADAS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INSPETORES DE SOLDAGEM ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE IS O QUE É: A Avaliação de Desempenho consiste

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

MANUAL DE FORNECEDORES

MANUAL DE FORNECEDORES 1 de 9 DISTRIBUIDOR: Controle do Sistema de Gestão da Qualidade(CGQ) REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELAB. VERIF. APR. 1ª 01/03/10 Edição Inicial OMV OMV MRP 2ª 20/04/14 IQS. Sistema Integrado da Qualidade

Leia mais

Procedimento Operacional

Procedimento Operacional 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Revisão integral do procedimento e adequação dos registros e padrões 03 Adequação da ISO

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal

PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação na Modalidade Caldeiraria e Tubulação CT - Nível 1, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2.

Leia mais

INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original

INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original 1 INSPEÇÃO Quando e por quê? Motivações Concessão de licença; Certificação; denúncias; notificações

Leia mais

Sorocaba - São Paulo m 2

Sorocaba - São Paulo m 2 Sorocaba - São Paulo 10.800m 2 PRODUTOS E SERVIÇOS A CARMAR SOLUTIONS participa em +32 anos no desenvolvimento industrial do Brasil, oferecendo soluções integradas para os principais segmentos de mercado:

Leia mais

Procedimentos de Aprovação & Recepção

Procedimentos de Aprovação & Recepção Page no. 1 of 5 1 Norma de referência A norma de referência é o Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios. 2 Procedimento aprovação 2.1 Geral Em geral, o procedimento de aprovação inclui a submissão

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03

Leia mais

Mangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Mangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Página: 1/1 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES. Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto

CÓPIA NÃO CONTROLADA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES. Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto Raul Kriedte Gerente da Qualidade Revisão: CÓPIA NÃO CONTROLADA Fabrício Massarani Supervisor da

Leia mais

3.2. PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal.

3.2. PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal. 1. OBJETIVO 1.1. Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos, a Inspetor de Fabricação, na modalidade Caldeiraria e Tubulação, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2. APLICAÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA

PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM CONFORMIDADE AVALIADA NORMA N o NIE-DQUAL-142 APROVADA EM ABR/06 N o /05 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

Boas Práticas de Aquisição de Equipamentos Médico-Hospitalares Proposta de Resolução - Agosto/2000

Boas Práticas de Aquisição de Equipamentos Médico-Hospitalares Proposta de Resolução - Agosto/2000 Conteúdo: Boas Práticas de Aquisição de Equipamentos Médico-Hospitalares Proposta de Resolução - Agosto/2000 Parte A - Disposições Gerais 1. Abrangência 2. Objetivo 3. Não-Conformidade às Prescrições 4.

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC

HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC PROCEDIMENTO GERÊNCIA DE LOGÍSTICA DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Data de Aprovação: 11.10.2006 Doc. de Aprovação:Res. nº 4720/2006 HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC SUMÁRIO 1- OBJETIVO...02 2-

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL POP-1 1/9 1 INTRODUÇÃO Participaram da elaboração ste padrão: D Avila/INDG, Camone,... 2 OBJETIVO Orientar a elaboração e atualização do gráfico acompanhamento do item controle, visando obter a padronização

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,

Leia mais

L / / A CEP

L / / A CEP SOLUÇÕES INDUSTRIAIS Com mais de 10 anos de experiência em soluções industriais e inspeções de qualidade a GMAC oferece atendimento objetivo e focado nos resultados desejados. A confiabilidade e segurança

Leia mais

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7 Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 2. OBJETIVO Descrever o procedimento interno para o

Leia mais

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2016 TÍTULO: Termo de Ocorrência e Inspeção SUMÁRIO

CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2016 TÍTULO: Termo de Ocorrência e Inspeção SUMÁRIO SUMÁRIO Objetivo... 2 Características Gerais... 2 Material... 2 Gravações... 2 Vida Útil... 2 Homologação... 2 Inspeções e Ensaios... 3 Aceitação ou rejeição no recebimento... 3 Apresentação... 3 Blocos...

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

PP-5EN Rev.B INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO ANEXO A

PP-5EN Rev.B INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO ANEXO A 1. OBJETIVO Orientar os candidatos a qualificação e certificação de Inspetor de Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação Nível 1 conforme requisitos do Sistema Petrobras. 2. APLICAÇÃO E

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE COTROLE DE DOCUMETO 1) IDETIFICAÇÃO Código do documento PG-CRPq-0901 Revisão 03 Data 26/09/2016 Título GERECIAMETO DA PRODUÇÃO E FORECIMETO DE ERVIÇO Classificação Ostensivo n o de páginas 03

Leia mais

Submódulo Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação

Submódulo Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação Submódulo 21.3 Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação Rev. N.º 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento

Leia mais

Manual do Fornecedor

Manual do Fornecedor 1. GENERALIDADES De acordo com o item 7.4 da norma NBR ISO 9001, a organização deve assegurar que as compras que afetam a qualidade do produto estão conforme requisitos especificados de aquisição selecionando

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H

ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H ESPECIALIDADES TÉCNICAS DO SiAC Execução de obras Subsetor obras de edificações; Subsetor obras de saneamento

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

ISO/IEC Processo de ciclo de vida

ISO/IEC Processo de ciclo de vida ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207

Leia mais

Comparação entre a Instrução Normativa nº 04 SLTI/MP e o Guia de Aquisição do MPS.BR. Eric Robert Gillis Edméia Leonor Pereira de Andrade

Comparação entre a Instrução Normativa nº 04 SLTI/MP e o Guia de Aquisição do MPS.BR. Eric Robert Gillis Edméia Leonor Pereira de Andrade Comparação entre a Instrução Normativa nº 04 SLI/MP e o Guia Aquisição do MPS.BR Eric Robert Gillis Edméia Leonor Pereira Andra Introdução Execução indireta tarefas natureza executiva, inclusive serviços

Leia mais

PP-5EN rev.0 Procedimento Qualificação de Inspetor de Fabricação Modalidade Acessórios de Tubulação - AT- Nível 1 Instruções ao Candidato Geral

PP-5EN rev.0 Procedimento Qualificação de Inspetor de Fabricação Modalidade Acessórios de Tubulação - AT- Nível 1 Instruções ao Candidato Geral 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação, na Modalidade Acessórios de Tubulação AT - Nível 1, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2.

Leia mais

MANUAL DO FORNECEDOR. Aprovado: Adilson Perlati. Elaborado: Alex Larsen. Revisão 04

MANUAL DO FORNECEDOR. Aprovado: Adilson Perlati. Elaborado: Alex Larsen. Revisão 04 MANUAL DO FORNECEDOR Elaborado: Alex Larsen Aprovado: Adilson Perlati Revisão 04 INDICE Objetivo... 2 1. Politica da Qualidade... 3 2. Escopo de Certificação... 3 3. Aquisição... 3 3.1 Qualificação de

Leia mais

Documento No. R 0823 Revisão 0

Documento No. R 0823 Revisão 0 MAKAI Engenharia & Serviços Ltda. fone /fax: +55 11 4032-6001 / 8759 Website: www.makai.com.br Documento No. R 0823 Revisão 0 15 setembro 2008 ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR DE FORNECIMENTO MESA DE REAÇÃO

Leia mais

Impresso em 27/08/ :27:25 (Sem título)

Impresso em 27/08/ :27:25 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Walquiria Rosa/BRA/VERITAS em 28/05/2015 Verificado por Cesar Aulicino em 28/05/2015 Aprovado por Sidney Campos/BRA/VERITAS em 29/05/2015 ÁREA IID Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

Sistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Pág: 1/20 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através

Leia mais

Este documento deve orienta-lo quanto às práticas de avaliação e monitoramento do desempenho de fornecedores contratados pelo SESC/RS.

Este documento deve orienta-lo quanto às práticas de avaliação e monitoramento do desempenho de fornecedores contratados pelo SESC/RS. Prezado Fornecedor, Este documento deve orienta-lo quanto às práticas de avaliação e monitoramento do desempenho de fornecedores contratados pelo SESC/RS. A partir do mês de maio de 2017, tal avaliação

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA 1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de termo higrômetro destinados à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes de distribuição

Leia mais

Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos

Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece as condições para a certificação compulsória ou voluntária de equipamentos eletromédicos. 2 CAMPO DE

Leia mais

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte.

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte. Este documento descreve como deverão ser prestados os serviços de suporte técnico e atualização da solução de Gestão do Risco Operacional e Controles Internos, doravante chamada SOLUÇÃO, compreendendo

Leia mais

Nomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000

Nomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000 Slide 1 Nomenclatura usada pela série ISO 9000 (ES-23, aula 03) Slide 2 Série ISO 9000 ISO 9000 (NBR ISO 9000, versão brasileira da ABNT): Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade. Diretrizes

Leia mais

FABRICAÇÃO MODALIDADE - PERFURAÇÃO E PRODUÇÃO - Anexo A

FABRICAÇÃO MODALIDADE - PERFURAÇÃO E PRODUÇÃO - Anexo A 1. OBJETIVO Orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação, na modalidade Perfuração e Produção (IF- PP), Nível 1, na realização dos exames de qualificação no ETM- CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND. 2. APLICAÇÃO

Leia mais

CHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008

CHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008 4 Sistema de gestão da qualidade 4.1 Requisitos gerais A CICON CONSTRUTORA E INCORPORADORA: Determina, documenta, implementa e mantêm um sistema de gestão da qualidade para melhorar continuamente a sua

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM NORMAS E QUALIFICAÇÃO EM SOLDAGEM

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM NORMAS E QUALIFICAÇÃO EM SOLDAGEM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM NORMAS E QUALIFICAÇÃO EM SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 INTRODUÇÃO Códigos, leis, normas são regras de controle de atividades humanas A Revolução

Leia mais

E-QP-EIF-062 REV. D 31/Jan/2013 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO GERAL -

E-QP-EIF-062 REV. D 31/Jan/2013 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO GERAL - ETM-CORP ENGENHARIA, TECNOLOGIA E MATERIAIS CORPORATIVO PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados

Leia mais

PROCEDIMENTO QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE FABRICAÇÃO MODALIDADE - MECÂNICA - MC - NÍVEL 1- INSTRUÇÕES AO CANDIDATO -- GERAL.

PROCEDIMENTO QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE FABRICAÇÃO MODALIDADE - MECÂNICA - MC - NÍVEL 1- INSTRUÇÕES AO CANDIDATO -- GERAL. 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação, na modalidade Mecânica (IF- MC), Nível 1, na realização dos exames de qualificação no Sequi-ETCM. 2. APLICAÇÃO

Leia mais

APELAÇÕES E RECLAMAÇÕES 1. ESCOPO MANUTENÇÃO ALTERAÇÕES DEFINIÇÕES... 3

APELAÇÕES E RECLAMAÇÕES 1. ESCOPO MANUTENÇÃO ALTERAÇÕES DEFINIÇÕES... 3 Página: 1 de 9 SUMÁRIO 1. ESCOPO... 3 2. MANUTENÇÃO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES... 3 5. PROCEDIMENTO... 3 5.1. GERAL... 3 5.2. APELAÇÃO... 4 5.3. ABERTURA E ANÁLISE CRÍTICA INICIAL DA RECLAMAÇÃO...

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

CRONOGRAMA DE AQUISIÇÕES 2014 MATERIAL DE CONSUMO E MATERIAL PERMANENTE

CRONOGRAMA DE AQUISIÇÕES 2014 MATERIAL DE CONSUMO E MATERIAL PERMANENTE MATERIAL DE CONSUMO E MATERIAL PERMANENTE TIPO DE COMPRA Pregão Eletrônico Tradicional 2014 OBJETO DA Material de consumo ou permanente SO DE CADASTRO De 24 Fevereiro a 07 de Março AJUSTE DOS CADASTROS

Leia mais

AUDITORIA-TESTEMUNHA PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO

AUDITORIA-TESTEMUNHA PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO AUDITORIA-TESTEMUNHA PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO NORMA No NIT-DICOR-026 APROVADA EM SET/2012 Nº 01/ SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da Revisão 5 Documentos Complementares

Leia mais

ABCEM Estruturas Metálicas

ABCEM Estruturas Metálicas Selo de Excelência - avaliação criada pela ABCEM ABNT Único OC a realizar essa certificação Gestão empresarial de execução de estruturas metálicas. Especificidades técnicas Empresas que já obtiveram o

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS

QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS 1 de 9 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar o candidato para a execução dos exames de qualificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 2 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE

APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência

Leia mais

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO Página 1 de 7 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/11/2010 Junção e POP.ADM.008, revisão do procedimento 02 08/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo

Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo Índice Termos e definições... 3 Objetivos e esquemas de certificação aplicáveis... 4 Procedimentos de avaliação... 5 Solicitação de certificação... 5 Análise

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 4

Leia mais

POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 13/5/2016 Informação Pública ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 PRINCÍPIOS... 4 5 DIRETRIZES... 5 6 RESPONSABILIDADES... 6 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 8 13/5/2016 Informação

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-SMS-008 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 20/03/07 02/02/08 30/04/15 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL GRUPO DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS - ANFAVEA. AVALIAÇÃO EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E ENSAIO

PROCEDIMENTO GERAL GRUPO DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS - ANFAVEA. AVALIAÇÃO EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E ENSAIO -. 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática de Avaliação e Qualificação de laboratórios a fim de habilitálos a integrar o grupo de Laboratórios considerados aptos a oferecer serviços de Calibração

Leia mais

Modelo de documentação Universidade de Brasília

Modelo de documentação Universidade de Brasília 1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se

Leia mais

Submódulo Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão

Submódulo Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão Submódulo 16.2 Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Leia mais

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!

# $ %&' ( ) #  # %  *!  $ % + (,  $ - & ! !  $ %&. ' ( ) #!  $ %' & +! / 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo

Leia mais

Licenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Licenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização de estágios nas modalidades de estágio obrigatório e

Leia mais