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1 Se me fosse possível, escreveria a palavra seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão convencido estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis. Winston Churchill

2 Índice Conselhos/Diretoria Pensando o futuro Mercado Segurador Brasileiro 25 Seguros Rentabilidades Classificação dos Ramos por Segmentos e Grupos Mix das Carteiras 2-25 Seguro Auto Seguro Saúde Seguros de Pessoas Distribuição dos Ramos - Prêmios de Seguro por UF - 25 Previdência Complementar Aberta Segmento de Capitalização As Empresas do Mercado Segurador 25 Mercado Internacional de Seguros 25 Mercado Mundial América Latina Mercado Segurador Brasileiro 1º semestre de 26 Segmento de Danos Segmento de Saúde Seguro de Pessoas Segmento de Capitalização Provisões Técnicas Patrimônio Líquido Previdência Complementar Aberta Sistema Nacional de Seguros Privados CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados CRSNSP - Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização SUSEP - Superintendência de Seguros Privados IRB-Brasil Re Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Saúde Suplementar Resseguro Corretores de Seguros Fenaseg Organograma Funções Básicas Eventos Eventos Apoiados pela Fenaseg - 25 Eventos Apoiados pela Fenaseg - 26 Atividades da Fenaseg Comissões Técnicas Grupos de Trabalho Estudos e Pesquisas Técnicas Qualificação Técnica Relações e Negociações Internacionais Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro - Diretoria de Proteção ao Seguro Projetos e Serviços Câmaras e Comissões Área Jurídica Relações Governamentais Comunicação Social Biblioteca Convênio DPVAT Atividades dos Sindicatos Regionais Encarte 4

3 Conselho de Representantes Fenaseg - Diretoria PRESIDENTE João Elisio Ferraz de Campos Centauro Vida e Previdência S.A. VICE-PRESIDENTES Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros e Previdência Nilton Molina Mongeral S.A. Seguros e Previdência Olavo Egydio Setúbal Junior Itaú Seguros S.A. Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação DIRET ORES Antonio Eduardo Marquez de Figueiredo Trindade Unibanco AIG Vida e Previdência S.A. Federico Baroglio Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. José Luiz Valente da Motta Tókio Marine Seguradora S.A. Mauro César Batista Mapfre Seguros Brasil Sidney Gonçalves Munhoz Chubb do Brasil Cia. de Seguros Vilson Ribeiro de Andrade Companhia Mutual Seguros MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros e Previdência Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Paulo Lückmann Santa Catarina HDI Seguros S.A. CONSELHO FISCAL Efetivos Jorge Carvalho Lúcio Antônio Marques Cia. de Seguros Previdência do Sul Marivaldo Medeiros Marítima Seguros S.A. Suplentes José Maria Souza Teixeira Costa Companhia de Seguros Aliança da Bahia Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. Fenaseg - Conselho Consultivo PRESIDENTE João Elisio Ferraz de Campos Centauro Vida e Previdência S.A. MEMBROS EFETIVOS Acacio Rosa de Queiroz Filho Chubb do Brasil Cia. de Seguros Antonio Cássio dos Santos Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Carlos dos Santos Alfa Seguradora S.A. Federico Baroglio Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros Francisco Caiuby Vidigal Marítima Seguros S.A. Jayme Brasil Garfinkel Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Jorge Estácio da Silva Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. José Castro Araújo Rudge Unibanco AIG Seguros S.A. José Roberto Marmo Loureiro Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada S.A. Luis Emilio Maurette Liberty Paulista S.A. Luiz Carlos Trabuco Cappi Bradesco Seguros e Previdência Mario José Gonzaga Petrelli Icatu Hartford Seguros S.A. Nilton Molina Mongeral S.A. Seguros e Previdência Osvaldo do Nascimento Itaú Seguros S.A. Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas Sul América Cia. Nacional de Seguros Pedro Pereira de Freitas American Life Cia. de Seguros Pedro Purm Junior Zurich Brasil Seguros S.A. Ryoji Fuji Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros e Previdência Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Paulo Lückmann Santa Catarina HDI Seguros S.A. 5

4 Pensando o futuro Entre as realizações da Fenaseg em 25, destaca-se a elaboração do Código de Ética do mercado segurador. Trata-se de um conjunto de normas e princípios a que as empresas do setor decidiram sujeitar-se voluntariamente, que seja mais compatível com o porte e o dinamismo da economia brasileira. Finalizado e submetido à discussão com lideranças representativas do setor, o Código de Ética entra oficialmente em vigor na segunda metade do ano de 26. como forma de promoção da harmonia institucional entre si, tendo em vista a preservação da livre concorrência e boa-fé contratual. Acima de tudo, o Código deverá privilegiar a melhoria substancial das relações negociais estabelecidas com os milhões de clientes do mercado segurador, através da atenção ao aprimoramento constante dos mecanismos de produção e de canais de comercialização e atendimento ao consumidor. Ao longo de 25 também foram aprofundados os estudos e definição de proposta de modelo novo de representação institucional do mercado segurador, com vistas ao surgimento de uma Confederação Nacional para a Indústria de Seguros, à qual estariam vinculadas federações especializadas por ramos de atuação nas áreas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. A adoção do Código de Ética, pelas empresas, também deverá representar uma resposta contra a generalização preconceituosa e o desconhecimento da realidade da operação e comercialização dos produtos e serviços colocados à disposição do consumidor, fatores que, direta e negativamente, têm contribuído para inibir um desenvolvimento do setor Entre as vantagens mais evidentes do modelo proposto para a Confederação destaca-se a preservação da unidade de voz corporativa das instituições que operam no mercado que é diversificado quanto à natureza das empresas que o compõem, ao mesmo tempo em que aprofunda a especialização dos distintos foros técnicos em que se 6

5 discutem os interesses particularizados de cada um dos quatro segmentos ora representados pela Fenaseg. O modelo proposto, além disso, vai permitir que se dirima, perante o Poder Judiciário, as ocorrentes dúvidas quanto à representação da indústria de seguros pela Confederação do Sistema Financeiro (Consif). em 25, a Comissão de Ouvidoria, que passou a atuar como foro de discussão e orientação quanto à atuação das ouvidorias das empresas do mercado e, no mês de julho, promoveu o 1 o Encontro dos Ouvidores, com o objetivo de permitir a troca de experiências entre os titulares das ouvidorias, bem como aprimorar e estreitar, ainda mais, o relacionamento cliente-empresa. Além disso, a iniciativa da Fenaseg, ao propor o modelo de Confederação, encontra-se em linha de convergência com o que tem sido expressado pela própria SUSEP, quando se manifesta a favor da distinção entre o conceito amplo de instituição financeira e a atividade seguradora, que se reveste de natureza específica e integra o Sistema Nacional de Seguros Privados. No mesmo sentido, a Advocacia Geral da União, que em seu Parecer AGU/MP 3/5 concluíra que as empresas de seguros, resseguros, previdência e capitalização não integram o Sistema Financeiro Nacional, mas o Sistema Nacional de Seguros Privados. Em dezembro de 25, nada menos que 65 ouvidorias já se encontravam em funcionamento no mercado segurador, em empresas que representavam 88% do total de prêmios arrecadados pelo setor. E passados dois anos desde o aparecimento das primeiras ouvidorias, o balanço de sua atuação e de sua experiência apresenta resultados extremamente positivos: cerca de 19 mil atendimentos prestados a consumidores resultaram em acatamento de mais de 12 mil reclamações e pedidos, considerados procedentes e atendidos pelos ouvidores em prazo médio de seis dias. E de acordo com dados da própria SUSEP, desde o início de funcionamento das ouvidorias o número de queixas encaminhadas à autarquia contra empresas do mercado segurador caiu de 72 mil, em 24, para pouco mais de 53 mil em 25. No primeiro semestre de 25, a Fenaseg implantou a Ouvidoria Coletiva do Convênio DPVAT, repercutindo iniciativa da SUSEP que, desde 23, havia prefigurado em seu planejamento estratégico a adoção de ouvidorias pelo mercado segurador, dentro de uma perspectiva de autoregulação e como forma de solução de problemas pertinentes à relação de consumo. A Fenaseg também criou, Entre 8 e 1 de dezembro de 25, a Fenaseg promoveu, em São Paulo, a realização da Terceira Conseguro 7

6 Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Capitalização, que contou com a participação de 8 dirigentes de empresas, especialistas e personalidades do mercado segurador brasileiro. Em torno do tema comum O mercado segurador brasileiro em ambiente de transformação, foram proferidas 35 palestras, e colocado em discussão, desde o susto planetário em face das mudanças climáticas até as conseqüências dos atentados terroristas, vistas como ameaça à segurança pessoal, patrimonial e institucional. Também foram discutidas políticas de combate à fraude e ao crime organizado, abertura do resseguro e Na atividade de seguro, o montante de prêmios arrecadados no período foi de R$ 5,986 bilhões, contra produção de R$ 45,11 bilhões em 24, e crescimento acumulado de 151,33% entre 1999 e 25. O segmento que inclui a previdência complementar aberta e o seguro de vida apresentou, no ano, receita de R$ 27,711 bilhões, contra produção de R$ 25,98 bilhões em 24, e crescimento acumulado de 243,56% em comparação com o ano de A capitalização manteve-se em patamar de crescimento próximo ao do exercício anterior: R$ 6,881 bilhões contra R$ 6,617 bilhões em 25, e crescimento acumulado de 68,25% sobre desenvolvimento de novas tecnologias. Em 25, o mercado segurador registrou um volume agregado de receitas de seus três segmentos seguros, capitalização e previdência complementar aberta da ordem de R$ 65,575 bilhões, contra R$ 59,955 bilhões no exercício anterior. Com esses números, que representam uma variação percentual positiva acumulada de 131,92% sobre os números registrados em 1999, uma vez mais o mercado confirma tendência histórica de consistência em sua produção. Manteve-se também, com esses números, a participação percentual de 3,39% do PIB brasileiro, calculado em R$ 1,937 trilhão em 25. Relevante registrar que o montante global das provisões técnicas do mercado segurador também apresentou expressivo crescimento: R$ 17,877 bilhões em 25 contra R$ 86,743 bilhões em 24. Destaque-se que o segmento de seguros acumulou reservas no montante de R$ 49,91 bilhões, contra R$ 35,1 bilhões em 24, e um crescimento acumulado de 458,5% sobre o montante registrado em No segmento de previdência complementar aberta o montante de reservas atingiu R$ 48,229 bilhões contra R$ 42,589 bilhões registrados em 24, e crescimento acumulado de 386,31% sobre os R$ 9,917 bilhões de reservas em

7 E na capitalização, as provisões técnicas chegaram a R$ 1,557 bilhões, contra R$ 9,143 bilhões registrados em 24, e crescimento acumulado de 13,56% sobre os R$ 4,579 bilhões de reservas existentes em Relevante registrar, também, o montante de investimentos feitos pelo mercado segurador brasileiro em 25: R$ 143,321 bilhões crescimento de 24,2% sobre os R$ 115,396 bilhões investidos em 24, volume que representou 7,4% do PIB brasileiro no ano. Os números constantes deste Informe revelam, acima de tudo, a presença firme do mercado segurador brasileiro dentro do processo global de crescimento do País. João Elisio Ferraz de Campos 9

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9 Mercado Segurador Brasileiro 25

10 Mercado Segurador Brasileiro 25 De 1999 a 25, o mercado de seguros brasileiro registrou um crescimento de 131,92%, sendo que o segmento de maior destaque no período foi o de pessoas, que cresceu 243,56%, crescimento impulsionado pelo VGBL que, desde sua implantação, em 22, já registrou um crescimento de 361,55%. Como um todo, o mercado de seguros brasileiro evidenciou no ano de 25 receitas no total de R$ 65,58 bilhões que, em relação ao total do ano de 24, de R$ 59,96 bilhões, representou um aumento de 9,37%. Em 25, a receita de prêmios de seguros cresceu 13,5% (de R$ 45,1 bilhões em 24 para R$ 5,99 bilhões em 25), sendo que os segmentos de maior destaque foram o segmento dos seguros de danos, que representou 34,39% do total das receitas com R$ 22,55 bilhões, e o segmento de pessoas (vida+acidentes pessoais), que representou 3,51% do total das receitas com R$ 2,1 bilhões. Se considerarmos o segmento de pessoas incluindo a previdência, a quota de participação deste segmento no mercado chegaria a 42,26%, com R$ 27,71 bilhões de receitas, tornando-se o segmento de maior destaque. O segmento dos seguros danos registrou aumento de 13,79%, passando de R$ 19,82 bilhões em 24 para R$ 22,55 bilhões em 25, puxado pelo aumento de 15,14% do grupo auto (de R$ 1,53 bilhões para R$ 12,13 bilhões) e pelo aumento de 26,46% do grupo patrimonial (de R$ 3,56 bilhões para R$ 4,51 bilhões). O segmento da saúde apresentou um bom desempenho com um aumento de receitas de 1,75% (de R$ 7,61 bilhões para R$ 8,43 bilhões), aumento esse que se originou mais em função do crescimento de 14,53% da saúde grupal do que do crescimento de 3,1% da saúde individual. Em 25, o segmento de pessoas, quando analisado sem a influência da previdência, apresentou um crescimento de 13,2%, sendo que os grupos de maior destaque foram o de acidentes pessoais, com 19,39%, e o VGBL, com 11,29%. Entretanto, o VGBL ficou muito aquém do crescimento do ano anterior, quando registrou aumento de 5,4%. Os planos de previdência complementar geraram em 25 receitas de contribuições de R$ 7,71 bilhões, sendo que o PGBL, com R$ 4,48 bilhões, foi responsável por 58,9% deste total, e os planos tradicionais, com R$ 3,23 bilhões, ficaram com os 41,91% restantes. Em comparação com o ano anterior, o PGBL teve um crescimento de,59% e os planos tradicionais uma queda de 14,68%. Em 25, a receita com títulos de capitalização foi de R$ 6,88 bilhões, contra R$ 6,62 bilhões do ano anterior; o crescimento foi de apenas 4,% apontando uma desaceleração, já que de 23 para 24 o crescimento registrado foi de 9,87%. 12

11 Segmentos de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1999/25 Arrecadação (*) Segmentos/Grupos Danos Automóvel Patrimonial DPVAT Habitacional Transporte Riscos financeiros Crédito Responsabilidades Cascos Rural Riscos especiais Outros Saúde Vida individual / grupo / APC / demais VGBL individual VGBL coletivo Acidentes pessoais Pessoas (Vida+AP) Total Seguros PGBL Planos tradicionais Seguradoras Entidades sem fins lucrativos Entidades com fins lucrativos Total Previdência Aberta Pessoas (Vida+AP+Previdência) Total Capitalização Total Mercado Segurador *Prêmios de Seguros, Contribuições Retidas e Receita Retida de Capitalização R$ mil Variação% 25/ ,45% 92,57% 194,32% 86,34% (59,81) % 95,57% 173,92% 387,44% 268,55% 181,52% 49,52% 453,1% (99,49) % 71,22% 95,39% ,81% 379,92% 151,33% ,25% 24,31% - 97,74% 243,56% 68,25% 131,92% Fontes: SUSEP e ANS 13

12 Em 25, o crescimento das provisões técnicas foi de 24,36%; elas passaram de R$ 86,74 bilhões em 24 para R$ 17,88 bilhões em 25. Seu aumento foi muito superior ao das receitas, de 9,37%. A previdência foi o segmento de maior destaque, já que acumulou em 25 provisões técnicas num total de R$ 48,23 bilhões, representando uma participação de 44,71% do total das provisões. dúvida, a maior evolução, com 943,56% de crescimento até o ano de 25, sendo que apenas de 24 para 25 o crescimento foi de 54,11%. O segmento da capitalização acumulou reservas da ordem de R$ 1,56 bilhões, com um aumento de 15,46% com relação ao ano passado. O VGBL foi o segundo maior destaque acumulando provisões matemáticas (fundos) de R$ 28,74 bilhões, representando 26,65% do total. Desde 22, quando da implantação do VGBL, suas provisões técnicas obtiveram, sem Nos últimos três anos, o valor total das provisões técnicas recebeu cobertura maior que 111,% por parte do valor total das aplicações, conforme evidenciado pelo quadro abaixo: R$ mil Total Aplicações Reservas Técnicas Total Aplicações Reservas Técnicas 111,56% 111,6% 113,59% No período de 21 a 25, o patrimônio líquido do mercado segurador apresentou um crescimento de 99,4%, passando de R$ 17,81 bilhões em 21 para R$ 35,44 bilhões em 25. De 24 para 25 o aumento foi de 23,7%, muito superior ao aumento de 8,68% de 23 para 24. O patrimônio líquido da previdência complementar aberta apresentou, de 24 para 25, um crescimento de 8,66%, passando de R$ 6,31 bilhões para R$ 6,85 bilhões, crescimento este muito menor que o do ano anterior, que havia registrado aumento de 61,91%. A atividade de seguros, em 25, evidenciou um patrimônio líquido de R$ 25,7 bilhões, com um aumento de 31,% em relação ao ano anterior, de R$ 19,61 bilhões. Em destaque esteve o segmento de saúde que, no mesmo período, duplicou o patrimônio líquido (crescimento de 12,55%); em termos absolutos, representou um aumento de R$ 2,28 bilhões de um ano para outro, elevando o valor do patrimônio líquido para R$ 4,51 bilhões. Em 25, a capitalização apresentou um patrimônio líquido de R$ 2,89 bilhões, representando um crescimento de 5,88% com relação ao do ano anterior, de R$ 2,73 bilhões. A soma dos recursos investidos nas provisões técnicas e no patrimônio líquido das empresas do mercado de seguros em 25 alcançou o valor de R$ 143,32 bilhões, ou seja, o equivalente a 7,4% do PIB. De 24 para 25, o segmento de seguros de danos acelerou o ritmo de crescimento do patrimônio líquido, passando de R$ 16,22 bilhões para R$ 19,38 bilhões: o crescimento foi de 19,49%, enquanto o aumento do ano anterior havia sido de tão somente 3,38%. Em 24, a soma destes mesmos recursos representou 6,53% do PIB, isto é, de um ano para o outro registrou-se uma evolução de,86 pontos percentuais, enquanto que de 23 para 24 a evolução foi de,59 pontos percentuais. 14

13 Investimentos Mercados Seguros Capitalização Previdência Aberta Total Mercado R$ mil Variação % 25/ ,2% 69,19% 387,98% 278,36% Fontes: SUSEP e ANS Provisões Técnicas Mercados Seguros Capitalização Previdência Aberta Total Mercado R$ mil Variação % 25/ ,5% 13,56% 386,31% 363,27% Fontes: SUSEP e ANS Patrimônio Líquido Mercados Seguros Capitalização Previdência Aberta Total Mercado R$ mil Variação % 25/ ,84% -14,15% 4,11% 142,87% Fontes: SUSEP e ANS Distribuição dos Ativos Garantidores das Provisões Técnicas Dezembro de 25 Seguradoras Entidades Abertas de Previdência Complementar Companhias de Capitalização Total R$ mil Ativos Garantidores Total Prov. Téc. % Total Prov. Téc. % Total Prov. Téc. % Total Prov. Téc. % Renda Fixa , , , ,15 Renda Variável , , , ,4 Imóvel , , , ,22 Títulos Públicos , , , ,29 Fundos de PGBL , , ,9 Fundos VGBL , ,39 Total Mercado Fontes: SUSEP e ANS 15

14 Total Arrecadado pelo Mercado Segurador em Relação ao PIB 3,29% 3,39% 3,39% 3,14% 3,16% 2,87% 2,86% 2,9% 2,98% Fontes: IBGE, SUSEP e ANS Total dos Investimentos em Relação ao PIB 7,4% 2,81% 3,29% 3,89% 4,9% 4,59% 5,1% 5,94% 6,53% Fontes: IBGE, SUSEP e ANS 16

15 Seguros Em 25, a atividade de seguros foi realizada por 131 empresas que arrecadaram receitas de prêmios de seguros no valor de R$ 5,99 bilhões, com um aumento de 13,1% em relação à receita de 24, de R$ 45,1 bilhões. O grupo vida e acidentes pessoais, incluído o VGBL, teve, em 25, o melhor desempenho: o aumento foi de 13,2% em relação a 24, passando de R$ 17,67 bilhões para R$ 2, bilhões. A quota de mercado correspondente alcançou 39,2%. O VGBL, com arrecadação de R$ 11,76 bilhões, representou cerca de 6% das receitas do grupo. A maior receita de prêmios de seguros, em 25, continuou sendo a do segmento de seguros de danos, no valor de R$ 22,55 bilhões. O aumento, em relação à receita de 24, de R$ 19,82 bilhões, foi de 13,79%. A quota de mercado correspondente passou a ser de 44,23%. Faz parte deste segmento o grupo auto, cuja receita de prêmios evoluiu de R$ 1,53 bilhões em 24 para R$ 12,12 bilhões em 25; o aumento de 15,14% refletiu o aumento das vendas de veículos novos, dos preços dos veículos e do valor das apólices. O segmento saúde, apesar das dificuldades enfrentadas, teve, em 25, uma receita de prêmios de R$ 8,43 bilhões. Em comparação com a receita de 24, de R$ 7,61 bilhões, o aumento foi de 1,75%. Prêmios de Seguros R$ mil Segmentos/Grupos Var 5/99 Mix 25 Automóvel ,57% 23,78% Patrimonial ,32% 8,84% DPVAT ,34% 3,83% Habitacional ,81%,8% Transportes ,57% 2,89% Riscos Financeiros ,92%,4% Crédito ,44%,94% Responsabilidades ,55%,89% Cascos ,52%,93% Rural ,52%,53% Riscos Especiais ,1%,41% Outros ,49%,% Danos ,45% 44,23% Saúde ,22% 16,53% Vida ,4% 36,68% Acidentes Pessoais ,81% 2,56% Pessoas (Vida+AP) ,92% 39,23% Total Seguros % 1% Fontes: SUSEP e ANS 17

16 A sinistralidade de 25, de 66,74%, teve queda de,24 ponto percentual em relação à de 24 (66,98%). A queda foi pouco significativa, porém revela a continuidade da política de forte controle sobre a sinistralidade, cujo maior índice foi de 69,% em O controle vem sendo exercido, principalmente, por parte do segmento de danos que, desde 22, a partir de uma sinistralidade de 67,2%, veio diminuindo-a constantemente, tendo atingido, em 25, o índice de 62,56%, o que significou no período uma queda de 4,46 pontos percentuais. O segmento de pessoas inverteu a tendência de 24 e em 25 teve um aumento de sinistralidade de 2,83 pontos percentuais, passando de 48,89% para 51,73%. A sinistralidade do seguro saúde novamente registrou em 25 o maior índice do mercado: 89,98%. Um nível elevado de sinistralidade, agravado por manter a tendência de crescimento. Sinistralidade Segmentos/Grupos Automóvel 76,11% 72,67% 68,98% 71,1% 72,44% 72,68% 68,88% Patrimonial 66,81% 64,76% 6,1% 54,62% 47,65% 43,16% 39,24% DPVAT 72,9% 77,27% 78,77% 75,78% 76,66% 8,4% 72,47% Habitacional 43,94% 39,34% 29,1% 34,15% 37,6% 4,48% 38,8% Transportes 67,22% 57,92% 54,97% 51,63% 5,58% 48,75% 52,23% Riscos Financeiros 75,47% 4,2% 88,66% 38,13% 53,77% 36,38% 11,55% Crédito 42,82% 33,27% 68,52% 85,18% 98,73% 49,49% 79,13% Responsabilidades 73,65% 61,12% 85,28% 71,23% 56,37% 49,67% 37,32% Cascos 74,39% 11,8% 139,86% 9,93% 61,37% 47,79% 49,6% Rural 37,95% 78,46% 5,46% 66,92% 3,91% 4,39% 53,55% Riscos Especiais 48,69% 64,96% 118,51% 92,32% (8,58)% 16,16% 18,47% Outros 12,79% 321,24% (12,42)% 68,9% 42,76% 255,69% ,74% Danos 72,95% 69,71% 66,91% 67,2% 66,43% 64,88% 62,56% Saúde 79,2% 8,3% 83,19% 82,8% 86,21% 87,23% 89,98% Vida 51,77% 49,87% 49,19% 53,44% 59,51% 52,82% 56,43% Acidentes Pessoais 24,1% 23,76% 25,29% 28,73% 27,66% 28,9% 27,95% Pessoas (Vida+AP) 47,71% 45,81% 45,35% 49,41% 55,23% 48,89% 51,73% Total Seguros 69,% 67,29% 66,48% 66,93% 68,49% 66,98% 66,74% Fontes: SUSEP e ANS Dados Acumulados de Seguros R$ mil Evolução Contas Evolução 5/4 5/99 Prêmios de Seguros ,5% 151,33% Prêmio Ganho ,6% 81,% Sinistro Retido ,65% 75,9% Despesas de Comercialização ,6% 69,72% Despesas Administrativas ,9% 74,12% Prêmios de seguros = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito (antigo Prêmio Total) Prêmio ganho = prêmio retido - variação da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) Sinistro retido = sinistro de seguros - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de co-seguro aceito + consórcios e fundos - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão - salvados e ressarcidos + variação da provisão de IBNR Sinistralidade = sinistro retido / prêmio ganho * Despesas Administrativas incluem Despesas com Tributos e Outras (Receitas) e Despesas Operacionais Fontes: SUSEP e ANS 18

17 O custo administrativo de 25 foi de 18,71%, o mais baixo registrado nos últimos tempos, apresentando queda de 2,7 pontos percentuais com relação ao do ano passado, de 2,78%. As despesas administrativas (R$ 6,7 bilhões) permaneceram quase que inalteradas em relação a 24 (R$ 6,2 bilhões), crescendo apenas,9%, enquanto que os prêmios ganhos cresceram 12,6%, passando de R$ 28,94 bilhões em 24 para R$ 32,43 bilhões em 25. O custo de comercialização registrou um aumento de quase 1 ponto percentual, passando de 15,61% em 24 para 16,52% em 25. Responsável pelo aumento foi o crescimento de 18,6% das despesas de comercialização, que passaram de R$ 4,52 bilhões em 24 para R$ 5,36 bilhões em 25. No mesmo período, os prêmios ganhos registraram um aumento de 12,6%, inferior, portanto, ao crescimento das despesas de comercialização, de 18,6%. Entretanto, as eficiências ainda permanecem do lado das despesas de comercialização, que registraram no período de 1999 a 25 aumentos de 69,72% relacionados diretamente aos aumentos dos prêmios ganhos do mesmo período, de 81,%. Em 25, o índice combinado de 11,98% apresentou uma queda de 1,4 ponto percentual em relação ao de 24, de 13,38%. Coube ao custo administrativo todo o mérito da queda, que poderia ter sido maior não houvesse o aumento do custo de comercialização de quase 1 ponto percentual, enquanto que a sinistralidade sem alterações de um ano para outro não exerceu maior influência na melhora do índice. O índice combinado ampliado de 25, de 91,99%, teve uma melhora de 2 pontos percentuais em relação ao índice de 24, de 94,1%. Contribuiu para esta melhora o maior resultado financeiro provocado pelo aumento da taxa de juros, que passou de 16,% a.a. em 24 para 19,4% a.a. em 25, bem como pelo maior volume das aplicações financeiras que passaram de R$ 19,68 bilhões em 24 para R$ 25,86 bilhões em 25, registrando um crescimento de 31,41% no período. Despesa e Custo de Comercialização Período: ,% ,% ,% ,% ,62% 16,54% 15,9% 15,68% 15,3% 15,61% 16,52% 2,% 15,% Despesa e Custo Administrativo Período: Fontes: SUSEP e ANS 1,% ,45% ,69% ,91% 2,21% 2,13% ,78% 18,71% 4,% 35,% 3,% 25,% 2,% ,% Fontes: SUSEP e ANS 1,% 19

18 Custos Em % - Sobre Prêmios Ganhos Sinistralidade 69,% 67,29% 66,48% 66,93% 68,49% 66,98% 66,74% Custo Administrativo 19,45% 19,69% 2,91% 2,21% 2,13% 2,78% 18,71% Custo de Comercialização 17,62% 16,54% 15,9% 15,68% 15,3% 15,61% 16,52% 43,94% 39,34% 29,1% 34,15% 37,6% 4,48% 38,8% Em %- Sobre - Sobre Prêmios Prêmios Ganhos Ganhos ,92% 21 54,97% 22 51,63% 23 5,58% 24 48,75% 25 52,23% Índice Combinado 16,7% 13,53% 13,29% 12,82% 13,65% 13,38% 11,98% Índice Combinado Ampliado 93,11% 94,1% 94,79% 93,23% 92,7% 94,1% 91,99% Fontes: SUSEP e ANS O resultado patrimonial apresentou em 25 uma taxa de retorno de 22,91% a.a., superior à taxa de juros de 19,4% a.a., sendo os investimentos em controladas e coligadas, principalmente em sociedades seguradoras de vida e previdência e capitalização, os maiores responsáveis pelo desempenho alcançado. O capital de giro bruto teve, em 25, um aumento de 16,36% (de R$ 14,12 bilhões para R$ 16,43 bilhões), um pouco menor que o aumento registrado em 24, de 2,75%. A menor expansão de 25 refletiu o nível de atividade do período, que registrou um aumento de 13,5% ante um aumento de 2,83% em 24. A margem de solvência, em 25, teve um aumento de 9,69% (de R$ 7,63 bilhões para R$ 8,36 bilhões) acompanhando a evolução da atividade de seguros, inclusive do próprio VGBL, o qual, todavia, apresentou desempenho moderado em função das incertezas criadas pela Lei nº Mesmo assim, a forte evolução das provisões técnicas e a amplidão do patrimônio líquido, em função dos aumentos de capital e dos resultados econômicos favoráveis, ampliaram o superávit estrutural de solvência tornando-o o maior dos últimos anos, no valor de R$ 4,91 bilhões. Em comparação com o superávit de 24, de R$ 2,31 bilhões, o aumento de um ano para o outro foi de 111,53%. A solvência tornou-se ainda mais consistente, ampliando de forma substancial a capacidade do mercado de fazer frente a todo e qualquer imprevisto, sem comprometer qualquer obrigação da própria atividade. Sem comprometer, inclusive, a capacidade de investir, principalmente em atividades sinérgicas que em 25 alcançaram o total de R$ 12,44 bilhões ante o total de R$ 9,68 bilhões, com um aumento de 28,57%. As garantias fornecidas pelo superávit de solvência de R$ 4,91 bilhões, somadas à margem de solvência de R$ 8,36 bilhões, perfizeram o total de R$ 13,26 bilhões, equivalentes a 51,59% do patrimônio líquido e 26,% da atividade. 2

19 Rentabilidades Em 25, o lucro líquido foi de R$ 5,45 bilhões, com um aumento de 63,66% sobre o lucro líquido de 24, de R$ 3,33 bilhões. As operações industriais, em 25, apresentaram um resultado negativo de R$ 64,33 milhões, prejuízo esse bem menor praticamente mais de 1/3 menor que o de 24, de R$ 977,33 milhões. A melhora originou-se do aumento de 12,6% dos prêmios ganhos, superando o aumento dos sinistros, que foi de 11,65%. Contribuiu para o prejuízo industrial o aumento de 18,6% das despesas de comercialização, compensado, todavia, pela contenção das despesas administrativas, que aumentaram tão somente,9%. O resultado financeiro de 25, de R$ 3,53 bilhões, apresentou um aumento de 22,37% sobre o resultado financeiro do ano anterior, de R$ 2,88 bilhões. O resultado de 25 beneficiou-se da elevação das taxas de juros: 19,4% contra 14,7% de 24, bem como do aumento de 28,55% do volume das aplicações, que passaram de R$ 19,68 bilhões, em 24, para R$ 25,3 bilhões, em 25. Nessas condições, o resultado financeiro pôde amortizar o aumento das despesas e ampliar a rentabilidade da atividade de seguros. O resultado patrimonial, em 25, teve crescimento de 8,14% (de R$ 1,78 bilhão para R$ 3,21 bilhões), obtendo uma taxa de retorno de 22,91% a.a. sobre os investimentos, maior que a taxa de juros, de 19,4% a.a. sobre as aplicações. O resultado da produção, em relação aos prêmios retidos, mostrou aumento de 1,9 ponto percentual ao passar de 5,% a.a. em 24 para 6,91% a.a. em 25, como conseqüência de um menor prejuízo industrial e do maior resultado financeiro. A rentabilidade da produção, em relação ao patrimônio líquido, também melhorou, passando de 9,72% a.a. para 11,24% a.a. A diminuição da alavancagem (de 1,94 para 1,63) refletiu o aumento do patrimônio líquido (+ 31,1%) em relação ao dos prêmios retidos (+ 9,68%), tendo ampliado, dessa forma, a rentabilidade sobre a produção. A evolução do lucro líquido, que, de 24 para 25, passou de R$ 3,33 bilhões para R$ 5,45 bilhões (+ 63,66%), muito superior ao aumento do patrimônio líquido (+ 31,1%), fez com que o parâmetro de sua rentabilidade (ROE) se tornasse o novo benchmark do mercado, evidenciando, em 25, uma taxa de retorno de 21,23% a.a., taxa essa 4,24 pontos percentuais maior do que a registrada em 24, de 16,99% a.a. A taxa de retorno sobre os ativos (ROA), de 9,78% a.a., novo benchmark do mercado, teve um aumento de 2,38 pontos percentuais em relação à taxa de 24, de 7,4%. 21

20 Rentabilidades do Mercado de Seguros Período: Rentabilidades Das Operações Industriais (% no período) -1,98% -3,38% -3,77% -2,33% -1,99% -3,64% -8,84% Resultado Industrial sobre Prêmios Ganhos Das Aplicações Financeiras (% a.a. capitalizada) 13,95% 14,66% 18,66% 14,46% 14,55% 16,4% 21,97% Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras Dos Investimentos Permanentes (% a.a. capitalizada) 22,91% 15,92% 14,47% 12,% 14,98% 12,18% 14,6% Resultado Patrimonial sobre Investimentos Permanentes Do Total dos Investimentos (% a.a. capitalizada) 17,71% 15,25% 16,8% 14,18% 15,21% 16,1% 2,27% (Inclui o Resultado Não Operacional) Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional sobre Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes Rentabilidade da Produção Alavancagem (índice anualizado) 1,63 1,94 1,71 1,99 2,21 2,11 1,83 Prêmios Retidos sobre Patrimônio Líquido Sobre Prêmios Retidos (% a.a. anualizado) 6,91% 5,% 6,71% 6,86% 6,9% 6,2% 5,3% Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos Sobre Patrimônio Líquido (% a.a. anualizado) 11,24% 9,72% 11,44% 13,68% 15,24% 12,67% 9,2% Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido Rentabilidade Total Bruta e Líquida Rentabilidade Total Bruta (% a.a.) Resultado ante Imposto sobre Prêmios Retidos 15,12% 13,36% 11,35% 1,93% 11,27% 1,45% 1,18% Resultado ante Imposto sobre Patrimônio Líquido 24,61% 2,19% 19,87% 21,79% 24,88% 22,1% 18,62% Rentabilidade Total Líquida (% a.a.) Resultado Líquido do Exercício sobre Prêmios Retidos 13,4% 11,3% 9,85% 9,2% 9,48% 8,63% 8,75% Resultado Líquido do Exercício sobre Patrimônio Líquido (ROE) 21,23% 16,99% 17,27% 18,7% 2,92% 18,17% 16,% Resultado Líquido do Exercício sobre o Ativo Total (ROA) 9,78% 7,4% 8,19% 7,43% 7,86% 7,% 6,46% 22

21 Classificação dos Ramos por Segmentos e Grupos Segmento de Danos Grupo Automóvel 2 - Acidentes Pessoais de Passageiros 23 - Resp. Civil Transp. Rod. Interest. e Internac Garantia Estendida/Mecânica 25 - Carta Verde 26 - Seguro Popular de Automóvel 31 - Automóvel 44 - Resp. Civil Transp. Viagens Internac RCF-V Grupo Patrimonial 11 - Incêndio Tradicional 12 - Incêndio Bilhetes 13 - Vidros 14 - Compreensivo Residencial 15 - Roubo 16 - Compreensivo Condomínio 17 - Tumultos 18 - Compreensivo Empresarial 41 - Lucros Cessantes 42 - Lucros Cessantes Cobertura Simples 43 - Fidelidade 67 - Riscos de Engenharia 71 - Riscos Diversos 73 - Global de Bancos 76 - Riscos Diversos Planos Conjugados 96 - Riscos Nomeados e Operacionais Grupo DPVAT 88 - DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 1) 89 - DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4) Grupo Habitacional 66 - Habitacional SFH 68 - Habitacional Fora do SFH Grupo Transporte 21 - Transporte Nacional 22 - Transporte Internacional 27 - Resp. Civil Transp. Intermodal 32 - Resp. Civil Transp. Viagem Internac. Carga 38 - Resp. Civil Transp. Ferroviário Carga 52 - Resp. Civil Transp. Aéreo Carga 54 - Resp. Civil Transp. Rodov. Carga 55 - Resp. Civil Desvio de Carga 56 - Resp. Civil Armador 58 - Resp. Civil Op. Transp. Multimodal Grupo Riscos Financeiros 39 - Garantia Financeira 4 - Garantia de Obrigações Privadas 45 - Garantia de Obrigações Públicas 46 - Fiança Locatícia 47 - Garantia de Concessões Públicas 5 - Garantia Judicial 75 - Garantia Grupo Crédito 19 - Crédito à Exportação Risco Comercial 48 - Crédito Interno 49 - Crédito à Exportação 59 - Crédito à Exportação Risco Político 6 - Crédito Doméstico Risco Comercial 7 - Crédito Doméstico Risco P. Física Grupo Responsabilidades 1 - Resp. Civil Adm. e Diretores (D&O) 51 - Resp. Civil Geral 78 - Resp. Civil Profissional Grupo Cascos 33 - Marítimos 35 - Aeronáuticos 37 - Resp. Civil Hangar 57 - D. P. E.M Aeronáuticos Bilhete Grupo Rural 1 - Seguro Agrícola sem Cob. do FESR 2 - Seguro Agrícola com Cob. do FESR 3 - Seguro Pecuário sem Cob. do FESR 4 - Seguro Pecuário com Cob. do FESR 5 - Seguro Aquícola sem Cob. do FESR 6 - Seguro Aquícola com Cob. do FESR 7 - Seguro Florestas sem Cob. do FESR 8 - Seguro Florestas com Cob. do FESR 9 - Seguro Cédula do Produto Rural 28 - Pecuário 29 - Aquícola 3 - Benfeitorias e Prod. Agropecuários 61 - Agrícola 62 - Penhor Rural Instit. Fin. Priv Penhor Rural Instit. Fin. Pub Animais 65 - Compreensivo de Florestas Grupo Riscos Especiais 34 - Riscos de Petróleo 72 - Riscos Nucleares 74 - Satélites Grupo Outros Seguros 79 - Seguros no Exterior 99 - Sucursais no Exterior Segmento de Saúde Grupo Saúde 86 - Saúde Individual 87 - Saúde Grupal Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) Grupo Vida 77 - Prestamista 8 - Seguro Educacional 9 - Renda de Eventos Aleatórios 91 - Vida Individual 92 - VGBL Individual 93 - Vida em Grupo 94 - VGBL Coletivo 97 - VG/APC Grupo Acidentes Pessoais 36 - P.C.H.V Turístico 81 - Acidentes Pessoais Individual 82 - Acidentes Pessoais Coletivo Grupo Previdência PGBL Planos Tradicionais 23

22 Mix Carteira 2 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 1) DPVAT Categorias (3 e 4) P rêmio Direto Prêmio de Seguro Co-Seguro Cedido 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Bruta Sinistralidade Retida Desp. Com. Bruta Desp. Com. Retida ,5% 72,67% ,63% 14,53% ,91% 76,8% ,21% 77,3% ,64% 58,5% ,36% 64,76% ,63% 63,42% ,2% 32,2% ,48% 9,17% 1,4% 61,43% ,56% 55,59% ,59% 8,44% ,% -,5% ,26% 37,81% 318,51% 65,51% ,95% 64,57% ,22% 16,55% ,26% 77,27% ,78% 77,72% ,45% 63,5% Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes Rural Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos Saúde Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 24 Total Mercado de Seguros ,68% 57,8% 39,34% 46,81% ,9% 38,72% ,1% 57,92% ,26% 33,61% 67,16% 33,59% ,78% 4,77% ,96% 45,95% ,47% 11,41% ,3% 13,45% ,11% 4,2% ,95% 75,99% ,19% 16,13% ,53% 33,27% ,32% 31,39% ,79% 345,86% ,91% 61,12% ,91% 61,12% ,14% 11,8% ,21% 11,73% ,33% ,% 38,77% - 58,13% ,55% ,89% 78,46% ,68% 44,96% 116,9% 56,24% ,41% 25,82% ,83% 22,73% ,1% 66,11% ,99% 64,96% ,8% 64,1% ,% -7,89% ,% ,83% 321,24% ,5% 49,11% ,45% 292,45% ,23% 69,71% ,24% 8,3% ,54% 79,48% ,48% 75,85% ,26% 83,98% ,24% 8,3% ,18% 49,87% ,54% 15,9% 4,4% 14,33% ,36% 52,7% ,23% 42,9% ,8% - 23,76% ,49% 23,29% ,38% 23,1% ,17% 26,29% ,9% 45,81% ,9% 89,74% ,18% 67,29%

23 Mix Carteira 21 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 1) DPVAT Categorias (3 e 4) Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Trans. Multimodal Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes Rural Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos Saúde Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) Total Mercado de Seguros Prêmio Direto Prêmio de Seguro Co-Seguro Cedido 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Sinistralidade Bruta Retida Desp. Com. Bruta Desp. Com. Retida ,69% 24,87% 68,98% 33,7% ,88% 6,13% 73,2% 63,66% ,58% 53,63% ,27% 67,97% 6,1% 62,51% ,34% 2,28% 16,92% 29,% ,2% 4,47% 63,53% 34,39% ,49% 22,11% -25,6% 26,37% ,7% 3,34% -249,65% 44,33% ,29% 62,98% 8,28% ,% ,56% 75,58% 78,77% 78,9% ,76% 17,3% ,58% ,95% 29,1% 88,83% ,51% 29,36% ,57% 58,82% 54,97% 63,54% ,6% 55,92% 38,5% 82,62% ,58% 73,44% 48,35% 77,94% ,99% - -21,7% ,95% 88,66% ,27% 31,31% 43,51% 136,91% ,36% 68,52% ,97% 79,49% 66,86% 229,92% ,25% 85,28% ,25% 85,28% ,78% 66,75% 139,86% 114,28% ,46% ,5% 48,5% 41,2% ,18% 5,46% ,29% - 68,8% ,8% 34,% 67,82% 32,25% ,15% 18,56% 69,59% 83,74% ,88% 118,51% ,3%,14% 118,18% -76,41% ,5% 3868,74% -12,42% -645,86% ,26% 36,26% ,96% 66,91% ,9%,% 83,19% 83,14% ,49% 86,89% 79,86% 85,62% ,9% 83,19% ,35% 49,19% ,19% 48,38% 53,11% 34,85% ,81% 38,38% 5,29% 4,29% ,4% 25,29% ,94% 39,43% 114,64% 39,6% ,24% 26,16% 23,68% 27,99% ,68% 45,35% ,68% 14,29% ,1% 66,48%

24 Mix Carteira 22 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 1) DPVAT Categorias (3 e 4) Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes Rural Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos Saúde Saúde ANS Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 26 Total Mercado de Seguros Prêmio Direto Prêmio de Seguro Co -Seguro Cedido 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co -seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co -seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co -seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Sinistralidade Bruta Retida Desp. Com. Bruta Desp. Com. Retida ,81% 21,88% 71,1% 48,4% ,24% 16,75% 74,34% 1,53% ,84% 58,78% ,9% 62,44% 54,62% 56,31% ,88% 64,2% 15,78% 123,87% ,88% 85,31% 57,41% 162,24% ,2% 22,85% -68,42% 24,89% ,3% 57,94% -35,91% 52,9% ,34% 22,74% 6,73% -8,7% ,% 8,81% ,36% 75,29% 75,78% 75,31% ,96% 88,11% ,9% ,39% 34,15% 6,2% ,47% 34,15% ,3% 58,85% 51,63% 62,75% ,23% 47,19% 25,17% 36,44% ,62% 63,2% 56,89% 65,26% ,89%,84% ,9% 38,13% ,9% 24,99% 52,61% 24,64% ,66% 85,18% ,63% 52,99% 85,6% 16,76% ,29% 71,23% ,29% 71,23% ,86% 72,34% 9,93% 17,79% ,47%,% 77,18%,% ,3% ,85% 32,95% ,42% 66,92% ,9% 159,51% 214,76% 227,41% ,8% 21,42% 7,24% 28,4% ,3% 25,42% 78,6% 18,28% ,74% 92,32% ,25%,% 79,29% -,1% ,%,% ,59% ,12% 68,9% ,9% ,29% 7,29% ,13% 67,2% ,4% 81,19% 82,8% 82,13% ,83% 62,2% 78,42% 82,95% ,4% 82,8% ,8% 53,44% ,55% 48,7% 5,66% 49,58% ,73% 35,95% 54,86% 34,12% ,95% 28,73% ,98% 34,35% 23,74% 35,8% ,19% 27,91% 26,34% 32,12% ,11% 49,41% ,11% 119,62% ,92% 66,93%

25 Mix Carteira 23 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 1) DPVAT Categorias (3 e 4) Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil de Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Grantia Judicial Garantia Crédito Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes Rural Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida / Pessoas Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) Total Mercado de Seguros Prêmio Direto Prêmio de Seguro Co-Seguro Cedido 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Sinistralidade Bruta Retida Desp. Com. Bruta Desp. Com. Retida ,2% 72,44% ,78% 12,95% ,6% 74,96% ,84% 4,25% (338) (327) ,11% 1,21% ,9% 75,35% ,45% 13,71% ,78% 64,42% ,5% 47,65% ,83% 65,25% ,16% 12,8% (6) (3) ,2% 126,22% ,36% 4,33% ,87% 33,5% ,2% 44,45% (14) (14) (12) (1) (11) (),%,23% ,88% 58,36% (327) 19-2,57% 8,92% ,12% 1,12% () 143 (7) 21-4,6% 14,46% ,11% 26,4% ,9% 38,79% (1.133) 3,28% -2,28% () (1) -,92% -7,73% ,82% 1,34% ,69% 76,66% ,93% 75,1% ,31% 18,7% ,6% 37,6% (3.891) (3.771) ,%,% ,93% 37,6% (4.178) (4.48) ,58% 5,58% ,16% 56,49% ,22% 27,5% ,73% 1282,78% (32) ,85% 41,14% ,8% 4,88% ,6% 78,55% ,17% 52,95% ,73% 67,74% ,45% 32,91% ,11% 548,88% ,87% 53,77% (1.51) (9.74) ,78% 36,57% (27) (261) ,64% 19,38% (4.374) (4.239) ,66% 26,5% (3.242) (3.142) ,72% 48,11% ,% 11,88% (2.776) (2.69) ,% 489,34% (1.417) (1.374) ,56% 87,5% (3.256) (3.155) ,19% 98,73% () (4) (39) ,75% ,79% 129,91% ,17% 12,85% (3.147) (3.5) () ,32% ,33% 56,28% ,17% 24,54% ,3% 56,37% ,% 23,32% ,92% 6,8% ,92% 26,64% ,6% 61,37% ,31% 77,6% ,95% 47,11% (1) 19,% -191,68% (1) (1) ,38% 29,22% ,84% 3,91% (1.54) (1.21) (912) 3,35% -8,58% (912) 3,69% -8,41% (223) (),%,% (4) (388) ,76% 42,76% ,29% 66,43% ,57% 86,21% ,53% 88,35% ,46% 85,% ,57% 86,21% ,86% 59,51% ,24% 27,7% ,8% 66,47% ,44% 4,95% ,23% 73,77% ,34% 79,38% ,7% 55,71% ,47% 32,47% ,46% 47,34% ,41% 27,66% (),56% -,78% (37) (35) ,2% 35,82% ,39% 25,51% ,89% 28,54% ,75% 55,23% ,75% 124,25% ,47% 68,49%

26 Mix Carteira 24 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 1) DPVAT Categorias (3 e 4) Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessções Públicas Garantia Judicial Garantia Crédito Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes Rural Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC Acidentes Pessoais P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 28 Total Mercado de Seguros Prêmio Direto Prêmio de Seguro Co -Seguro Cedido 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co -seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co -seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co -seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Sinistralidade Bruta Retida Desp. Com. Bruta Desp. Com. Retida ,54% 72,67% ,25% 14,86% ,89% 151,38% ,5% 46,79% ,84% 2,2% ,14% 74,72% ,47% 37,93% ,69% 68,65% ,99% 43,16% ,57% 128,13% ,46% -6,3% ,6% 36,69% ,99% 24,82% ,94% 57,71% ,61%,92% ,29% 63,82% ,85% -,1% ,%,% (1) ,73% -141,55% ,5% 35,69% ,59% 25,51% ,25% -31,69% ,45% 2,85% ,2% 8,4% ,51% 79,68% ,22% 117,34% ,46% 4,48% ,2% -14,68% ,94% 4,48% ,11% 48,75% ,65% 52,3% ,68% 27,31% ,13% -112,96% ,36% 56,73% ,87% 5,27% ,91% 47,5% ,27% 58,2% ,94% 57,68% ,34% 6,86% ,95% 2225,84% ,24% 36,38% ,83% 57,42% ,57% 22,2% ,5% 1,44% ,28% 29,98% ,1% 4,4% ,8% 15,67% ,1% 2539,8% ,16% 49,49% ,5% -77,81% ,94% 42,86% ,37% 46,38% ,31% 4,23% ,62% 6,34% ,38% 49,67% ,18% 23,27% ,4% 57,6% ,4% 7,68% ,21% 47,79% ,25% 5,92% ,24% 45,42% ,45% -,6% ,53% 31,71% ,63% 4,39% ,2% 16,16% ,39% 16,25% ,%,% ,% 1,38% ,2% 255,69% ,2% 64,88% ,2% 87,23% ,77% 97,12% ,57% 82,44% ,2% 87,23% ,1% 52,82% ,57% 27,29% ,39% 6,3% ,48% 38,38% ,2% 4,49% ,27% 57,11% ,75% 56,3% ,%,93% ,3% 175,66% ,65% 28,9% ,12% 816,31% ,67% 28,92% ,62% 33,43% ,4% 26,54% ,28% 48,89% ,28% 122,96% ,94% 66,98%

27 Mix Carteira 25 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Seguro Popular de Automóvel Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 1) DPVAT Categorias (3 e 4) Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Garantia Judicial Garantia Crédito Crédito à Exprotação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes Rural Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC Acidentes Pessoais P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) Total Mercado de Seguros Prêmio Direto Prêmio de Seguro Co-Seguro Cedido 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Sinistralidade Bruta Retida Desp. Com. Bruta Desp. Com. Retida ,3% 68,88% ,3% 21,98% ,93% 12,67% ,98% 92,69% ,3% 1,1% ,63% 68,97% ,61% 2,97% ,71% 71,69% ,67% 39,24% ,13% 3,31% ,27% 34,32% ,2% 25,87% ,23% 53,15% ,85% 58,76% ,23% 7,98% ,% ,% ,45% 37,69% ,69% 22,14% ,45% 4,16% ,37% 38,74% ,69% 41,86% 72,47% 71,17% ,52% 715,4% ,9% 38,8% ,9% 38,8% ,81% 52,23% ,35% 51,38% ,45% 38,57% ,66% 48,24% ,24% 77,68% ,21% 45,95% ,84% 4,99% ,81% 57,26% ,46% 64,56% ,6% 2,44% ,91% 11,55% ,71% -364,81% ,59% -99,87% ,43% 76,81% ,39% 36,73% ,1%,82% ,% -25,% ,49% -143,8% ,51% 79,13% ,37% 125,83% ,32% ,58% ,75% -3,37% ,78% 74,3% ,52% 81,32% ,74% 37,32% ,66% 25,5% ,84% 4,87% ,87% 2,79% ,65% 49,6% ,69% 51,58% ,85% 48,21% ,79% 32,7% ,72% 32,39% ,16% 53,55% ,12% 18,47% ,46% 18,89% ,%,5% ,% -,5% ,82% 16715,74% ,63% 62,56% ,79% 89,98% ,83% 112,91% ,55% 81,41% ,79% 89,98% ,48% 56,43% ,75% 25,92% ,47% 77,42% ,8% 39,41% ,6% 25,8% ,33% -48,62% ,15% 6,59% ,%,3% ,59% 1256,84% ,99% 27,95% ,99% -16,27% ,77% 3,99% ,31% 3,3% ,2% 27,39% ,23% 51,73% ,23% 51,73% ,53% 66,74%

28 Seguro Auto O ramo auto, em 25, permaneceu como uma das principais carteiras do mercado de seguros, tendo apresentado um aumento expressivo na quantidade de veículos expostos; em 24 eram veículos com cobertura securitária e, em 25, foram veículos que contrataram tal cobertura. Entretanto, apesar da elevada representatividade em relação às demais carteiras, verifica-se ainda grandes possibilidades de expansão do ramo por se constatar que somente cerca de 3% da frota nacional de veículos têm contratada uma apólice de seguros. Cobertura Casco + RCF-V 25 Categoria Tarifária Nº Expostos Prêmio de Seguros Nº Sinistros Sinistro Direto R$ mil 3 Passeio Nacional , ,7 Passeio Importado , ,7 Pick-up (Nacional e Importado) , ,2 Veículo de Carga (Nacional e Importado) , ,7 Motocicleta (Nacional e Importada) , ,3 Ônibus (Nacional e Importado) , ,8 Utilitários (Nacional e Importado) , ,6 Outros , ,2 Total , ,2 Consolidado por UF - Cobertura - Casco + RCF-V 25 UF Nº Expostos Prêmio de Seguros Nº Sinistros Fonte: SUSEP (AutoSeg) Sinistro Direto AC , ,6 AL , ,3 AM , ,4 AP , ,9 BA , ,9 CE , ,6 DF , ,7 ES , ,5 GO , ,3 MA , ,4 MG , ,2 MS , ,5 MT , ,5 PA , ,8 PB , ,2 PE , ,8 PI , , PR , , RJ , ,5 RN , ,3 RO , ,7 RR , ,1 RS , ,5 SC , ,9 SE , ,5 SP , ,5 TO , ,5 Brasil , ,2 R$ mil Fonte: SUSEP (AutoSeg)

29 Categoria de Sinistros Cobertura Casco 25 Custo Médio Categoria de Sinistros R$/Milhões Quantidade Sinistros em R$ Roubos e Furtos 3.87, ,1 Indenizações Parciais 1.732, ,6 Indenizações Integrais 1.376, ,2 Incêndios 31, ,2 Outros Sinistros 269, ,1 RCF Danos Pessoais 62, ,2 RCF Danos Materiais 1.314, ,5 Total Custo de Preservação 8.594, ,1 Seguro Saúde Fonte: SUSEP (AutoSeg) Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o seguro saúde foi responsável por 4,7 milhões de segurados no ano de 25, o que correspondeu a 11,4% do market-share nacional, que totalizou 42 milhões de consumidores. Ainda é um número bastante modesto, considerando o total da população brasileira estimada pelo IBGE em 181 milhões de habitantes. Em 24, o mercado de seguro saúde se retraiu fortemente no que concerne ao número de segurados e se manteve nesse patamar ao longo de 25. O crescimento do volume arrecadado em 5,2% foi possível devido ao aumento dos planos coletivos na composição das carteiras das seguradoras. Em 25, a participação de seguros individuais no portfólio dos contratos das seguradoras foi de 1,2%, enquanto os planos coletivos representaram 89,8%. Os planos coletivos são livremente negociados entre as empresas e as seguradoras, o que, via de regra, resulta no reconhecimento da elevação dos custos incorridos para efeito de reajuste. Em 25, o crescimento do volume de sinistros retidos (8,5%) superou o crescimento dos prêmios ganhos, aumentando, conseqüentemente, a taxa de sinistralidade de 87,2% em 24 para 89,9% em 25. Retirando-se o efeito das provisões técnicas, que incide sobre o volume de prêmios ganhos e sinistros retidos, tem-se uma taxa de sinistralidade pura de 81,8% que reflete o percentual do prêmio emitido alocado para o efetivo pagamento das despesas assistenciais. Diferentemente do conturbado ano de 24, marcado por seguidas paralisações e boicotes por parte de prestadores médicos, em 25 o setor segurador restabeleceu o bom relacionamento com a classe médica, intensificando o diálogo com as principais entidades representativas e reajustando a tabela de honorários médicos. Os Termos de Compromisso firmados entre algumas seguradoras, a ANS e a SDE/MJ ao final de 24, e que tiveram como objetivo resolver os litígios entre as seguradoras e os segurados a partir da definição de critérios para a aplicação dos reajustes dos contratos coletivos anteriores à lei 9.656/98, tiveram sua aplicação prejudicada em virtude da seqüência de liminares ao longo de 25, impedindo a adoção dos valores de reajustes acordados, trazendo instabilidade e aumentando o grau de incerteza sobre o setor. Em que pese o fato de que o ano de 25 foi um período caracterizado pela elevada instabilidade das regras, o resultado econômico-financeiro consolidado das seguradoras de saúde mostrou-se superior ao exercício anterior. Em 25, o setor apresentou um lucro líquido de R$ 39 milhões contra um prejuízo líquido de R$ 69 milhões em 24, uma melhora de 161%. Os custos assistenciais, por sua vez, permaneceram em sua trajetória ascendente, sendo que os itens referentes a materiais e medicamentos, ambos intensivos em tecnologia e sem protocolos clínicos capazes de racionalizar a sua utilização, foram os principais responsáveis 31

30 pelo incremento observado nos últimos anos. O custo dos materiais representava 13,4% em 2 e, em 25, atingiu a marca de 23,4%, um incremento de dez pontos percentuais, quase dobrando sua participação. No que tange aos eventos assistenciais ou sinistros das seguradoras especializadas, no ano de 25 foram realizadas 23 milhões de consultas médicas, 62 milhões de exames clínicos, 613 mil internações e 22 milhões de outros procedimentos, representando respectivamente 21,4%, 58,%,,6% e 2,1% do total de procedimentos realizados. O total de recursos envolvidos para a cobertura das despesas assistenciais totalizou R$ 6,9 bilhões, divididos em consultas (R$ 892,9 milhões), internações (R$ 3.492,7 milhões), exames (R$ 1.514,2 milhões) e outros procedimentos (R$ 993,8 milhões). Em termos econômico-financeiros, o setor apresentou uma tendência de queda nos índices de endividamento, de imobilização e de alavancagem, bem como elevação das provisões técnicas, o que mostra uma maior adequação da estrutura de capital às incertezas no campo regulatório, garantindo a solvência de suas operações. O setor de seguro saúde, entretanto, continua numa tendência de elevação do índice de sinistralidade devido à pressão exercida pelos custos, por um lado, e à regulação de reajustes de planos individuais, por outro. O crescimento também se deve ao maior grau de provisionamento de reservas não comprometidas a fim de garantir o cumprimento dos contratos, garantindo a assistência aos seus segurados. Vale ressaltar que a eficiência administrativa também apresentou tendência de melhora, assim como os índices de liquidez e rentabilidade patrimonial. O crescimento sustentável do seguro saúde, viabilizado através da penetração em novos mercados, depende ainda de reformas regulatórias no sentido de flexibilizar algumas regras básicas e permitir reajustes de preços mais condizentes com a realidade de mercado, como é o caso do reajuste indexado ao índice VCMH (Variação dos Custos Médicos Hospitalares). Nesse sentido, persiste a necessidade da discussão dos processos de formação de custos setoriais, e de seus respectivos impactos ao longo da cadeia, assim como o estabelecimento de mecanismos de controle sobre os materiais e medicamentos e ainda a definição de políticas públicas para a incorporação tecnológica. Grupo de Saúde R$ milhões Cresc. (%) Ramos Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) 25/1999 Saúde Individual % % % % % % % 9,2% Saúde Grupal % % % % % % % 128,9% Total Grupo Saúde % % % % % % % 71,2% Fonte: ANS Saúde Grupal Saúde Individual 32

31 Seguros de Pessoas A arrecadação de prêmios dos seguros de pessoas representou, em 25, 39,2% do total arrecadado no mercado de seguros, com prêmios somando R$ 2 bilhões. Seguros R$ mil Grupos Prêmio Direto Participação Automóvel ,8% Patrimonial ,9% Saúde ,5% Pessoas ,2% Demais ,6% Total % Fontes: ANS e SUSEP Seguros - Prêmio Direto Demais 11,6% Automóvel 23,8% Pessoas 39,2% Patrimonial 8,9% Saúde 16,5% Foi fundamental para tal resultado o valor dos prêmios pagos aos planos com cobertura por sobrevivência, que representou 59% da arrecadação do segmento dos seguros de pessoas. Embora o valor de prêmios vertidos para os VGBLs tenha apresentado um crescimento inferior aos 5% verificados em 24, a arrecadação em 25 foi de R$ 12 bilhões. As quedas apresentadas em alguns meses de 25, em comparação com os do ano anterior, foram reflexo das incertezas causadas pela nova legislação do Imposto de Renda (Lei n 11.53, de ), que passou a permitir aos segurados optarem por regime de tributação baseado em alíquotas que decrescem em função do prazo de permanência dos recursos no plano ou pelo regime de alíquotas progressivas até então vigente. Regime de Alíquotas Progressivas Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela do Imposto a deduzir (R$) Até 1.164, Isento De 1.161,1 até 2.326, 15% 174,6 Acima de 2.326, 27,5% 465,35 Regime de Alíquotas Decrescentes Prazo de Acumulação * Alíquota Até 2 anos 35% De 2 a 4 anos 3% De 4 até 6 anos 25% De 6 a 8 anos 2% De 8 a 1 anos 15% Acima de 1 anos 1% (*) Para cada pagamento, é contado o respectivo Prazo de Acumulação Não obstante o avanço que a lei representou em termos fiscais, o segurado demandou tempo para entender as novas regras, mesmo porque a norma que regulamentou o cálculo do Prazo de Acumulação somente foi editada no mês de março (Instrução Normativa Conjunta SRF / SPC / SUSEP nº 524, de ). Aspecto de fundamental importância para a recuperação da arrecadação ocorrida de forma efetiva apenas a partir de outubro foi a sociedade ter atestado o compromisso do Governo com a estabilidade de regras, preservando o regime até então vigente e deixando à opção do segurado a escolha daquele que melhor se adeque às suas necessidades. A única alteração no regime vigente foi a forma de tributação do valor dos resgates, passando a ficar sujeito à incidência de imposto de renda na fonte a alíquota de 15%, como antecipação do devido na declaração anual de ajustes da pessoa física. 33

32 Não obstante a redução no ritmo de crescimento da arrecadação de prêmios e o incremento no volume de resgates, as altas taxas de juros praticadas em 25 permitiram que a poupança acumulada nos planos VGBLs (Provisão Matemática de Benefícios a Conceder) apresentasse crescimento de 54%, atingindo R$ 28,7 bilhões em dezembro de 25. O ramo dos seguros de pessoas que apresentou maior crescimento foi o do seguro prestamista, com arrecadação de prêmios 9% superior à observada em 24. O valor arrecadado superou R$ 1 bilhão, reflexo da expansão do crédito concedido às pessoas físicas em 25. Merece destaque, também, o crescimento de 41% observado no valor de prêmios arrecadados no seguro educacional. Embora o valor seja pouco expressivo, R$ 22 milhões em 25, já pode ser considerado como resultado da maior conscientização da sociedade quanto à importância dessa cobertura. Em relação ao resultado obtido pelo ramo VG/APC, cabe lembrar as disposições constantes da Circular SUSEP n 295, de Os ramos de seguros seguem, desde janeiro de 23, as classificações constantes na tabela daquela Circular, de modo que as apólices emitidas e os sinistros avisados a partir daquela data passaram a ser contabilizados utilizando-se a nova classificação. No entanto, os avisos de sinistros dos seguros em run-off, cujas apólices tinham sido emitidas antes de janeiro de 23, bem como os endossos às apólices emitidas antes daquela data, foram contabilizados de acordo com a classificação antiga, até dezembro de 24. A partir de janeiro de 25, todas as operações passaram a ser contabilizadas utilizando-se a nova classificação, a qual não prevê o ramo VG/APC. Os valores relacionados aos ramos VG e APC passaram a ser informados, de forma segregada, nos respectivos ramos. Seguros de Pessoas Prêmio Direto Ramos R$ mil Participação R$ mil Participação Variação PCHV -,% 299,% - Turístico 8.195,5% 9.569,5% 16,77% Renda de Eventos Aleatórios ,5% ,52% 13,92% Vida Individual ,56% ,74% 2,43% Vida em Grupo ,35% ,35% 8,49% AP Coletivo ,67% ,21% 25,8% AP Individual ,42% ,28% 1,44% Educacional ,9% 22.91,11% 4,77% VGBL/VAGP/VRGP/VRI Individual ,75% ,22% 9,82% VGBL/VAGP/VRGP/VRI Coletivo ,3% ,51% 39,7% Prestamista ,97% ,2% 9,29% VG/APC ,61% (2),% -1,% Total ,% ,% 12,79% Fonte: SUSEP Ramos 25 R$ mil Participação VG 25% VGBL/VAGP/VRGP/VRI % Vida em Grupo % AP % Prestamista % Vida Individual % Demais % Total % Fonte: SUSEP VGBL/VAGP/ VRGP/VRI 59% AP 6% Prestamista 5% Vida Individual 3% Demais 2% 34

33 VGBL Prêmios R$ mil Período Variação Janeiro % Fevereiro % Março % Abril % Maio % Junho % Julho % Agosto % Setembro % Outubro % Novembro % Dezembro % Total % Fonte: SUSEP Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

34 Distribuição dos Ramos Prêmios de Seguro por UF - 25 Brasil VGBL 1º Automóveis 2º Saúde Grupal Vida em Grupo Saúde Individual Resp. Civil Facultativa DPVAT Convênio Riscos Diversos Riscos Nomeados e Operacionais 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 5,8% 4,41% 3,82% 2,66% 2,5% Acidentes Pessoais - Coletivo1º 2,4% 11,45% 9,97% São Paulo 22,7% VGBL 1º 21,76% 18,96% Automóveis 2º 16,21% Saúde Grupal 3º 12,68% Vida em Grupo 4º 1,64% Saúde Individual Riscos Diversos Resp. Civil Facultativa 5º 6º 7º 5,9% 3,96% 3,49% DPVAT Convênio 8º Acidentes Pessoais - Coletivo 9º Riscos Nomeados e Operacionais1º 2,45% 2,29% 2,18% Rio de Janeiro Rio Grande do Sul VGBL Saúde Grupal Automóveis Vida em Grupo Saúde Individual Riscos Nomeados e Operacionais Resp. Civil Facultativa Riscos de Petróleo 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 6,66% 5,5% 3,48% 2,93% 2,78% DPVAT Convênio 9º Aeronáuticos1º 2,5% 1,51% 16,55% 22,72% 21,69% Automóveis 1º VGBL 2º Vida em Grupo 3º Prestamista 4º 1,26% 8,72% Resp. Civil Facultativa 5º 6,22% DPVAT Convênio 6º Acidentes Pessoais - Coletivo 7º 5,93% 3,51% Saúde Grupal 8º 3,7% Compreensivo Empresarial 9º Penhor Rural Inst. Fin. P riv. 1º 2,97% 2,4% 2,86% 2,55% Paraná Minas Gerais Automóveis VGBL Vida em Grupo Resp. Civil Facultativa 1º 2º 3º 4º 9,96% 7,78% DPVAT Convênio 5º 6,34% Acidentes Pessoais - Coletivo Compreensivo Empresarial Saúde Grupal Compreensivo Residencial 6º 7º 8º 9º 3,4% 3,18% 3,8% 1,92% Prestamista 1º 1,3% 26,4% 24,23% VGBL Automóveis Vida em Grupo DPVAT Convênio Resp. Civil Facultativa Saúde Grupal Riscos Nomeados e Operacionais Prestamista Acidentes Pessoais - Coletivo 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 1,33% 6,72% 5,78% 5,31% 2,2% 1,73% 1,49% Saúde Individual 1º 1,47% 23,24% 28,75% 36

35 Distrito Federal Bahia Vida em Grupo 1º 15,6% VGBL 1º Automóveis 2º 15,48% Automóveis 2º Saúde Grupal Riscos Diversos 3º 4º 11,3% 1,2% Saúde Individual Saúde Grupal 3º 4º Cred. Doméstico Risco P. Física 5º VGBL 6º 9,3% 7,76% Vida em Grupo Resp. Civil Facultativa 5º 6º 5,63% 4,16% Cred. Doméstico Risco Comercial Habitacional - fora do SFH Resp. Civil Facultativa 7º 8º 9º 6,22% 5,7% 3,47% DPVAT Convênio Riscos Nomeados e Operacionais Compreensivo Residencial 7º 8º 9º 3,57% 1,75% 1,19% DPVAT Convênio 1º 2,71% Compreensivo Empresarial1º 1,16% 24,1% 21,11% 16,99% 14,3% Santa Catarina Pernambuco Automóveis 1º VGBL 2º Resp. Civil Facultativa 3º 9,8% Vida em Grupo 4º DPVAT Convênio 5º 9,15% 7,8% Saúde Grupal 6º 6,27% Compreensivo Empresarial 7º Compreensivo Residencial 8º Riscos Nomeados e Operacionais 9º Acidentes Pessoais - Coletivo1º 3,21% 1,96% 1,38% 1,11% 21,74% 28,83% Automóveis 1º VGBL Saúde Individual Saúde Grupal 2º 3º 4º 11,2% Vida em Grupo DPVAT Convênio Resp. Civil Facultativa Prestamista Resp. Civil do Transp. Intermodal 5º 6º 7º 8º 9º 6,71% 4,9% 4,52% 1,92% 1,88% Compreensivo Empresarial1º 1,76% 19,26% 17,76% 21,7% Fontes: SUSEP e ANS 37

36 Previdência Complementar Aberta Em 25 as contribuições para a previdência complementar aberta apresentaram queda de 9% em relação a 24, com arrecadação no valor de R$ 7,5 bilhões. Tal resultado é explicado, também, pela queda das contribuições aos planos PGBLs, que representaram, em 25, 55% do total da arrecadação. O baixo desempenho desses planos se deve, em parte, às incertezas geradas pela nova legislação fiscal. No 2 semestre as contribuições começaram a apresentar valores superiores aos do mesmo período de 24, porém não o suficiente para evitar a queda de 1% observada em 25. O desempenho dos PGBLs explica-se, também, por suas características fiscais específicas que, se não afetam tanto a evolução dos planos coletivos, restringem a expansão dos planos individuais às camadas populacionais de renda mais alta, declarantes do formulário completo de ajuste anual do imposto de renda. Além disso, a possibilidade de dedução e diferimento fiscal das contribuições vertidas no ano civil é limitada a 12% da renda bruta. Apesar do fraco desempenho da arrecadação, as altas taxas de juros praticadas permitiram que o total das provisões em dezembro de 25 alcançasse o valor de R$ 48 bilhões, com expansão de 13% em relação a dezembro de 24. Desse total, R$ 21 bilhões corresponderam a poupanças acumuladas no PGBL, com crescimento de 3% em relação a dezembro 24. Total de Contribuições R$ mil Período Variação Janeiro ,67% Fevereiro ,41% Março ,77% Abril ,2% Maio ,74% Junho ,32% Julho ,88% Agosto ,93% Setembro ,2% Outubro ,97% Novembro ,53% Dezembro ,25% Total ,% Fonte: SUSEP Total de Contribuições 25 Período Total Outros planos PGBL Janeiro % Fevereiro % Março % Abril % Maio % Junho % Julho % Agosto % Setembro % Outubro % Novembro % Dezembro % Total % R$ mil Participação PGBL Fonte: SUSEP 38

37 PGBL Contribuições R$ mil Período Variação Janeiro ,81% Fevereiro ,63% Março ,52% Abril ,92% Maio ,86% Junho ,53% Julho ,6% Agosto ,18% Setembro ,16% Outubro ,38% Novembro ,8% Dezembro ,83% Total ,2% Fonte: SUSEP PGBL Contribuições JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Previdência Provisões R$ mil Período Variação Janeiro ,69% Fevereiro ,13% Março ,52% Abril ,2% Maio ,1% Junho ,58% Julho ,4% Agosto ,27% Setembro ,76% Outubro ,31% Novembro ,7% Dezembro ,24% Fonte: SUSEP Previdência Provisões JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Previdência Complementar Aberta Período Total das Provisões PGBL - PMBaC Dezembro/ % Dezembro/ % Variação 13% 3% R$ mil Participação PGBL Fonte: SUSEP 39

38 Distribuição Geográfica - Participação Previdência Complementar Aberta por UF Unidades da Federação º São Paulo 48,97% 48,26% 51,8% 51,2% 55,91% 2º Rio de Janeiro 14,25% 14,85% 13,92% 13,54% 11,6% 3º Minas Gerais 8,2% 7,25% 7,35% 7,33% 6,14% 4º Rio Grande do Sul 5,4% 5,32% 5,16% 5,1% 4,24% 5º Paraná 4,34% 4,61% 4,47% 4,66% 6,39% 6º Bahia 2,76% 2,89% 2,9% 2,97% 2,62% 7º Santa Catarina 2,32% 2,64% 2,46% 2,65% 2,7% 8º Distrito Federal 1,85% 1,73% 1,5% 1,44% 1,26% 9º Pernambuco 1,73% 1,67% 1,56% 1,61% 1,5% 1º Ceará 1,28% 1,29% 1,24% 1,29% 1,18% 11º Goiás 1,24% 1,43% 1,26% 1,31% 1,17% 12º Espírito Santo 1,2% 1,19% 1,8% 1,%,86% 13º Mato Grosso,97% 1,1%,94% 1,%,76% 14º Pará,96%,99%,91% 1,2% 1,1% 15º Mato Grosso do Sul,84%,89%,82%,88%,78% 16º Amazonas,72%,74%,54%,44%,24% 17º Paraíba,61%,65%,61%,69%,55% 18º Maranhão,54%,6%,5%,48%,42% 19º Rio Grande do Norte,54%,46%,44%,41%,3% 2º Sergipe,42%,48%,39%,39%,4% 21º Alagoas,29%,26%,25%,24%,22% 22º Piauí,25%,23%,21%,2%,15% 23º Rondônia,19%,16%,14%,12%,9% 24º Tocantins,11%,9%,9%,7%,5% 25º Amapá,9%,8%,7%,6%,4% 26º Acre,7%,6%,6%,5%,4% 27º Roraima,6%,5%,5%,4%,3% Contribuição Fonte: SUSEP 4

39 Segmento de Capitalização Em 25, a venda de títulos de capitalização gerou uma receita líquida de R$ 6,8 bilhões com um aumento de 4,% em relação à receita líquida de 24, de R$ 6,6 bilhões. Foram vendidos 668,9 milhões de títulos em 25: isso representou um aumento de 38,3% sobre a quantidade de títulos vendidos em 24, de 483,5 milhões. Esse aumento, comparado ao da receita gerada, revela maior penetração da capitalização nas camadas de mais baixa renda em 25: isto é, o valor unitário passou de R$ 13,7, em 24, para R$ 1,29 em 25. A venda de títulos de pagamento único registrou aumento de 61,3% na quantidade em relação ao ano de 24: passou de 38,3 milhões para 496,7 milhões. Já a venda dos títulos de pagamento mensal se manteve praticamente inalterada, diminuindo 1,6% de um período a outro. O valor médio dos títulos de pagamento mensal se manteve por volta de R$ 3, em 25. O valor correspondente aos títulos resgatados representou 77,6% do total arrecadado em 25; isto é, 1, ponto percentual acima do valor resgatado em 24, de 76,6%. Os valores pagos a títulos de sorteio alcançaram, em 25, R$ 31,6 milhões, com um aumento de,3% em comparação a 24. O valor médio unitário do sorteio ficou em torno de R$ 2.,. As reservas técnicas de 25, de R$ 1,5 bilhões, apresentaram um aumento de 15,5% com relação às reservas de 24, de 9,1 bilhões. O aumento foi maior do que o da arrecadação, de 4,%. Mercado Brasileiro de Capitalização Arrecadação Pagamento Único (PU) Quantidade Valor (R$ mil) Pagamento Mensal Novas Vendas Quantidade Valor (R$ mil) Mensalidades Quantidade Valor (R$ mil) Total - Pag. Único e Mensal Quantidade Valor (R$ mil) Títulos Resgatados Quantidade Valor (R$ mil) Títulos Sorteados Quantidade Valor (R$ mil) Fonte: SUSEP 41

40 Mercado Brasileiro de Capitalização R$ mil Arrecadação Cresc. (%) 1999=1% 1,% 17,37% 117,1% 127,55% 147,25% 161,78% 168,25% Provisões Técnicas Cresc. (%) 1999=1% 1,% 12,87% 137,92% 157,3% 179,58% 199,68% 23,56% Fonte: SUSEP Provisões Técnicas Arrecadação 42

41 Distribuição Geográfica - Arrecadação - Capitalização por UF Unidades da Federação º São Paulo 38,% 38,17% 38,52% 38,96% 39,85% 2º Rio de Janeiro 11,15% 11,21% 11,88% 11,75% 12,22% 3º Minas Gerais 8,74% 8,52% 8,34% 8,% 8,35% 4º Paraná 7,11% 7,7% 6,42% 5,72% 5,99% 5º Rio Grande do Sul 7,3% 6,6% 6,73% 6,93% 7,23% 6º Santa Catarina 3,66% 3,81% 3,87% 3,66% 3,5% 7º Bahia 3,58% 3,58% 3,48% 3,37% 3,42% 8º Goiás 2,71% 2,78% 2,61% 2,38% 2,51% 9º Distrito Federal 2,67% 3,2% 2,89% 4,97% 2,78% 1º Pernambuco 1,93% 1,95% 1,94% 1,96% 1,96% 11º Espírito Santo 1,77% 1,76% 1,76% 1,75% 1,75% 12º Ceará 1,75% 1,7% 1,77% 1,7% 1,64% 13º Pará 1,34% 1,35% 1,28% 1,21% 1,22% 14º Mato Grosso 1,34% 1,45% 1,34% 1,22% 1,13% 15º Mato Grosso do Sul 1,24% 1,27% 1,22% 1,13% 1,3% 16º Rio Grande do Norte,85%,8%,77%,72%,75% 17º Maranhão,79%,78%,82%,74%,71% 18º Paraíba,78%,76%,81%,73%,76% 19º Amazonas,74%,71%,64%,62%,62% 2º Sergipe,59%,51%,63%,5%,52% 21º Alagoas,57%,54%,56%,5%,58% 22º Rondônia,48%,48%,5%,47%,49% 23º Piauí,46%,44%,44%,4%,42% 24º Tocantins,31%,31%,29%,25%,25% 25º Acre,17%,18%,18%,15%,12% 26º Amapá,15%,14%,15%,13%,11% 27º Roraima,1%,11%,16%,9%,8% Arrecadação Fonte: SUSEP 43

42 As Empresas do Mercado Segurador 25 Seguradoras Companhias Seguradoras R$ mil Prêmio de Seguros Atividades de Seguros Prêmio Ganho Sinistro de Seguros Sinistro Retido Despesas de Comercial. Atividades de Previdência Aberta Contribuições Total da Atividades Administrativas ACE SEGURADORA S.A AGF BRASIL SEGUROS S.A AGF SAÚDE S.A AIG BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS ALFA PREVIDÊNCIA E VIDA S.A ALFA SEGURADORA S.A ALVORADA VIDA S.A AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS AMIL SEGURADORA S.A (252) 4.5 APS SEGURADORA S.A ASSURANT SEGURADORA S.A (736) ÁUREA SEGUROS S.A (5.562) AVS SEGURADORA S.A (46) 7 98 (2.25) 8.26 AZUL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS BANESTES SEGUROS S.A BCS SEGUROS S.A BRADESCO AUTO/RE CIA. DE SEGUROS BRADESCO SAÚDE S.A (29.832) BRADESCO SEGUROS S.A BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A BRASILSAÚDE COMPANHIA DE SEGUROS BRASILVEÍCULOS COMPANHIA DE SEGUROS BVA SEGUROS S.A. 5 3 (992) 8.82 CAIXA SEGURADORA S.A CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A CANADA LIFE PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A (3.233) CARDIF DO BRASIL SEGUROS E PREV. S.A (2.353) CENTAURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A CHUBB DO BRASIL CIA DE SEGUROS CIA. SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL CIA. SEGUROS MINAS-BRASIL CIGNA SEGURADORA S.A. (399) (247) (3.251) COFACE DO BRASIL SEG. DE CRÉDITO INT. S.A COMBINED SEGUROS BRASIL S.A CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL CIA. DE SEGUROS GRALHA AZUL CIA. EXCELSIOR DE SEGUROS CIA. MUTUAL DE SEGUROS CONAPP CIA. NACIONAL DE SEGUROS CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS COSESP - CIA. DE SEG. DO EST. DE SÃO PAULO ECC DO BRASIL CIA. DE SEGUROS EULER HERMES SEG. DE CRÉD. À EXP. S.A (95) (575) 1.84 (1.18) EULER HERMES SEGUROS DE CRÉDITO S.A (1.653) FEDERAL DE SEGUROS S.A FEDERAL VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 175 (9) FINASA SEGURADORA S.A GENERALI DO BRASIL CIA. NACIONAL DE SEG GENTE SEGURADORA S.A GERLING SUL AMÉRICA S.A. SEG. INDUSTRIAIS HDI SEGUROS S.A HSBC SEGUROS (BRASIL) S.A HSBC SEG. DE AUTO. E BENS(BRASIL) S.A HSBC VIDA E PREVIDÊNCIA (BRASIL) S.A ICATU HARTFORD SEGUROS S.A INDIANA SEGUROS S.A INTERBRAZIL SEGURADORA S.A. (4.63) INVESTPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A ITAÚ SEGUROS S.A ITAÚ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A ITAUPREV VIDA E PREVIDÊNCIA S.A (9) ITAUSEG SAÚDE S.A J. MALUCELLI SEGURADORA S.A (6.797) JAVA NORDESTE SEGUROS S.A Benefícios Pagos Resgates Despesas de Comercial. Despesas (1) Lucro Líquido Patrimônio Líquido 44

43 As Empresas do Mercado Segurador 25 Seguradoras Companhias Seguradoras R$ mil Prêmio de Seguros Atividades de Seguros Prêmio Ganho Sinistro de Seguros Sinistro Retido Contribuições Total da Atividades Administrativas KYOEI DO BRASIL CIA. DE SEGUROS (3.575) LIBERTY SEGUROS S.A (32.865) LUIZASEG SEGUROS MAPFRE NOSSA CAIXA VIDA E PREV. S.A (7.285) MAPFRE SEG. DE GARANTIAS E CRÉDITO S.A (4.191) MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S.A MAPFRE VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A MARÍTIMA SAÚDE SEGUROS S.A MARÍTIMA SEGUROS S.A MAXLIFE SEGURADORA DO BRASIL S.A (26) (186) MBM SEGURADORA S.A METLIFE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREV. S.A (33.474) MINAS BRASIL SEGURADORA VIDA E PREV. S.A (1.56) MITSUI SUMITOMO SEGUROS S.A (31.942) MONGERAL S.A. SEGUROS E PREVIDÊNCIA NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A NOTRE DAME SEGURADORA S.A PANAMERICANA DE SEGUROS S.A PARANÁ CIA. DE SEGUROS PORTO SEGURO - SEGURO SAÚDE S.A PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A PQ SEGUROS S.A (468) PREVIMAX PREVIDÊNCIA PRIVADA E SEG. S.A PRUDENTIAL DO BR SEGUROS DE VIDA S.A QBE BRASIL SEGUROS S.A (1.522) REAL TOKIO MARINE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A ROYAL & SUNALLIANCE SEG. (BRASIL) S.A RURAL SEGURADORA S.A SABEMI SEGURADORA S.A SAEPAR SEGURO SAÚDE S.A SAFRA SEGUROS GERAIS S.A (11) SAFRA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S.A SANTA CATARINA SEG. E PREVIDÊNCIA S.A (1.263) SANTANDER BANESPA SEGUROS SANTANDER SEGUROS S.A SANTOS CIA. DE SEGUROS (38) (1.349) SANTOS SEGURADORA S.A (12.371) SEGURADORA BRASILEIRA DE CRÉD. À EXPORT. S.A (3.682) SEGURADORA BRASILEIRA RURAL S.A (1.149) (594) SEGURADORA DE CRÉDITO DO BRASIL S.A (1.77) SEGURADORA ROMA S.A SINAF PREVIDENCIAL CIA. DE SEGUROS SUDAMERIS VIDA E PREV S.A SUL AMÉRICA AETNA SEGURO SAÚDE (1.314) SUL AMÉRICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS (74.74) SUL AMÉRICA SEG. DE VIDA E PREV. S.A ( ) SULINA SEGURADORA S.A TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A TOKIO MARINE SEGURADORA S.A UBF GARANTIAS & SEGUROS S.A (4.467) UNIBANCO AIG SAÚDE SEGURADORA S.A UNIBANCO AIG SEGUROS S.A UNIBANCO AIG VIDA E PREV. S.A UNIMED SEGURADORA S.A UNIMED SEGUROS SAÚDE S.A VANGUARDA CIA. DE SEGUROS GERAIS (2) VIDA SEGURADORA S.A (17.45) VOTORANTIM SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A XL INSURANCE (BRAZIL) SEGURADORA S.A YASUDA SEGUROS S.A ZURICH BRASIL SEGUROS S.A TOTAL COMPANHIAS DE SEGUROS (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos Despesas de Comercial. Atividades de Previdência Aberta Benefícios Pagos Resgates Despesas de Comercial. Despesas (1) Lucro Líquido Patrimônio Líquido Fontes: SUSEP e ANS 45

44 As Empresas do Mercado Segurador 25 EAPCs Entidades Abertas de Previdência R$ mil Prêmio de Seguros Atividades de Seguros Prêmio Ganho Sinistro de Seguros Sinistro Retido Despesas de Comercial. Atividades de Previdência Contribuições Benefícios Pagos Resgates Despesas de Despesas (1) Comercial. Administ. Total das Atividades Lucro Líquido Patrimônio Líquido ACVAT- PREVIDÊNCIA PRIVADA (1) 4.15 APLUB - PREVIDÊNCIA PRIVADA ARC PREVIDÊNCIA PRIVADA ARCESP PREVIDÊNCIA PRIVADA ASPECIR PREVIDÊNCIA BAMÉRCIO S.A. PREVIDÊNCIA PRIVADA BMC PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A CAPEMI-CX.PEC.PENS.E MONTEP.-BENEFICENTE EMPRESARIAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (14) 977 EQUATORIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE LUTERPREV- ENTIDADE LUTERANA DE PREVIDÊNCIA (973) 282 MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA NEWPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. 23 (23) 128 PECÚLIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA (141) PREVBRAS- SOCIEDADE NACIONAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA PREVICORP PREVIDÊNCIA PRIVADA PREVIMIL PREVIDÊNCIA PRIVADA RECÍPROCA ASSISTÊNCIA RS PREVIDÊNCIA SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA SOCIEDADE AUXILIADORA SOCIEDADE CAXIENSE DE MÚTUO SOCORRO SUCV UNIÃO DE PREVIDÊNCIA UNIÃO PREVIDENCIÁRIA COMETA DO BRASIL UNIPREV UNIÃO PREVIDENCIÁRIA UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL TOTAL EAPCs (3) (647) (343) (68) (555) TOTAL SEGUROS, PREVIDÊNCIA ABERTA E EAPCs (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos Fonte: SUSEP 46

45 As Empresas do Mercado Segurador 25 Capitalização Empresas de Capitalização Arrecadação Provisões Técnicas Resgates e Sorteios Despesa Comercial. Despesas Administrativas APLUB CAPITALIZAÇÃO S.A ATLÂNTICA CAPITALIZAÇÃO S.A BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S.A CAIXA CAPITALIZAÇÃO S.A CIA. ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO CREFICAP CAPITALIZAÇÃO S.A. 293 (293) HORIZONTE CAPITALIZAÇÃO S.A (94) 61 HSBC CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A HSBC EMPRESA DE CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A ICATU HARTFORD CAPITALIZAÇÃO S.A LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO S.A MOTRIN CAPITALIZAÇÃO S.A NOSSA CAIXA CAPITALIZAÇÃO S.A REAL CAPITALIZAÇÃO S.A RURAL CAPITALIZAÇÃO S.A SANTANDER CAPITALIZAÇÃO S.A SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A. - SULACAP UNIBANCO CIA. DE CAPITALIZAÇÃO VALOR CAPITALIZAÇÃO S.A (5.541) 1.23 TOTAL (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos Fonte: SUSEP Lucro Líquido R$ mil Patrimônio Líquido 47

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47 Mercado Internacional de Seguros 25

48 Mercado Mundial Em 25, o mercado mundial apresentou crescimento de 4,95%, com um volume total de prêmios de US$ 3,43 trilhões, expansão essa sustentada em sua maior parte pelo seguro de vida, que cresceu 5,74%. O segmento nãovida, no mesmo período, registrou um crescimento de 3,9%, crescimento esse menor do que aquele registrado no período anterior, de 9,38%. Mesmo assim, a ele coube 42,39% da produção de seguros do mercado mundial, e ao segmento de vida, a maior participação, de 57,61%. Os cinco maiores mercados mundiais (Estados Unidos, Japão, Inglaterra, França e Alemanha) detiveram 68,28% do total de prêmios arrecadados. Em primeiro lugar os Estados Unidos, com 33,36% do total, seguido do Japão com 13,91%: os dois países, em conjunto, representaram 47,27% do mercado mundial. Entretanto, a estrutura do mercado de cada um apresentou-se diferente, com o mercado japonês dando ênfase ao segmento vida (78,9% das subscrições) e o mercado norte-americano ao segmento não-vida (54,76% das subscrições). O Brasil, em 25, com uma arrecadação de prêmios de US$ 23,96 bilhões, ficou em 2º lugar, ganhando uma posição em relação ao ano anterior. O segmento vida, com US$ 1,56 bilhões arrecadados, ficou no 25º lugar, e o segmento de não-vida, com US$ 13,4 bilhões, em 16º lugar. O desenvolvimento do segmento vida, em vias de superar o segmento não-vida, mudará a estrutura do mercado brasileiro, que irá se equiparar ao das economias mais desenvolvidas. Na classificação geral, o Brasil passou para 5ª colocação quanto à relação prêmio per capita ganhando 5 posições, ao mesmo tempo em que, na relação de prêmio/ PIB, passou para a 46ª posição, ganhando 3 posições em relação ao ano anterior. 5

49 Mercado Mundial de Seguros - 25/24 País Posição Vida Posição Posição Não-Vida Total Participação em 25 Posição Posição Posição Individual Acumulada Estados Unidos 1º º º º º º ,36% 33,36% Japão 2º º º º º º ,91% 47,27% Reino Unido 3º º º º º º ,76% 56,4% França 4º º º º º º ,49% 62,52% Alemanha 6º º º º º º ,76% 68,28% Itália 5º º º º º º ,6% 72,34% Koréia do Sul 7º º º º º º ,42% 74,76% Canadá 1º º º º º º ,3% 77,6% Holanda 11º º º º º º ,78% 78,85% Espanha 15º º º º º º ,76% 8,61% China 8º º º º º º ,76% 82,36% Austrália 13º º º º º º ,52% 83,88% Taiwan 9º º º º º º ,43% 85,31% Bélgica 12º º º º º º ,35% 86,66% Suíça 16º º º º º º ,2% 87,86% África do Sul 14º º º º º º 29.7,97% 88,83% Irlanda 18º º º º º º ,87% 89,7% Suécia 19º º º º º º ,81% 9,51% Índia 17º º º º º º 21.68,73% 91,24% Brasil* 25º º º º º º 18.42,7% 91,94% Dinamarca 22º º º º º º ,61% 92,55% Áustria 27º º º º º º ,55% 93,1% Finlândia 21º º º º º º ,52% 93,62% Hong Kong 2º º º º º º ,51% 94,13% Rússia 41º 94 31º º º º º ,51% 94,64% Portugal 24º º º º º º ,49% 95,13% Noruega 26º º º º º º 13.95,47% 95,6% Luxemburgo 23º º º º º º 11.67,39% 96,% México 29º º º º º º 12.28,37% 96,37% Singapura 28º º º º º º 9.859,3% 96,67% Polônia 31º º º º º º 7.444,28% 96,94% Israel 33º º º º º º 7.12,22% 97,16% Malásia 3º º º º º º 6.453,21% 97,37% Demais ,63% 1,% Total ,% US$ milhões * Não inclui as informações da Capitalização Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/26 51

50 América Latina Em 25, o Brasil consolidou sua posição de maior mercado de seguros da América Latina, com o México em 2º lugar, pelo terceiro ano consecutivo. O Brasil arrecadou US$ 23,96 bilhões, equivalente a 4,88% do mercado latino-americano, ao passo que o México, com US$ 12,78 bilhões, ficou com 21,81% desse mercado. A Argentina, com 7,88%, permaneceu em 3º lugar superando o Chile, que, com 7,71% do mercado latinoamericando, permanece no 4º lugar. Quanto à densidade do seguro, medida pela relação prêmio per capita, o Brasil em 25 apresentou valor de prêmio individual de US$ 128,9, superior à média da América Latina, que é de US$ 15,7. Cresceu de US$ 72,2, em 22, para US$ 82,6, em 23, para US$ 11,1 em 24 e, finalmente, em 25, para US$ 128,9. Entretanto, a média mundial de US$ 518,5 de prêmio per capita mostra o grande espaço ainda a ser preenchido pela indústria de seguros no Brasil. Ainda que em 25 a relação de prêmios versus PIB fosse no Brasil de 3,1%, na América Latina essa mesma relação evidenciou índices de penetração bastante reduzidos, em sua maioria abaixo de 3%, distantes, portanto, da média mundial de 7,52%. 52

51 Mercado Latino Americano de Seguros - 25/24 Vida Não-Vida Total Posição Prêmios Posição Prêmios Posição País Prêmios 25 1º 1º º 1º º 1º BRASIL ,9 11,1 3,1% 2,98% 2º 2º º 2º º 2º MÉXICO ,3 117,8 1,66% 1,86% 4º 4º º 3º º 3º ARGENTINA , 15,1 2,52% 2,68% 3º 3º º 6º º 4º CHILE ,5 253,1 3,6% 3,93% 11º 11º º 4º º 5º VENEZUELA ,3 11,1 2,47% 2,55% 6º 5º º 5º º 6º COLÔMBIA ,3 51,9 2,23% 2,51% 5º 6º º 15º º 8º TRINIDAD E TOBAGO ,2 659,3 7,63% 7,85% 7º 7º º 7º º 7º PERU ,8 32,1 1,28% 1,31% 12º 12º º 8º º 9º EQUADOR , 37,1 1,7% 1,68% 8º 8º º 12º º 11º JAMAICA ,4 161,6 4,82% 5,% 13º 15º º 9º º 13º REP. DOMINICANA ,5 41,3 1,62% 2,5% 9º 9º º 11º º 1º PANAMÁ , 139,3 2,8% 3,7% 1º 1º º 14º º 12º EL SALVADOR ,8 52,7 2,8% 2,28% 16º 16º º 1º º 14º COSTA RICA ,3 85,7 1,88% 1,87% 15º 13º º 13º º 15º GUATEMALA ,5 23, 1,2% 1,9% 14º 14º º 16º º 16º URUGUAI ,3-1,86% DEMAIS Prêmio per capita - US$ US$ milhões Participação no PIB TOTAL ,7 * Não inclui as receitas da capitalização 9,9 Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/26 Vida Não-Vida Brasil México Argentina Chile Venezuela Colômbia Trinidad e Tobago Peru Equador Jamaica Rep. Dominicana Panamá El Salvador Costa Rica Guatemala Uruguai Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/26 53

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53 Mercado Segurador Brasileiro 1º semestre de 26

54 Mercado Segurador Brasileiro 1º semestre 26 No 1º semestre de 26, o mercado segurador acumulou receitas de R$ 35,1 bilhões, que representaram um aumento de 14,3% com relação ao 1º semestre de 25, de R$ 3,64 bilhões. O segmento de danos, com 37% do total do mercado, evidenciou receitas, no 1º semestre de 26, de R$ 12,94 bilhões, total esse 16,8% maior do que o do mesmo período do ano anterior, de R$ 11,8 bilhões. Merece destaque o grupo automóvel que, no período, teve um crescimento de 15,1%, alcançando 51,7% do total do segmento de danos. O segmento de pessoas, no 1º semestre de 26, arrecadou prêmios de R$ 14,27 bilhões contra R$ 12,17 bilhões do 1º semestre de 25, equivalente a um crescimento de 17,3% de um ano para o outro. A melhor performance coube ao VGBL com um aumento de quase 4%, passando de R$ 4,45 bilhões para R$ 6,18 bilhões, alavancando o crescimento do 1º semestre de 26 de todo o segmento. Ao invés, o segmento de saúde desacelerou seu crescimento. No 1º semestre de 26, as receitas foram de R$ 4,42 bilhões ante as receitas do 1º semestre de 25, de R$ 4,9 bilhões: o aumento do período foi de tão somente 8% ante 12,4% do período anterior. O segmento de capitalização teve um crescimento de 2,9%, com receitas da venda de títulos do 1º semestre de 26 de R$ 3,39 bilhões contra R$ 3,29 bilhões no 1º semestre de 25. Acontece que igual crescimento havia sido registrado no mesmo período de 25 para com 24, evidenciando crescimento abaixo dos índices inflacionários. Arrecadação Segmentos 26 / 1º sem. Mix 25 / 1º sem. Mix 24 / 1º sem. Mix Danos ,% ,2% ,9% D % Δ % 16,8% 14,5% 1,9% Saúde ,6% ,4% ,8% D % Δ % 8,% 12,4% 11,6% Pessoas ,8% ,7% ,1% D % Δ % 17,2% 1,4% 29,6% Vida + AP Vida + AP ,7% ,4% ,6% D % Δ % 27,8% 6,6% 5,9% Previdência Aberta Previdência Aberta ,1% ,3% ,4% D % Δ % (6,2)% (8,4)% 2,1% Capitalização ,7% ,7% ,2% D % Δ % 2,9% 2,9% 12,1% Total Mercado % % % D % sobre Δ % sobre período período anterior anterior 14,3% 7,4% 18,4% R$ mil Fontes: SUSEP e ANS 56

55 Segmento de Danos Arrecadação - Prêmios de Seguros Segmentos/Grupos Automóvel Δ % Patrimonial Δ % DPVAT Δ % Habitacional Δ % Transporte Δ % Riscos Financeiros Δ % Crédito Δ % Responsabilidades Δ % Cascos Δ % Rural Δ % Riscos Especiais Δ % Outros Δ % Danos Δ % Total Mercado Δ % sobre período anterior R$ mil 26 / 1º sem. Mix 25 / 1º sem. Mix 24 / 1º sem. Mix ,7% ,4% ,6% 15,1% 18,6% 13,7% ,7% ,9% ,9% 15,4% 2,5% 2,1% ,3% ,5% ,4% 48,1% 27,3% 14,8% ,8% ,8% ,% 21,3% (49,3)% (1,3)% ,8% ,5% ,2% 3,6% 4,% 2,5% ,% ,8% ,4% 42,6% (34,6)% 92,5% ,3% ,1% ,8% 28,3% 32,6% 6,2% ,8% ,9% ,8% 11,3% 19,% (12,8)% ,2% ,9% ,7% (29,2)% (18,2)% (18,6)% ,8% ,9% 87.66,9% (,1)% 17,8% 55,3% ,7% ,3% ,3% (34,7)% 13,4% 16,6%,% 13,% 983,% (1,)% (98,7)% 26,5% 37,% ,% 36,2% ,% 33,9% ,% 16,8% 14,5% 1,9% 1,% ,% ,% ,3% 7,4% 18,4% Fonte: SUSEP O segmento de danos, no 1º semestre de 26, registrou receitas de R$ 12,94 bilhões contra R$ 11,8 bilhões do 1º semestre de 25. O crescimento do período foi de 16,8%, alcançando uma representatividade de 37% dentro do mercado de seguros. Os principais grupos do segmento de danos: automóvel, patrimonial e DPVAT, apresentaram, no 1º semestre de 26, receitas de prêmios no valor de R$ 1,95 bilhões, equivalente a 84,6% do total do segmento e 31,3% do total do mercado de seguros. Estes mesmos grupos, no 1º semestre de 25, haviam alcançado um total de receitas de R$ 9,17 bilhões: a receita de R$ 1,95 bilhões do 1º semestre de 26 representou, portanto, um crescimento de 19,3%, maior do que a de todo o segmento, de 16,8%. 57

56 Segmento de Saúde Arrecadação - Prêmios de Seguros Segmento/Grupos Saúde Individual Δ % Saúde Grupal Δ % Saúde Δ % Total Mercado Δ % sobre período anterior R$ mil 26 / 1º sem. Mix 25 / 1º sem. Mix 24 / 1º sem. Mix ,9% ,% ,2% 3,9% 2,1% 2,8% ,1% ,% ,8% 9,8% 17,7% 16,8% 12,6% ,% 13,4% ,% 12,8% ,% 8,% 12,4% 11,6% 1,% ,% ,% ,3% 7,4% 18,4% Fonte: ANS No 1º semestre de 26, a receita total do seguro saúde foi de R$ 4.417,2 milhões, representando um aumento de 7,97% em relação ao mesmo período do ano passado. O seguro individual, diferentemente de anos anteriores, obteve uma elevação de receita da ordem de 3,95%, resultado obtido graças ao reconhecimento por parte da ANS do índice VCMH (Variação dos Custos Médico-Hospitalares) como parâmetro para o reajuste dos planos antigos. A receita dos contratos coletivos registrou um aumento de 9,78%, passando de R$ 2.821,1 milhões no 1º semestre de 25 para R$ 3.97,1 milhões no 1º semestre de 26. Tal resultado foi possível mediante uma combinação de efeitos. Por um lado o preço é derivado da livre negociação entre as partes, o que permite um melhor ajustamento aos crescentes custos do setor. Por outro, a quantidade de segurados também aumentou, possivelmente em resposta a um aquecimento do mercado de trabalho. O momento atual consolida a tendência de redução dos planos individuais relativamente aos coletivos. No atual mix de carteiras, 3% dos prêmios são oriundos de contratos individuais e 7% dos planos coletivos. A sinistralidade geral do segmento registrou a significativa queda de 12,1 pontos percentuais, passando de 97,55% no 1º semestre de 25 para 85,45% no 1º semestre de 26, resultado da intensificação dos esforços de negociação junto à rede referenciada e da adoção de programas de prevenção de doenças e promoção da saúde por parte de algumas seguradoras. Retirando-se o efeito das provisões técnicas incidentes sobre prêmios ganhos e sinistros retidos, a sinistralidade pura do setor foi de 77,65% no 1º semestre de 26, mostrando tendência de queda em relação ao índice apurado no mesmo período de 25 (83,36%). A queda da sinistralidade dos contratos individuais foi de 28,17 pontos percentuais enquanto nos coletivos a redução foi de 7,25 pontos percentuais. O patrimônio líquido, no 1º semestre de 26, em comparação ao mesmo período de 25, registrou um aumento de 47,71%: passou de R$ 3.141,3 milhões para R$ 4.64,1 milhões. O aumento do patrimônio líquido (47,7%) em medida maior que o aumento dos prêmios de seguro (7,97%) diminuiu a alavancagem do 1º semestre de 26 para 1,9, contra 2,6 do 1º semestre de 25, dando uma dimensão mais equilibrada ao risco patrimonial. A rentabilidade do patrimônio líquido do setor obteve um índice de 12,54%, representando um acréscimo de 2% em relação a igual período do ano anterior, apesar do crescimento do patrimônio. 58

57 Seguro de Pessoas Prêmio Direto Ramos 1º semestre de 25 R$ mil Participação 1º semestre de 26 R$ mil Participação Variação PCHV 125,% 249,% 99% Turístico 4.732,6% 6.494,6% 37% Renda de Eventos Aleatórios ,76% ,57% 15% Vida Individual ,15% ,6% 24% Vida em Grupo ,28% ,58% 12% AP Coletivo ,94% ,15% 11% AP Individual ,61% ,4% -17% Educacional ,13% 7.874,7% -29% VGBL/VAGP/VRGP/VRI Individual ,88% ,14% 39% VGBL/VAGP/VRGP/VRI Coletivo ,92% ,39% 6% Prestamista ,27% ,94% 44% VG/APC -2,%,% - Total ,% ,% 28,3% Fonte: SUSEP VGBL Prêmios Período Variação (25/226) Janeiro % Fevereiro % Março % Abril % Maio % Junho % Total % R$ mil Fonte: SUSEP No primeiro semestre de 26 a arrecadação de prêmios no Seguro de Pessoas totalizou R$ 1,7 bilhões, apresentando crescimento de 28% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os seguros com cobertura por sobrevivência continuaram sendo os responsáveis pelo bom desempenho do setor. No 1 semestre de 26 os prêmios vertidos para tais planos representaram 58% da arrecadação, impulsionados pelos VGBLs. Período VGBL/PMBaC Junho/ Junho/ R$ mil Variação 53% Fonte: SUSEP O valor de prêmios vertidos para os VGBLs somaram R$ 6 bilhões no 1 semestre de 26, 41% superior ao resultado apresentado no mesmo período de 25. Tal crescimento contribuiu para a poupança acumulada nesses planos ter atingido em junho de 26 a cifra de R$ 34 bilhões, 53% superior ao valor de junho de

58 Segmento de Capitalização Arrecadação - Receita Retida de Capitalização Segmentos/Grupos 26 / 1º sem. Mix 25 / 1º sem. Mix Capitalização ,7% ,7% Δ % 2,9% 2,9% Total Mercado ,% ,% Δ % sobre período anterior 14,3% 7,4% R$ mil 24 / 1º sem. Mix ,2% 12,1% ,% 18,4% Fonte: SUSEP Provisões Técnicas R$ mil Segmentos/Grupos 26 / 1º sem. Mix 25 / 1º sem. Mix 24 / 1º sem. Mix Capitalização ,2% ,3% ,5% Δ % 1,% 13,% 1,7% Total Mercado ,% ,% Δ % sobre período anterior 23,1% 26,5% 35,5% Fonte: SUSEP A arrecadação do segmento de capitalização teve crescimento modesto no 1º semestre de 26, com as receitas totalizando R$ 3,39 bilhões, com acréscimo de 2,94% em relação ao mesmo semestre do ano anterior. 6

59 Provisões Técnicas Segmentos Seguros de Riscos Δ % Seguros por Sobrevivência Δ % Previdência Δ % Capitalização Δ % Total Mercado Δ % sobre período anterior R$ mil 26 / 1º sem. Mix 25 / 1º sem. Mix 24 / 1º sem. Mix ,1% ,6% ,9% 19,7% 24,6% 18,8% ,5% ,8% ,7% 52,7% 61,1% 153,9% ,2% ,3% ,9% 12,4% 17,6% 23,5% ,2% ,3% ,5% 1,% 13,% 1,7% % % % 23,1% 26,5% 33,5% Fontes: SUSEP e ANS No 1º semestre de 26, as provisões técnicas do mercado segurador alcançaram o total de R$ 117,78 bilhões, registrando um crescimento de 23,1% com relação ao 1º semestre de 25, de R$ 95,67 bilhões. O maior destaque ficou com o segmento de seguros por sobrevivência (VGBL), que registrou um crescimento de 52,7%, passando de R$ 22,75 bilhões no 1º semestre de 25 para R$ 34,75 bilhões no 1º semestre de 26. O segundo maior destaque ficou com o segmento de seguros de risco que, no período, formou provisões por R$ 21,34 bilhões, com um crescimento de 19,7% em relação ao 1º semestre de 25, de R$ 17,82 bilhões. A previdência complementar aberta acumulou reservas de R$ 5,87 bilhões, com um crescimento de 12,4% com relação ao ano anterior, que havia totalizado R$ 45,26 bilhões. O aumento de R$ 5,61 bilhões, em valor absoluto, deu-se muito mais em função da remuneração aplicada às provisões do que pela arrecadação, que registrou queda. As provisões técnicas da capitalização, de R$ 1,82 bilhões no 1º semestre de 26, registraram um aumento de 1% com relação ao 1º semestre de 25, de R$ 9,84 bilhões. O aumento das provisões não foi em conseqüência da arrecadação, que estagnou no período, e sim pela remuneração atribuída às provisões. 61

60 Patrimônio Líquido R$ mil Segmentos Danos Δ % Saúde Δ % Pessoas Δ % Vida + AP Δ % Previdência Δ % Capitalização Δ % Total Mercado Δ % sobre período anterior 26 / 1º sem. Mix 25 / 1º sem. Mix 24 / 1º sem. Mix ,3% ,6% ,8% 26,8% 12,4% 25,6% ,3% ,8% ,% 47,7% 38,9% 42,2% ,5% ,5% ,9% 27,4% 6,5% 57,7% ,1% ,9% ,7% 68,3% 17,8% 7,4% ,3% ,6% ,2% 19,7% 4,6% 71,1% ,9% ,2% ,3% 1,3% 11,% (25,3)% % % % 27,5% 12,8% 25,4% Fontes: SUSEP e ANS No 1º semestre de 26, as empresas do mercado segurador apresentaram um patrimônio líquido de R$ 4,91 bilhões, registrando um crescimento de 27,5% com relação ao 1º semestre de 25, de R$ 32,9 bilhões. A atividade de seguros (danos + saúde + vida + acidentes pessoais) foi responsável por 72,7% do total de patrimônio líquido do mercado; alcançou R$ 29,76 bilhões no 1º semestre de 26 contra um total de R$ 22,54 bilhões do 1º semestre de 25. Dentro da atividade de seguros, o maior crescimento foi do grupo vida + acidentes pessoais, que registrou aumento de 68,3%, passando de R$ 1,25 bilhão no 1º semestre de 25 para R$ 2,9 bilhões no 1º semestre de 26. Em valor absoluto, o aumento foi de cerca de R$ 85, milhões. O segundo maior aumento ficou por conta do segmento de saúde, com um acréscimo de 47,7%, passando de R$ 3,14 bilhões para R$ 4,64 bilhões. Em valor absoluto, o aumento foi de R$ 1,5 bilhão. No mesmo período, o segmento de danos registrou crescimento de 26,8%, alcançando, no 1º semestre de 26, um patrimônio líquido de R$ 23,2 bilhões, total esse que representou 56,3% do total do patrimônio líquido do mercado. A queda de arrecadação das empresas de previdência complementar aberta não afetou seu patrimônio líquido, que teve aumento de cerca de 2%, passando de R$ 6,6 bilhões no 1º semestre de 25 para R$ 7,9 bilhões no 1º semestre de 26. No 1º semestre de 26, o patrimônio líquido das empresas de capitalização foi de R$ 3,24 bilhões, registrando um crescimento de 1,3% em relação ao 1º semestre de 25, de R$ 2,94 bilhões. 62

61 Previdência Complementar Aberta Contribuições Período Variação (24/25) Janeiro ,67% ,94% Fevereiro ,41% ,47% Março ,77% ,93% Abril ,2% ,99% Maio ,74% ,24% Junho ,32% ,31% Total ,27% ,46% 26 Variação (25/26) R$ mil PGBL Contribuições R$ mil Período Variação (24/25) Janeiro ,9% Fevereiro ,19% Março ,54% Abril ,79% Maio ,26% Junho ,48% Total ,14% Período Total das Provisões PGBL- PMBaC R$ mil Participação PGBL Junho/ % Junho/ % Variação 12,41% 33,34% Fonte: SUSEP Fonte: SUSEP A arrecadação das contribuições para a previdência complementar aberta apresentou queda em quase todos os meses do primeiro semestre de 26, comparado ao mesmo período do ano anterior. O mês de março se destacou em relação aos demais, por ter apresentado crescimento de 27%. Do mesmo modo, as contribuições vertidas aos planos PBGLs também apresentaram queda ao longo do semestre, em comparação com o mesmo período de 25. Os meses de março e maio, no entanto, se destacaram, ao apresentarem crescimento de 36,54% e 15,26%, respectivamente. Em junho de 26 a poupança acumulada na previdência complementar aberta atingiu o valor de R$ 51 bilhões, tendo o PGBL contribuído com R$ 24 bilhões. 63

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63 Sistema Nacional de Seguros Privados

64 Ministério da Fazenda CRSNSP CNSP SUSEP IRB-Brasil Re Corretores de Seguros Empresas de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização Compete ao Governo Federal formular a política de seguros privados, estabelecer suas normas e fiscalizar as operações no mercado nacional. O Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, alterado pelas Leis nº 9.656/98 e nº 1.19/21, que rege as operações de seguro, instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, composto pelo CNSP, SUSEP, IRB-Brasil Re e sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados e Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Corretores de Seguros habilitados. 66

65 CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados Ao CNSP cabe fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados no Brasil. Composição do CNSP Sua composição foi definida pelo Decreto-lei nº 73/66, sendo posteriormente alterada pela Lei nº 1.19, de 14/2/21. O CNSP é composto pelo Ministro de Estado da Fazenda, Superintendente da SUSEP e representantes do Ministério da Justiça, Ministério da Previdência e Assistência Social, Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. Da competência privativa do CNSP, destacam-se as seguintes atividades: Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados. Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, bem como a aplicação das penalidades previstas. Fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência complementar aberta, capitalização e resseguro. Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro. Conhecer os recursos de decisão da SUSEP e do IRB. Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações. Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor. CRSNSP - Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização, criado pelo Decreto nº 2.824/98, é um órgão colegiado integrante da estrutura básica do Ministério de Fazenda e tem por finalidade o julgamento, em última instância administrativa, dos recursos das decisões da SUSEP que apliquem penalidades, nos casos previstos nos Decretos-leis n os 73/66 e 261/67 e na Lei nº 6.435/77, hoje substituídos pela Lei Complementar nº 19/21. É composto por seis membros, sendo um representante do Ministério da Fazenda, a quem cabe a Presidência, um representante da SUSEP, um representante da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, um representante da Fenaseg, um representante da ANAPP e um representante da Fenacor. Funciona junto ao CRSNSP um Procurador da Fazenda Nacional a quem cabe zelar pela fiel observância das leis, decretos, regulamentos e demais atos normativos. SUSEP - Superintendência de Seguros Privados Superintendente: Renê de Oliveira Garcia Junior A Superintendência de Seguros Privados SUSEP é a autarquia que tem a função de fiscalizar os mercados de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. Nos últimos dois anos a SUSEP, inclusive por meio de sua atuação no CNSP, tem promovido uma série de mudanças na regulação dos mercados fiscalizados, com o objetivo de promover a desregulamentação, a auto-regulação e a supervisão baseada em riscos. Entre suas políticas, definidas como linhas mestras para atuação e como elementos inegociáveis do planejamento estratégico, pode-se destacar: Proteção aos Direitos do Consumidor Zelar pela transparência e integridade das relações contratuais e estimular ações e procedimentos de combate às fraudes. Consta entre as diretrizes correspondentes a essa política: assegurar a transparência na comercialização de produtos e atuar em conjunto com os órgãos de defesa do consumidor. Política de Estímulo ao Mercado Desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos mercados supervisionados. Entre as diretrizes a serem seguidas nessa área, estão o fomento à oferta de novos produtos, com regras claras e duradouras, a busca de incentivos corporativos e tributação favorável, principalmente para produtos populares e sociais, e o estímulo à poupança de longo prazo. Política de Supervisão Baseada em Riscos Supervisão e fiscalização focadas na gestão de riscos das empresas, preservando sua solvência e capacidade econômico-financeira. Para tanto, uma das diretrizes é monitorar a adequação de capital, o passivo operacional e a qualidade dos ativos. 67

66 Política de Regulação Consolidação e simplificação das normas aplicáveis. Objetiva tornar claras e transparentes as normas vigentes, fomentar a auto-regulação do mercado, enfatizando a responsabilidade de seus administradores e profissionais; promover a desregulamentação, eliminando o excesso de normas e simplificando procedimentos. Política de Tecnologia da Informação Provimento de sistemas de tecnologia da informação para aprimoramento e confiabilidade do processo decisório da SUSEP. Consta entre as diretrizes: atuar em conjunto com o mercado, visando unificar a base de dados e informações úteis às atividades de supervisão e fiscalização, e utilizar a certificação digital como instrumento de controle e troca segura de informações entre o mercado e a SUSEP. Política de Regimes Especiais Agilização e transparência dos procedimentos de liquidação, direção fiscal e intervenção. Propõe revisão da legislação, padronização de procedimentos, aprimoramento e atualização das rotinas de acompanhamento e controle das empresas em regimes especiais. Política de Ações Específicas Elaborar normas que propiciem a portabilidade e migração entre os planos de previdência complementar; promover a blindagem dos ativos garantidores das provisões técnicas; estimular e viabilizar a oferta de produtos populares. Um ponto importante é que a SUSEP tem intensificado sua participação na International Association of Insurance Supervisors IAIS sendo os parâmetros indicados por esta organização, especialmente os chamados Core Principles, uma referência que vem sendo utilizada na implementação de novas normas e práticas internas pela Autarquia. Nesse contexto, inclusive, o superintendente da SUSEP, Renê Garcia Júnior, foi recentemente eleito presidente da Associação de Supervisores de Seguro da América Latina ASSAL. Nesse sentido, ao longo dos anos de 24 e 25, e com a participação dos agentes privados por meio de audiências públicas, foram editadas diversas normas tratando de (i) procedimentos mínimos de atendimento ao consumidor e estruturação de ouvidorias, (ii) controles internos, (iii) gerenciamento de riscos, (iv) atendimento ao consumidor, (v) certificação técnica de empregados de seguradoras e corretores, (vi) procedimentos de auditoria contábil, de controles internos e atuarial, entre outros. Por outro lado, uma série de normas que já não estavam de acordo com o ordenamento jurídico atual vem sendo revogada, em um trabalho que objetiva simplificar e tornar mais eficaz a atuação reguladora estatal. IRB-Brasil Re Presidente: Eduardo Hitiro Nakao Com a atenção voltada para a abertura do mercado de resseguro, o IRB-Brasil Re tem à frente, desde março de 26, novo Presidente, Sr. Eduardo Nakao, que está trabalhando para que a empresa fique preparada para operar em situações diferentes: na condição atual de ressegurador único, analisando se aceita ou não as operações de resseguro cedidas pelas sociedades seguradoras que atuam no País, ou em ambiente competitivo, sempre procurando assegurar um retorno estável aos acionistas e aperfeiçoando o relacionamento com as sociedades seguradoras. Dentre as iniciativas adotadas pelo IRB, é possível visualizar e citar algumas ocorridas no segundo semestre de 25 e início de 26: a constante modernização dos procedimentos de execução das operações. a busca de rentabilidade com segurança nos investimentos das reservas. informatização dos processos de decisão. abertura de concursos públicos para renovação e ampliação do quadro funcional da empresa. oferta de retrocessão interna facultativa na carteira de Riscos de Propriedade, que poderá se estender a outros ramos. criação de uma Gerência de Compliance, para identificação dos procedimentos e rotinas envolvendo os negócios da empresa. Segundo o novo Presidente, o IRB-Brasil Re tem como desafio estar preparado para operar de forma eficiente e competitiva em qualquer ambiente, inclusive no novo ambiente regulatório que poderá advir da aprovação do Projeto de Lei Complementar n o 249/25, que dispõe sobre a política de resseguro, co-seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no exterior. Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Sociedades Seguradoras O mercado de seguros é operado por sociedades seguradoras constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas (Leis nº 6.44/1976 e 1.33/21). 68

67 As seguradoras recebem autorização para operar nos ramos elementares (não-vida), no ramo vida ou em ambos. As seguradoras que possuem autorização para operar exclusivamente no ramo vida podem, também, comercializar planos previdenciários, conforme dispõe a Lei Complementar nº 19/21. Para operar no ramo saúde, as seguradoras devem ser especializadas, conforme disposto na Lei nº 9.656/98. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) ou pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no caso das sociedades seguradoras especializadas em saúde. Em 25, 131 sociedades seguradoras operaram com seguros privados, sendo que 12 sociedades seguradoras especializadas operaram com planos privados de assistência à saúde. Entidades Abertas de Previdência Complementar O mercado de previdência complementar aberta é operado por sociedades seguradoras que têm autorização para atuar no ramo vida e por entidades abertas de previdência complementar, conforme dispõe a Lei Complementar nº 19/21. As entidades abertas de previdência complementar constituídas como sociedade civil sem fins lucrativos, em conformidade com a Lei nº 6.435/77, poderão manter a sua organização jurídica. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). A autorização para funcionamento abrange as operações com planos de benefícios e previdência complementar. No ano de 25, 3 sociedades seguradoras, com autorização para atuar no ramo vida, operaram planos abertos de previdência complementar. Da mesma forma, 27 entidades abertas de previdência complementar sem fins lucrativos operaram esses planos. Sociedades de Capitalização O mercado de capitalização é operado por sociedades de capitalização constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Em 25, 2 sociedades de capitalização comercializaram títulos de capitalização. Saúde Suplementar A regulamentação do setor de Saúde Suplementar no Brasil exigiu que as seguradoras que já atuavam no segmento do seguro saúde se transformassem em seguradoras especializadas, passando a estar subordinadas a uma nova estrutura de regulação e fiscalização vinculada ao Ministério da Saúde, juntamente com outras modalidades de operadoras de planos de saúde privados. Câmara de Saúde Suplementar Relacionamentos (1) Vínculo (2) Regimental (3) Consultivo (3) Ministério da Saúde (1) (2) (4) ANS CONSU (5) Seguradoras Especializadas (4) Propositivo (5) Regulação e Fiscalização CONSU Conselho de Saúde Suplementar Criado pela Lei nº 9.656/98, e posteriormente alterado pelo Decreto nº 4.44, de 6 de dezembro de 21, o CONSU é órgão colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, sendo composto pelo Ministro da Justiça - que o preside - pelo Ministro da Saúde, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, além do Presidente da ANS, que atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem competência para desempenhar as seguintes atividades: 1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar. 2. Aprovar o contrato de gestão da ANS. 3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS. 4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das empresas operadoras de produtos de que tratar a Lei nº 9.656/ Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões. ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidente: Fausto Pereira dos Santos Criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2, a ANS é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério 69

68 da Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo, assim, para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Entre suas competências, destacam-se as seguintes: Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar. Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras. Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde. Normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes. Definir, para fins de aplicação da Lei nº 9.656, de 1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades. Decidir sobre o estabelecimento de subsegmentações aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Lei nº 9.656, de Autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes gerais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fazenda e da Saúde. Expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes e revisões. Fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento. Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência à saúde, observado o disposto na Lei nº 8.78, de 11 de setembro de 199. Câmara de Saúde Suplementar Câmara de caráter consultivo, tem como principal objetivo promover a discussão de temas relevantes para o setor de saúde suplementar no Brasil, além de dar subsídios às decisões do CONSU e da ANS. A Câmara de Saúde Suplementar é integrada pelos seguintes membros: I - pelo diretor-presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de Presidente; II - por um diretor da ANS, na qualidade de Secretário; III - por um representante de cada Ministério indicado a seguir: Fazenda. Previdência e Assistência Social. Trabalho e Emprego. Justiça. Saúde. IV - por um representante de cada órgão e entidade a seguir indicado: Conselho Nacional de Saúde. Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde. Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde. Conselho Federal de Medicina. Conselho Federal de Odontologia. Conselho Federal de Enfermagem. Federação Brasileira de Hospitais. Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços. Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas. Confederação Nacional da Indústria. Confederação Nacional do Comércio. Central Única dos Trabalhadores. Força Sindical. Social Democracia Sindical. V - por um representante de cada entidade a seguir indicada: Defesa do consumidor. Associações de consumidores de planos privados de assistência à saúde. Segmento de autogestão de assistência à saúde. Empresas de medicina de grupo. Cooperativas de serviços médicos que atuam na saúde suplementar. Empresas de odontologia de grupo. Cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar. Entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais. Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Fenaseg. Seguradoras Especializadas em Saúde Com a aprovação da Lei nº 9.656/98, que regulamentou o setor de saúde suplementar no Brasil e criou o CONSU Conselho de Saúde Suplementar, e da Lei nº 9.961/, que criou a ANS Agência Nacional de Saúde, tornou-se necessário equiparar as operações de seguro saúde aos planos privados de assistência à saúde, de forma a adaptar tais operações aos requisitos legais. A Lei nº 1.185, de 12 de fevereiro de 21, enquadrou o seguro saúde como plano privado de assistência à saúde, e a sociedade seguradora especializada em saúde como operadora de plano de assistência à saúde, para efeito da Lei nº 9.656, de Às sociedades seguradoras, que em 21 já operavam o seguro saúde, foi determinado que providenciassem a especialização até 1º de julho de 21, quando passaram a ser disciplinadas pelo CONSU e ANS. 7

69 Com o advento da RDC nº 65/1, a ANS regulamentou este segmento, aplicando-se, no que coube, às sociedades seguradoras especializadas em saúde, o disposto nas normas da SUSEP e do CNSP, publicadas até 21 de dezembro de 2, cujas matérias não tenham sido disciplinadas pela ANS e pelo CONSU. Em 25 / 26, operaram no mercado as seguintes seguradoras especializadas em saúde: AGF Saúde S.A. Bradesco Saúde S.A. BrasilSaúde Companhia de Seguros Itauseg Saúde S.A. Marítima Saúde Seguros S.A. Notre Dame Seguradora S.A. Porto Seguro - Seguro Saúde S.A. Salutar Saúde Seguradora S.A. Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A. Sul América Seguro Saúde S.A. Unibanco AIG Saúde Seguradora S.A. Unimed Seguros Saúde S.A. Resseguro Abertura do Mercado Brasileiro de Resseguro Cronologia dos fatos: Em 21 de agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional n o 13, através da qual extinguiu o monopólio de resseguro no Brasil, delegado, até então, exclusivamente ao IRB. Com a mudança constitucional, a abertura do mercado de resseguro passou a ser uma imposição legal, não só porque estava afastada a garantia do monopólio do resseguro pela EC n o 13/96, mas, principalmente, pelos comandos presentes na Constituição Federal, mais especificamente no inciso IV, do art. 1 o, que proclama a livre iniciativa como um dos seis fundamentos da República, no art. 17, que estabelece o princípio da livre iniciativa e livre concorrência, e no art. 177, que enumera, taxativamente, os monopólios da União. Um ano depois, em 17 de junho de 1997, a Medida Provisória nº transformou o IRB em IRB-Brasil Resseguros S.A., em sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção de 5% de participação para as empresas seguradoras nacionais foi mantida. Também em 1997, o IRB foi incluído, por meio do Decreto nº 2.423, de , no Programa Nacional de Desestatização (PND), sob comando do BNDES, o que constou da carta de intenções do governo brasileiro ao FMI, em novembro de Em 2 de dezembro de 1999, foi editada a Lei Ordinária n o 9.932/99, que transferiu as atribuições de controle e fiscalização das atividades de resseguro no país para a SUSEP, viabilizando a privatização do IRB e a conseqüente abertura do mercado de resseguro para a livre iniciativa. A publicação do edital de privatização do IRB, no começo de 2, marcou o início da reação contrária ao fim do monopólio estatal do setor. Em junho de 2, o Partido dos Trabalhadores PT ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) n o junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), sob a alegação, em síntese, de que se tratava de regulamentação do sistema financeiro nacional, o que, pelos termos do art. 192, caput, só poderia ser feito por meio de lei complementar. Nesse processo, o relator concedeu liminar, referendada pelo Plenário do STF, suspendendo os efeitos da mencionada lei, até o julgamento final da referida ADIN. Diante de tal decisão, ficou paralisado o processo de leilão do IRB-Brasil Re e a abertura do mercado de resseguro. Em 29 de maio de 23, foi aprovada a Emenda Constitucional n o 4, que permitiu a regulamentação do Art. 192, que trata do Sistema Financeiro Nacional em partes. Diante dessa definição, cada grupo de atividades do Sistema Financeiro Nacional poderá ser regulamentado por Lei Complementar específica. Em julho de 24, no trâmite normal da Ação Direta de Inconstitucionalidade, o Procurador Geral da República e a Advocacia Geral da União proferiram pareceres no sentido de que as profundas alterações no teor do Art. 192 da Constituição feitas pela Emenda Constitucional n o 4/23, teriam afastado a necessidade de Lei Complementar, o que acarretaria a perda de objeto da ADIN. Aberto o prazo para o pronunciamento do PT, o Partido não se manifestou, tendo sido os autos encaminhados ao Ministro Relator para decisão sobre a matéria. Acolhidos pelo STF os referidos pareceres, o processo foi encerrado pela perda de objeto, o que significou a extinção das ADINs, com a eliminação do obstáculo existente para a implementação das mudanças introduzidas pela Lei nº 9.932/99, que voltou à plena eficácia. Entretanto, o Governo Federal entendeu que há dúvidas quanto à sua constitucionalidade, optando pelo envio, 71

70 em maio de 25, ao Congresso Nacional, do Projeto de Lei Complementar n o 249/25, que representa o novo marco regulatório do resseguro no mercado brasileiro. Em janeiro de 26, o Projeto de Lei foi submetido à Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados, cujo relator, Deputado Nelson Marquezelli, elabora o primeiro substitutivo. Encaminhado à Comissão de Finanças e Tributação, o PL foi relatado pelo Deputado Francisco Dornelles, em abril de 26, que apresenta seu segundo substitutivo. Em junho de 26, foi assinado requerimento de encaminhamento do Projeto de Lei Complementar n o 249, com caráter de urgência urgentíssima, o que permite seu envio direto para votação no Plenário da Câmara dos Deputados. Com essa medida, o mercado segurador brasileiro preserva e aprofunda a trajetória de sua desejada redefinição institucional, passo fundamental para sua modernização, como forma de colocá-la em sintonia com as necessidades de uma economia diversificada, dinâmica e em franco processo de desenvolvimento. Resseguradoras No início de 21, funcionavam no país 18 escritórios de representação de resseguradoras estrangeiras, que aguardavam a abertura do mercado de resseguro no Brasil. Em 24, ficaram apenas oito empresas, que restringiram seus investimentos locais, quadros técnicos e administrativos. A indefinição quanto ao prazo da abertura do mercado de resseguro, ao longo dos últimos anos, trouxe desestímulo quanto à permanência das empresas resseguradoras no País. Porém, com o advento do Projeto de Lei Complementar n o 249, percebe-se novamente o interesse das empresas pelo mercado ressegurador nacional. Em 26, a Transamerica Re constituiu escritório de representação no Brasil, ampliando o número de resseguradoras sediadas no País para nove, conforme a seguir relacionadas: Corretores de Seguros Os corretores são organizados em sindicatos estaduais afiliados à FENACOR Federação Nacional dos Corretores de Seguros. Existem atualmente corretores cadastrados ativos, sendo 53.5 pessoas físicas e 2.63 pessoas jurídicas. O corretor de seguros, pessoa física ou jurídica, é o intermediário autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as sociedades seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, estando habilitado a intermediar seguros dos ramos elementares e de vida e de planos de capitalização e de previdência complementar aberta. O exercício da profissão de corretor de seguros depende de prévia habilitação e registro. Essa habilitação é obtida através de exame para Corretores de Seguros, administrado pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG) conforme Resolução CNSP nº 81/22 e Circulares SUSEP n os 127, 14, 146, todas de 2. O registro do corretor de vida, de capitalização e de previdência faz-se por indicação das sociedades seguradoras, de capitalização ou entidades abertas de previdência complementar, dentre candidatos aprovados no exame de habilitação promovido pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), ou em provas específicas de avaliação, por disciplina, aplicadas a participantes de cursos de habilitação realizados em consonância com a resolução CNSP nº 81/22 e a Circular SUSEP nº 177/21. A partir do ano de 22, foi instituído o recadastramento periódico dos corretores, sendo aplicado aos corretores de seguros e aos de seguros de vida, de capitalização e de previdência, cuja periodicidade será de 3 anos, sendo regulamentado pelas Circulares SUSEP n os 22, 27, e 222, todas de 22. Fonte web site da Fenacor: Resseguradoras 1. American International Underwriters - AIU 2. Converium Re 3. Mapfre Re Assessoria Ltda. 4. Munchener do Brasil Serviços Técnicos Ltda. 5. Scor Brasil 6. Swiss Re Brasil Serviços e Participações Ltda. 7. Transamerica Re 8. Transatlantic Re 9. XL Latin American Re 72

71 Fenaseg 73

72 Organograma Conselho de Repres. Conv. DPVAT José Carlos B. Tozzi DICOD Diretoria do Convênio DPVAT Rubens dos S. Dias Consultoria Jurídica Mário Waichenberg Diretoria de Operações do Convênio DPVAT Regina Farias Ouvidoria DPVAT Paulo Amador Diretoria do Convênio DPVAT Categ. 3 e 4 Márcio Norton Superintendência Admin. e Financeira Isabel C. Cardoso Superintendência Técnica Ângela Amparo Núcleo de Desenv. e Implant. Categ. 3 e 4 Gerência Jurídica Cynthia Cupolillo Gerência de Atendimento Luiza Rangel Gerência Financeira Terezinha Soares Gerência de Sinistros Cristina Grasso Ger. Audit. Sinistros José Carlos Carvalho GESNG Gerência do SNG Ricardo Romeiro GERSI Gerência do SISEG Paulo Araripe Jr. DIPRO Diretoria de Projetos e Serviços Horacio Cata Preta DICAP Diretoria de Capitalização Neival R. Freitas CONSEG Conselho de Proteção ao Seguro DISEG Diretoria de Proteção ao Seguro Neival R. Freitas GEINV Gerência de Investigações Mário Viola GEARE Gerência de Ações de Repressão GEAPE Ger. de Ações de Prevenção, Comun. e Educação Elizabeth de Santiago GEINF Gerência de Gestão da Informação Therezinha Vollú GERIN Gerência de Relações Institucionais CONRE Conselho de Representantes Presi-Presidência João Elisio Ferraz de Campos DIRET Diretoria SECRE Secretaria Geral da Presidência Sérgio Duque Estrada COJUR Consultoria Jurídica Salvador C. V. Pinto COIMP Consultoria de Imprensa Geraldo Bolda CONSE Consultoria Especial José Arnaldo Rossi COPAR Consultoria Parlamentar e Política Fabiano Campelo ASPRE Asses. da Presidência Suzana Munhoz da Rocha Aspev Asses. de Eventos e Publicações Leila Pontes Biblioteca Luiz Mendonça Juscenira Oliveira ASJUR Assessoria Jurídica Glória Faria GEJUR Gerência Jurídica Paula Guitton ASCOM Assessoria de Comunicação Social Ãngela Cunha GERAD Gerência Administrativa Paulo Cezar Carvalho CONSU Conselho Consultivo DIREG Diretoria de Relações Governamentais Antonio Mazurek DIRER Diretoria de Ramos Element. e Resseguro Maria Elena Bidino DIAUT Diretoria de Automóvel e Assuntos Institucionais Ricardo Xavier DISAU Diretoria de Saúde Solange Beatriz P. Mendes DIVID Diretoria de Vida Luiz Peregrino DIAFI Diretoria de Administração e Finanças Ronaldo Youle GECON Gerência de Controle Cláudia Andrade GERTI Gerência de Tecnologia da Informação Hélio Silva GEBRA Gerência do Escritório de Brasília Heloísa Vilela GERAG Gerência de Assuntos Governamentais Danuzia Pinheiro ASTEC Assessoria Técnica Ricardo Moraes GETEC Gerência Técnica Glória Aranha GERAT Gerência Atuarial e de Assuntos Econômicos Joel Gomes ASINT Assessoria de Assuntos Internacionais Izamar Nogueira GEVID Gerência de Vida Beatriz Herranz GERHUM Gerência de Recursos Humanos Maria Helena Baptista GERFI Gerência Financeira 74

73 A Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, é uma associação sindical de grau superior, para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal das categorias econômicas do seguro privado, da capitalização e da previdência complementar aberta. Fundada em 25 de junho de 1951, por assembléia de delegados de cinco sindicatos de seguradoras - Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo -, tem como objetivo promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus direitos, e representando politicamente a categoria. Oficialmente reconhecida em 3 de novembro de 1953, seu patrimônio é constituído pelas contribuições das categorias econômicas representadas, contribuições dos sindicatos e receita financeira ou imobiliária. A Fenaseg congrega, atualmente, os 8 Sindicatos Regionais de Seguros Privados, estabelecidos nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e 132 empresas do mercado segurador organizadas na forma de: 14 sociedades seguradoras, sendo que destas 25 também operam com previdência complementar aberta; 16 sociedades de capitalização; e 12 sociedades seguradoras especializadas em saúde, que representam 99,8% do volume de arrecadação desses mercados. Funções Básicas Com os novos patamares alcançados pela economia nacional, multiplicam-se os campos de atuação onde são exigidas a presença, vigilância e atividade, tanto coordenadora quanto representativa, da Fenaseg. Em alinhamento com seu objetivo de promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus interesses, a Fenaseg também representa politicamente o setor produtivo que é, hoje, um dos que mais contribuem para o crescimento econômico e social do país. Para tanto, a Fenaseg atua tendo em vista basicamente as seguintes propostas de ação e objetivos: Divulgar e defender as instituições de seguros privados, capitalização e previdência privada. Representar perante os Poderes Públicos os interesses das categorias econômicas das suas afiliadas. Colaborar com o Governo no estudo, elaboração de leis e soluções relacionadas às respectivas categorias econômicas. Promover a conciliação nos dissídios coletivos de trabalho e celebrar contratos e acordos. Indicar os representantes das categorias econômicas de suas afiliadas para participação em eventos que tratem de assuntos pertinentes a sua atividade. Manter serviços de consultoria e assessoria às suas afiliadas e desenvolver estudos técnicos e elaboração de propostas concernentes ao interesse do mercado, notadamente ao que se refere à desregulamentação do setor e à flexibilização dos monopólios. Promover a harmonia de funcionamento entre suas afiliadas, dirimindo as divergências eventualmente surgidas. Eventos Realizados pela Fenaseg e Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização 25 Junho Normas Internacionais de Contabilidade Em parceria com a FUNENSEG, realizado em 13 de junho no Espaço Cultural Funenseg, teve como objetivo apresentar e discutir as novas Normas Internacionais de Contabilidade. O Seminário contou com a participação dos palestrantes Joachim Kölschbach, da Alemanha, e Nicolas Olea Zazueta, do México, além da intermediação de profissionais brasileiros de grande projeção no mercado. Na oportunidade, foram lançados os livros Práticas Contábeis das Operações de Seguros, de Josemar Costa Silva, e Contabilidade de Seguros, de Jorge Andrade Costa. Encontro com a SUSEP Realizado em 24 de junho no Clube Americano no Rio de Janeiro, reuniu os Presidentes de Seguradoras, Presidentes dos Sindicatos das Seguradoras, Presidente e Diretores da Fenaseg e Diretores da SUSEP para elaboração de planos estratégicos para o desenvolvimento do mercado. Julho Workshop Ouvidorias Reconhecidas pela SUSEP Realizado em 1º de julho no auditório da Fenaseg, restrito aos Ouvidores das Seguradoras e à Diretoria da SUSEP para troca de experiências sobre o sistema de ouvidorias aplicado às seguradoras. Workshop de Capitalização Realizado no dia 6 de julho, no auditório da Fenaseg. A abertura do workshop foi realizada pela Presidente da Comissão de Capitalização da Fenaseg, Sra. Rita Batista, e contou com palestra proferida pelo Dr. Sidney Saraiva Apocalipse, da Stroeter e Royster Advogados. Certificação Técnica Nos dia 12 de julho, no auditório da Fenaseg, Rio de Janeiro, e 14 de julho, no auditório do Sindicato das Seguradoras, em São Paulo, a Fenaseg e a Anapp apresentaram 75

74 às suas associadas o Programa de Certificação Técnica, baseado na Resolução nº 115/4 e na Circular SUSEP nº 29/5. Agosto Palestra para Assessores de Comunicação Promovida no Rio de Janeiro pela Assessoria de Comunicação Social em 4 de agosto, no auditório da Fenaseg, teve por objetivo discutir o relacionamento do setor com a imprensa, a fim de aprimorar cada vez mais essa relação. O convidado especial Luís Nassif, jornalista da Folha de São Paulo, falou para cerca de 3 profissionais de comunicação das principais seguradoras e sindicatos do mercado. Também participou do evento o consultor de marketing Sérgio Reis, que falou sobre a importância da comunicação das entidades do setor, citando os pontos positivos e o que pode ser melhorado. Workshop sobre a Resolução CNSP nº117/24 a a Audiência Pública 3/25 Realizado no dia 4 de agosto, o evento contou com grande participação do mercado e foi promovido pela Comissão Técnica de Seguros Pessoas do Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais Sesmig. Teve como expositores Luiz Peregrino Vieira da Cunha, Diretor da Fenaseg, e Sérgio Canesso Viegas, Gerente de Produtos de Vida e Previdência da Minas Brasil Seguros. Seminário de Responsabilidade Civil Geral Realizado em 25 de agosto no Sindicato das Seguradoras de São Paulo, contou com a participação do Dr. Ricardo Bechara, Presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da Fenaseg, do Sr. Sérgio Narciso, da Bradesco Seguros S.A., da Sra. Sílvia Gadelha, da Itaú Seguros, e do Sr. Renato Rodrigues, da Chubb do Brasil. O objetivo foi discutir os novos cenários do segmento. Palestra sobre Seguro Automóvel Realizada em 25 de agosto no Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais Sesmig. Participaram como expositores a Srª Ângela Amparo, Superintendente Técnica do Convênio DPVAT, que falou sobre atendimento de sinistros de DPVAT, e o Sr. Luiz Alberto Pomarole, Presidente da Comissão Técnica de Seguro Automóvel da Fenaseg, que falou sobre os desafios de crescimento da carteira. Insurance IT Meeting Ações de Tecnologia da Informação para 26 Realizado de 26 a 28 de agosto no Hotel Portobelo, em Angra dos Reis, com o objetivo de promover a integração entre as Companhias da Comissão de TI da Fenaseg, companhias que não integram a Comissão, CEOs das companhias, SUSEP, entidades afins e fornecedores. O evento foi patrocinado pelas empresas prestadoras de serviços de TI Gedas do Brasil, Sysmap, MicroStrategy, Contraste, Audatex, 3COM, Serasa e Quality. Setembro Seminário do Mercado de Resseguros no Brasil Centros Internacionais de Resseguro Realizado no dia 12 de setembro no Centro de Convenções da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, informou e discutiu a Criação do Centro Internacional de Resseguros no Rio de Janeiro. Foram palestrantes os Srs. José Américo Peón de Sá, da Fenaseg, James Sutherland e Yael Chen, da Lloyd s de Londres, João Marcelo Máximo dos Santos, Diretor da SUSEP, e Marcos de Barros Lisboa, Presidente do IRB Brasil-Re. Seminário Fraudes em Coberturas de Pessoas Realizado em 14 de setembro no Rio de Janeiro, a fim de promover reflexão, trocar idéias e buscar alternativas para a ocorrência de fraudes neste segmento. As palestras foram proferidas por conceituados profissionais da área. Lei Sarbanes-Oxley O que realmente mudou? Evento realizado em São Paulo no dia 15 de setembro, discutiu e analisou os deveres e responsabilidades tradicionais nos EUA de diretores e conselheiros em contraponto às novas exigências da Lei Sarbanes-Oxley. Explorou ainda o universo da Governança Corporativa. A palestra foi proferida pelo advogado norte-americano Richard Strasser. Estudos sobre a Lei de Liquidação de Seguradoras Realizado no Rio de Janeiro em 16 de setembro, com o objetivo de discutir o tema da Lei de Liquidação Extrajudicial das empresas seguradoras, operadoras de plano de previdência complementar aberta e capitalização. Apresentaram o evento os Srs. João Elisio Ferraz de Campos, Presidente da Fenaseg, e Renê de Oliveira Garcia Junior, Superintendente da SUSEP. As palestras foram proferidas pelos Srs. Eliezer Tunala, Paulo Penido, João Marcelo Máximo dos Santos, da SUSEP, Aloísio Araújo, da FGV, Dr. Renato Mandaliti, da Demarest e Almeida Advogados, e Jairo Saddi, do IBMEC. Seguro Compreensivo para Operadores Portuários Evento realizado no dia 2 de setembro em Santos SP, e no dia 29 de setembro em Vitória ES, em uma parceria entre Fenaseg, FUNENSEG, SUSEP, IRB e Fenacor. Participaram diversos advogados, consultores e representantes da SUSEP, do mercado segurador e do IRB. Na oportunidade, foram debatidos os principais temas relacionados às operações nos portos brasileiros e à subscrição desses riscos com base no novo normativo publicado pela SUSEP. 76

75 Encontro Jurídico Internacional de Seguros Realizado no dia 22 de setembro, no Rio de Janeiro, numa parceria Fenaseg, FUNENSEG e AIDA. Estiveram presentes renomados juristas, que apresentaram suas visões sobre várias questões do mundo jurídico da Europa. Seminário de Responsabilidade Civil Seminário realizado no dia 22 de setembro no Hotel Bourbon, promovido pela FUNENSEG em parceria com o Sindiseg/PR e Sincor/PR. Outubro Alocação de Capital na Indústria de Seguro Uma Perspectiva do Ressegurador Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 7 de outubro, teve como palestrantes os Srs. Franz Wettach e Salvatore Orlando, da Partner Re, que apresentaram e discutiram a necessidade de perceber o inteiro espectro das funções da indústria do seguro, enfatizando os benefícios de se aceitar o dever empresarial de gerenciar efetivamente o capital. XX Conferência Hemisférica de Seguros da Federação Internacional de Seguros FIDES Realizado de 23 a 26/1 em Caracas/Venezuela. Workshop A prestação de Serviços de vistoria Prévia e de Regulação e Liquidação de Sinistros de Automóvel Promovido em 27 de outubro pela Comissão Técnica de Seguro Automóvel do Sindicato das Empresas de Seguros de Minas Gerais Sesmig. Participaram como expositores os Srs. Lindolfo Afonso Ribeiro, Gerente da Delphos em Minas Gerais, Marcelo Fountolan, Gerente Comercial da Linces, Paulo Eduardo Freitas Botti, Diretor da Revisar, e Paulo Artur Gonçalves Fleury, Diretor da Renavem. Os temas discutidos foram, respectivamente: Delphos na Vanguarda da Vistoria Prévia; A Padronização como Ferramenta de Inibição de Fraude; Regulação e Liquidação de Sinistro Automóvel e; Exigências de Mercado x Profissionalização da Vistoria Prévia. Novembro 3ª Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Capitalização Conseguro Realizada em São Paulo de 8 a 11 de novembro, contou com a participação de mil pessoas, sete estandes, palestrantes internacionais e os mais renomados palestrantes nacionais. Palestra Responsabilidade Civil e Seguro de Responsabilidade Civil Realizada em 17 de novembro no Sindicato de Minas Gerais Sesmig, foi proferida pelo Dr. Sérgio Barroso de Mello, seguida de amplo debate sobre o tema. Seguro Rural Missão Espanhola Evento realizado no dia 23 de novembro, no Rio de Janeiro, para os membros da Comissão de Seguro Rural, com o objetivo de discutir a estrutura do Seguro Rural espanhol. Eventos Apoiados pela Fenaseg 25 Em continuidade à política de marketing institucional implementada desde 23, a Fenaseg apoiou eventos de outros segmentos. Junho XV Exposição de Tecnologia da Informação de Instituições Financeiras CIAB 25 Conferência realizada no Transamérica Expo Center, em São Paulo, de 15 a 17 de junho. A Fenaseg participou com estande, tendo como foco principal de divulgação o Sistema Nacional de Gravames e as publicações institucionais. 1º Congresso Internacional de Qualidade e Acreditação em Saúde ONA Congresso realizado em São Paulo nos dias 16 e 17 de junho. As ações implementadas foram a logo da Fenaseg nos materiais de divulgação do evento e distribuição de nossas publicações. Julho Destaques do Mercado de Seguros 24 Seminário realizado na Leopoldina Juvenil, Rio Grande do Sul, em 22 de julho. Ações implementadas: logo da Fenaseg nos materiais, mensagem institucional durante o evento e banner institucional no hall do auditório. Agosto XV Congresso FENABRAVE Realizado em São Paulo de 25 a 27 de agosto. As ações implementadas foram a logo da Fenaseg no encosto das cadeiras do auditório principal, distribuição de kits com publicações da Fenaseg e link no site da Fenabrave. Programa de Treinamento Resseguro Parceria com a FUNENSEG Realizado de 28 de agosto a 6 de setembro na FUNENSEG Núcleo SP. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do treinamento. Setembro Congresso Internacional Código de Defesa do Consumidor Congresso realizado em Gramado RS, de 7 a 1 de setembro. Ações implementadas: logo da Fenaseg nos materiais de divulgação, sinalização na ambientação do evento e distribuição de material institucional. 77

76 Festa dos Destaques do Mercado de Seguros Evento realizado em 13 de setembro, no Rio de Janeiro. Ações implementadas: divulgação da logo da Fenaseg nos materiais e na edição especial da Revista CVG-RJ, além de banner institucional. V Seminário Internacional de Compras Governamentais Realizado em Belo Horizonte, de 14 a 16 de setembro. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list. Palestra São Paulo Competitivo Medidas anunciadas pelo Governador Geraldo Alckmin Palestra realizada em 15 de setembro no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list. Curso de Capacitação Arbitragem Soluções de Conflitos Empresariais Curso realizado pela Fórum Livre Treinamento Empresarial no British Council Jardim Botânico RJ, de 19 de setembro a 7 de novembro, onde a Fenaseg participou com apoio institucional, realizando a divulgação para o seu mailing list. XXVI Congresso ACREFI Realizado de 22 a 25 de setembro no Rio de Janeiro. Ações implementadas: logo da Fenaseg em todo o material do evento, seis inscrições gratuitas, material institucional na pasta do evento e estande para divulgação das publicações. Outubro Prêmio ANSP 25 Realizado em 5 de outubro no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, onde a Fenaseg divulgou o evento para o seu mailing list. XIV Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros Realizado em Maceió de 12 a 14 de outubro. A Federação apoiou o Congresso através da montagem de estande para distribuição das publicações institucionais durante o evento. Palestra sobre Capacitação em Mediação e Arbitragem Ênfase em Seguro Em 2 de outubro o Sesmig, junto a outras entidades do mercado, patrocinou o evento, tendo o Dr. Alberto Oswaldo Continentino de Araújo como Patrono. Na oportunidade, tomou posse o Conselho Técnico Consultivo da Câmara Nacional do Mercado de Seguros da CBMAE. 26º Congresso de Fundos de Pensão Realizado de 26 a 28 de outubro no Rio Grande do Sul. A Fenaseg divulgou o evento para o seu mailing list. Novembro Exposição Territories Transitories Ano do Brasil na França Evento patrocinado pelo Governo de Pernambuco e pela Prefeitura de Recife, realizado em 15 de novembro no Palais de La Porte Dorée, em Paris. A Federação e o Sindiseg/PE apoiaram a exposição com um banner estampando as logos das instituições no hall de entrada do Palácio, ao lado das logos do Governo do Estado de Pernambuco e do Funcultura (Fundo de Incentivo à Cultura do Estado de Pernambuco). IV Ética nos Relacionamentos do Setor de Saúde Realizado na Bahia, o evento foi promovido de 17 a 2 de novembro pela Mútuas dos Magistrados, e sua programação constou de palestras, convites, distribuição dos Guias Fenaseg, Informe, Balanço Social, Atividade Seguradora e folder institucional, bem como fixação de banners. Eventos Realizados pela Fenaseg e Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização 26 Janeiro Imersão IPA/IPD Funcional Promovido pela Comissão de Medicina do Seguro, o Encontro foi realizado em Itaipava RJ, de 6 a 8 de janeiro, com o objetivo de colocar o modelo de IPA/IPD à prova e fazer ajustes na programação do evento posteriormente realizado para o mercado. Circular DIRER 8/26 Oferta de Retrocessão Doméstica Evento realizado no auditório da Fenaseg em 23 de janeiro, com o objetivo de apresentar ao mercado a estrutura do Programa de Retrocessão Doméstica. Palestra Rumos e Perspectivas para o Mercado de Seguros em 26 Realizada em 3 de fevereiro pelo Sindiseg/PE, foi proferida pelo Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg, Dr. Ricardo Xavier. Março Palestra sobre o Tratamento dos Passivos Ambientais Realizada no Sindicato das Seguradoras de São Paulo no dia 21 de março, teve como palestrante o Sr. Richard Strasser, que analisou e debateu os temas: Passivos Ambientais e a experiência nos EUA; Responsabilidade Civil das Empresas Lei CERCLA; Poluição e Substâncias Tóxicas; Utilização da ADR; Uso de Class Actions ; e O Papel das Seguradoras na Gerência dos Riscos. 78

77 Seminário As Novas Normas no Seguro de Pessoas Promovido pela FUNENSEG, em parceria com Sindiseg/PR e Sincor/PR, foi realizado em 29 de março em Curitiba, no Hotel Bourbon, com a presença de aproximadamente 4 pessoas, tendo como palestrante o Sr. Luiz Peregrino, Diretor da Comissão de Vida da Fenaseg. II Fórum de Debates Novas Regras dos Seguros de Pessoas Realizado em março, foi organizado em conjunto com o Sindicato dos Corretores de São Paulo, com o apoio da SUSEP. Workshop Roubo de Carga e Gerenciamento de Riscos no Seguro Transportes Promovido pela Comissão Técnica de Seguros de Transportes do Sindicato de Minas Gerais, foi realizado em 3 de março. Foram abordados os seguintes temas: O Gerenciamento de Riscos como Ferramenta para a Subscrição; Benefícios e Dificuldades no Uso de Gerenciamento de Riscos para as Transportadoras e Novas Ferramentas de Gerenciamento de Riscos para a Redução do Roubo de Cargas. Os expositores foram, respectivamente: Adelson Almeida Cunha, Gerente de Produtos da Minas Brasil Seguros; Vander Francisco Costa, Presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga no Estado de Minas Gerais e Cyro Buonovoglia, Presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Gerenciamento de Riscos e das Empresas de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento. Abril Seminário As Novas Normas no Seguro de Pessoas Realizado nos dias 3, 4, 25 e 27 de abril nas cidades de Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Cascavel, respectivamente. Contou com a presença de aproximadamente 37 pessoas, tendo como palestrante o Sr. Luiz Peregrino, Diretor da Comissão de Vida da Fenaseg. Foi promovido pela FUNENSEG, em parceria com Sindiseg/PR e Sincor/PR. Palestra Solvência no Mercado de Seguros Realizada em abril pelo Sindiseg/SP. A palestra foi ministrada pelo especialista no assunto Georgios Pitselis, professor do Departamento de Estatística e Ciências do Seguro na Universidade de Piraeus na Grécia e consultor para fundos de pensão na avaliação de solvência daquele país. Na ocasião, o professor fez uma revisão dos principais conceitos de regulação de solvência por meio do Risk Based Capital (RBC), método criado nos EUA, e mostrou uma forma de previsão de insolvência por ele desenvolvida e baseada em dados contábeis de companhias seguradoras. Seminário de Indicadores para a Quantificação de Fraude Evento realizado em 4 de abril no Sindicato das Seguradoras de São Paulo. Participaram diversos representantes do mercado segurador para apresentar estudos sobre a importância de quantificar a fraude, bem como os benefícios do direcionamento dos esforços contra este delito, além da conscientização da sociedade e do governo para esse problema enfrentado pelas empresas. Maio O Papel da IAIS na uniformização dos critérios de Supervisão e Controle das Atividades de Seguros no Mundo Realizado dia 2 de maio no Hotel Pestana Rio de Janeiro, teve como objetivo apresentar ao mercado segurador a importância da IAIS no estabelecimento das diretrizes regulatórias do seguro no mundo, o trabalho desenvolvido nos seus subcomitês, especificamente no subcomitê que trata do estabelecimento das diretrizes sobre os novos critérios para a apuração da solvência das seguradora. Destaque para a participação do Presidente e dos membros do subcomitê de Solvência e Atuária da IAIS. A Regulação Norte-Americana Realizada no auditório da Fenaseg em 3 de maio, a palestra foi proferida pelo Sr. Alessandro Iuppa, Presidente da Associação Nacional dos Supervisores de Seguros dos E.U.A NAIC e Superintendente de Seguros do Estado do Maine. Teve como objetivo apresentar o mercado de seguros dos EUA e o modelo de regulação da atividade seguradora naquele país. Os Reflexos das Novas Regras nos Seguros de Vida Realizada no dia 4 de maio em parceria com o Sindiseg/PE, Sincor/PE e FUNENSEG e com o apoio da Mongeral S/A. A palestra foi proferida pelos Srs. Nilton Molina, Vice-Presidente da Fenaseg e Presidente do Conselho de Administração da Mongeral S/A Seguros e Previdência, e Luiz Peregrino, Diretor de Vida da Fenaseg. O evento aconteceu no auditório do Sebrae. O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial Seminário realizado no dia 18 de maio no Hotel Copas Verdes, em Cascavel/PR, composto pelas palestras: A Doutrina e os Fundamentos de Seguros no Dia a Dia, com Júlio Bierrenbach, e Como Usar o Estresse Positivamente no Trabalho, com Marcos Bojo. Promovido pela FUNENSEG com apoio do Sindiseg/PR e Sincor/PR, teve a presença de mais de 7 pessoas. Ouvidorias no Mercado Segurador Transparência na Relação com Clientes Realizado em 25 de maio no Hotel Marriot, Rio de Janeiro, teve como objetivo apresentar a experiência espanhola 79

78 em ouvidorias, avaliar os efeitos da implantação das ouvidorias no mercado segurador e apresentar os dados do estudo sobre o desenvolvimento e resultados das ouvidorias em 25. Junho Palestra Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais em parceria com a Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG, no dia 1º de junho. Teve como expositor o Dr. Neival Rodrigues Freitas, Diretor de Proteção ao Seguro da Fenaseg. Palestra Conhecendo o Seguro Promovida pela FUNENSEG com apoio do Sindiseg/PR e Sincor/PR, foi realizada no dia 8 de junho no Hotel Bourbon, tendo como palestrante o Sr. Renato Pita Maciel de Moura. A Escolha Certa: Tecnologias e Aplicações de Sistemas de Rastreamento em Caminhões e Maquinário Pesado Seminário realizado em 21 de junho no Hotel WCT, em São Paulo, com o objetivo de proporcionar aos profissionais das companhias seguradoras informações técnicas sobre os diferentes sistemas de rastreamento para uso em caminhões e maquinário pesado disponíveis no mercado, propiciando conhecimento para a correta aplicação de sistemas de rastreamento nas carteiras de casco, agronegócio e construção civil. Reunião Presidenciáveis No período de abril a junho, foram realizadas 1 reuniões nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Distrito Federal com o Presidente da Fenaseg, Dr. João Elisio Ferraz de Campos, presidentes dos Sindicatos das Seguradoras, presidentes de Seguradoras e outros representantes do mercado, para elaborar documento a ser entregue aos candidatos à Presidência da República com propostas de políticas e ações públicas de interesse prioritário para o desenvolvimento social e econômico do país e do mercado segurador. Eventos Apoiados pela Fenaseg 26 Maio I Encontro sobre Erro Médico: A responsabilidade civil das operadoras de planos de saúde e do Estado, por falta cometida pelo profissional da medicina e/ou do serviço médico-hospitalar conveniados, à luz do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor Evento realizado pela Abramge no Hotel Blue Tree, em Angra dos Reis, RJ, no período de 12 a 14 de maio. Presentes o Exmo. Ministro da Saúde, José Saraiva Felipe, o Exmo. Secretário de Estado de Saúde, Dr. Gilson Cantarino, o Exmo. Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Desembargador Sérgio Cavalieri Filho, o Exmo. Presidente da Federação Nacional dos Médicos, Dr. Heder Murari Borba, e os principais nomes das áreas jurídica e médica do Rio de Janeiro. As ações implementadas foram: divulgação da logo da Fenaseg em todo o material publicitário do evento e distribuição de literatura jurídica de seguros. 8

79 Atividades da Fenaseg 81

80 Comissões Técnicas As Comissões Técnicas, compostas por profissionais das diversas companhias de seguro, previdência e capitalização, são órgãos especializados de assessoria da Fenaseg e suas afiliadas. São funções das Comissões Técnicas: Avaliar o impacto das regulamentações publicadas, apresentando recomendações de procedimentos. Apreciar matéria e desenvolver estudos de natureza técnica nos diversos ramos de seguro. Atender a consultas formuladas pelas seguradoras e outras entidades. Submeter à Diretoria ações que atendam aos interesses do mercado. Realizar seminários/workshop sobre temas de interesse dos profissionais de seguradoras, segurados e órgãos reguladores. Indicar representantes para participar de eventos e reuniões sobre temas pertinentes ao seu âmbito de atuação. Em função da relevância dos trabalhos realizados pelas Comissões Técnicas, vem crescendo o interesse das seguradoras em participar desses fóruns, que já contam com cerca de 6 profissionais. Em 25, conforme quadro a seguir, foram realizadas na Fenaseg 183 reuniões em 21 comissões, que discutiram e analisaram 585 assuntos. Em janeiro de 26, foi criada a mais recente comissão da Fenaseg Comissão de Ouvidoria com o propósito de permitir a troca de experiências entre os ouvidores e aprimorar o relacionamento cliente-empresa, para melhoria da imagem da instituição. Além de seus Presidentes, as Comissões Técnicas da Fenaseg possuem Mentores, que acompanham os assuntos abordados nas reuniões, podendo em alguns casos transferi-los ao plenário da Diretoria da Fenaseg para tomada de decisão. Comissões Técnicas Estatísticas 25 Nome Nº Reuniões Nº Membros Nº Convidados Total de Participantes Comissão Atuarial Comissão de Administração e Finanças Comissão de Arbitragem Comissão de Assuntos Jurídicos Comissão de Automóveis Comissão de Capitalização Comissão de Coordenação Geral Comissão de Controles Internos Comissão de Medicina de Seguro Comissão de Previdência Privada Comissão de Recursos Humanos Comissão de Responsabilidade Civil Geral Comissão de Resseguro Comissão de Riscos de Crédito Comissão de Riscos Patrimoniais Comissão de Seguro Habitacional Comissão de Seguro Rural Comissão de Seguro Saúde Comissão de Sinistros Comissão de Tecnologia da Informação Assuntos Tratados Comissão de Transportes Total

81 Cada Comissão Técnica é representada na diretoria da Fenaseg por um diretor-mentor. COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Presidente: Roberto Chamberlain da Costa Bradesco Seguros S.A. Mentor: Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE ARBITRAGEM Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. Mentor: Suzana Munhoz da Rocha Fenaseg COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS Presidente: Ricardo Bechara Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Salvador Cícero Velloso Pinto Fenaseg COMISSÃO ATUARIAL Presidente: Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE CAPITALIZAÇÃO Presidente: Rita de Cássia R. Batista Moço Bradesco Capitalização S.A. Mentor: José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. COMISSÃO DE CONTROLES INTERNOS Presidente: Carlos Alberto Valim Banhos Henrique Chubb do Brasil Cia. de Seguros Mentor: Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE COORDENAÇÃO GERAL Presidente: Jacques Bergman Itaú Seguros S.A. Mentor: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg COMISSÃO DE MEDICINA DO SEGURO Presidente: Paulo Cesar Tourinho Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Mentor: Luiz Peregrino Fenaseg COMISSÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E VIDA Presidente: Renato Russo Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Nilton Molina Mongeral Seguros e Previdência S.A. COMISSÃO DE RECURSOS HUMANOS Presidente: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. COMISSÃO DE RESSEGURO Presidente: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Olavo Egydio Setúbal Júnior Itaú Seguros S.A. COMISSÃO DE RISCOS DE CRÉDITO Presidente e mentor: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora S.A. COMISSÃO DE RISCOS PATRIMONIAIS Presidente: José Eduardo Teixeira Arias Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. COMISSÃO DE SEGURO AUTOMÓVEL Presidente: Luiz Alberto Pomarole Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Mentor: Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais COMISSÃO DE SEGURO HABITACIONAL Presidente: Álvaro Arantes Sobrinho Caixa Seguradora S.A. Mentor: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Companhia Excelsior de Seguros COMISSÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Presidente: Álvaro F. Igrejas Lopes Itaú Seguros S.A. Mentor: Federico Baroglio Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros COMISSÃO DE SEGURO SAÚDE Presidente e mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. COMISSÃO DE SINISTROS Presidente: Adhemar K. Fuji Unibanco AIG Seguros S.A. Mentor: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg COMISSÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Presidente: Sidney Dias da Silva Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: Horácio L. N. Cata Preta Fenaseg COMISSÃO DE SEGURO TRANSPORTES Presidente: Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Mentor: José Luiz Valente da Motta Tokio Marine Seguradora COMISSÃO DE SEGURO RURAL Presidente: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. COMISSÃO DE OUVIDORIA Presidente: Mário Teixeira de Almeida Rossi Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Mentor: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Seguros S.A. 83

82 Grupos de Trabalho Projeto de Qualificação da Saúde Suplementar Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, segmentados nas dimensões econômico-financeira e assistencial, cujo objetivo foi o de estudar o programa lançado pela ANS a fim de analisar seus impactos e apresentar as considerações e sugestões para o órgão regulador. Troca de Informações em Saúde Suplementar (TISS) Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de estudar o programa de troca de informações entre seguradoras e operadoras com os prestadores de serviço, instituído pela ANS, a fim de apresentar as considerações e sugestões para o órgão regulador. Rol de Procedimentos Médicos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de regulação de novas incorporações no Rol de Procedimentos Médicos criado pela ANS. Registro de Produtos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi analisar o impacto da nova regra de autorização de funcionamento sobre o mercado segurador e apresentar considerações e sugestões para a ANS. Rol de Procedimentos Odontológicos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras com produto odontológico, cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de regulação de novas incorporações no Rol de Procedimentos Odontológicos implementado pela ANS. Contratualização Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de analisar as regras de contratualização editadas pela ANS, a fim de apresentar considerações e sugestões para o órgão regulador. Margem de Solvência Coordenador: Jorge Luiz Prym Brasilprev Vida e Previdência Grupo misto Fenaseg & Anapp constituído com o objetivo de promover a elaboração de estudo para apresentar à SUSEP proposta de regulamentação de Margem de Solvência para as operações de seguros de pessoas, com cobertura por sobrevivência, e de previdência complementar aberta. Circular SUSEP nº 287/25 Grupo de Trabalho para estudo de proposta a ser apresentada à SUSEP Coordenador: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. Grupo criado com o objetivo de avaliar as alternativas e proposições a serem apresentadas à SUSEP. Em reunião de Diretoria da Federação foi aprovada a contratação dos serviços profissionais da Control Consultoria, para a elaboração de um projeto alternativo à Circular SUSEP nº 287/25. Concluído o projeto, foi referendado pelo GT e encaminhado à SUSEP. Lavagem de Dinheiro Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Composto por representantes dos diversos segmentos das atividades de seguros, previdência e capitalização, foi criado em 22 com o objetivo de analisar, em trabalho interativo com a SUSEP e com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF, os impactos decorrentes das normas de combate à lavagem de dinheiro (Lei nº 9.613/98 e Circular SUSEP nº 2/22) na operação e comercialização dos produtos, tendo contribuído para edição da mencionada circular. A pedido da SUSEP, o grupo voltou a reunir-se para efetuar uma revisão da Circular SUSEP nº 2/22, de forma a aprimorar os mecanismos de controle à lavagem de dinheiro e elevar para o nível de compliant a avaliação do setor de seguros brasileiro pelos organismos internacionais, avaliado no ano de 24 em largely compliant, considerando, inclusive, os aspectos operacionais e a relação custo/benefício. Ao final de 25, a SUSEP colocou uma minuta de Circular em Audiência Pública, a qual foi comentada pelo GT, tendo sido editada a Circular SUSEP n o 327/26, de 29 de maio de 26, onde foram acolhidas parcialmente as sugestões da Fenaseg. Seguro Popular de Automóvel Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Grupo formado em 24, com a finalidade de elaborar proposta onde fossem identificadas as medidas que seriam necessárias para tornar viável essa modalidade popular de produto, permitindo acesso ao seguro para os proprietários de veículos mais antigos e garantindo, desta forma, a proteção de seu patrimônio por meio de uma apólice de segu- 84

83 ro a preço reduzido. Foi apresentada uma série de sugestões à SUSEP, em janeiro de 25, que, posteriormente, colocou uma minuta de Circular sobre a matéria em Audiência Pública a qual também foi objeto de comentários pelo GT, tendo sido publicada a Circular SUSEP nº 36, de 17 de novembro de 25. Em 26, a Fenaseg apresentou novas sugestões. Seguro Garantia Estendida Coordenadora: Mirian Assis Unibanco AIG Seguros S.A. Grupo formado em 25, com a finalidade de apresentar proposta de alteração de norma sobre seguro Garantia Estendida, formada por representantes de: Unibanco AIG Seguros, Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A, Assurant Seguradora S/A e Cardif do Brasil Seguros e Previdência S/A. Foi editada Circular SUSEP n o 323, de 19 de abril de 26. Sistemas de Distribuição Fenaseg/Fenacor Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Objetivo: Analisar e encaminhar assuntos de interesse comum às duas entidades. Seguro de Acidentes do Trabalho Coordenador: Oswaldo Mário de Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes de várias seguradoras e resseguradores com o objetivo de elaborar proposta de regulamentação do SAT. A proposta foi apresentada ao Ministério da Previdência e à SUSEP. Certificação Técnica Coordenadora: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes da Fenaseg, ANAPP e FUNENSEG com o objetivo de acompanhar o processo de certificação técnica dos profissionais e assemelhados das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, de acordo com as normas em vigor. Qualificação Profissional dos Reguladores de Sinistros Rurais Coordenador: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil Grupo composto com o propósito de preparar programa de treinamento, com grade curricular e carga horária, voltado para a qualificação profissional dos inspetores e reguladores de sinistros do seguro rural. Comitê de Educação Coordenador: Renato Campos Martins Filho Vice-presidente da Fenaseg Composto para elaborar proposta de qualificação profissional que atenda às necessidades atuais e futuras do mercado segurador. O trabalho do Comitê incluirá a avaliação da conveniência de realização de convênios com universidades e outras instituições educacionais e nacionais, a necessidade de tradução de bibliografia técnica e a elaboração de material didático. Contabilização do Seguro de Penhor Rural e Riscos Diversos Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Criado grupo técnico para acompanhamento do assunto junto ao IRB-Brasil Re e SUSEP de forma a apresentar o entendimento do mercado segurador sobre o enquadramento antes dos normativos da SUSEP, publicados no último trimestre de 25, de equipamentos diretamente relacionados à atividade agropecuária no ramo de Riscos Diversos, que não deve sofrer qualquer alteração dessas operações de forma retroativa. Cláusula de Despesas de Salvamento e Contenção de Sinistro Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Criado Grupo de Trabalho para estudar o assunto, em conjunto com o IRB-Brasil Re, e elaborar cláusula referencial que possa ser incluída nas apólices de seguros, em atendimento ao disposto no Código Civil Brasileiro. Abertura de Contas em Moeda Estrangeira Tituladas por Sociedades Seguradoras Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Grupo técnico constituído no âmbito da Comissão de Resseguro da Fenaseg para estudar o assunto em conjunto com o IRB-Brasil Re, visando a abertura e movimentação de contas em moeda estrangeira por Seguradoras, operação hoje centralizada no IRB-Brasil Re. Grupo Técnico para Análise de Assuntos de Resseguro Coordenador: Pedro Purm Zurich Brasil Seguros S.A. Grupo composto por representantes do mercado segurador com o objetivo de analisar e propor alterações para o aprimoramento do PLC nº 249/25, que dispõe sobre a política de resseguro, co-seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no exterior e as operações em moeda estrangeira do setor securitário, e dá outras providências. Contábil de Capitalização Coordenador: João Augusto Xavier Caixa Capitalização S.A. Grupo composto por contadores que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido 85

84 da adequação do Plano de Contas e dos FIPs às operações de capitalização. O coordenador do GT também participa da Comissão de Administração e Finanças da Fenaseg e da Comissão Contábil da SUSEP. Atuarial de Capitalização Coordenadora: Anna Paula Almeida Sul América Capitalização S.A. Grupo composto por atuários que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido das alterações do Plano Padrão de CAP e das adequações a serem procedidas nos FIPs no que diz respeito às operações de capitalização. A coordenadora do GT também participa da Comissão Atuarial da Fenaseg e da SUSEP. Tecnologia da Informação da Capitalização Coordenador: José Maurício Rodriguez Y Rodriguez Brasilcap Capitalização S.A. Grupo constituído com o objetivo de acompanhar o novo projeto do Banco de Dados Conceituais que está sendo desenvolvido em conjunto com a SUSEP, bem como o desenvolvimento de melhorias no FIP. Jurídico da Capitalização Coordenador: Carlos Rogério Silva Caixa Seguradora S.A. Grupo concebido para acompanhar os assuntos de caráter jurídico relacionados à Capitalização. O coordenador do GT participa da Comissão de Assuntos Jurídicos da Fenaseg. Controles Internos de Capitalização Coordenador: Ricardo Almeida Bradesco Capitalização S.A. Grupo concebido para estudar o novo normativo da SUSEP sobre o assunto e promover o desenvolvimento da área no âmbito das empresas de capitalização. Comitê Permanente de Assuntos Institucionais Coordenador: Antonio Mazurek Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da Fenaseg, tem como finalidade analisar, discutir e definir as estratégias e acompanhamento dos Projetos de Lei (PL) e demais normas que dizem respeito ao Mercado. Comitê de Comunicação Coordenador: Geraldo Bolda Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da Fenaseg, tem como objetivo discutir e sugerir as estratégias de comunicação que devem ser adotadas para incrementar o relacionamento da Fenaseg com o mercado segurador e com a opinião pública. Ética e Auto-regulação Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Membros: Antonio Cassio dos Santos Antonio Trindade Jayme Brasil Garfinkel Luiz Tavares Mário Teixeira de Almeida Rossi Marivaldo Medeiros Masasi Maeda Mauro Batista Nilton Molina Olavo Egydio Setúbal Jr. Oswaldo Mario Azevedo Paulo Miguel Marraccini Pedro Pereira de Freitas Renato Campos Martins Filho Fenaseg Glória Faria José Arnaldo Rossi Maria Elena Bidino Neival Rodrigues Paulo Amador Ricardo Xavier Sergio Duque Estrada Suzana Munhoz da Rocha Vera Cruz Unibanco AIG Porto Seguro Bradesco Vera Cruz Marítima Mitsui Sumitomo Roma Icatu-Hartford Itaú Sul América AGF Brasil American Life Minas Brasil Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg O Grupo de Trabalho constituído por dirigentes de empresas do mercado para elaboração do Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar e Capitalização encerrou esta fase de atuação. Após pesquisas minuciosas e aprofundados debates, o Código ficou pronto. O texto final, que foi apresentado e aprovado pelos órgãos superiores da Fenaseg - Diretoria e Conselho Consultivo - e encaminhado a todas as empresas do mercado, entrará proximamente em vigor. Na elaboração do Código, procurou-se atender aos princípios de justiça e de verdade, que devem formar a consciência social e representar um imperativo de conduta a ser adotado por companhias seguradoras, entidades de previdência complementar aberta e empresas de capitalização. Por adesão voluntária ao Código, as empresas do setor estarão manifestando sua firme decisão de preservar o desenvolvimento em suas atividades, em harmonia com os princípios da livre iniciativa, da autonomia institucional dos operadores do mercado, da preservação da livre concorrência e boa-fé contratual que devem existir entre as empresas e nas relações negociais estabelecidas com os consumidores. Em uma segunda etapa de trabalho, o GT elaborará o Regimento Interno do Conselho de Ética, que será constituído, neste primeiro momento, pelos membros do Conselho Consultivo da Fenaseg. 86

85 Projeto Confederação Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Membros: Osvaldo do Nascimento Carlos André Guerra Barreiros Francisco Alves de Souza Jayme Brasil Garfinkel José Castro Araújo Rudge José Ismar Alves Torres Luiz Carlos Trabuco Cappi Marcos Eduardo dos Santos Ferreira Nilton Molina Patrick Antonio C. de Larragoiti Lucas Pedro Purm Júnior Luiz Alberto Costa Márcia Borges da Silva Marcos Lima Paula Guitton Sérgio Duque Estrada Suzana Munhoz da Rocha ANAPP Itaú Vida e Previdência Comprev Porto Seguro Unibanco AIG Brasilcap Capitalização Bradesco Mapfre & Nossa Caixa Mongeral S/A Sul América Zurich Brasil ANAPP/Executivo Staffel Consultoria Staffel Consultoria Fenaseg Fenaseg Fenaseg O mercado de seguros manifestou o desejo de remodelar sua representação institucional e para tal autorizou a contratação de empresa de consultoria para traçar um novo modelo. Selecionada, a Booz Allen executou seus traba- lhos analisando profundamente a situação atual e ouvindo as lideranças de mercado, na busca do melhor modelo organizacional. O modelo apresentado sofreu algumas alterações de modo a refletir não só a vontade do setor, como as boas práticas de governança e, principalmente, a viabilidade legal. Em linhas gerais, a representação adequada para obter a unidade do setor e acomodar suas diversidades é um modelo duplicado, sindical e associativo, com a criação de Federações especializadas por ramos de atuação Ramos Elementares, Previdência Complementar e Vida, Saúde e Capitalização e a criação de uma Confederação Nacional para a indústria de seguros. Finda a fase de elaboração do projeto, constituiu -se o Comitê de Implantação do Projeto Confederação, formado por representantes da Fenaseg e da Anapp. Foi contratada consultoria de escritório especializado em direito sindical para elaboração das minutas dos novos estatutos. Estima-se que o trabalho esteja finalizado até dezembro deste ano. Grupo de Trabalho Artigo 192 da Constituição Federal Coordenador: José Américo Peón de Sá Membros: Élio Mosquim José Américo Peón de Sá José Ismar Alves Torres Nilton Molina Pedro Pereira de Freitas Ricardo Bechara Santos Sylvio Fernandes Washington Luiz B. da Silva Fenaseg Elaine de Abreu Jorge Gloria Faria Maria Elena Bidino Ricardo Xavier Salvador Cícero Suzana Munhoz da Rocha Itaú Seguros Áurea Seguros Banco do Brasil Mongeral S.A. Segs. e Prev. American Life Cia. de Segs. Sul América Cia. Nac. de Segs. AINDA/ Porto Seguro Unibanco AIG Vida e Prev. Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg A Fenaseg retomou os estudos sobre a regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal. O objetivo é elaborar um Projeto de Lei Complementar que disporá sobre Seguros Privados, Resseguro, Previdência Complementar Aberta e Capitalização. O texto-referência é o trabalho já realizado anteriormente pelo Sr. José Américo Peón de Sá, a pedido da Fenaseg, mas também estão sendo considerados outros documentos que versam sobre esse tema, Projetos de Lei e pesquisas. Uma das novidades que está sendo proposta é a criação da Agência Nacional de Seguros Privados, Resseguro, Previdência Complementar e Capitalização AGENSP, autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades daqueles segmentos. Ao final desta fase dos trabalho do GT, a minuta do Projeto de Lei será submetida à apreciação do mercado. 87

86 Estudos e Pesquisas Técnicas Estudo dos Determinantes da Insolvência no Setor de Saúde Suplementar A Diretoria de Saúde desenvolveu um estudo econométrico com diversas operadoras de planos de saúde em suas diversas modalidades a fim de investigar a relação entre variáveis econômico-financeiras, além de outras características específicas de cada modalidade de operadora, e o risco de insolvência financeira. O estudo publicado na Revista Brasileira de Risco e Seguro, na edição de abril/setembro de 26, demonstrou que o risco de insolvência está associado aos baixos níveis de capital e à ausência de reservas técnicas nos dois anos anteriores à ocorrência do evento. Estudo da Dimensão Econômico- Financeira do Programa de Qualificação A Diretoria de Saúde desenvolveu estudo sobre o Índice de Desempenho Econômico-Financeiro (IDSS) do Programa de Qualificação, onde a principal conclusão foi que o ranqueamento de operadoras pelo IDSS não condiz com a real situação de solvência das operadoras. Tal fato foi corroborado no estudo pela classificação obtida por uma operadora tecnicamente insolvente: 1º lugar. Adicionalmente, ficaram demonstradas: a) ausência de correlação entre o IDSS e algumas variáveis básicas para a garantia de solvência, como o patrimônio líquido e as reservas técnicas; b) incapacidade do IDSS em diferenciar operadoras solventes de insolventes; c) correlação positiva entre o índice de sinistralidade e o posicionamento da operadora no ranking. O estudo foi publicado na Revista Cadernos de Seguro em maio de 26. Análise do Programa de Qualificação da ANS A Fenaseg contratou os préstimos da SR Rating a fim de obter um posicionamento técnico relacionado ao Programa de Qualificação. Entre os principais problemas detectados, destacam-se: a) ausência de evidência científica para a combinação de diferentes dimensões de análise em um mesmo indicador; b) pouca robustez estatística e baixa confiabilidade dos dados que geram os indicadores utilizados pelo Programa; c) ausência de séries temporais para fundamentar a escolha de indicadores. Seguro Compreensivo Residencial, Empresarial e Condomínio A Comissão de Riscos Patrimoniais elaborou estudo técnico sobre as condições deste seguro, objeto da Audiência Pública nº 19/24. Após a publicação da Circular SUSEP n o 321/26, que divulgou as Condições Referenciais do Seguro Comprensivo Residencial, Empresarial e Condomínio, a Comissão continua o trabalho de aprimoramento das referidas condições. Seguro de Responsabilidade Civil Geral Elaborado pela Comissão de Responsabilidade Civil Geral estudo técnico sobre as condições padronizadas deste seguro, objeto da Audiência Pública n o 14/25. Seguro de Responsabilidade Civil à Base de Reclamação Em desenvolvimento no âmbito da Comissão de Responsabilidade Civil Geral o estudo técnico para análise da Audiência Pública n o 6/26, que dispõe sobre a operacionalização das apólices de seguro de responsabilidade civil à base de reclamações (claims made basis). Seguro de Fiança Locatícia Em desenvolvimento no âmbito da Comissão de Riscos de Crédito e Garantia o estudo técnico para análise das condições padronizadas do seguro de fiança locatícia, objeto da Audiência Pública n o 7/26. Seguro de Riscos de Engenharia Encontra-se em desenvolvimento o processo de revisão dos clausulados de Riscos de Engenharia e das cláusulas especiais oferecidas pelo IRB Brasil Resseguros S.A. Seguro Agrícola Elaborado no âmbito da Comissão de Seguro Rural o estudo técnico sobre o plano padronizado de seguro agrícola produto único de soja e milho, safra 25/6, disponível no site da SUSEP. Arbitragem Realizada revisão do Guia de Arbitragem, cuja nova redação está disponível através do site da Fenaseg. Ouvidoria Foi elaborado pela Comissão de Ouvidoria o Relatório sobre o Desenvolvimento e os Resultados das Ouvidorias das Empresas Associadas, disponibilizado no site da Fenaseg. Estatísticas de Resseguro A Comissão de Resseguro da Fenaseg realizou estudo em conjunto com representantes do IRB-Brasil Re, com o objetivo de analisar e definir as informações necessárias para a renovação dos contratos, de forma a atender à Circular PRESI-3/26, de O Grupo estuda, em conjunto com o órgão ressegurador, o layout dos quadros 88

87 para a apresentação dos dados de forma padronizada e coerente com as possibilidades das seguradoras. Recuperação de Resseguro Em estudo no âmbito da Comissão de Resseguro o texto da Cláusula nº 42, da Circular PRESI-32/25 Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão, com o propósito de esclarecer as alternativas de cobertura oferecidas pelo IRB-Brasil Re, nos casos de pagamentos decorrentes de sentenças judiciais ou não. Transportes - Revisão da Circular SUSEP n o 178/21 Condições Gerais e Especiais Básicas do Seguro de Transporte Aéreo, Marítimo e Terrestre Nacional e Internacional O estudo foi concluído no âmbito da Comissão de Transportes da Fenaseg e no segundo semestre de 26, deverá ser agendada a reunião pública para apresentação do normativo da SUSEP. Seguros de RCTA-C, RCTF-C, RCA-C e RCF-DC Encaminhada à SUSEP a conclusão da revisão e atualização desses seguros, que foi realizada pela Comissão de Transportes da Fenaseg. No segundo semestre de 26, essas condições deverão ser colocadas em audiência pública pela SUSEP. Assunção dos Riscos do Seguro Habitacional do SFH pelo Mercado Segurador O estudo atuarial que objetiva avaliar a situação atual do Seguro Habitacional do SFH está em fase de conclusão, conforme proposta da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg. Os resultados desse estudo irão subsidiar a decisão do mercado segurador de voltar a assumir os riscos decorrentes desse ramo de seguro. Pesquisa com vistas à ampliação dos Seguros Habitacionais e Imobiliários Está em fase de concepção no âmbito da Comissão de Seguro Habitacional a elaboração de pesquisa que prevê a ampliação e a adequação do segmento de seguro habitacional à previsão de investimentos governamentais para compensar o déficit existente no mercado imobiliário. Novo Modelo Para o Seguro Habitacional Fora do SFH Está sob a coordenação da Comissão de Seguro Habitacional a concepção de novo modelo para o seguro habitacional não enquadrável no Sistema Financeiro da Habitação, com vistas a criar condições de seguro competitivas e que atendam à demanda das incorporações imobiliárias e à comercialização de imóveis usados realizadas com financiamento. Informações Estatísticas do Mercado Segurador A coleta de informações e a análise qualitativa dos dados obtidos são fundamentais para o conhecimento do potencial do nosso mercado, sendo também importantes para estudos de adequação das tarifas, para a modernização administrativa, a redução de gastos, a divulgação do setor etc. Nesse sentido, a Fenaseg desenvolveu um Sistema de Informações Estatísticas (SEGDATA), que consiste em um banco de dados estruturado para receber e armazenar as informações recebidas das empresas através dos Formulários de Informações Periódicas (FIP), bem como do Sistema de Estatísticas da SUSEP SES e dos Boletins Estatísticos da ANS e, ainda, um sistema de processamento de consultas às principais contas das operações de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. O Sistema permite formar planilhas e gráficos de fácil manuseio e visualização. Através do SEGDATA, a Fenaseg está habilitada a processar e produzir informações estatísticas de interesse do mercado segurador com rapidez, segurança, precisão e confiabilidade. Além dos trabalhos de consolidação dos dados fornecidos pela SUSEP e ANS, e divulgação ao mercado por Circulares e home page, a Fenaseg produz relatórios estatísticos do mercado, através de contrato de prestação de serviços firmado com G. Tagliavini Consultoria Financeira e Empresarial Ltda., que contempla: (1) Relatório de Atividades do Mercado de Seguros, trimestralmente, com informações das carteiras e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (2) Relatório de Atividades do Mercado de Previdência Complementar Aberta, trimestralmente, com informações da carteira e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (3) Relatório de Atividades do Mercado de Capitalização, trimestralmente, com informações da carteira e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (4) Informações Estatísticas do Mercado Segurador para o Informe Fenaseg que, a partir da série histórica desde 1993, apresenta relatórios e comentários sobre dados de carteira, conta econômica, alavancagem, rentabilidade da 89

88 produção, aplicações e investimentos, estrutura da situação patrimonial etc. (5) Balanço Social do Mercado Segurador. (6) Caderno Projeções do Mercado de Seguros. Trabalho desenvolvido a partir do 1º semestre de 25, que será desenvolvido semestralmente com projeções de desenvolvimento do mercado no período seguinte. FIPE Tabela de Valor de Mercado de Automóvel A Fenaseg e a FIPE Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas celebraram convênio em 2, com o objetivo de a FIPE elaborar, mensalmente, tabela com valores médios de veículos automotores, e a cessão de uso eletrônico pelo mercado segurador e outros segmentos afins. CESVI Centro de Experimentação e Segurança Viária A Fenaseg celebrou convênio com o CESVI em 15 de janeiro de 23, o único centro de pesquisa em reparação automotiva do país e o primeiro da América Latina. A missão do CESVI BRASIL é prover soluções para prevenção de acidentes e reparação automotiva por meio de pesquisas, treinamento e publicações técnicas, visando a evolução de todo o mercado reparador. Pelo convênio, o CESVI fornece à Fenaseg os resultados das pesquisas relativas à reparação de veículos e serviços de conteúdo técnico, desenvolvidos ou validados pelo Centro: 1 - Tabelas de Tempo (BAREMO): tabelas contendo o tempo de substituição, reparação, mecânica e pintura de determinadas peças de veículos nacionais objeto de pesquisa técnica e científica. 2 - Índice de Reparabilidade: resultado de cálculo efetuado com base nos resultados dos testes de impacto de baixa velocidade nas partes dianteira e traseira do veículo objeto da pesquisa, realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo Research Council for Automobiles Repair (RCAR) para Impactos de Baixa Velocidade, no qual serão enumeradas as peças danificadas e o tempo gasto para reparo ou substituição das referidas peças e o custo inerente a este processo. 3 - Cesta Básica de Peças: comparativo da variação dos preços praticados pelas Montadoras de Veículos Nacionais das 15 principais peças automotivas usadas habitualmente nos sinistros de colisão. 4 - Informação Técnica: apresentação sobre veículos recém-lançados no mercado, contendo dados sobre modelos, motorização, sistemas de segurança e versões existentes, além do público-alvo, estimativa de vendas e a literatura técnica fornecida pelos fabricantes dos veículos. O Conselho Técnico Consultivo do Convênio CESVI atualmente é presidido por Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg, e tem como objetivo acompanhar e elaborar sugestões sobre os trabalhos do referido Convênio. a) Acompanhar a execução dos trabalhos; b) Elaborar sugestões sobre os trabalhos conduzidos pelo CESVI; c) Sugerir prioridades no tocante à realização dos serviços; e d) Participar de encontros técnicos junto a Montadoras e outras entidades. Por demanda do mercado segurador, através do Conselho Consultivo, foi iniciado, em 23, trabalho de Pesquisa sobre o Funcionamento e a Eficiência dos Sistemas de Rastreamento e Bloqueio de veículos disponíveis no mercado brasileiro. No ano de 25, em atendimento a uma demanda da Comissão Técnica de Automóveis, o CESVI elaborou estudo para verificar os motivos que poderiam estar causando o elevado roubo e furto dos veículos híbridos, tipo Flex. O CESVI também vem colaborando com o mercado de seguros através do apoio em outros estudos de interesse do segmento de auto, tais como no preparo de sugestões para a regulamentação da Lei Complementar nº 121, de 26, quanto ao desenvolvimento de mecanismos que minimizam o roubo e furto de automóveis. Mecanismo para proteção do Mercado Segurador, através do Instituto do Patrimônio de Afetação Encaminhamento à SUSEP, através do Ofício PRESI nº 52/5, de , de proposta de Projeto de Lei Complementar, e pertinente justificativa, dispondo sobre a proteção, por meio do instituto do patrimônio de afetação, dos direitos dos segurados, participantes, beneficiários, assistidos e detentores de títulos de capitalização, decorrentes de planos operados por sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e por sociedades de capitalização e dá outras providências. Planos Dotais Elaboração de proposta de regulamentação de Planos Dotais Resolução CNSP e Circular SUSEP encaminhada à SUSEP através do Ofício PRESI n 69/5, de Encaminhamento de sugestões à SUSEP no âmbito das Audiências Públicas n os 2 e 3, ambas de 26, e através dos Ofícios PRESI n os 14/6 e 27/6, respectivamente, de e de e de reuniões com representantes da Autarquia. 9

89 Como resultado dos trabalhos realizados, foi publicada no D.O.U, em 6.7.6, a Resolução CNSP n 148, de 26. Coberturas de Risco dos Seguros de Pessoas Encaminhamento de sugestões à SUSEP no âmbito da Audiência Pública 3/25. Elaboração de Notas Técnicas sobre os seguintes temas: entrada em vigência das normas / prazo de adaptação dos planos às novas regras; renovação de apólices / anuência de ¾ do grupo segurado; seguros não contributários /dispensa de proposta de adesão; seguro prestamista / seguros massificados - tratamento específico; e tarifação por faixa etária. Foram encaminhados à SUSEP os seguintes Ofícios: Ofício DIVID n 21/5, de Ofício PRESI n 7/5, de Ofício PRESI n 78/5, de Ofício PRESI n 2/6, de Além disso, foram realizadas reuniões com representantes da SUSEP e foram proferidas palestras em diversos seminários. Cobertura de Invalidez Funcional Permanente e Total por Doença Elaboração de Cláusula Adicional, para uso facultativo das sociedades seguradoras, aprovada pela Diretoria Estatutária da Fenaseg em reunião realizada em , e encaminhada à SUSEP, para conhecimento, através do Ofício PRESI n 31/6, de Lei n , de Capítulo XII: Dos Fundos de Investimento constituídos por Entidades Abertas de Previdência Complementar e por Sociedades Seguradoras e dos Fundos de Investimento para Garantia de Locação Imobiliária Elaboração de Notas Técnicas e encaminhamento à SUSEP de Ofício PRESI n 14/6, de Fundo Garantidor Audiência Pública SUSEP n 1/5 Elaboração de Notas Técnicas e encaminhamento à SUSEP de Ofício PRESI 62/5, de PLV 1/5 (MPV 233/4) ART. 54: CPMF Elaboração de Nota Técnica e adoção das providências necessárias à contratação de escritório de advocacia para proferir parecer acerca do tratamento dispensado à incidência, ou não, de CPMF. Qualificação Técnica Programa de Certificação Técnica para o Mercado Segurador Com a finalidade de elevar o nível de capacitação técnica e promover a adoção de práticas uniformes entre os profissionais que atuam no mercado segurador nacional, a SUSEP expediu a Resolução CNSP n o 115/24 e a Circular SUSEP n o 149/26, que estabelecem condições mínimas para a certificação técnica dos funcionários que atuam nas áreas de regulação e liquidação de sinistros, atendimento ao público, controles internos e venda direta. A Fenaseg, a ANAPP e a Escola Nacional de Seguros FUNENSEG foram credenciadas pela SUSEP para realizar a certificação técnica dos profissionais nas suas respectivas áreas de atuação, para sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. As instituições credenciadas assinaram convênio, ficando a Escola Nacional de Seguros FUNENSEG encarregada de programar e ofertar os cursos de capacitação técnica, bem como organizar os exames em âmbito nacional. A Fenaseg e a ANAPP assumiram a responsabilidade de expedir a certificação técnica por tempo de serviço, tanto para os funcionários das empresas como para os assemelhados. Para o desenvolvimento da certificação técnica por tempo de serviço, a Fenaseg e a ANAPP conceberam, em conjunto, sistema para controle de todo esse ambiente: BDCT Banco de Dados de Certificação Técnica Profissional. A Fenaseg, desde a criação do BDCT em 25, expediu, até junho de 26, o total de certificados por tempo de serviço, atendendo às solicitações encaminhadas pelo Mercado Segurador, e de acordo com as condições estabelecidas na regulamentação vigente. Distribuição por Área Certificada Venda Direta 172 / 5% Controles Internos 346 / 1% Atendimento ao Público / 35% Regulação e Liquidação de Sinistros / 5% 91

90 Registro Nacional de Comissários de Avarias de Sinistros do Ramo Trasportes Criado em 1978 e divulgado ao mercado segurador através da Circular Fenaseg n o 16, de , de conformidade com o disposto na circular do IRB-Brasil Re, PRESI n o 25/78 TRANS n o 5/78, de 21/3/78, o Registro Nacional de Comissários de Avarias destina-se ao cadastramento e credenciamento dos profissionais para o desempenho da atividade de Comissários de Avarias de Sinistros do Ramo Transportes. A administração do Registro Nacional de Comissários de Avarias é da competência da Fenaseg, que detém as seguintes principais atribuições: I organizar, manter e atualizar pemanentemente o Registro Nacional de Comissários de Avarias; II conceder aos interessados o Registro de Comissários de Avarias, o provisório por dois anos e o definitivo, que é conferido aos profissionais após a realização do curso oferecido pela Escola Nacional de Seguros FUNENSEG; e III comunicar ao interessado a eventual negativa do Registro, com indicação do motivo. Registros Concedidos Registros Provisórios Definitivos Ano de Ano de 26 (até junho/26) 6 42 Total Programa de Treinamento de Resseguro Face à expectativa de abertura do mercado de resseguro, e com o objetivo de aprimorar a qualificação dos profissionais do mercado segurador, a Fenaseg, em parceria com a FUNENSEG, ofereceu o Programa de Treinamento em Resseguro, constituído por três módulos, totalizando 6 horas de curso: Módulo I - Princípios Técnicos de Resseguro Módulo II - Contrato de Resseguro Módulo III - Gestão e Administração das Informações de Resseguro O programa foi oferecido em São Paulo, no segundo semestre de 25, quando participaram 496 profissionais representando 29 empresas. No Rio de Janeiro foi disponibilizado o Módulo I, quando participaram 21 profissionais, ficando os dois outros módulos para o segundo semestre de 26. Relações e Negociações Internacionais Negociações Internacionais Mercosul A Fenaseg é representada nas negociações do Mercosul através do Comitê Brasileiro de Mercoseguros, coordenado pelo Dr. Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. Com participação nas diversas reuniões promovidas pelos organismos oficiais encarregados das negociações no Mercosul, o Comitê Brasileiro de Mercoseguros tem contribuído para fundamentar a elaboração de projetos que visam instaurar o mercado único de seguros do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Em 25, a Comissão de Seguros (CS) do Mercosul deu prosseguimento no tratamento às discussões das modificações propostas pela Seção Brasileira da CS, que é representada pela SUSEP e pelo IRB-Brasil Re, para o já aprovado Acordo Marco sobre Condições de Acesso e para o Projeto de Acordo sobre Condições Básicas de Exercício. A principal modificação em questão diz respeito ao Capital de Acesso. Quanto às Condições de Exer- cício, as propostas visam instituir regras flexíveis e assegurar a adoção dos princípios internacionais de supervisão e controle emanados da Associação Internacional de Supervisores de Seguros IAIS, adaptados à realidade do Mercosul. Nesse sentido, foram elaboradas minutas de Projetos de Resolução do Grupo do Mercado Comum GMC, de Decisão do Conselho do Mercado Comum CMC e de Recomendação do Subgrupo Técnico nº 4 a estes órgãos para que tais princípios sejam aprovados como diretiva geral para a integração dos mercados de seguros do Mercosul. A CS também estuda proposta da Seção Brasileira de alteração e atualização das Condições Gerais para o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional RCTR-VI (Carta Azul). A proposta prevê alterações ajustadas ao Novo Código Civil Brasileiro e, ainda, formaliza os procedimentos efetivamente praticados pelo mercado segurador. 92

91 Ainda em discussão no grupo adhoc os limites de cobertura do seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Internacional de Passageiro por Via Terrestre. A proposta dos transportadores contratarem apólices de seguro adicionais, a segundo risco, depende de prévia análise em relação à inexistência de impedimentos legais no Brasil. Através da Coalizão Empresarial Brasileira e do Foro Consultivo Econômico e Social do Mercosul, a Fenaseg vem acompanhando os entendimentos entre o Mercosul e a União Européia. Manifestou opinião sobre aspectos relativos à estrutura de negociações para o setor de serviços financeiros, propondo que fossem desenvolvidas a partir de listas positivas, a exemplo do modelo adotado na Organização Mundial do Comércio OMC. ALCA/OMC A Fenaseg segue acompanhando as negociações internacionais no âmbito da Área de Livre Comércio das Américas ALCA e da Organização Mundial do Comércio OMC relacionadas a serviços financeiros. O acompanhamento das negociações se dá através das participações nas reuniões do Grupo Interministerial de Comércio Internacional Subsetor de Serviços (GICI-SV) do Ministério das Relações Exteriores, da participação na Coalizão Empresarial Brasileira CEB, coordenada pela Confederação Nacional da Indústria CNI, e, principalmente, através da SUSEP e da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda. A Fenaseg mantém contatos com representantes da American Council of Life Insurance ACLI e da American Insurance Association AIA, principais entidades de classe que representam as empresas de seguros de vida e de nãovida dos E.U.A., respectivamente, com a finalidade de manter uma agenda de demanda de interesse comum à indústria de seguros de ambos os países na conformação da ALCA. Relações Internacionais FIDES A FIDES congrega entidades representativas das empresas de seguros privados das Américas e Península Ibérica, bem como empresas de resseguros e instituições dedicadas à promoção, à formação profissional e à pesquisa e estudo do seguro. Desde sua fundação em 1948, na II Conferência Hemisférica de Seguros realizada na cidade do México, a Fenaseg é sua afiliada, tendo contribuído para esse advento ao presidir a reunião do precursor Comitê de Seguros no Rio de Janeiro, em Ao longo dos mais de 5 anos de existência da FIDES, a Fenaseg tem participado e contribuído, na pessoa de seus Presidentes ou por meio de representação outorgada, para o avanço e fortalecimento da representatividade dessa entidade, respondendo por Presidência, Vice-Presidência, Presidência de Comissão Regional e de Comitê Técnico. Em outubro de 23, o Comitê de Globalização passou a ser presidido pela Fenaseg, que elaborou plano de trabalho para desenvolvimento de estudos sobre temas pontuais nos mercados das regiões da FIDES: A Integração dos Mercados de Seguros Comércio Eletrônico de Seguros e o Comércio Transfronteiriço Ilegal de Seguros Roubo e Furto de Veículos Automotores e de Mercadorias Outros cinco países também integram esse Comitê: os Estados Unidos da América, México, Colômbia, Honduras e Chile. Em outubro de 25, a Assembléia Geral Ordinária da FIDES, realizada na cidade de Caracas Venezuela, elegeu, para o biênio 25-27, as novas autoridades que integram o Conselho de Presidência abaixo descrito, tendo sido mantida a Fenaseg na presidência do Comitê de Globalização. Conselho de Presidência FIDES Presidente: Roberto F. E. Sollitto (Argentina) 1º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Regional do Sul: Juan Carlos Delgadillo (Paraguai); 2º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Regional do Sul: Rodolfo Werhahn (USA); 3º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Centro e Caribe: Pablo de La Hoya (Panamá); 4º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Andina: Roberto Junguito (Colômbia). IAIS Associação Internacional de Supervisores de Seguros É uma organização constituída em 1994, com base na experiência da National Association of Insurance Commissioners NAIC. É integrada por cerca de 2 autoridades supervisoras de seguros de mais de 13 países, na qualidade de Membros, e conta ainda com a participação de mais de 1 instituições/empresas relacionadas com a atividade seguradora de inúmeros países, na qualidade de Observadores. Uma das funções da IAIS é fixar princípios e normas internacionais básicas que servem de referência aos supervisores de seguros de todas as jurisdições para o desenvolvimento de sistemas e práticas de controle da atividade seguradora mundial. A SUSEP passou a fazer parte da composição de seus Membros em 1996 e a Fenaseg, na qualidade de Observador, em 22. A IAIS possui grande influência junto às autoridades financeiras mundiais, exercendo papel equivalente ao do Comitê de Basiléia, para o setor bancário, e ao da IOSCO, para o mercado de capitais. Desde o ano de 21, os Princípios Básicos de Seguros (Insurance Core Principals), editados pela IAIS, são considerados no Financial Sector Assessment Program 93

92 (FSAP) conduzido pelo Banco Mundial com o apoio do FMI, programa esse de avaliação de aderência (compliance) dos países aos princípios de supervisão segura da atividade financeira emitidos pelos mencionados organismos e que interferem diretamente na definição do risco-país. A Conferência Anual da IAIS promove o encontro de supervisores de seguros, representantes da indústria de seguros, membros de organizações internacionais, profissionais de seguros e acadêmicos de todo o mundo. Desde seu ingresso como membro Observador, a Fenaseg vem participando dessas Conferências com a finalidade de inteirar-se sobre os preceitos dela originados e as tendências internacionais de regulação. IMIA Reunião Internacional das Associações de Seguradoras Após a criação e consolidação da IAIS, o setor privado de seguros que acompanha e participa das Conferências Anuais da IAIS identificou a oportunidade de estabelecer um foro de discussão e troca de experiências entre as Associações de Seguradoras dos diversos países do mundo. Neste sentido, a partir do ano de 1996 foram estabelecidas reuniões anuais das Associações de Seguradoras, designadas de International Meeting of Insurance Associations (IMIA), que ocorrem sempre às vésperas da Conferência da IAIS. A reunião é organizada pela Associação de Seguradoras do país-sede e trata de temas relacionados com as normas em discussão na IAIS, assim como temas de interesse comum de seus membros. Atualmente, participam 41 Associações de Seguradoras da IMIA, representando os seguintes países: África do Sul, Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Hungria, Itália, Irlanda, Japão, Jordânia, Malásia, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Taiwan, Trinidad e Tobago. Para facilitar a comunicação entre seus membros e permitir uma troca célere de experiências e informações, foi criada uma rede de informação e consulta pela internet chamada INEX, administrada pelo Insurance Information Institute III, com sede nos E.U.A. Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro Diretoria de Proteção ao Seguro Diversas iniciativas tomadas pela Fenaseg intensificam as ações institucionais, objetivando a redução das fraudes praticadas contra o seguro. Mais duas unidades de Disque Fraude em Seguros foram implantadas em 25 e 26, com a inauguração nos Estados de Pernambuco e do Espírito Santo, decorrentes dos convênios celebrados com os serviços de Disque-Denúncia local. Continuam em operação os convênios firmados no Estado do Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo, estando em andamento as negociações para ampliação desses serviços nos Estados do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais. Encontra-se em fase de definição uma campanha de esclarecimento para estimular o uso do Disque-Fraude em Seguros. O atendimento à população tem garantia de anonimato e se faz pelos números telefônicos apresentados no quadro ao lado. Espírito Santo Pernambuco Rio de Janeiro São Paulo (81) (21) (11)

93 Lançado em 24 como um marco no processo de prevenção de fraudes em seguro no Brasil, o SQF Sistema de Quantificação da Fraude, no 2º ciclo de coleta de dados, apresentou em 25 uma série histórica de indicadores da fraude em todos os ramos do seguro, no período entre 21 e o 1º trimestre de 25. Os resultados apontados pelo SQF são úteis para orientação do delineamento das ações, para avaliação dos respectivos benefícios alcançados e para demonstrar à sociedade a dimensão da incidência das fraudes contra o seguro. Os resultados foram apresentados por intermédio do Guia de Consulta Rápida e do Relatório Completo distribuídos ao mercado de seguros e em eventos técnicos. Os indicadores consolidados estão apresentados no quadro adiante. Todos os Ramos - 21 ao 1º trimestre/25 Indicadores de Fraude - Sinistro Suspeita de Fraude Fraude Detectada Fraude Comprovada 2,8 bi 28,4 bi 1,% 1,6% 1,5% Sinistro Suspeito Sinistro,5 bi 28,4 bi Sinistro Investigado com Fraude Detectada Sinistro,4 bi 28,4 bi Sinistro Investigado com Fraude Detectada e Comprovada (negado) Sinistro Projetos e Serviços A Fenaseg administra diversas bases de dados próprias e de terceiros, cujo conteúdo é disponibilizado para o mercado segurador. As seguradoras utilizam as informações para a aceitação de riscos e a regulação de sinistros. Os sistemas que a Fenaseg disponibiliza permitem o acesso às bases de dados próprias e também às do Denatran, da ACSP Associação Comercial de São Incentivando o aperfeiçoamento e a qualificação profissional daqueles que atuam em serviços de sindicância para detecção de fraude, a Fenaseg, em parceria com a FUNENSEG e a IASIU-Brasil, promoveu o Curso Básico de Sindicância em Seguros, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com duração de 81 horas e a participação de 6 profissionais. Para esclarecer e aprofundar conceitos técnicos e disseminar novas abordagens relacionadas à prevenção e ao combate às fraudes, o curso abrangeu as disciplinas de Conceitos Básicos de Seguros, Ações de Prevenção à Fraude em Seguros, Ética e Cidadania, Técnicas Investigativas, Direito Civil e Penal e Língua Portuguesa. Ainda com foco nas questões que envolvem a fraude em seguros, destacam-se eventos técnicos executivos. Em setembro de 25, a Fenaseg promoveu no Rio de Janeiro o Seminário Fraudes em Coberturas de Pessoas, atingindo um público de 15 profissionais, possibilitando o debate de aspectos jurídicos e operacionais de fraudes que afetam o Ramo de Pessoas, com a apresentação de estudos de caso relacionados à fraude envolvendo morte e invalidez. Em uma realização conjunta da Comissão de Tecnologia da Informação, da Comissão de Sinistros e da Diretoria de Proteção ao Seguro, o Seminário de Indicadores para Quantificação de Fraude reuniu 12 profissionais de seguradoras, no Sindseg/SP, para debater os conceitos e a aplicação da quantificação da fraude em seguros. Em parceria com a FUNENSEG no Ciclo de Palestras Conhecendo o Seguro, foram realizadas palestras objetivando abordar o Plano de Ações de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros para 26 e os benefícios já alcançados. As palestras ocorreram em Belo Horizonte, MG e em Vitória, ES, e reuniram um público de mais de 3 profissionais. Paulo, da Fenacor, da Receita Federal e outras mediante convênios. Estes sistemas foram reunidos no SISEG Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros e têm como objetivo: Prevenir os atos fraudulentos contra o seguro. Melhorar a aceitação de riscos em todos os ramos de seguros. Melhorar os procedimentos de regulação e liquidação de sinistros. Cadastro Acumulado Vida, Acidentes Pessoais e Previdência Período Segurados Beneficiários Corretores Advogados Hospitais Procuradores Médicos Total de Sinistros Acumulado jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/

94 RNS Registro Nacional de Sinistros O RNS, um dos bancos de dados que integram o SISEG Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros, conta com a adesão de 98% das companhias que operam no ramo de Automóveis. No período de julho de 25 a junho de 26 acumulava 7,6 milhões de sinistros de automóveis e 63 mil sinistros de vida, acidentes pessoais e previdência complementar aberta. Tem sido utilizado intensamente pelas seguradoras para a aceitação de riscos e nas regulações de sinistros, uma vez que possibilita o cruzamento de inúmeras informações contidas em sua ampla base de registros. Além das informações de sinistros fornecidas pelas seguradoras, o sistema também permite o acesso simultâneo e integrado às bases de dados do DPVAT, do Denatran, Renavam (BIN Fabril, BIN Roubo e Furto e BIN Estadual), do SNG Sistema Nacional de Gravames e da Associação Comercial de São Paulo, que disponibilizou as informações do SPC, do Use Cheque, do UseSeg e UseScore, entre outras. O RNS armazena atualmente os sinistros dos ramos de seguros de Automóveis, Vida, Acidentes Pessoais e Previdência, estando, todavia, preparado para receber informações de quaisquer outros ramos de seguros. Cadastro Acumulado Automóveis Período Perda Parcial Indenização Indenização integral integral Irrecuperável Recuperável Roubo Localização RCFV Total Acumulado jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar abr/ mai/ jun/ Base: 31/12/25 Central de Bônus Em operação desde julho de 21, a Central de Bônus possibilita a confirmação automática de bônus entre as seguradoras e a melhoria do processo de aceitação das propostas de seguros de automóvel. O sistema permite a confirmação de forma rápida e segura, via internet e totalmente automatizada, dispensando o uso de documentos em papel e com mecanismos eficazes de proteção. A Central de Bônus realiza rigoroso controle das respostas às consultas, com permanente troca de informações para solução de dúvidas em cada situação, sob o gerenciamento da Fenaseg. Vinte e seis seguradoras já aderiram ao sistema, representando mais de 98% do total de prêmios do mercado de seguros de automóveis. No período de julho de 25 a junho de 26 foram efetuados 2,1 milhões de consultas, com tempo médio de resposta de oito horas, e a utilização do sistema permitiu às seguradoras uma economia de aproximadamente R$ 21,8 milhões. Período Quantidade de Consultas Enviadas Tempo Médio de Resposta Economia (R$ mil) jul/ horas e 4 minutos 2.5,96 ago/ horas e 24 minutos 2.889,49 set/ horas e 57 minutos 1.987,85 out/ horas e 43 minutos 1.628,71 nov/ horas e 55 minutos 981,23 dez/ horas e 4 minutos 1.797,86 jan/ horas e 36 minutos 1.756,6 fev/ horas e 58 minutos 1.242,5 mar/ horas e 34 minutos 1.413,74 abr/ horas e 31 minutos 1.85,51 mai/ horas e 22 minutos 2.318,8 jun/ horas e 48 minutos 1.872,14 Total ,84 Base: 31/12/25 96

95 SIAC Sistema Automático de Circularização A partir de julho de 22, as seguradoras passaram a contar com o SIAC Sistema Automático de Circularização, uma ferramenta de comunicação rápida para o combate às fraudes e obtenção de informações sobre seguros e sinistros. O Sistema Automático de Circularização permite a troca de informações entre seguradoras, utilizando a internet como meio de comunicação, e gerencia as perguntas e respostas relacionadas a seguros, sinistros e quaisquer outros tipos de assuntos sob a forma de texto livre, de maneira que nenhum questionamento fique sem resposta. Projeto Fronteiras O Projeto Fronteiras tem como ferramentas operacionais o SINIVEM Sistema Integrado Nacional de Identificação de Veículos em Movimento e o SIMOV Sistema de Marcas e Modelos de Veículos, que utilizam tecnologia de inteligência artificial (redes neurais) e possibilitam a identificação de veículos pela leitura da placa, com o registro simultâneo da passagem, realizando pesquisas on-line no banco de dados dos veículos sinistrados das Seguradoras e nas bases do Denatran, através do Infoseg. Câmeras de alta resolução são ligadas à rede para processamento das imagens e pesquisa no banco de dados, interligadas via internet. Movimento - Jul/5 a Jun/6 Quantidade de consultas enviadas Quantidade de respostas recebidas Quantidade de seguradoras 28 O sistema opera 24 horas por dia, 7 dias por semana e está em funcionamento desde janeiro de 23. No período de julho de 25 a junho de 26 apresentou os seguintes números: Base: 31/12/25 BDCOR Banco de Dados de Corretores Para atender às exigências da Circular SUSEP nº. 22/22, de 26/9/22, alterada pela Circular nº. 27/22, de 27/11/22, que determina a obrigatoriedade de consulta prévia ao registro de corretores recadastrados, para efeito de aceitação de propostas e pagamentos de comissões, a Fenaseg celebrou convênio com a Fenacor para a disponibilização do Banco de Dados de Corretores, que foi efetivado a partir de julho de 23. O Sistema tem por objetivo permitir que as seguradoras consultem o Banco de Dados de Corretores de Seguros, de forma a verificar se estão regularmente cadastradas, obter informações cadastrais e cópias da respectiva documentação de registro. As seguradoras têm acesso aos dados da seguinte forma: - Consulta direta individual; - Seleção de relação de todos os corretores de uma seguradora; - Seleção individual; - Opção de downloads de arquivo contendo todos os dados de determinados corretores. Movimento - Jul/5 a Jun/6 Total de consultas Total de downloads de dados/imagens 361 Total de downloads de dados 324 Base: 31/12/25 Postos de Fiscalização Total de passagens de veículos registradas no SINIVEM Veículos roubados identificados Veículos considerados suspeitos de fraudes Total de consultas realizadas pelas seguradoras Distribuição do volume de passagens por Postos Rosário do Sul Foz do Iguaçu Guairá Mundo Novo Vilhena Epitaciolândia Guaicurus As informações do banco de dados do Projeto Fronteiras são disponibilizadas para a Senasp, órgãos estaduais de segurança pública, Receita Federal, Denatran e DNIT, mediante convênios. Convênio com Órgãos do Governo com o Projeto Fronteiras Ministério da Justiça MJ/ Senasp Secretaria Nacional de Segurança Pública, em 16/6/25 (válido por 1 ano); Ministério das Cidades/ Denatran Departamento Nacional de Trânsito, em 1/8/24 (válido por 2 anos); Secretaria da Receita Federal, em 3/11/24 (válido por 5 anos) Base: 31/12/25 97

96 SNG Sistema Nacional de Gravames Em 1998, a Fenaseg firmou convênios com todas as entidades representativas da área financeira que realizam financiamento de veículos: ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio; ABBC Associação Brasileira de Bancos Comerciais e Múltiplos; ABBI Associação Brasileira de Bancos Internacionais; ABEL Associação Brasileira das Empresas de Leasing; ACREFI Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento; ANEF Associação Nacional de Serviços Financeiros e Consórcio da Indústria Automobilística; ANFAC Associação Nacional de Factoring; FEBRABAN Federação Brasileira das Associações de Bancos. O SNG consolidou-se com a grande contribuição à erradicação das fraudes cometidas nos registros de gravames financeiros Alienação Fiduciária, Arrendamento Mercantil (leasing) e Reserva de Domínio e, mais recentemente, Penhor de Veículos, podendo ser utilizado por empresas filiadas a essas Associações ou não, desde que estejam devidamente registradas nos Detrans para a realização desses tipos de gravames. A sua aceitação pode ser medida pela quantidade de empresas participantes, mais de 5.5, pelos 25 Detrans já integrados, sendo que 22 já operam o sistema no regime de obrigatoriedade, e pelo volume de inserções de gravames, superior a 5.3. no ano de 25, representando a expressiva marca de 99% das operações de financiamento de veículos no país. A participação constante nas reuniões com os Detrans, notadamente nas da Associação Nacional dos Detrans AND e com as principais empresas financeiras e de consórcio, propicia o seu constante aperfeiçoamento. O SNG contribui, igualmente, para maior agilidade e segurança dos procedimentos, conferindo confiabilidade aos documentos de propriedade de veículos, proporcionando aos Detrans integrados, economias na guarda de documentos e eliminação do risco nas baixas de alienação, além de redução de custos administrativos. É também crescente a sua utilização no mercado segurador, notadamente na condução das liquidações de sinistros. No ano de 25 foram efetuadas mais de 38. consultas ao SNG por inúmeras seguradoras. Atualmente, o SNG possui empresas cadastradas com as seguintes características: Usuárias Quantidade Utilização Bancos 143 3% 55% Consórcios 312 5% 18% Bancos Montadoras 6,1% 1% Financeiras 85 1% 9% Leasing 74 1% 3% Outras instituições % 5% Total % 1% Base: 31/12/25 Demonstrativo das Operações Realizadas em 25 Estados Inclusões Baixas São Paulo Paraná Minas Gerais Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Goiás Pernambuco Santa Catarina Mato Grosso Mato Grosso do Sul Bahia Maranhão Espírito Santo Tocantins Piauí Rio Grande do Norte Ceará Distrito Federal Pará Sergipe Paraíba Amazonas Total Base: 31/12/25 Em 25 integraram-se ao SNG os Detrans do Amazonas, Pará, Paraíba e Sergipe; já no primeiro semestre de 26, os Detrans do Acre e Roraima iniciaram suas operações com o SNG. Assim, o sistema, atualmente, detém sob seu controle 99% da frota de veículos gravados. Até o final de 26, todos os 27 Detrans estarão operando com o sistema. 98

97 SNG 25 DETRANS implantados 99% da frota nacional de veículos gravados Implantação prevista para o 2º semestre/26 Alagoas Amapá Implantados Amazonas Acre Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Pará Paraíba Pernambuco Piauí Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rondônia Roraima Rio Grande do Sul Santa Catarina Sergipe São Paulo Tocantins 99

98 Novos Projetos e/ou em fase de desenvolvimento ou implementação Projeto RNS Ramos Elementares Inclusão dos sinistros de ramos elementares no RNS. Em fase de estudos. Benefícios Gerados pela Utilização do RNS Estabelecer regras e fórmulas (métricas) para medição dos benefícios gerados pelo RNS para as seguradoras e implementação de relatórios mensais para a sua divulgação. Em fase de implementação de algumas métricas para apuração dos resultados. Banco de Dados de Acumulação de Riscos Banco de dados para armazenamento de informações básicas (CPF, capital segurado, data da contratação, vigência e código da seguradora) das apólices e contratos de Vida, AP e Previdência Complementar, para que possa ser conhecido o montante de riscos por pessoa (CPF). O projeto já foi apresentado à CPPV e está aguardando aprovação/comentários para, em seguida, ser apresentado à Diretoria. RNS-AUTO Modificações Na reunião da Comissão de Automóveis realizada em 17/8/25 foi aprovada a constituição de Grupo de Trabalho Misto (GT), composto por participantes das Comissões de Auto, Sinistros e Tecnologia da Informação (TI) para Estudo e Reavaliação do RNS. Os trabalhos do GT foram iniciados em setembro/25 e concluídos em junho/26. A Diretoria aprovou o Projeto de Modificações do RNS- AUTO em reunião de 12/7/26. A prestadora de serviços está efetuando as alterações. As novas funcionalidades estarão prontas até o fim do ano. Banco de Dados de Veículos Acidentados Banco de dados para armazenamento dos registros de acidentes com os veículos nas cidades e estradas. Os dados serão obtidos no Denatran, Detrans de cada Estado, Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos de controle e fiscalização de trânsito. Em fase de estudos. SICON Sistema de Confirmação de Dados Sistema para confirmação de dados de CPF e CNPJ. SINOB Sistema Nacional de Óbitos Sistema para obtenção de informações sobre óbitos. Em fase de implementação. Deverá ser disponibilizado em outubro de 26. Câmaras e Comissões Participação da Fenaseg em Comissões e Câmaras de outras entidades. Plano Diretor do Mercado de Capitais Comitê Executivo Titular: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg Suplente: Luiz Peregrino Vieira da Cunha Fenaseg Objetivo: discutir propostas e diretrizes que visem, mediante um conjunto de ações a serem assumidas pelo Governo e Setor Privado, à retomada da atividade produtiva através do mercado de capitais. Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Complementar Aberta e de Capitalização CRSNSP Titular: Salvador Cícero Veloso Pinto Fenaseg Suplente: Ricardo Bechara dos Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Objetivo: julgar, em última instância administrativa, os recursos de decisões da Superintendência de Seguros Privados SUSEP e do IRB-Brasil Resseguros S.A., nos casos especificados na legislação. Conselho Nacional de Saúde (CNS) Ministério da Saúde Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes Fenaseg Suplente: Almir Adir Gentil 1

99 Objetivo: formular estratégias e controlar a execução da política nacional de saúde em âmbito federal, definir padrões e parâmetros assistenciais; manifestar-se sobre a Política Nacional de Saúde; decidir sobre planos estaduais de saúde, divergências levantadas pelos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde; estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços; acompanhar e controlar as atividades das instituições privadas de saúde e o processo de desenvolvimento e incorporação científica e tecnológica na área de saúde. ONA Organização Nacional de Acreditação Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes Fenaseg Suplente: Maria da Gloria Faria Fenaseg Objetivo: promoção do processo de acreditação, visando aprimorar a qualidade da assistência à saúde em nosso país e a produtividade de hospitais, ambulatórios, clínicas especializadas etc., e controlar o impacto dos custos dos serviços sobre orçamentos públicos e privados. Câmara de Saúde Suplementar Objetivo: discussão e elaboração de normas relativas à saúde suplementar. Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano Bradesco Saúde Suplente: Marco Antônio Antunes da Silva Sul América Seguro Saúde Câmaras Técnicas ANS A ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar criou a Câmara de Saúde Suplementar, com representação de todas as operadoras de saúde e mais representantes de outros segmentos envolvidos, para discussão e debate dos temas polêmicos de regulamentação dos planos de seguros de saúde. A partir da Câmara de Saúde Suplementar foram criadas Câmaras Técnicas para o debate específico de temas, tais como saúde mental, informações cadastrais, garantia financeira, questões contábeis etc. A Fenaseg se faz representar em todas elas. Câmara Técnica de Contratualização Objetivo: estabelecer critérios técnicos e rotina operacional para garantir a prestação da assistência contratada pelo beneficiário e definir as condições mínimas do instrumento contratual. Câmara Técnica de Revisão do Rol de Procedimentos Odontológicos Objetivo: discussão a respeito das propostas para alteração do Rol de Procedimentos. Titular: Josias Paulino da Costa Bradesco Saúde S.A. Suplente: Sandro Leal Alves Fenaseg COPISS Comitê de Padronização da Troca de Informações em Saúde Suplementar Objetivo: promoção do desenvolvimento e do aperfeiçoamento do padrão TISS e da troca eletrônica de informações entre as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviços de saúde e a ANS, através da participação dos diversos setores envolvidos na saúde suplementar como as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviços, a ANS, o Departamento de Informação e Informática do SUS Datasus, além de convidados escolhidos entre entidades, cientistas e técnicos com conhecimentos na área. Titular: Sônia Bastos de Souza Bradesco Saúde S.A. Suplente: Rosimeire Ishiguro de Lima Sul América FIDES Federação Interamericana de Empresas de Seguros Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Comitê Brasileiro Mercoseguros Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Associação Panamericana de Fianças e Garantias Responsável: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora Câmaras Temáticas do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN Assuntos Veiculares Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Suplente: Paulo Araripe Fenaseg Esforço Legal Coordenador: Mário Viola Fenaseg Suplente: Paula Guitton Fenaseg Grupo de Trabalho para Estudo e Desenvolvimento do Seguro de Armazenagem Titular: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil 11

100 Ministério da Agricultura Conselho do Agronegócio Titular: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg Suplente: José Américo Peón de Sá Fenaseg Objetivo: formular propostas para o desenvolvimento do agronegócio. Câmara Temática de Financiamento e Seguro Agropecuário Titular: Wady José Mourão Cury Cia. de Seguros Aliança do Brasil Ministério da Fazenda Conselho Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais CCFCVS Titular: José Lopes Coelho Caixa Seguradora S.A. Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho Presidente da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg Comitê de Recursos do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação CRSFH Titular: Antonio Carlos Gonçalves Silva Áurea Seguros S.A. Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho Presidente da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg IRB-Brasil Re Conselho de Administração Titulares: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. José Castro Araújo Rudge Unibanco AIG Seguros S.A. Conselho Fiscal Titulares: Antonio Carlos Nascimento Sanches Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Lucio Antônio Marques Cia. de Seguros Previdência do Sul Suplentes: Henrique de Jesus Coelho Unibanco AIG Seguros S.A. Mário Urbinati Porto Seguro Cia. de Seguros Comitê Técnico Titulares: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros José Luiz Osório Nunes Itaú Seguros S.A. Mario Celestino Bicalho de Figueiredo Unibanco AIG Seguros S.A. Suplentes: Luiz Augusto Momesso Companhia de Seguros Aliança do Brasil Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Carlos Eduardo Corrêa do Lago Autoire Companhia de Seguros Grupo de Trabalho do Seguro Garantia instituído pelo IRB-Brasil Re João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora José Américo Peón de Sá Áurea Seguros SUSEP Comissão Atuarial Anna Paula Nardi Almeida Sul América Capitalização Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Comissão Especial para Assuntos de Risco Objetivo: desenvolver metodologia para definição do capital requerido baseado no risco das seguradoras. Denis dos Santos Morais Brasil Veículos Ricardo Brito Monteiro Itaú Seguros Samuel Monteiro dos Santos Júnior Bradesco Seguros Sergio Pablo Czemerinski Sul América Comissão Técnica de Seguros para Assuntos de Riscos de Subscrição Objetivo: discutir o modelo de definição do capital requerido baseado no risco de subscrição. Consultor: David Sommer Sergio Pablo Czemerinski Sul América Comissão Especial Contábil Roberto Chamberlain da Costa (efetivo) Bradesco Seguros Laênio Pereira dos Santos (efetivo) Sul América Cia. Nacional de Seguros João Augusto Santos Xavier (efetivo) Caixa Capitalização S.A. Denis dos Santos Morais (suplente) Brasilveículos Companhia de Seguros 12

101 Área Jurídica A Consultoria Jurídica (COJUR) e a Assessoria Jurídica (ASJUR) tem como missão analisar as questões trazidas por todas as áreas da Fenaseg e pelo mercado segurador, produzindo pareceres e orientação quando necessário. Dentro desta proposta, suas atividades se desenvolvem com base na colheita e disseminação de informações, acompanhamento de projetos de lei e emendas, coordenação das ações coletivas, judiciais ou administrativas, análise e elaboração de contratos, convênios e acordos, e ainda a elaboração e distribuição mensal do Informe Jurídico. Dentre as ações judiciais coordenadas pela área jurídica, destaca-se a Ação Direta de Inconstitucionalidade n 3631, que visa suspender a aplicação da expressão e a seguradora contida no art.15, 1, XI, da Lei n 2657, de 26 de dezembro de 1996, do Estado do Rio de Janeiro, que dispõe sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços-ICMS. Ainda sem decisão liminar, a expectativa do mercado é de que as sociedades seguradoras não sejam consideradas contribuintes do ICMS quando da alienação dos salvados. As Ações Civis Públicas, nos mais diversos Estados da Federação, envolvendo valor de mercado e valor determinado, permanecem tramitando nos Tribunais de Justiça. As Ações n , , , ajuizadas pelo Ministério Público de São Paulo em face de diversas seguradoras, foram julgadas improcedentes, possibilitando assim a comercialização de apólices de Seguro Automóvel nas duas modalidades naquele Estado. Diversas ações ordinárias foram ajuizadas em face da Fenaseg, com vistas à obtenção de informações sobre a existência de seguros nos mais variados ramos. Coroando os esforços envidados, tais ações têm sido julgadas extintas, após a juntada de respostas à pesquisa realizada com o mercado segurador, indagando se as seguradoras possuem em seus cadastros a informação pleiteada. A tramitação destas e de outras ações judiciais de interesse do mercado foram acompanhadas e informadas ao mercado segurador através de relatórios bimestrais, disponibilizados por meio eletrônico. O Seminário Sistema Operacional e Jurídico do Seguro, realizado de 22 a 25 de setembro de 25, em Angra dos Reis, foi coordenado pela área jurídica e contou com a participação de Ministros do Superior Tribunal de Justiça e Desembargadores e Juízes do Tribunal Regional Federal da 2ª, 3ª e 4ª Regiões e dos Tribunais de Justiça. O Seminário representou um importante veículo de troca de informações e experiências, propiciando um maior conhecimento sobre a operação do mercado de seguros. A área jurídica recebeu, no ano de 25, grande número de ofícios expedidos pelo Poder Judiciário, Delegacias de Polícia e outras entidades com vistas à obtenção de informações relativas à existência de seguro e sinistros e, dependendo do caso, o nome dos beneficiários. Procurando colaborar com estes órgãos, foram expedidas diversas circulares ao mercado e encaminhadas todas as respostas ao poder público. 13

102 Relações Governamentais De forma coordenada e em um trabalho conjunto e contínuo, o CPAI (Comitê Permanente de Assuntos Institucionais), a Diretoria Jurídica e a Diretoria de Relações Governamentais da Fenaseg analisam, apontam distorções e sugerem, por meio de pareceres e emendas encaminhados aos parlamentares, alterações nos Projetos de Lei, nas Propostas de Emendas Constitucionais e nas Medidas Provisórias; na tramitação das matérias e em outras ações que se desenvolvem no Congresso Nacional e Assembléias Legislativas. Destacam-se os Projetos constantes nas lâminas anexas. A Diretoria de Relações Governamentais tem como funções representar a Fenaseg perante os Poderes Públicos; acompanhar diariamente a tramitação de proposições apresentadas nas Casas Legislativas; apresentar emendas, sugestões e soluções aos autores e relatores das matérias apresentadas na Câmara e no Senado, acompanhadas pela Fenaseg; prestar consultoria e assessoria à Fenaseg, no que se refere a Processos Legislativos e Atividades Parlamentares, por meio de acompanhamento das sessões de Plenário e Comissões Técnicas no âmbito do Poder Legislativo; gerir o cadastro e atualização das informações a respeito das matérias de interesse do mercado segurador; além de providenciar o encaminhamento e acompanhamento de processos no Poder Executivo e Judiciário. SISPROLEG O Sistema de Acompanhamento de Projetos, coordenado pela Diretoria de Relações Governamentais, permite o cadastro e acompanhamento de todos os Projetos de Lei de interesse do mercado, oferecendo subsídios e suporte aos trabalhos da Diretoria Jurídica e da Diretoria de Relações Governamentais, bem como às áreas técnicas e estratégicas da Fenaseg. De outra parte, o Sisproleg constitui a base de dados para a atuação do CPAI Comitê Permanente de Assuntos Constitucionais. Comunicação Social Revista de Seguros Mais antigo periódico do setor no Brasil, a Revista de Seguros, que começou a circular na década de 2, é a publicação oficial da Fenaseg. Em suas edições trimestrais, a revista aborda as questões mais atuais relacionadas a seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização, em matérias e artigos assinados por jornalistas especializados e técnicos do setor. Periodicamente a Revista de Seguros passa por reforma gráfica visual, visando ajustar-se aos modernos padrões do jornalismo empresarial, sem que isso, no entanto, venha a descaracterizar as definições editoriais da revista. O objetivo da reformulação é torná-la mais eficiente em sua missão de publicação corporativa, aberta ao tratamento de outros assuntos de natureza econômica e cultural, como forma de proximidade com um número crescente de leitores. A revista é distribuída a seguradoras, resseguradoras internacionais, corretores de seguros, entidades de classe e representação do setor, bibliotecas de universidades, formadores de opinião, profissionais liberais ligados à atividade seguradora, personalidades e autoridades dos Três Poderes, instituições culturais e assessorias das mais diversas especialidades. Seguros A Fenaseg também edita uma publicação de circulação dirigida, o Seguros, veiculada mensalmente ou sempre que há necessidade. Trata-se de uma evolução do antigo Fax-Seguros, ao qual foram incorporados os meios de comunicação por internet. Mantém, entretanto, seu objetivo de divulgar informações corporativas, notícias urgentes, pauta de eventos promovidos pela Fenaseg ou Sindicatos, e agenda das Comissões Técnicas. Presentemente acessado por mais de 1.5 usuários, entre dirigentes, especialistas e demais profissionais do mercado, o Seguros teve o acesso ampliado para abranger os vários níveis de dirigentes de empresas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta e de entidades do setor. Fenaseg em Ação Este é o mais novo canal de comunicação da Fenaseg com o mercado. Criado em março de 26, o boletim informativo tem como função manter as associadas da Fenaseg, bem como as entidades e outros profissionais do setor, informados sobre as atividades e ações desenvolvidas por todas as áreas de trabalho da Federação a cada mês. O Fenaseg em Ação é distribuído em versão eletrônica para um público de mais de 1.5 usuários. 14

103 Homepage O site da Fenaseg passou, em 26, por nova reforma gráfica editorial, com o objetivo de oferecer aos usuários uma navegação mais ágil e eficiente. O Fenaseg Online, dando continuidade à linha adotada de se dar destaque maior à veiculação de informações do mercado de seguros em tempo real, ganhou mais espaço, inclusive para a divulgação de imagens. A página da Fenaseg conta, ainda, com as seguintes seções fixas: Fenaseg apresentação do perfil institucional e estatutário da Federação, organograma, composição dos conselhos e diretoria, Publicações como o Balanço Social da atividade de seguros, previdência privada complementar e capitalização no Brasil, Informe Fenaseg, e os Guias editados pela entidade; Presidência perfil do titular da Fenaseg e sua trajetória profissional, e artigos escritos por ele e publicados na Imprensa; Serviços como SIAC, SNG, SISEG e Tabela FIPE; Eventos da Fenaseg e/ou aqueles em que haja participação de seus representantes, além de eventos do mercado em geral; Mercado informações atualizadas sobre o Sistema Nacional de Seguros, Mercoseguros, Fenacor, FUNENSEG e empresas que compõem o setor; Estatísticas de Seguro, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro. Para acesso basta digitar: Intranet Além de expandir os meios de sua comunicação externa, a Fenaseg lançou, em 21, o veículo de comunicação interdepartamental, por meio de página eletrônica na intranet. Desde então, além de universalizar e dar instantaneidade à difusão dos fatos mais relevantes da vida administrativa e funcional da Fenaseg, essa página propiciou espaço para divulgar assuntos de cunho social e cultural, além de promover o aperfeiçoamento da comunicação do quadro funcional com a administração e contribuir para a melhoria da qualidade das relações interpessoais na Fenaseg. Jornal Mural Lançado em maio de 24, o Jornal Mural veio ampliar e consolidar a política de comunicação interna da Fenaseg, integrando os funcionários que não têm acesso a computador. Nesse espaço são veiculadas, em linguagem adequada a este tipo de canal de comunicação, algumas das informações transmitidas pela intranet. Biblioteca Atenta à velocidade das mudanças geradas nesta Era do Conhecimento, a Biblioteca Luiz Mendonça tem se empenhado em oferecer ao Mercado Segurador produtos e serviços em tempo real. O setor reúne um precioso acervo bibliográfico composto de livros sobre seguros, assuntos afins, manuais técnicos, anuários, coleção de Leis do Brasil, periódicos nacionais e estrangeiros, obras de referências, obras raras sobre História do Seguro e livros de entretenimento de diversos gêneros literários. A Biblioteca Luiz Mendonça vem assimilando atentamente as novas tecnologias, o que lhe permite disponibilizar sua base de dados sobre seguros e assuntos correlatos no site da Fenaseg. Além dos serviços tradicionalmente oferecidos ao mercado, a Biblioteca da Fenaseg passou também a disponibilizar o acesso à base de dados do SES, Sistema de Estatísticas da SUSEP. O serviço de divulgação da Biblioteca oferece, ainda, sumários de periódicos, boletim on-line e serviço de alerta. Os pedidos de publicações não pertencentes à coleção da Fenaseg podem ser localizados através do intercâmbio entre bibliotecas e Centros de Documentação. Dúvidas e consultas podem ser feitas através do biblioteca@fenaseg.org.br. 15

104 Convênio DPVAT A Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, instituiu o seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não. Em 1986, o governo viu a necessidade de vincular o seguro obrigatório ao licenciamento anual de veículos, criando então o DUT Documento Único de Trânsito, para melhor controle e fiscalização do pagamento dos encargos e tributos de licenciamento de toda a frota de veículos. Para dar cumprimento a essa nova modalidade de operação do seguro obrigatório, as companhias seguradoras celebraram convênio em que constituíram a Fenaseg como gestora para administrar seus interesses na operação conjunta e solidária do seguro obrigatório DPVAT, que é constituído por um pool de 63 companhias seguradoras. Esta tarefa vem sendo realizada com êxito pela Fenaseg há 2 anos. No ano de 25, a arrecadação do Convênio DPVAT, que a partir de então abrange todas as categorias de veículos carros de passeio, motos, táxis, veículos de transporte coletivo, caminhões, camionetas, máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral (quando licenciados), foi de R$ 1,952 bilhão, correspondente a veículos segurados. Do total arrecadado pelo Seguro DPVAT, 5% foram imediatamente repassados ao Governo Federal, com destino certo: 45% para o Fundo Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, conforme dispõe a Lei 8.212, de 1991, alterada pela Lei 9.53, de 1997, para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito, e 5% para o Denatran, do Ministério das Cidades, conforme determina a Lei 9.53, de 1997, para custeio de campanhas de prevenção de acidentes e educação no trânsito. No ano de 25 foram pagas indenizações de sinistros, totalizando R$ 77,6 milhões, sendo da Garantia Morte, de Invalidez Permanente e de Despesas com Assistência Médica. Atividades dos Sindicatos Regionais* * Os eventos realizados nos sindicatos em parceria com a Fenaseg encontram-se no item Eventos. Sindicato do Rio Grande do Sul Presidente: Miguel Junqueira Pereira AÇÕES INSTITUCIONAIS A Ação Cidadã comemorou seu 6º ano de atuação no mercado. O programa possibilita, por meio de campanhas, a mobilização do mercado e a interação com a comunidade, desenvolvendo o espírito de solidariedade e responsabilidade social. Em dezembro de 25 foram arrecadados 2.4 quilos de alimentos e 144 brinquedos destinados à Creche Esperança, que cuida de 81 crianças, e ao Lar Espírita José Simões de Mattos, que atende todas as idades. Em junho de 26, foram recebidas 3. peças de roupas e calçados, 8 quilos de alimentos e 11 cobertores, distribuídos ao Lar Espírita José Simões de Mattos, Sociedade Espírita Francisco de Assis, Creche Criança Esperança e Vila dos Papeleiros. AÇÕES TÉCNICAS Coordenação da Agenda de Eventos do Mercado Segurador Gaúcho. A agenda congrega as atividades do mercado de seguro gaúcho e define a temática que será desenvolvida por cada organização. Essa agenda encontrase no portal Alguns assuntos tratados pelo Grupo de Trabalho O Sindicato das Seguradoras no RS e a Secretaria da Justiça e da Segurança renovaram o acordo para o combate ao roubo e furto de veículos no Estado. Recebida do Comandante do Comando de Policiamento da Capital, Cel. Edson Ferreira Alves, Proposta de Implantação do Projeto de Controle de Veículos em Ocorrência pela Brigada Militar. Busca, assim, integrar ações e iniciativas de vários entes ou órgãos públicos, pertencentes ou não à estrutura policial, com o propósito de somar esforços e racionalizar o emprego dos recursos públicos em prol da construção de medidas eficazes para atingir seu objetivo. 16

105 AÇÕES EDUCACIONAIS 25 Programa de Cooperação Institucional Palestra sobre Seguro de Transportes para o Curso de Administração de Empresas Comércio Exterior Universidade de Caxias do Sul UCS/RS - julho/25 5 participantes Projeto de Atualização Ciclo de Palestras: Palestra Riscos de Engenharia outubro/25 56 participantes O Saber e Bem-Estar no Mundo Empresarial Caxias do Sul novembro/25 68 participantes 26 Projeto Cultural Ciclo de Palestras: Seguros de Transportes março/26 12 participantes Projeto Cultural Ciclo de Palestras: Aspectos das Novas Regras do Seguro de Pessoas abril/ participantes Projeto Cultural Ciclo de Palestras: Reflexões entre Produtividade e Ética Reflexos no Mercado Segurador maio/26 9 participantes RELAÇÕES COM O MERCADO Informativo SEGUROS-RS, de circulação nacional, com matérias, notícias e esclarecimentos vinculados ao mercado segurador. Reuniões-almoço, com a mensagem de presidentes de seguradoras e participação de diversas autoridades, diretores de associadas, delegados, corretores e outras entidades. Almoço especial para homenagem aos profissionais do Mercado Segurador Gaúcho com 5 anos ou mais ininterruptos de atuação e contribuição à instituição securitária. Jantar comemorativo aos 11 anos de fundação do Sindicato das Seguradoras. Homenagem especial à participação e contribuição feminina dos diversos segmentos no Sistema Nacional de Seguros Privados e homenagem aos ex-diretores que até bem pouco dedicavam parte de seu tempo às causas do Sindicato, quando integrantes ativos da atual Diretoria. Apoio à Semana Nacional de Trânsito 25 e Campanha Seja paciente no trânsito Caxias do Sul. Sindicato de Pernambuco Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti AÇÕES INSTITUCIONAIS Implementação do Disque-Denúncia em Pernambuco exclusivo contra fraude em seguros, através de um convênio entre a Fenaseg e a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco em parceria com a ONG Movimento Pernambuco contra o Crime, com apoio do Sindiseg. Cinqüenta anos de fundação do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Pernambuco (Sindiseg-PE). Para marcar esta data, o Sindiseg está produzindo uma revista que vai focar os fatos marcantes destes 5 anos e apresentar a história do seguro em Pernambuco. Além disto, em uma sessão solene na Assembléia Legislativa do Estado, o Sindicato será homenageado pelo cinqüentenário. Assinatura do Convênio 4/26-SDS, de Cooperação Técnica e Operacional celebrado entre a Secretaria de Defesa Social SDS e o SINDISEG, com a finalidade de viabilizar o Plano Integrado de Combate e Recuperação de Veículos Roubados e Furtados na Grande Recife. Encontra-se em andamento a elaboração do Convênio do Pátio Único de Veículos, que tem como objeto disciplinar a guarda, liberação e restituição de todo e qualquer veículo objeto de crimes de furto, roubo, apropriação indébita, estelionato, receptação ou qualquer outro delito patrimonial, recuperado pelos órgãos de segurança do Estado do Pernambuco. AÇÕES EDUCACIONAIS O Sindiseg, após negociações com a SUSEP, obteve a transferência para a Prefeitura do Recife da posse do 6 andar do Edifício Guararapes, no bairro de Santo Antônio, para abrigar a sede da Rádio Frei Caneca, de caráter educativo. O termo foi assinado na sede da FUNENSEG, no Rio de Janeiro, pelo prefeito do Recife, João Paulo Lima e Silva, e o Superintendente da SUSEP, Renê Garcia. O Sindicato destinou parte de sua verba de patrocínio, para o Programa Amigo do Seguro, capitaneado pela FUNENSEG (núcleo Pernambuco), com a colaboração deste Sindicato e do Sincor-PE, e com o apoio das principais empresas do mercado de seguros do Estado. O Programa Amigo do Seguro visa dar oportunidade a jovens de baixa renda, qualificando-os para o ingresso no mercado de seguros. 17

106 RELAÇÕES COM O MERCADO O Sindiseg apoiou o seminário O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial, promovido pela FUNENSEG. O presidente do Sindiseg, Mucio Novaes, recebeu o prêmio Líder Empresarial Estadual do Ano 25, no Credicard Hall em São Paulo. Tal prêmio é promovido pelo Fórum de Líderes Empresariais Gazeta Mercantil. Em junho de 26 completou 1 ano o programa de TV Momento Seguro, exibido na TV Clube/Band todos os sábados às 1h45, destacando tudo que acontece no mercado de seguros de Pernambuco. AÇÕES CULTURAIS Para comemorar mais um ano de parceria do Sindiseg, Sincor e FUNENSEG, foi apresentada em dezembro/ 25 a palestra Ética profissional com Reinaldo de Oliveira, seguida pela peça Um Sábado em 3, no Teatro Valdemar de Oliveira. Sindicato do Paraná Presidente: João Gilberto Possiede AÇÕES INSTITUCIONAIS Posse da Diretoria do Sindiseg/PR 25/28 Realizada no Hotel Rayon, prestigiada por aproximadamente 1 pessoas do mercado de seguros, bem como pelo Dr. João Elisio Ferraz de Campos, Presidente da Fenaseg, Dr. Renê Garcia, Superintendente da SUSEP, e Dr. Robert Bittar, Presidente da FUNENSEG. Implementação da Comissão Jurídica do Sindicato Instituída pelo Sr. João Gilberto Possiede e presidida pelo Dr. Luiz Carlos Checozzi, tem como objetivo apreciar matérias de natureza técnico-jurídica, analisando e opinando sobre temas de interesse comum das empresas de seguros que atuam no estado do Paraná. Reunião no Porto de Paranaguá com o Sr. Eduardo Requião, Superintendente do Porto de Paranaguá e o Sindiseg/PR, com o objetivo de obter esclarecimentos do que é necessário para a contratação de seguro de Responsabilidade Civil do Porto. Participaram os Srs. João Gilberto Possiede, Presidente do Sindiseg, Maria Elena Bidino, Diretora Técnica da Fenaseg e Marcos Couto, Presidente da Ace Seguradora. RELAÇÕES COM O MERCADO Debate na TV Comunitária Juvevê, sobre Segurança e Seguros, com as presenças de Ramiro Fernandes Dias, Vice-Presidente do Sindiseg/PR, Coronel Altair Mariot, Comandante do BPTRAN e Dr. Itiro Hashitani, Delegado da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos. A Comissão de Sinistros faz visita técnica à Fábrica da Montadora Renault. Almoço de confraternização tendo como convidado especial o Dr. César Saad, Diretor Técnico do IRB-Brasil RE, com a presença de aproximadamente 1 pessoas do mercado de seguros do Paraná. Entrevista na TV Educativa do Sr. Ramiro Fernandes Dias, Diretor Executivo do Sindiseg/PR, discorrendo sobre direitos e deveres do Segurado na contratação do Seguro de Automóvel e sobre Seguro DPVAT. Encontro com Dr. Itiro Hashitani, Delegado Titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) para debater os dados relevantes do segmento, no tocante às ações que a Delegacia vem realizando em Curitiba e região metropolitana. AÇÕES EDUCACIONAIS Realizado em Cascavel um debate promovido pelo Sindiseg/PR e Sincor/PR, abordando temas de seguros junto à comunidade empresarial local. Curso de Identificação Veicular realizado em Curitiba, na Escola da Polícia Civil, com treinamento de 5 policiais civis da DFRV (Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos). Renovação do contrato de parceria do Sindiseg/PR e UFPR, no convênio estabelecido entre UFPR e FUNENSEG, que consiste na participação do Sindiseg/PR no custeio da concessão de bolsa de estudos para o Núcleo de Estudos de Direito Civil do Seguro. Foi realizado em Londrina o Curso de Identificação Veicular nos mesmos moldes do curso de Curitiba, onde foram treinados 25 policiais da Polícia Civil da DFRV (Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos) daquela região. Sindicato de Minas Gerais Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo AÇÕES INSTITUCIONAIS E DE RELAÇÃO COM O MERCADO Em julho de 25 o Sesmig, por meio de sua Diretoria de Marketing, elaborou um plano de Comunicação Estratégica que, após aprovado pela Diretoria e com o apoio da Fenaseg, foi levado a efeito, em Belo Horizonte, no período de setembro/25 a março/26. 18

107 O objetivo do projeto foi orientar o consumidor de seguros, fortalecer a imagem do mercado segurador, alimentar a sociedade com informações sobre o mercado e dar visibilidade sobre os acontecimentos e eventos realizados pelas entidades representativas do setor de seguro em Minas Gerais. O Plano Estratégico de Comunicação foi composto por cinco frentes, quais sejam: Assessoria de Imprensa; Jornal institucional Seguro em Pauta ; Programa Viver Seguro na Rádio Itatiaia; Coluna quinzenal Sesmig no Caderno de Veículos do Jornal Estado de Minas; Clipping eletrônico. VIVER SEGURO Programa de rádio direcionado para toda a população. O objetivo foi levar informações corretas aos consumidores sobre todos os tipos de seguros e suas peculiaridades, bem como contribuir para modificar a imagem do seguro. O projeto adquiriu ainda um caráter importante de prestação de serviço à comunidade com divulgação de dicas de segurança, prevenção e proteção, que, afinal, também fazem parte do conceito de Viver Seguro. COLUNA SESMIG Coluna produzida para fornecer informações constantes sobre o Seguro de Automóvel e mesmo dicas de como evitar furtos, fraudes e novidades sobre segurança dos veículos. As colunas foram publicadas no Caderno de Veículos do Jornal a cada 15 dias no período de setembro/25 a março/26, com resultado altamente positivo junto aos leitores. JORNAL INTERNO O Jornal, voltado para associados, corretores, entidades de classe e formadores de opinião, é publicado a cada dois meses, com edição em quatro páginas. É através dele que o SESMIG informa o que está fazendo por suas associadas. CLIPPING ELETRÔNICO Seleção de notícias ligadas ao setor de seguros, publicadas pelos principais veículos do País, o clipping diário permite acompanhar o que a imprensa publica a respeito do mercado de seguros e como a imagem do setor vem sendo repassada para a opinião pública. Considerando a avaliação positiva e os objetivos alcançados, a Diretoria está empenhada em dar continuidade ao plano de comunicação estratégica a partir do segundo semestre do corrente ano. PÁTIO LEGAL O modelo pretendido é o mesmo que já está em funcionamento no Rio de Janeiro, mas com algumas adaptações necessárias para adequação à realidade local. DISQUE DENÚNCIA Central de Disque Denúncia contra a Fraude no Mercado Segurador em Minas Gerais. A proposta de parceria já foi encaminhada pela Fenaseg e Sesmig ao Diretor de Informações e Inteligência da Polícia/COSEG/PCMG Delegado Renato de Araújo Cardoso, e se encontra em fase de análise. AÇÕES EDUCACIONAIS O Sesmig, como instituidor do IMES Instituto Mineiro de Ensino de Seguros, vem dando total apoio às suas realizações, através da cessão de toda infra-estrutura física e funcional, incluindo secretaria, salas de aula, auditório e equipamentos de áudio, para que o IMES possa desenvolver os cursos técnico, de formação de corretores de seguros e de certificação técnica para o mercado. Sindicato de Santa Catarina Presidente: Paulo Lückmann AÇÕES INSTITUCIONAIS Reunião com o Secretário Estadual de Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Comandante Geral da Polícia Militar, Chefe de Polícia Civil e diversas outras autoridades do setor, visando: incrementar ações previstas no Plano de Prevenção e Combate à Fraude; estabelecer canais de comunicação; propor um cronograma de reuniões periódicas; e discutir a regulamentação de desmanches de veículos. Visitas aos comandos regionais da Polícia Militar (Florianópolis e Norte de Santa Catarina) a fim de examinar estatísticas de acidentes de trânsito de roubo/furto de veículos e verificar planos de ações para repreensão ao crime. Alteração da legislação referente à cobrança de IPVA, tornando-o proporcional para o caso de veículos roubados/furtados. Reuniões com o diretor de informação e inteligência da SSP/SC, com o objetivo de criar o Movimento SC Contra o Crime e implantar o sistema Disque Denúncias. Apresentação de proposta ao Detran/SC para o desenvolvimento conjunto e implantação de um sistema de gerenciamento de acidentes de trânsito. Apoio para a construção do Centro de Eventos Vila Germânica, por meio do Centro Empresarial Blumenau. 19

108 Participação em Conselhos de Segurança (CONSEGs) nos principais municípios do Estado. Participação no grupo de trabalho formado pela Secretaria de Planejamento de Blumenau para alterações na legislação municipal sobre Segurança em Edificações. Retomada do projeto para acesso on-line ao banco de dados do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina (cadastro de alvarás, inspeções e laudos periciais). Participação nas discussões de assuntos comunitários em reuniões da Intersindical (congrega os sindicatos patronais de Blumenau e região) e das Associações Comerciais e Industriais de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Reunião com a AMPE (Associação dos Micro e Pequenos Empresários de Blumenau e Região) a fim de estabelecer um programa de orientações (palestras, informativos e rádio) sobre qualidade dos riscos na empresa e levar informações sobre o mercado de seguros. AÇÕES EDUCACIONAIS Apoio em campanhas de prevenção de acidentes de trânsito. Palestra sobre seguros e gerenciamento de riscos na 26ª SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho) da empresa Rigesa, Celulose, Papel e Embalagens Ltda. Treinamento (para a diretoria do sindicato e principais executivos do mercado) sobre Co-opetição: cooperando para ser mais competitivo. Realizou palestras com os temas Ouvidorias e Postura profissional: o diferencial nas relações de trabalho. Em parceria com a FUNENSEG/SC realizou as palestras O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial e Os Reflexos das Novas Regras nos Seguros de Vida, nas principais cidades de Santa Catarina. Apoio ao curso de Pós-Graduação em Gestão em Seguros (Convênio FUNENSEG/SC ICPG) promovendo sua divulgação e concedendo bolsas de estudos. Apoio às palestras da ACTS Associação Catarinense de Técnicos de Seguros. AÇÕES TÉCNICAS E RELAÇÕES COM O MERCADO Desenvolvimento e apresentação nas principais cidades do Estado do projeto para realização de vistorias prévias em postos fixos. Implantação de Grupos de Trabalho nas cidades de Chapecó e Criciúma que, somados aos de Florianópolis e Joinville, permitiram expandir as atividades para todo o Estado. Realização de pesquisa de satisfação e de avaliação da qualidade em serviços terceirizados. AÇÕES SOCIAIS Patrocínio da impressão de 28 cartilhas do Estatuto do Idoso, publicadas pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Doação de bafômetro ao Comando da Policia Militar de Chapecó. Campanhas para o Natal de 25, sendo arrecadados brinquedos e alimentos que foram doados para as entidades assistenciais e filantrópicas de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Campanha do Agasalho 26, promovendo a doação de aproximadamente 1. peças de roupas e cobertores nas cidades de Blumenau, Gaspar, Florianópolis e Joinville. Doação de aproximadamente 8 toneladas de papel (reciclagem) para o presídio de Blumenau. Apoio ao Programa Amigo do Seguro, desenvolvido pela Funenseg/SC, em parceria com o CIEE, que capacitou 2 jovens de baixa renda (estudantes do ensino médio) para ingressar, através de estágios, no mercado de seguros. Criação da Comissão de Responsabilidade Social, que irá definir critérios objetivos para a escolha, desenvolvimento e acompanhamento das ações sociais promovidas pelo sindicato. Sindicato de São Paulo Presidente: Paulo Miguel Marraccini AÇÕES INSTITUCIONAIS O Sindicato, através de suas associadas, apóia financeiramente, desde o ano 2, as atividades do Instituto São Paulo Contra a Violência, através do Disque Denúncia, cujo serviço visa combater as práticas do crime organizado. Em paralelo, apóia também o Instituto em suas ações de apoio às vítimas da violência. Houve continuidade do convênio assinado pelo Sindseg/ SP, Fenaseg e Cesvi com a Polícia Militar e Rodoviária de São Paulo para aprimorar o processo de avaliação de danos em veículos envolvidos em acidentes de trânsito. 11

109 AÇÕES TÉCNICAS A Diretoria, visando manter relacionamento direto com suas Comissões Técnicas, convidou os respectivos presidentes a participarem, alternadamente, das reuniões mensais, para apresentação das suas pautas de trabalhos e discussão de novos projetos conduzidos pelas comissões. Os resultados da 3ª Pesquisa de Fornecedores para RH no mercado de seguros foram apresentados em agosto de 25, patrocinado pelo Sindseg/SP e Sincor/SP. Na ocasião, foi ministrada uma palestra que abordou o tema A Estratégia do RH nos Resultados. A Comissão Técnica de Assuntos Jurídicos do Sindseg/SP organizou uma palestra referente ao tema Resseguro, ministrada pelo Dr. Sérgio Mello e Antonio Penteado Mendonça, onde foram discutidos: Aplicação da Lei e Jurisprudência no Contrato de Resseguro no Direito Brasileiro, Cláusula de Controle, Contrato de Resseguro, Ética e Transparência na Atividade Resseguradora. A Comissão Técnica de Seguros Patrimoniais e RC do Sindseg/SP organizou uma palestra referente ao tema Os desafios que o mercado segurador enfrenta na gestão de pessoas, ministrada por Ricardo Maia Mulder Van de Graff, consultor especializado em recrutamento de executivos para o mercado de seguros da CASE Consulting. O Sindseg/SP apresentou a 12ª Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Políticas de Gestão de RH, realizada em 31 de março de 26, coordenada em parceria com a Comissão Técnica de Recursos Humanos e Sinergia Consultoria. AÇÕES EDUCACIONAIS Em quatro meses de apresentações, até junho de 26, mais de 7 mil alunos das redes particular e pública de ensino tiveram acesso ao Programa Cultura do Seguro Educar para Proteger. A iniciativa, resultado da parceria entre o Sindseg/SP e o Sincor/SP, foi apresentada em oito municípios de São Paulo, além da capital paulista. Um levantamento feito a partir das fichas de avaliação preenchidas pelos alunos, mostra que 75% deles consideram o conteúdo da palestra de muito bom a excelente. RELAÇÕES COM O MERCADO A Diretoria do Sindicato deu continuidade à estratégia de comunicação do Sindsegsp através dos serviços da empresa FSB Comunicações. O Jornal do Sindicato abordou diversas matérias de interesse do setor, destacando-se a questão da popularização do seguro, entre outros temas. A Academia Paulista de Magistrados APM, com o apoio do Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização do Estado de São Paulo Sindseg/SP, promoveu a segunda edição do Fórum Jurídico da Atividade Seguradora em São Roque SP, realizado em outubro de 25. O evento reuniu magistrados, executivos e advogados do mercado segurador. Estiveram presentes Desembargadores, Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF). Em agosto de 25, foi realizado o I Fórum de Marketing em Seguros de Massa, em conjunto com o Sindicato dos Corretores de São Paulo, onde foram discutidas as estratégias para conquistar e reter clientes num mercado em transformação. O Sindseg/SP organizou, em dezembro de 25, um debate referente ao Tema ISS Cadastro de Prestação de Serviços Não Estabelecidos no Município de São Paulo, abordando os seguintes assuntos: Portaria SF nº 11/25; Discussão das implicações no dia-a-dia das Seguradoras e as dificuldades de operacionalização; Dar conhecimento da proposta da Fenaseg sobre o regime fiscal especial já adotado nos municípios de São Paulo e Rio, visando estendê-lo a outros locais. Sindicato do Rio de Janeiro Presidente residente: Luiz Tavares Pereira Filho AÇÕES INSTITUCIONAIS Continuidade no relacionamento com as autoridades públicas e entidades de classe visando contribuir para o aprimoramento de políticas e ações públicas. Inauguração do Pátio Legal, destinado a receber, guardar e devolver aos seus proprietários os veículos recuperados de roubo e furto. Inauguração de novas obras patrocinadas pelo Sindicato visando adaptar a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) como Delegacia Legal. Assinatura de convênio com o Disque-Denúncia para a criação de núcleo destinado a fornecer subsídios às autoridades de segurança no combate ao roubo e furto de veículos e sua recuperação. AÇÕES EDUCACIONAIS Realização, em Volta Redonda, do primeiro seminário do programa Seguro em todo o Estado, destinado a promover a cultura do seguro, ampliar mercados no interior e divulgar a imagem institucional do Sindicato. 111

110 Realização, em Búzios, de seminário com magistrados fluminenses. AÇÕES TÉCNICAS Participação como membro permanente do Grupo Executivo do Setor de Serviços Financeiros, criado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento do Rio de Janeiro. Formado por representantes de entidades governamentais, empresariais e de ensino, tem como objetivo principal a propositura de ações para o incremento desse setor de serviços. Funcionamento de comissões técnicas de sinistros que se reúnem regularmente para propor medidas de combate à fraude no seguro e aperfeiçoamento de práticas nessa área. Divulgação trimestral de estatística de roubos e furtos de automóveis, realizada também para as autoridades de segurança como subsídio aos levantamentos que elaboram periodicamente. Edição de folheto de estatísticas de seguros, capitalização e previdência complementar, contendo os principais dados dos mercados nacional e internacional. RELAÇÕES COM O MERCADO Comunicação social: Edição mensal do Jornal do Sindicato com informações sobre as atividades da entidade. Coluna O Seguro em sua vida, publicada mensalmente no Jornal do Brasil abordando temas sobre seguro, em linguagem simples e de interesse da população em geral. Programa diário na Rádio CBN-Rio, denominado Minuto do Seguro, com boletins sobre diversas modalidades de seguro, capitalização e previdência complementar aberta. AÇÕES SOCIOCULTURAIS Associação Defensores da Terra Renovação do convênio anual com a ONG Associação Defensores da Terra, parceria mantida há 12 anos em apoio a ações de preservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida. Museu de Arte Moderna do RJ Manutenção do co-patrocínio para contratação do seguro do museu. 112

111 Elaboração das Informações Estatísticas Coordenação Editorial e Projeto Gráfico Coordenação e Execução Fenaseg Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização 113

112

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