JOSIBA FLORESTAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

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1 JOSIBA FLORESTAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

2 ÍNDICE CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA III - BALANÇO DO JOSIBA FLORESTAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO JOSIBA FLORESTAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO JOSIBA FLORESTAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE Página 2/38

3 I - RELATÓRIO DE GESTÃO Página 3/38

4 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE 2015 JOSIBA FLORESTAL - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Enquadramento da Atividade O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado JOSIBA FLORESTAL foi autorizado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, em 27 de Dezembro de O Fundo tem a duração inicial de 10 anos, contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por períodos subsequentes de 10 anos, desde que essa decisão seja deliberada em ASSEMBLEIA DE PARTICIPANTES e autorizada pela CMVM. O Fundo iniciou a sua atividade em 28 de Dezembro de 2006 como fundo fechado, objeto de subscrição particular, de distribuição parcial, dirigido a investidores não exclusivamente institucionais, de acordo com a legislação aplicável, designadamente I-A do Regulamento da CMVM nº 8/2002, republicado pelo Regulamento nº 1/2005. O capital inicial do Fundo foi estabelecido em ,94, ao qual correspondiam unidades de participação no valor unitário de subscrição inicial de 996,200. Em 30 de Novembro de 2011, por deliberação em Assembleia Geral de Participantes, o capital do Fundo foi reduzido em ,00 (setecentos e cinquenta mil euros), sendo esse valor distribuído aos participantes, proporcionalmente ao número de unidades de participação detidas por cada um deles. Por reunião ocorrida no dia 27 de Maio de 2015, a Assembleia de Participantes do Fundo Josiba Florestal, deliberou por maioria a aprovação de prorrogação do prazo de duração do Fundo por mais 10 anos a contar do termo do prazo de duração inicial, ou seja, até 28 de Dezembro de O Fundo é gerido pela BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. a quem compete a prática de todos os atos e operações necessárias ou convenientes à sua boa administração. As entidades encarregues da colocação das UP s do Fundo junto dos investidores são a Sociedade Gestora e o Depositário, o Banco BPI, S.A., com sede na Rua Tenente Valadim, 284, no Porto. As contas do Fundo são auditadas pela Mazars e Associados, SROC S.A., representada pelo Sr. Dr. Fernando Jorge Marques Vieira. Com efeitos a 1 de Janeiro de 2012, o Fundo começou a beneficiar dos Incentivos Fiscais, consagrados no Estatuto dos Benefícios Fiscais, para os F. Investimento Imobiliário em Recursos Florestais Página 4/38

5 O atual regime de comissões deste fundo foi estabelecido em percentagem do valor líquido global do fundo, de acordo com a tabela seguinte: Comissão de depósito, em favor do Banco Depositário 0,75 Comissão de gestão, a favor da SOCIEDADE GESTORA 0,2% Comissão de supervisão, em favor da CMVM 0,0266 A Comissão de Gestão devida à Sociedade Gestora foi reduzida de 0,4% para 0,2% com efeitos a 1 de Abril de 2014 Regime Fiscal Fundos de Investimento Imobiliário em Recursos Florestais 1. Tributação na Esfera do Fundo a. Beneficiam de isenção de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) os rendimentos de qualquer natureza, desde que se encontrem cumpridos os seguintes requisitos: i. O Fundo tenha mais de 75% dos seus ativos afetos à exploração de recursos florestais; ii. A exploração de recursos florestais esteja submetida a planos de gestão florestal, aprovados e executados de acordo com a regulamentação em vigor, ou seja objeto de certificação florestal realizada por entidade legalmente acreditada; b. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI): A partir de 1 de Janeiro de 2014, os prédios integrados em fundos de investimento imobiliário abertos ou fechados de subscrição pública, que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional, têm um benefício de 50% nas taxas de IMI a aplicar; c. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT): A partir de 1 de Janeiro de 2014, as aquisições de bens imóveis efetuadas para um fundo de investimento imobiliário abertos ou fechados de subscrição pública pela respetiva sociedade gestora, têm um benefício de 50% nas taxas de IMT a aplicar. 2. TRIBUTAÇÃO NA ESFERA DOS PARTICIPANTES a. PARTICIPANTES residentes em território português: i. Os rendimentos respeitantes a UPs obtidos por sujeitos passivos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola são sujeitos a retenção na fonte à taxa liberatória de 10%, exceto em caso de englobamento, por opção do sujeito passivo, caso em que o imposto retido ou devido na esfera do próprio FUNDO tem a natureza de imposto por conta. Em caso de englobamento, os beneficiários dos rendimentos têm o direito a deduzir 50% dos rendimentos relativos a dividendos, nos termos previstos no artigo 40.º-A do Código do IRS. Página 5/38

6 O saldo anual positivo das mais e menos-valias resultante da alienação de UPs obtido por sujeitos passivos de IRS fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola é tributado à taxa de 10%, salvo quando o sujeito passivo opte pelo respetivo englobamento. ii. Os rendimentos respeitantes a UPs obtidos por sujeitos passivos de IRC ou por sujeitos passivos de IRS, no âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola estão sujeitos a retenção na fonte à taxa de 10%, sendo considerados como proveitos ou ganhos e o montante de imposto retido ou devido na esfera do FUNDO tem a natureza de imposto por conta. Não há lugar a retenção na fonte quando os participantes beneficiem de isenção de IRC, contanto que seja feita prova, perante a entidade pagadora, da isenção de que aproveitam. b. PARTICIPANTES não residentes em território português: i. Estão isentos de retenção na fonte os respeitantes a UPs obtidos por entidades não residentes em território português, sem estabelecimento estável ao qual os rendimentos sejam imputáveis, exceto quando se trate de: Entidades residentes em países, territórios ou regiões, sujeitos a um regime fiscal claramente mais favorável, constantes da Portaria 292/2011 de 8 de Novembro; Entidades não residentes detidas, em mais de 25% por entidades residentes em território português; ii. O saldo anual positivo das mais e menos-valias resultante da alienação de UPs obtido por entidades não residentes é tributado à taxa de 10% sempre que se trate de: Entidades não residentes e sem estabelecimento estável, residentes em países, territórios ou regiões, sujeitos a um regime fiscal claramente mais favorável, constantes da Portaria 292/2011 de 8 de Novembro; Entidades não residentes e sem estabelecimento estável detidas, em mais de 25% por entidades residentes em território português; Evolução do Fundo Em 31 de Dezembro de 2015, o número de participantes do Fundo era de 33, detendo no seu conjunto unidades de participação. Nessa data, o valor líquido global do fundo era de resultante da distribuição de rendimentos de ,00 em 10 de Abril de 2015, e da geração de resultados líquidos no exercício de 2015 de ,00. Página 6/38

7 Composição da Carteira de Aplicações em 31 de Dezembro de 2015 Composição Discriminada da Carteira de Aplicações em 31/12/2015 Valor ( ) 1- IMÓVEIS SITUADOS EM PORTUGAL Terrenos Outros Terrenos Prédios Mistos Arrendados Herdade da Junceira Herdade do Raivozinho Herdade da Aguda Monte da Vinha Herdade Courelas Divor Herdade Vale da Eira Herdade Coelheiros Sul Herdade Carvoeira e Zambujeira Herdade Vale Laxique Herdade da Quinta Nova Herdade Casal Pereiro Não Arrendados LIQUIDEZ À vista Depósitos à Ordem EMPRESTIMOS 0 9. OUTROS VALORES A REGULARIZAR Valores activos Adiantamentos por conta de imóveis Outros Valores passivos Outros B - VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO (VLGF) C - Nº UP's EM CIRCULAÇÃO Página 7/38

8 Despesas associadas à Gestão do Fundo Informa-se que, no exercício económico de 2015, e de acordo com o estipulado no nº 2 alíneas a) e b) do art.º 161º da Lei 16/2015 de 24 de Fevereiro, foram pagas as seguintes remunerações pela Sociedade Gestora Remunerações fixas Remunerações variáveis Número de colaboradores 70 Responsáveis de gestão doa ativos imobiliários Unidades de Participação No final do ano havia em circulação Unidades de Participação, com o valor unitário de 1.016,9363. Património Imobiliário Durante o ano de 2015 registaram-se apenas duas operações imobiliárias, uma alienação em Janeiro de 2015 de um prédio urbano no valor de 1,62 Milhões de euros e a celebração de um contrato- promessa de compra relativo a um prédio misto (com dominância da parte rústica) no valor total de 3,4 Milhões de euros. O Fundo alienou o único ativo de carácter exclusivamente urbano existente na sua carteira, constituído pelo prédio sito na Rua dos Sapateiros, n.ºs 120, 122, 124, 126 e 128, freguesia da Conceição, em Lisboa, pelo preço global de ,00. Para além da referida alienação, o Fundo outorgou em Novembro de 2015 um contratopromessa de compra e venda, com transmissão imediata da posse, relativo ao prédio misto com a área de 552,6264 ha, denominado Herdade do Monte do Couço, Pinheiro e Sesmaria Nova composto por parte rústica e parte urbana, pagando nessa data a título de sinal e Página 8/38

9 princípio de pagamento o montante de 2,1 Milhões. Na data de realização da escritura de compra e venda que ocorrerá até 30 dias após a conclusão do processo de Cadastro Geométrico n.º 42/2004 que se encontra ainda a decorrer, pagará o valor de 0.3 Milhões e o remanescente do preço no valor de 1,0 Milhões, será pago pelo Fundo em 4 prestações iguais e sucessivas no valor de 0,25 Milhões/cada uma no último trimestre de 2017, 2018, 2019 e Com a realização das operações imobiliárias acima referidas, o Fundo atingiu o final do ano de 2015, com uma carteira de ativos imobiliários composta unicamente por prédios rústicos e mistos, destinados à exploração agrícola, silvícola, florestal, montado de sobro e outros produtos florestais como pinheiro manso e bravo, arroz, etc. Lisboa, 21 de Março de 2015 A Administração Página 9/38

10 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 10/38

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14 III - BALANÇO DO JOSIBA FLORESTAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 14/38

15 (valores em Euros) BALANÇO Data: Código Ativos Imobiliários Designação ATIVO Notas Bruto Mv/Af mv/ad Líquido Líquido Código Capital do Fundo Designação PASSIVO Notas Terrenos 1 e Unidades de Participação Construções 1 e Variações Patrimoniais Adiantamentos por conta de Imóveis 1 e Resultados Transitados Total de Ativos Imobiliários Resultados distribuídos Resultados Líquidos do Período Contas de Terceiros Total do Capital do Fundo Devedores por crédito vencido Devedores por rendas vencidas 8 e Ajustamentos e Provisões Outras contas de Devedores Ajustamentos de dívidas a receber Total de Terceiros Provisões Acumuladas - - Total Provisões Acumuladas Disponibilidades 11 Caixa Contas de Terceiros 12 Depósitos à Ordem Resgates a Pagar a Participantes Depósitos a Prazo c/ pré-aviso Comissões e outros encargos a Pagar Certificados de Depósito Outras Contas de Credores Total das Disponibilidades Adiantamento p/venda Total de Terceiros Acréscimos e Diferimentos Acréscimos e Diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos Acréscimos de Custos Despesas c/ Custo Diferido Receitas com Proveito Diferido Outros acréscimos e diferimentos Outros acréscimos e diferimentos Total de Acréscimos e Diferimentos Ativos Total de Acréscimos e Diferimentos Passivos Total do Ativo Total do Passivo Total do número de Unidades de Participação Valor Unitário da Unidade Participação Abreviaturas: MV - Mais valias; mv - Menos valias; Af - Ajustamentos favoráveis Ad - Ajustamentos desfavoráveis Página 15/38

16 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO JOSIBA FLORESTAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 16/38

17 (valores em Euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Código Designação Notas Código Designação Notas Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados De Operações Correntes Outros, de Operações Correntes Comissões Ganhos Op. Finan. E Act. Imobiliários 723 Em Activos Imobiliários Em Activos Imobiliários Outras, de Operações Correntes Rendimentos de Activos Imobiliários Perdas Op. Finan. e Act. Imobiliários 733 Em Activos Imobiliários Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) Impostos Imposto sobre o Rendimento Proveitos e Ganhos Eventuais Indirectos Ganhos de Exercícios Anteriores Outros Impostos Total dos Proveitos Eventuais (D) Ajustamentos e Provisões do Exercício 76 Fornecimentos e Serviços Externos Total dos Custos e Perdas Correntes (A) Custos e Perdas Eventuais 783 Perdas de Exercícios Anteriores Total dos Custos e Perdas Eventuais (C) Resultado Líquido do Período TOTAL TOTAL x2-7x2-7x3 Resultados da Carteira Tít.e Part. Soc. Imobiliárias - - D-C Resultados Eventuais ( ) x3+86-7x3-76 Resultado de Activos Imobiliários B+D-A-C+742 Resultado antes do Imposto s/o Rendimento x9-7x9 Resultados de Operações Extrapatrimoniais - - B-A+D-C Resultado Líquido do Período B-A Resultados Correntes Página 17/38

18 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO JOSIBA FLORESTAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 18/38

19 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS EXERCICIO DE 2015 EXERCICIO DE 2014 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS Subscrição de Unidades de Participação PAGAMENTOS Resgates de unidades de participação 0 0 Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do fundo OPERAÇÕES SOBRE VALORES IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários Adiantamento por conta de venda de activos imobiliários Outros recebimentos de activos imobiliários PAGAMENTOS Aquisição de activos imobiliários 0 0 Grandes reparações em activos imobiliários 0 0 Comissões em activos imobiliários 0 0 Despesas correntes (FSE) com activos imobiliarios Adiantamento por conta de compra de activos imobiliarios Outros pagamentos de activos imobiliarios Fluxo das operações sobre valores imobiliários OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS Cobranças de crédito vencido 0 0 Compras com acordo de revenda 0 0 Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito 0 0 Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS Comissão de gestão Comissão de depósito Despesas de crédito vencido 0 0 Juros devedores de depósitos bancários 0 0 Compras com acordo de revenda 0 0 Impostos e taxas Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS Ganhos extraordinários 0 0 Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis 0 0 Outros recebimentos eventuais PAGAMENTOS Perdas extraordinárias 0 0 Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos eventuais Fluxo das operações eventuais Saldos dos fluxos monetários do período...(a) Disponibilidades no início do período...(b) Disponibilidades no fim do período...(c)=(b)+(a) Página 19/38

20 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 20/38

21 INTRODUÇÃO O Josiba Florestal Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado (Fundo ou Josiba Florestal) foi autorizado por deliberação do Conselho Diretivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 27 de dezembro de O Fundo foi constituído em 28 de dezembro de 2006, tendo a duração inicial de dez anos contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por iguais períodos, desde que essa decisão seja deliberada em Assembleia de Participantes e autorizada pela CMVM. O Fundo constitui-se como Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, objeto de subscrição particular, de distribuição parcial, dirigido a investidores não exclusivamente institucionais. O objetivo do Fundo corresponde ao investimento e exploração de prédios rústicos ou mistos, constituídos, nomeadamente, por povoamentos de sobreiro e de pinheiro manso, localizados predominantemente nos concelhos de Alcácer do Sal, Coruche e Abrantes. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o Fundo era detido por 33 e 23 participantes, respetivamente. O Fundo é administrado, gerido e representado pelo BPI Gestão de Ativos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A. (Banco BPI). Até novembro de 2014, a função de banco depositário foi exercida pelo Banco Português de Investimento, S.A.. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através do Decreto-Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo, com entrada em vigor 30 dias após a sua publicação, tendo revogado o Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de maio. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Página 21/38

22 b) Comissão de Gestão A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços que lhe são prestados. Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada por aplicação de uma taxa anual de 0.2% sobre o património líquido diário do Fundo (0.4% até 31 de março de 2014), apurado com referência ao último dia útil de cada mês, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. Quando a comissão de gestão de um ano completo de atividade for inferior a 80 (oitenta) mil Euros, a Sociedade Gestora tem direito a receber do Fundo a diferença para aquele montante no último mês do ano a que respeita. O custo com a comissão é registado na rubrica Comissões da demonstração dos resultados (Nota 18). c) Comissão de Depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, a comissão do banco depositário é calculada mensalmente através da aplicação de uma taxa anual de 0,075% sobre o património líquido diário do Fundo apurado com referência ao último dia útil de cada mês, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. O custo com a comissão de depositário é registado na rubrica Comissões da demonstração dos resultados (Nota 18). d) Comissões cobradas aos subscritores I. Comissão de Subscrição Sobre o valor de eventuais aumentos de capital do Fundo, é cobrada aos subscritores, através das entidades depositária e colocadora, uma comissão de emissão de 0,35%. II. Comissão de Resgate É cobrada, através das entidades depositária e colocadora, uma comissão de 1,5% sobre o valor das unidades de participação reembolsadas, incluindo na data de liquidação do Fundo. Página 22/38

23 Esta comissão não é cobrada no caso de o reembolso ser efetuado em espécie. e) Taxa de supervisão A taxa de supervisão cobrada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação de uma taxa mensal sobre o valor líquido global do Fundo no último dia útil de cada mês, sendo registada na rubrica Comissões da demonstração dos resultados (Nota 18). A taxa mensal aplicável ao Fundo é de 0,00266%, com um limite mensal mínimo e máximo de 200 euros e euros, respetivamente. f) Ativos imobiliários Os imóveis adquiridos pelo Fundo são registados de acordo com os pagamentos efetuados acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. De acordo com o Decreto-Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, as aquisições de bens imóveis e as respetivas alienações devem ser precedidas de pareceres de, pelo menos, dois peritos independentes, sujeitos a registo individual junto da CMVM. Até ao exercício findo de 31 de dezembro de 2014, os imóveis eram avaliados com uma periodicidade bianual e sempre que ocorresse uma alteração significativa no seu valor. Com a entrada em vigor do novo regime jurídico lei nº16/2015 de 24 de fevereiro, a periodicidade mínima de avaliação é de 12 meses ou correspondente à periodicidade do resgate, se esta ultima for inferior à primeira. Adicionalmente o regime transitório à luz do regulamento da CMVM nº2/2015, prevê que em cada semestre civil completo após a entrada em vigor do presente regulamento, o Fundo seja obrigado a avaliação de pelo menos um sexto dos imóveis caso os mesmos não se encontrem a ser valorizados de acordo com o novo regime jurídico. Durante o período findo a 31 de dezembro de 2015, procedeu-se à reavaliação dos imoveis. A valorização de cada um dos imóveis é definida pela Sociedade Gestora, no contexto do regulamento nº 2/2015 da CMVM, sendo reanalisada anualmente por comparação entre o seu valor contabilístico e o valor resultante das avaliações dos citados peritos independentes. O valor contabilístico a registar deverá corresponder à média aritmética simples das avaliações dos peritos independentes. As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor reavaliado são reconhecidas nas rubricas Ganhos e Perdas em Operações Financeiras e Valores Imobiliários Em ativos imobiliários da demonstração dos resultados, tendo como contrapartida as rubricas Mais-valias e Menos-valias do ativo. Página 23/38

24 As mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são refletidas na demonstração dos resultados do exercício em que os mesmos são vendidos, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço nessa data. Os imóveis destinam-se, principalmente, a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no exercício a que respeitam, sendo as recebidas antecipadamente registadas na rubrica Receitas com proveito diferido (Nota 17). g) Contas de terceiros As dívidas de terceiros refletem o valor que se espera efetivamente receber. Neste sentido, nas situações em que os inquilinos detenham mais de três rendas em situação de mora, procede-se à constituição de provisões para crédito vencido. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade (Notas 8 e 14). h) Regime fiscal Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objeto de um regime específico de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada: Rendimentos Prediais Os rendimentos prediais (rendas) são tributados autonomamente a uma taxa de 25%, a qual incide sobre o valor das rendas auferidas, após dedução dos encargos de conservação e de manutenção que tenham sido efetivamente suportados e estejam devidamente documentados, bem como do Imposto Municipal sobre Imóveis que tenha sido liquidado. Mais-valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais e as menos-valias realizadas, pelo que a taxa efetiva é de 12,5%. Não são registados impostos diferidos relativos às valias líquidas potenciais que sejam registadas por via de reavaliação dos imóveis em carteira. Página 24/38

25 Património Os bens imoveis ou adquiridos para integrar património dos fundos de investimento imobiliário fechados ou de subscrição particular estão sujeitos ao pagamento de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imoveis e ao pagamento de Imposto Municipal sobre Imoveis. Outros Rendimentos No tocante às mais-valias que não as decorrentes da alienação de imóveis, a sua tributação é efetuada autonomamente, à taxa de 25%, nas mesmas condições que se verificariam caso o respetivo titular fosse uma pessoa singular residente em território português, incidindo a referida taxa sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. No que respeita aos rendimentos obtidos em território português que não tenham a natureza de mais-valias (por exemplo juros), em regra, a tributação é efetuada por retenção na fonte à taxa de 28% como se de pessoa singular residente em território português se tratasse. Regime fiscal aplicável a partir de 1 de julho de 2015 Foi publicado o Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro, que aprovou o novo regime fiscal aplicável aos organismos de investimento coletivo, nomeadamente aos fundos de investimento imobiliário. O novo regime assenta no método de tributação à saída, ou seja, a tributação passa essencialmente a ter impacto na esfera dos investidores. Por outro lado, é criada uma taxa, em sede de Imposto do Selo, incidente sobre o ativo líquido dos fundos de investimento imobiliário. Com efeito, os fundos de investimento imobiliário passam a ser sujeitos à taxa geral de IRC sobre o seu resultado líquido, expurgado, contudo, dos rendimentos (e respetivos gastos associados) de capitais, prediais e mais-valias, tal como qualificados para efeitos de IRS, com exclusão dos provenientes de entidades com residência ou domicílio em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante de lista aprovada por portaria. Não relevam, igualmente, para efeitos de determinação do lucro tributável os rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam para os fundos de investimento imobiliário, bem como os gastos não dedutíveis previstos no Código do IRC. O novo regime entrou em vigor a partir de 1 de julho de 2015, sendo, ainda, previsto um regime transitório que permite acomodar a transição para o novo regime, através do qual: Página 25/38

26 Os fundos de investimento imobiliário devem apurar o imposto devido, de acordo com as regras ainda em vigor, por referência ao período decorrente até 30 de junho de 2015 e proceder à sua entrega, no prazo de 120 dias após a entrada em vigor das novas regras; Existindo rendimentos adiantados ainda não reconhecidos em resultados, cujo imposto já tenha sido entregue até àquela data, e, bem assim, rendimentos ainda não recebidos, mas já reconhecidos em resultados, cujo imposto ainda não tenha sido entregue, o saldo líquido de imposto refletido nas respetivas rubricas de ativo e passivo, deduzido ou acrescido do imposto eventualmente reembolsado aos participantes isentos e ainda não compensado, deve (i) sendo credor, ser entregue ao Estado e (ii) sendo devedor, ser solicitado o seu reembolso, ambos no prazo de 120 dias após a entrada em vigor das novas regras, e As mais-valias e menos-valias resultantes da alienação de imóveis adquiridos na vigência das regras ainda em vigor são tributadas nos termos destas, mas apenas por referência ao exercício em que os respetivos ativos venham a ser alienados, na proporção correspondente ao período de detenção daqueles ativos até 30 de junho de Nos exercícios de 2015 e 2014, o Fundo reúne as condições necessárias e suficientes para se encontrar isento de IRC ao abrigo do número 1 do artigo 24º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, que define que ficam isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza obtidos por fundos de investimento imobiliário, que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional, desde que pelo menos 75% dos seus ativos estejam afetos à exploração de recursos florestais e desde que a mesma esteja submetida a planos de gestão florestal, aprovados e executados de acordo com a regulamentação em vigor, ou seja objeto de certificação florestal realizada por entidade legalmente acreditada. Os planos de gestão florestal das herdades detidas pelo Fundo foram aprovados pelo Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (Autoridade Florestal Nacional). i) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, isto é, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição e de resgate e o valor base da unidade de participação, na data da operação. Página 26/38

27 Dado tratar-se de um Fundo Fechado, só haverá novas subscrições em situações de aumento de capital do Fundo. O valor de subscrição das unidades de participação resultantes do aumento de capital, corresponderá ao preço em vigor no dia de liquidação do pedido de subscrição. Igualmente por se tratar de um Fundo Fechado, só ocorrerão resgates em caso de deliberação de redução de capital ou de oposição de alguns participantes face a situações de prorrogação do prazo do Fundo. O valor de reembolso das unidades de participação será calculado com base no preço em vigor no dia em que o resgate seja solicitado, com exceção dos casos de oposição à prorrogação do prazo do Fundo, em que será considerado o valor da unidade de participação na data em que termine o período de duração inicial do Fundo, como se esse prazo não tivesse sido prorrogado. j) Distribuição de Rendimentos O Fundo distribui rendimentos aos detentores das unidades de participação, em regra, anualmente. No entanto, a Sociedade Gestora poderá deliberar num ou em mais anos sucessivos ou interpolados, não efetuar qualquer distribuição de rendimentos. O montante dos rendimentos a distribuir é determinado em função dos resultados líquidos obtidos e do plano de investimentos, por decisão da Sociedade Gestora. Página 27/38

28 1. IMÓVEIS Em 31 de dezembro de 2015, as valias potenciais dos imóveis eram as seguintes: Imóveis Valor de aquisição Valor contabilístico Mais-menos valias Média das Avaliações (B) Diferença (B) - (A) 1 - IMÓVEIS Terrenos Urbanizados Não Urbanizados Outros Terrenos Arrendados Herdade da Junceira ( ) Herdade do Raivozinho Herdade da Aguda ( ) Monte da Vinha, Arriscada e Sesmarias das Manas Herdade das Courelas do Divôr ( 2 582) Herdade Vale da Eira ( 3 232) Herdade de Coelheiros do Sul Herdade da Carvoeira e Zambujeira Herdade de Vale de Laxique Herdade da Quinta Nova Herdade Casal do Pereiro ( ) Não Arrendados CAPITAL DO FUNDO O capital inicial do Fundo foi fixado em euros, a que corresponderam unidades de participação com valor inicial de subscrição de euros cada. No final do período inicial de subscrição de 12 meses a contar da data de início de atividade do Fundo, o capital inicial não foi integralmente subscrito, tendo ficado automaticamente reduzido para euros, correspondente ao valor das subscrições efetivamente realizadas. O Património do Fundo está titulado através de unidades de participação iguais com um valor base de euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação detidas. Na Assembleia Geral de 30 de novembro de 2011, foi deliberada uma redução de capital no montante de euros, traduzida pela redução do valor da unidade de participação do Fundo. O movimento ocorrido no capital do Fundo durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, foi o seguinte: 2015 Descrição Distribuição de Resultados Transferências Resultados do exercício Valor base Variações Patrimoniais ( ) ( ) Resultados transitados Resultados Distribuídos ( ) ( ) ( ) Resultado líquido do período ( ) Total ( ) Valor Unidade participação BASE Nº de unidades de participação Valor das unidades de participação Página 28/38

29 2014 Descrição Distribuição de Resultados Transferências Resultados do exercício Valor base Variações Patrimoniais ( ) ( ) Resultados transitados Resultados Distribuidos ( ) ( ) ( ) Resultados líquido exercício ( ) Total ( ) Valor Unidade participação BASE Nº de unidades de participação Valor das unidades de participação No dia 10 de abril de 2015, foi decidido proceder à distribuição de resultados no montante de euros. No dia 12 de março de 2014, foi decidido proceder à distribuição de resultados no montante de euros. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, as unidades de participação do Fundo não foram alteradas e são detidas por: Descrição Número de Unidades de Participação detidas Montante % Número de Unidades de Participação detidas Montante % Maria Conceição Barreira % % Pedro José Pinto Coelho Passanha Guedes % - - 0% Filipe Furtado de Antas Barreira % - - 0% Joana Furtado de Antas Barreira Alves Neves % - - 0% Frederico Furtado de Antas Barreira % - - 0% António Maria Furtado de Antas Barreira % - - 0% Jorge Guerreiro Sancho % - - 0% Maria Margarida Madureira Abreu Barreira % % Maria Germina Nascimento Nunes % % Maria Alzira Nascimento Sancho % % Madalena Nascimento Eusébio % % Maria Jose Nascimento Rosa % % Joaquim José Nascimento Guerreiro % % João Carlos Barreira Passanha Guedes % % João Alves Correia Passanha Guedes % - - 0% José Maria Alves Correia Passanha Guedes % - - 0% Emanuel José Raingeard de la Bletiere Passanha Guedes % - - 0% José António da Ponte Zeferino % % Maria da Conceição da Ponte Zeferino Solá da Cruz % % Isabel Marina Ferreira Vagos Morais Callé de Almeida % - - 0% Paulo Alexandre Ferreira Vagos Morais % - - 0% Maria Madalena Lamas Oliveira da Ponte % % José Luís Barreira Gago Viegas % % Maria de Lurdes do Nascimento Pires % - - 0% Maria Margarida Sancho Cruz Ramos % % Paulo Alexandre Pires de Sá % - - 0% Ilda Brito Nascimento % % José Luís Barreira Passanha Guedes % % Mário Jorge Sancho Cruz % % Maria Lurdes Guerreiro Covavich % % Sérgio Tiago Viegas % % Luís António Tiago Viegas % % José Pedro Abreu Barreira % % Carlos Alberto Morais - - 0% % Lucilia Nascimento Guerreiro - - 0% % Suzete Nascimento Guerreiro Sancho - - 0% % Total de Unidades de Participação % % A transferência de unidades de participação entre participantes ocorreu por via de doações. Página 29/38

30 3. COMPOSIÇÃO DESCRIMINADA DA CARTEIRA DE ATIVOS Em 31 de dezembro de 2015, a composição descriminada da carteira de ativos eram a seguinte: 2015 Área hectares Avaliação I Avaliação II Data Valor Data Valor Valor Contabilístico Média das Avaliações 1. Imóveis 1.2. Construções Arrendadas Herdade da Junceira Herdade do Raivozinho Herdade da Aguda Monte da Vinha, Arriscada e Sesmarias das Manas Herdade das Courelas do Divôr Herdade Vale da Eira Herdade de Coelheiros do Sul Herdade da Carvoeira e Zambujeira Herdade de Vale de Laxique Herdade da Quinta Nova Herdade Casal do Pereiro Total (A) Quantidade Moeda Cotação Juros Decorridos Valor Global 7. Liquidez Depositos à Ordem DO Banco BPI EUR DO Banco BPI EUR Subtotal Outros valores a regularizar 9.1 Valores ativos Adiantamento por conta de imóveis EUR Outros EUR Valores passivos Recebimento por conta de imóveis EUR ( 5 520) Outros EUR ( ) Subtotal Total (B) VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO (A) + (B) No início de janeiro de 2007, foram celebrados contratos de arrendamento rural e florestal por períodos de 11 anos, com início em 1 de janeiro de 2007, sendo a renda calculada com base em valores anuais fixos sobre as parcelas agropecuárias e 40% do valor das vendas dos produtos da floresta (60% até 31 de dezembro de 2010). Em 23 de abril de 2013, foram celebrados novos contratos de arrendamento rural e florestal (exceto o imóvel Rua dos Sapateiros, nº ), com uma duração de 7 anos, renováveis, com início em 30 de abril de A renda anual corresponde a um montante fixo definido no contrato, sendo pago trimestralmente. O valor da renda fixa pode ser retificado, caso o preço ou a quantidade vendida dos produtos florestais, sofra uma alteração positiva ou negativa igual ou superior a 20% relativamente ao período anual precedente. As rendas estabelecidas nos contratos de arrendamento celebrados em abril de 2013 refletem essencialmente as rendas cobradas pela Sociedade Gestora nos últimos 5 anos. Página 30/38

31 No exercício findo em 31 de dezembro de 2015 ocorreram retificações das rendas fixas em apenas 3 imóveis, conforme comunicado ao Fundo pelos rendeiros em dezembro de 2015, pelo que foram reconhecidos em proveitos euros de rendas fixas e de retificações proporcionais. Os valores de mercado determinados pelos peritos avaliadores foram apurados considerando: (i) as rendas fixas previstas durante o período de vigência dos contratos de arrendamento atualmente em vigor (até 2020); e (ii) rendas potenciais superiores (em média, cerca de 35%) face a essas rendas fixas. Consequentemente, o valor atribuído pelos peritos avaliadores aos imóveis encontra-se dependente da concretização no futuro de contratos de arrendamento com o nível de rendas potenciais considerado nas avaliações. É entendimento do Conselho de Administração da Sociedade Gestora que os pressupostos utilizados pelos peritos avaliadores para determinar os valores de mercado destes ativos são adequados. Foram consideradas pelos peritos avaliadores independentes yields entre 3,5% e 4,5%, atendendo à natureza dos imóveis. O movimento ocorrido nos ativos imobiliários no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 pode ser resumido como segue: 2015 Descrição Adições Alienações Avaliações Terrenos Construções ( ) - - Arrendadas ( ) - - Não Arrendadas Adiantamentos p/compra Terrenos Ajustamentos (avaliações) ( ) Favoráveis ( ) Desfavoráveis ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) No exercício findo em 31 de dezembro de 2015 ocorreram os seguintes acontecimentos: 1) Alienação do imóvel Rua dos Sapateiros nºs Lisboa por euros. O Fundo celebrou o contrato de promessa compra e venda em 4 de novembro de 2014, tendo recebido a título de sinal euros. A escritura foi realizada em 14 janeiro de ) Em 3 de novembro de 2015, o Fundo celebrou com uma sociedade de investimentos imobiliários um contrato de promessa de compra e venda para a compra de um prédio misto por euros, tendo pago a título de sinal euros. O remanescente do preço será pago na data da escritura, a qual ainda não foi celebrada à data do presente anexo. Página 31/38

32 3) Em outubro de 2015 o Fundo procedeu à reavaliação da carteira, por dois peritos avaliadores independentes devidamente registados na CMVM, da qual resultou um ajustamento desfavorável de euros. Em 2014 não ocorreu qualquer variação nos ativos imobiliários. As principais características dos imóveis agrícolas / florestais são as seguintes: Descrição Localização Ocupação Área em hectares Herdade da Aguda Coruche Montado de sobro Pinheiro manso 46.2 Matos 30.2 Outras 5.3 Subtotal I Herdade da Junceira Álcacer do Sal Montado de sobro Pastagem natural Pinhal manso 66.8 Outras 59.0 Subtotal II Herdade do Monte da Vinha, Arriscada e Sesmaria das Manas Coruche Montado de sobro Pinheiro manso Matos Pinheiro bravo 38.1 Outras 27.3 Subtotal III Herdade do Raivozinho Coruche Montado de sobro Pinheiro manso Matos 65.8 Outras 16.3 Subtotal IV Herdade das Courelas do Divôr Coruche Montado de sobro Matos 26.9 Pinheiro manso 21.0 Pastagens 20.4 Outras 9.6 Subtotal V Herdade Vale da Eira Coruche Povoamento misto sobro/pinheiro manso 94.6 Outros 4.9 Subtotal VI 99.5 Herdade de Coelheiros Sul Coruche Montado de sobro Outros 15.3 Subtotal VII Herdade da Carvoeira e Zambujeira Coruche Pinheiro manso Montado de sobro Pinheiro bravo Pastagem 81.2 Outras 61.9 Subtotal VIII Herdade de Vale de Laxique Álcacer do Sal Pinheiro manso Montado de sobro Várzea com canteiros de arroz 29.1 Outras 28.1 Subtotal IX Herdade da Quinta Nova Álcacer do Sal Montado de sobro 46.0 Várzea com canteiros de arroz 12.0 Outras 7.5 Subtotal X 65.5 Herdade Casal do Pereiro Abrantes Montado de sobro Matos Outras 78.5 Subtotal XI Total Página 32/38

33 6. CRITÉRIOS E PRÍNCIPIOS DE VALORIZAÇÃO Os critérios e princípios de valorização estão descritos nas notas iniciais do Anexo. 7. LIQUIDEZ DO FUNDO O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 foi o seguinte: 2015 Descrição Saldo Aumento Reduções Saldo Depósitos à Ordem ( ) Depósitos a Prazo e com Pré-Aviso Total ( ) Descrição Saldo Aumento Reduções Saldo Depósitos à Ordem ( ) Depósitos a Prazo e com Pré-Aviso ( ) - Total ( ) DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o OIC apresentava as seguintes dívidas de cobrança duvidosa: Descrição 2015 Devedores por rendas vencidas Outras Contas de Devedores Companhia Agrícola da Apariça Companhia Agrícola das Polvorosas Companhia Agrícola da Quinta de Corona, S.A José Dionísio Correia Herdade do Monte da Pedra Loja SOL José Maria Caeiro Sabormatic, Lda Total Total Ajustamentos de dívidas a receber ( ) - ( ) Descrição Saldo dívidas a receber Devedores por rendas vencidas Outras Contas de Devedores Companhia Agrícola da Apariça Companhia Agrícola das Polvorosas Companhia Agrícola da Quinta de Corona, S.A José Dionísio Correia Herdade do Monte da Pedra Loja SOL José Maria Caeiro Sabormatic, Lda Total Total Ajustamentos de dívidas a receber ( ) - ( ) Saldo dívidas a receber Página 33/38

34 Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, existem três inquilinos com mais de três rendas em situação de mora, encontrando-se totalmente provisionadas. 9. COMPARABILIDADE COM O EXERCÍCIO ANTERIOR As políticas contabilísticas seguidas em 2015, são idênticas às adotadas em 2014, pelo que existe comparabilidade nas rubricas de balanço e demonstração de resultados. 11. AJUSTAMENTOS Durante o exercício de 2015 e 2014, não foram efetuados aumentos e/ou reduções na rubrica de ajustamentos (Nota 10). 12. IMPOSTOS A 31 de dezembro de 2015 e de 2014, os impostos suportados pelo OIC apresentam o seguinte detalhe: Descrição Impostos sobre o Rendimento Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) Subtotal I Impostos Indiretos Taxa de conservação e esgotos Imposto de selo Subtotal II Total Tal como descrito acima na nota introdutória, entrou um novo regime fiscal em vigor a 1 de julho de No caso do Fundo, reúne as condições necessárias e suficientes para se encontrar isento de IRC ao abrigo do número 1 do artigo 24º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. 13. RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS As responsabilidades com e de terceiros apresenta o seguinte detalhe em 2015 e 2014: Tipo de responsabilidade Operações a Prazo de Compra - Imóveis Operações a Prazo de Venda - Imóveis Total Página 34/38

35 14. CONTAS DE TERCEIROS - ATIVO Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, esta rubrica respeita ao saldo a receber relativo a rendas vencidas (Nota 8). 15. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - ATIVO Em 30 de dezembro de 2015 e 2014, esta rubrica tem seguinte decomposição: Descrição Despesas com custo diferido Seguros Total CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Em 31 de dezembro 2015 e 2014, a rubrica apresenta a seguinte decomposição: Descrição Comissões a pagar Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa de Supervisão Subtotal I Outras contas de credores - Sector Público Administrativo Contas Passivas Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) Adiantamentos por venda de imóveis Venda de imóveis Indemnização por expropriação Subtotal II Total Nos exercícios de 2015 e 2014, conforme referido na Nota 12 acima, passaram a estar isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza obtidos pelo Fundo. Página 35/38

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