CRIANÇA KAIOWÁ E GUARANI: as percepções da situação de acampamento na aldeia Pakurity/MS

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1 CRIANÇA KAIOWÁ E GUARANI: as percepções da situação de acampamento na aldeia Pakurity/MS INTRODUÇÃO Sônia Rocha Lucas 1 soninhalucas@gmail.com Antonio Hilario Aguilera Urquiza 2 hilarioaguilera@gmail.com Com o objetivo de estudar as crianças indígenas Kaiowá e Guarani 3 da Aldeia Pakurity, como vivem e percebem a situação de acampamento em que estão submetidas no estado do Mato Grosso do Sul há décadas, o presente trabalho é parte de uma proposta do anteprojeto de pesquisa para o programa de Pós-Graduação em Antropologia (UFGD), nível Mestrado. Podemos dizer, primeiramente, que a relevância dessa pesquisa é baseada no Artigo 231 da Constituição Federal de 1988, que reconhece o direito dos povos indígenas a possuírem seus costumes, línguas, religiões e organização social distintas da sociedade nacional. Apesar das garantias constitucionais, salientamos, no entanto, o fato de Mato Grosso do Sul se apresentar, nos últimos anos, como o Estado de maior violência contra os povos indígenas no país 4. Sendo assim, tem um dos quadros mais graves de violação de direitos humanos dos povos indígenas, sendo um dos principais indicadores a baixíssima taxa de demarcação de suas terras tradicionais. Segundo o relatório de Violência Contra os Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul, publicado pelo Conselho Indigenista Missionário CIMI (2010, p. 16), no ano de 2003 a 2010 houve no Mato Grosso do Sul 250 assassinatos de indígenas, enquanto no restante do Brasil, neste mesmo período, foram registrados 202. Já no ano de 2014 foram 25 vítimas indígenas só em Mato Grosso do Sul (CIMI, p.76). De acordo com os resultados do Censo Demográfico (IBGE, 2010), a população brasileira soma milhões de pessoas e 817,9 mil pessoas se declararam indígenas contabilizados pelo quesito cor ou raça. Somando todos os que não se declaram neste quesito (raça e cor), mas se 1 Mestranda em Antropologia (PPGAnt) pela Universidade Federal da Grande Dourados UFGD. Bolsista CAPES. 2 Doutor em Antropologia pela UNIVERSIDAD DE SALAMANCA (2006). Professor Adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Brasil. Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq. 3 Utilizo o termo Kaiowá e Guarani para me referir aos Guarani Kaiowá e aos Guarani Ñandeva. Salientando que possuem diferenças, apesar de apresentarem proximidade cultural, sociológica, linguísticas e territoriais. 4 Fonte: CIMI. Relatório Violência contra os povos indígenas no Brasil Acessado em 09 de Junho de 2016 ás 17hs.

2 declaram indígenas e são contabilizados dentro das terras indígenas, o total de população residente no território nacional passa para 896,9 mil pessoas, distribuídos em 305 diferentes etnias e com o registro de 274 línguas indígenas no país. Desses, 36,2% residem na área urbana e 63,8% na área rural. Sendo 517,383 mil residindo em Terras Indígenas e 379,534 mil vivendo fora delas. Em se tratando de porcentagem, o conjunto de indígenas que residiam nas terras indígenas é de 57,7% e 42,3% fora delas. Esse dado nos mostra que quase a metade da população indígena do Brasil está vivendo fora das Terras Indígenas, o que demonstra a necessidade e a urgência de que o Estado possa garantir aos povos indígenas seus direitos assegurados pela Constituição Federal, principalmente em se tratar do direito a posse de seus territórios. Na região Centro-Oeste há 143,432 mil indígenas e 72,5% residem nas Terras Indígenas. Em Mato Grosso do Sul encontra-se a maior população indígena da região Centro-Oeste e a segunda maior do país com indígenas e 79% de sua população vive em Terras Indígenas. Esse dado não significa que a questão da propriedade da terra é um assunto resolvido no estado, pois em Mato Grosso do Sul o tema das comunidades indígenas e seus territórios tem sido objeto de grande polêmica, tendo em vista a realidade dos últimos anos, de constante conflito fundiário entre índios e proprietários rurais, levando o estado, há anos, possuir a liderança no ranking nacional de violência contra os povos indígenas. Analisar os dados apresentados é de suma importância, mas se faz necessário lembrar que durante todo o trabalho precisamos ter em mente a dura realidade enfrentada pelos indígenas do estado do Mato Grosso do Sul como parte de uma situação histórica em que o indígenas do estado foram e são submetidos a viverem em uma situação de acampamento. TEKOHA PAKURITY Os Indígenas que vivem em Pakurity são, em sua maioria, da etnia Kaiowá; apenas alguns são Guarani (Ñandeva). No Brasil são aproximadamente 51mil indígena da etnia Guarani e Kaiowá, sendo 31 mil Kaiowá, 13 mil Ñandeva e 7 mil Mbya; com exceção do último, localizados principalmente no Mato Grosso do Sul 5. 5 Fonte: FUNASA e FUNAI/

3 A aldeia Pakurity está localizado no km 17 da BR 463 a aproximadamente 20 km do perímetro urbano de Dourados em sentido Ponta Porã/MS (Figura 1). Segundo Robson 6 o nome do acampamento deriva de um fruto, uma espécie de limão bem docinho, que é utilizado como remédio de efeito cicatrizante. Os Indígenas que vivem em Pakurity são, em sua maioria, da etnia Kaiowá e apenas alguns são Guarani (Ñandeva). Figura 1 - Localização da Aldeia Pakurity Fonte: Imagem de satélite do Google Maps Acesso no dia 25 de Agosto de 2016 às 10hs Na aldeia encontramos aproximadamente 15 moradias indígenas, em sua maioria são barracos construídos de lona espalhadas ao longo de uma mata ciliar e segundo o senhor Bonifácio 7, líder indígena, São aproximadamente 87 pessoas e 80 crianças distribuídas em 10 famílias. É difícil precisar a quantidade de pessoas na comunidade, pois há o trânsito muito grande dos indígenas, entre a aldeia, o centro urbano e a reserva de Dourados em busca de atenderem suas necessidades básicas de sobrevivência. As famílias da comunidade Pakurity, como muitos outros grupos indígenas no estado, vivenciaram o processo histórico de esbulho de seus territórios tradicionais e após perambular por vários lugares, passaram a viver à margem da BR 463, entre a rodovia e a cerca da fazenda enquanto não conseguiam retomar seu tekoha 8. Atualmente, após a retomada, ou seja, a ação de reocupar a área 6 Robson de Souza Duarte: Segundo filho de Bonifácio. Fonte: Caderno de campo do dia 06/02/ Entrevista: Bonifácio Reginaldo Duarte no dia 22/01/ Tekoha é o lugar físico terra, mato, campo, águas, animais, plantas, remédios etc. onde se realiza o teko, o modo de ser, o estado de vida guarani. Engloba a efetivação de relações sociais de grupos macro familiares que vivem e se relacionam em um espaço físico determinado (conforme CAVALCANTE, 2013; e - acesso no dia 22/11/2013).

4 que consideram suas terras tradicionais, eles estão em aproximadamente 38ha de terra do território tradicional reivindicado, ou seja em poucos hectares dos ha reivindicado. Essa tentativa de sair das margens de rodovias e realizar retomadas, ou seja, tentativas de reocupar o direito as áreas que consideram suas terras tradicionais é comentada por Pereira: Às iniciativas de vários líderes indígenas de tentarem reagrupar suas comunidades com o fim de reocupar parte dos territórios perdidos para a ocupação agropastoril. Tais tentativas são percebidas como necessárias para recuperar as condições necessárias à reprodução física e cultural de suas comunidades. Isto requer o empenho dos líderes no reagrupamento dos parentes e na atualização de formas de sociabilidade parental, tornando possível a atualização das comunidades políticas. Apresentar- se como comunidade política é o primeiro passo para novamente reivindicarem uma base territorial (PEREIRA, 2010, p. 118). A aldeia Pakurity se encontra próxima a uma mata ciliar, vivendo em alguns poucos hectares, dos ha reivindicado, ou seja, a comunidade se encontra em uma mínima parte de propriedade maior. Possui duas nascentes de água para a sobrevivência e para a utilização dos afazeres diários dos indígenas. Mesmo assim, vivendo em parte do seu tekoha, trata-se de uma comunidade em situação de acampamento, cercada de situações de conflitos e provisoriedade. As condições de vida no Pakurity não diferem da realidade de outras comunidades, em situação de acampamento. As dificuldades enfrentadas cotidianamente são inúmeras. Crespe acrescenta: Como o lugar não oferece as condições necessárias para a sobrevivência torna-se necessário estabelecer alternativas e estratégias que permitam a permanência deles ali, por isso, a maioria dos homens precisam trabalhar como diaristas nas roças vizinhas ao acampamento. Como o acampamento não oferece espaço para plantar, nem água para consumo, o recurso encontrado é seguir até à mata, que fica do lado de dentro da propriedade, para ter acesso à água, lenha e remédios (2009, p. 61). Tratar da atual situação da regulamentação e demarcação das terras da aldeia Pakurity, é assunto muito delicado e complicado, principalmente por se tratar de mais um dos casos que está inserido no contexto dos conflitos fundiários que ocorrem no Mato Grosso do Sul, fruto de fatos históricos ou por ações e omissão do Estado brasileiro. Atualmente são mais de 40 acampamentos que estão, ou na beira da estrada, ou em pequenas parcelas de seu território tradicional (como é o caso do Pakurity), ou ainda, tentando mais uma retomada de seu território tradicional. No site na FUNAI e do Ministério Público não consta nenhuma informação quanto a atual situação desse processo da aldeia Pakurity. Sabemos que em 12 de novembro de 2007 foi assinado o

5 Termo de Ação e Conduta (TAC) com a finalidade de constituir Grupos Técnicos com vistas à identificação e delimitação de 07 Áreas Indígenas. As Terras Indígenas estão divididas em grandes áreas que abrangem várias aldeias. A aldeia Pakurity está inserida na Área Indígena Douradopegua. O GT seria constituído por especialistas, coordenado por um antropólogo, que deveria elaborar os relatórios de identificação das Terras Indígenas. No caso do Pakurity, até o momento, ainda não houve a finalização de todo esse processo. Sem o relatório de identificação finalizado a fonte de dados para a pesquisa sobre quais os limites que abrange o território do Pakurity volta-se para os relatos do Sr. Bonifácio. Ele afirma que conhece muito bem a área reivindicada como sendo o território de posse tradicional de seu povo. Tenho gravado em minha cabeça, poço mostrar em todos os caminhos que usamos na nossa vida do dia a dia. Caminhos que fazem parte na nossa caça, pesca e contato com outros parentes (Bonifácio. Entrevista, 2016). Segundo ele, o território vai da cerca próxima ao Yvyjumirim até o Manguruju e do Pirity ao Ajacareta. Essas marcações e outras mais específicas o Sr. Bonifácio desenhou em um papel (Figura 2). Segundo ele, tal figura foi produzida pela comunidade para não permitir o esquecimento de toda a área que corresponde ao território tradicional do Pakurity. Para Bonifácio a área proporcionava aos antigos a liberdade de viver e andar livremente em toda a sua extensão. Observando a Figura abaixo podemos destacar que o tekoha Pakurity envolve ambos os lados da BR 463. Do lado oposto em que encontramos atualmente a comunidade, está a região do Pirity (Nº 2 na Figura 2). Recebe esse nome porque, segundo o Bonifácio, os antigos saiam do rio Dourados e caminhavam até o Pirity para buscar uma espécie de semente que os mesmos utilizavam para colocar dentro do chocalho a fim de produzir o som. Na parte superior esquerda há a existência de um cemitério o qual está enterrado o seu pai, antigo Cacique. Segundo Bonifácio, no cemitério havia 18 corpos indígenas, mas hoje não encontramos nenhum, pois o fazendeiro pagou propina para destruí-lo (Nº1 na Figura 2). Observamos que pacuri, é uma espécie de arvore com um fruto comestível, o qual seu sumo e a casca serve para curar ferida, e a madeira pode-se utilizar para confecção de móveis, também é encontrado na região e está representado no lado inferior esquerdo do desenho.

6 Figura 2: Pakurity - desenho produzido pela comunidade LEGENDA: 1. Cemitério onde foi enterrado o pai de Bonifácio o Cacique Duarte 2. Região do Pirity 3. Local onde se encontra a comunidade indígena do Pakurity 4. Assinatura do presidente da Funai Mércio Pereira Gomes Na parte inferior direita encontramos a localização da área da atual permanência dos indígenas do Pakurity (Nº3 na Figura 2), devidamente sinalizado, seguido pela frase no momento o gurpo está ocupando este espaço:60ha. Esperando GT. Frase escrita pelo presidente da FUNAI, Mércio Pereira Gomes (2003 a 2007) em sua visita realizada a aldeia no ano de 2007, o qual podemos verificar na parte inferior do canto esquerdo a sua assinatura (Nº 4 na Figura 2). O relato menciona que em sua visita ele pôde verificar a localização e permanência da comunidade na aldeia Pakurity. O senhor Bonifácio afirma que Mércio nos encontrou nesse mesmo local, lugar onde fizemos a primeira retomada física e aqui permanecemos até hoje. De maneira bem geral, segundo o relato do líder indígena Bonifácio toda a extensão da aldeia Pakurity abrange desde o rio Dourados até o local em que a comunidade se encontra atualmente, compreendendo os dois lados da BR463.

7 Para o líder Bonifácio, retornar a viver em seu tekoha representa viver e praticar a cultura do povo. É viver e cultivar o tekojoja que quer dizer: É uma vida de igualdade e, para nós cultivarmos o tekojoja, é primordial retomarmos a nossa vida tradicional, voltar a nossa terra. Retornarmos em todo o nosso tekoha Pakurity, nosso território tradicional. Dessa forma estaremos vivendo igualmente aos nossos antigos em nosso tekoha, pois o modo de viver está gravado na memória de cada um, desde as criança até os velhos, ou seja, dos velhos que transmitem para as nossas crianças. E nesse ciclo o nosso tekojoja nunca acaba, mas passa de geração em geração (Bonifácio. Entrevista, 2016). Diante dessa realidade enfrentada pelos indígenas da aldeia Pakurity é que se faz de suma importância mostrar um pouco mais sobre como, não apenas os adultos ou a liderança entende a situação de acampamento, mas também como as crianças têm enfrentado tal realidade. AS CRIANÇAS DA ALDEIA PAKURITY Falar em criança, usualmente, é estabelecer pontes entre o presente e o futuro, isso entendido como se a criança existe hoje para ser o amanhã, como se todo esse processo de crescimento fosse um livro em branco e que pouco ou quase nada influenciasse na realidade em que está inserida. Essa é a ideia de muitos quando o assunto é abordar o modo de ser e viver das crianças, mesmo quando não levamos em conta ou não conhecemos o seu papel no grupo social ao qual pertence. O senso comum dita que as crianças são meras depositárias do conhecimento. Para Cohn, no entanto, A criança atuante é aquela que tem um papel ativo na constituição das relações sociais em que se engaja, não sendo, portanto, passiva na incorporação de papéis e comportamentos sociais. Reconhece-la é assumir que ela não é um adulto em miniatura, ou alguém que treina para a vida adulta. É entender que, onde quer que esteja, ela interage ativamente com os adultos e as outras crianças, com o mundo, sendo parte importante na consolidação dos papéis que assume e de suas relações (2005. p. 28). Com o mesmo ponto de vista de Cohn (2005), entendemos que a criança possui um papel ativo na construção da realidade da comunidade indígena. Assim, afirmamos que as crianças são parte integrante e que constroem suas relações estabelecidas dentro de sua sociedade e também autoras na construção de sua identidade. Desta maneira, assumimos que a criança indígena tem um papel ativo e de fundamental importância na construção da cultura. São agentes que constroem suas relações e

8 lhes dão sentido. São atores sociais, produtores ativamente inseridos em sua cultura, participantes do ambiente e da vida diária da comunidade. Em tudo as consideramos como portadoras e fonte de saber. Diante do saber da criança salientamos que para compreendermos o que é a criança, como vivem e pensam é necessário: Desvencilharmos das imagens preconcebidas e abordar esse universo e essa realidade tentando entender o que há neles, e não o que esperamos que nos ofereçam. Precisamos nos fazer capazes de entender a criança e seu mundo a partir do seu próprio ponto de vista (Cohn, p. 8). Neste contexto, nos perguntamos: como fazer para se ouvir a voz das crianças Kaiowá? Manuel Jacinto Sarmento traz a seguinte reflexão: No entanto, o paradoxo maior da expressão ouvir a voz das crianças reside não apenas no facto de que ouvir não significa necessariamente escutar, mas no facto de que essa voz se exprime frequentemente no silencio, encontra canais e meios de comunicação que se colocam fora da expressão verbal, sendo, aliás, frequentemente infrutífero os esforços por configurar no interior das palavras infantis aquilo que é o sentido das vontades e das ideias das crianças. Mas essas ideias e vontades fazem-se ouvir nas múltiplas outras linguagens com que as crianças comunicam. Ouvir a voz é, assim, mais do que a expressão literal de um acto de auscultação verbal (que, alias, não deixa também de ser), uma metonímia que remete para um sentindo mais geral de comunicação dialógica com as crianças, colhendo as suas diversificadas formas de expressão (Sarmento, 2011, p 28). O autor acrescenta que o desenho infantil insere-se entre as mais importantes formas de expressão simbólica das crianças. Dessa maneira escolhemos a técnica de desenhos como forma de expressar a percepção das crianças indígenas da aldeia Pakurity em relação ao seu território, lembrando que as mesmas encontram-se em situação de acampamento, o que pode modificar a compreensão da realidade de suas vidas no dia a dia. Com a autorização do líder indígena Bonifácio, bem como da comunidade, na realização da técnica de desenho, foi permitido a cada criança, conforme sua maneira, de colocar no papel a percepção que possuem do acampamento através de seus desenhos. Esta foi uma das estratégias encontradas para obter a percepção das crianças sobre o tema proposto, pois todas demonstraram bastante alegria na realização da atividade de desenhar. Para essa atividade, fizemos a motivação e sugerimos que cada criança produzisse desenhos a partir do tema do acampamento: como elas se sentem no acampamento e do que mais gostam.

9 Durante a realização dessa atividade, pudemos ver a maneira como cada uma se adequou para fazer o desenho. As crianças se acomodaram conforme lhe aprouve (Figuras 03 e 04). Sentadas no chão, nos bancos, garrafas ou em pneus abandonados e até mesmo deitadas no chão, cada criança fez o seu desenho durante um certo tempo. Cabe salientar que cada folha equivale a um desenho feito por uma criança indígena, pois houve a participação de alguns adultos, mas os desenhos produzidos por eles não foram considerados para o estudo em tela. Figura 03 - Menino indígena produzindo um desenho Figura 04 - Menina indígena produzindo um desenho Fonte: Arquivos da pesquisa, 2014 Foram envolvidas na atividade 04 meninos, 07 meninas e mais 05 crianças que não coseguimos identificar devido a demanda de pessoas em volta. A preocupação girou em torno a separar os desenhos das crianças dos desenhos realizados por alguns adultos, os quais também demonstraram o desejo de participare desta técnica. Sendo assim, lhes fora permitida a participaçao, mas os desenhos referentes a cada um deles foram separados. No total foram 25 desenhos realizados por 16 crianças da idade de 06 a 15 anos. Os nomes das crianças que participaram da atividade são: Tabela 1 - Relação de crianças indígenas do Pakurity que fizeram os desenhos Meninas 1. Ana Luiza 1. João Vitor 2. Arianei Alves 2. José 3. Ediana 3. Maico 4. Marizeleia Lopes 4. Wander 5. Patricia 6. Samara Cabera Espindula 7. Vanezza Meninos

10 Conforme a realidade enfrentafa pelas crianças indígenas da aldeia Pakurity, em que são submetidas a viverem em uma situação de acampamento, para acessarem a algumas politicas publicas, como o de ingressarem na vida escolar as famílias indígenas da aldeia Pakurity estão em constante mobilidade e trânsito. Para Bonifácio essa mobilidade e trânsito são maneira de se adaptar as novas exigências da vida em acampamento, pois o local não oferece condições para a sobrevivência e faz com que os indígenas do Pakurity vivenciem, o que eles mesmo denominam, a forma de viver em moradias móveis 9, ou seja, durante os dias letivos os indígenas do Pakurity se direcionam a reserva ou a redondeza da cidade de Dourados a fim de conduzirem suas crianças às escolas. Sendo necessário providenciarem outro local de residência. E, aos finais de semana e feriados, retornam para ao acampamento e para as suas atividades cotidianas na aldeia. Moradias móveis, segundo Bonifácio, é, principalmente, o esforço que os indígenas da aldeia Pakurity executam para atenderem as exigências do Estado em manterem as crianças nas escolas, para usufruírem de políticas públicas e atenderem suas necessidades básicas de sobrevivência. Sendo assim, neste contexto, não nos foi possível apresentar de forma mais aprofundada as caracterírticas de cada criança do grupo as quais foram envolvidas na técnica de desenho. Foram diversos os momentos que retornamos ao acampamento com a finalidade de conhecermos mais de perto as crianças e em todas as visitas a campo, encontramos grupos diversificados de crianças. Sendo assim, tal ação foi impossibilitada, mas cabe, nesse momento, trazer os desenhos das crianças como forma da expressão do que compreendem e do que mais gostam em sua vida, ora no acampamento, ora fazendo uso das moradias móveis. Mesmo assim, no dia em que aplicamos a técnica, após a atividade do desenho com as crianças, continuamos entre elas na comunidade, visitando seus espaços de convivência, recreação e de relações sociais. Para a análise 10, destacamos nos desenhos, objetos contidos em 6 grupos distribuidos nos seguintes temas: 1. Flora - Desenhos referentes a vida vegetal; 9 O termo foi apresentado a nós pela primeira vez em uma das visitas a campo para a realização da pesquisa para o Programa de Iniciação Científica (PIBIC) da UFMS/CNPq com o tema: Crianças Kaiowá e Guarani em situação de acampamento na região sul do estado de Mato Grosso do Sul: Quem são e como percebem a situação de acampamento 10 A análise dos desenhos foi abordada originalmente no texto: LUCAS & AGUILERA URQUIZA. TÔ AQUI... PARECE QUE TÔ RENASCENDO TUDO DE NOVO : experiências de campo sobre a retomada da terra e a retomada cultural dos acampamentos Pakurity e Laranjeira Ñanderu. Revista Ñanduty, Dourados - MS. Vol. 3, N. 3: Dossiê Educação Indígena - Miscelânea janeiro a junho de 2015.

11 2. Fauna Temas referentes a vida animal; 3. Terra - Desenhos referentes a terra, ou relações com o ambiente; 4. Lagos - Temas referentes a lagos ou rios; 5. Temas Tradicionais - Desenhos referentes a objetos de uso tradicional da cultural Kaiowá e Guarani do Pakurity e 6. Outros Temas aqueles que não se apresentam na cultura Kaiowá e Guarani do Pakurity (elementos externos à sua cultura tradicional). Os desenhos uma vez recolhidos, foram separados nas temáticas apresentadas acima, para a análise, em seis grupos referidos. A tabela 2, apresenta os resultados obtidos desta primeira classificação dos desenhos. Cabe salientar que a classificação é de nossa autoria e que cada desenho pode apresentar diversos temas presentes em vários grupos. Tabela 2 - Resultados obtidos TEMAS 6. OUTROS FLORA FAUNA TERRA LAGOS TRADICIONAIS TEMAS QUANTIDADE No grupo temático 1. Flora, em que se reune elementos referentes a vida vegetal, os desenhos realizados pelas crianças indígenas apresentam temas como o de árvores, montanhas, plantas, flores e gramas. No gráfico 1 podemos ver que 68% dos desenhos realizados pelas crianças indígenas apresentam o tema em questão. Dos 25 desenhos realizados pelas crianças 17 deles continham alguns desses objetos. No gráfico do tema 2. Fauna, contendo elementos referentes a vida animal, encontramos a presença deste tema em 68% dos desenhos. Os animais contidos nos desenhos são: pássaros, tatu, cobra, peixes, cachorro, cavalo, touro e onça. A porcentagem pode ser vista no gráfico O Tema da terra é o que reune elementos referentes a terra e são encontrados em 11 desenhos. Contamos como tema referente a terra toda imagem que delimita o espaço físico (chão) no desenho, como exemplo, montanhas, caminhos, estrada ou uma determinada região cercada ou delimitada por um risco. Caso o desenho apresente uma casa tradicional, mas sem a delimitação do

12 solo, não foi considerado. Nesse sentido foram 44% dos desenhos que apresentam, de forma expressa, algum objeto referente a terra. O grupo com o tema 4. Lagos apresenta em seu desenho elementos referentes a lagos, nascente, rios ou alguma forma que contenha a água. Foram expressados em 20% dos desenhos, sendo que dos 25 desenhos realizados quatro deles continham objetos relacionados a lagos e um relacionado a rio. Elementos como casa tradicional, cocar (jeguaká), arco, flecha, maracá, fogueira, cacique e até um pajé estiveram presentes em 64% dos desenhos, ou seja, temas pertencentes ao cotidiano da vida tradicional do grupo. No grupo 6. Outros Temas obtivemos 20% dos desenhos os quais apresentaram figuras que estão inseridos no dia a dia das crianças Kaiowá do acampamento Pakurity, mas que não são considerados como elementos pertencentes a cultura indígena. São 5 desenhos, sendo que os elementos são a imagem de casas de alvenaria e de 01 uma escola (imagens estereotipadas). Esses objetos por mais que remetam a cultura não indígena, elas estão cada vez mais presentes e próximas do seu cotidiano. Cabe a indagação de que até que ponto a casa de alvenaria e a escola ainda não fazem parte da cultura das crianças da aldeia Pakurity. Após análise dos desenhos, o resultado que obtivemos foi que os grupos 1. Flora e 2. Fauna aparecem em 17 dos 25 desenhos realizados pelas crianças. Eles contêm imagens como: árvores, plantas, flores e gramas (grupo 1), assim como pássaros, tatu, cobra, peixes, cachorro, cavalo, touro e onça (grupo 2). O tema 3. Terra nos causou um impasse. Se levarmos em consideração apenas os desenhos que contêm imagem que delimita o espaço físico (chão) no desenho, como exemplo, montanhas, caminhos, estrada ou uma determinada região cercada, seriam 11 desenhos que contem tais objetos. Mas, se o desenho fizesse alusão a possibilidade de uma representação do solo ou uso da terra, apenas 2 dos desenhos do total geral não se encaixariam nesse grupo, pois esses desenhos apresentam apenas objetos tradicionais (diadema indígena, arco, flecha e maracá). Nesse caso seriam 23 desenhos com imagens no tema 3. Terra. Sendo assim, a maior expressão contida nos desenhos fazem alusão a terra, fauna e flora. O que mudaria significativamente o resultado da análise.

13 Os desenhos referentes aos Grupo 4 (Lagos) e 6 (Outros Temas) foram expressados em 05 desenhos. Elementos como casa tradicional, cocar (jeguaká), arco, flecha, maracá, fogueira, cacique e um pajé estiveram presentes em 16 dos desenhos do Grupo 5 em que se refere aos objetos pertencentes ao cotidiano da vida tradicional Kaiowá e Guarani Pakurity. Em suma, se considerarmos toda alusão a possibilidade de uma representação do solo ou uso da terra, o resultado seria o seguinte: O grupo Terra viria em primeiro lugar com 23 desenhos; seguido pelo Fauna e Flora (17 desenhos); Temas Tradicionais (16 desenhos) e Lagos juntamente com outros objetos, ambos representados em 5 desenhos. Para melhor exemplificar escolhemos algumas figuras que representam cada tema. Cabe ressaltar que todos os desenhos realizados pelo grupo de crianças indígenas são parte dos documentos de arquivo de pesquisa realizado no ano de Enquanto na Figura 05 traz 03 elementos pertencentes a apenas ao tema Flora (Grupo 1) contendo duas árvores e um pé de coqueiro. Na Figura 07 encontramos elementos que podem ser classificados em três grupos dos respectivos temas: Flora, Fauna e terra. Figura 05 - Desenho classificado no Grupo Temas Flora Na figura 06 que escolhemos para reprsentar o Tema do grupo 2 (fauna), em podemos vizualizar uma onça e uma árvore amarela sem nenhuma folha em que seu caule inicia em um gramado verde, o qual podemos classificar no tema da terra, pois delimita, e muito bem, o solo.

14 Figura 06 - Desenho classificado no Grupo Temas Fauna, Flora e Terra Ao colocarnos o requisito de que todos os elementos desse grupo terra precisam ter uma representação do solo ou uso da terra o desenho abaixo traz o elemento que corresponde a demarcação do solo (traçados alaranjados), mas também apresenta um coqueiro (grupo 1), um tatu (Grupo 2), duas casas tradicionias e um pajé (Grupo 5). Apenas o tema Lago e Outros Objetos (aqueles que não se apresentam na cultura Kaiowá e Guarani do Pakurity) não foram representados nesse desenho. Figura 7 - Desenho classificado no Grupo Temas Terra, Flora, Fauna e Objetos tradicionais

15 Presentes em 5 desenhos, o elemento que se refere a existência da água pode ser representado pelo círculo azul quase no centro da página do desenho a seguir. Ao observarmos o desenho há uma certa insegurança sobre o real significado do círculo azul, mas no momento em que recolhemos o desenho, Patricia autora do desenho, explicou-me que os elementos representados na figura faziam referencia ao acampamento e o círculo azul é a nascente de água existente no local. O desenho apresenta elementos dos grupos 1 (árvores), 3 (montanha e a delimitação do chão) e do grupo 5 com a presença de uma casa tradicional. Figura 08 - Desenho classificado no Grupo Temas Lago, Flora, Terra e Objetos Tradicionais Um cocar (jeguaká) confeccionados com penas, um arco e o maracá são elementos exclusivos do desenho a seguir. Todos esses elementos pertencem ao Grupo 5 - Temas Tradicionais - Desenhos referentes a objetos de uso tradicional da cultural Kaiowá e Guarani do Pakurity. O desenho realizado por Maico apresenta apenas elementos pertencente ao grupo 5 e não cabe aqui discutir se tais objetos, assim como estão representados, são ou não utilizados pelos Kaiowá e Guarani, mas apenas queremos trazer o significado de um objeto de uso tradiconal representado por uma crinaça indígena através do desenho.

16 Figura 09 - Desenho classificado no Grupo Temas Objetos Tradicionais O rodeio na figura 10 é um exemplo representado em um dos seis desenhos que apresentam elementos que não pertencem a cultura indígena. Mais uma vez, cabe ressaltar que não vamos entrar na discussão se são ou não elementos que estão ou não inseridos na realidade da criança indígena. Figura 10 - Desenho classificado no Grupo Temas Outros Objetos

17 Para finalizar trouxemos uma figura em que podemos encontrar vários elementos de todos os temas em um só desenho. Ele apresenta uma significativa quantidade e variedade de temas contidos no desenho. Contêm temas da flora (árvores), da fauna (tatu, cobra e cachorro ), da terra (linha horizontal abaixo da casa que nos remete a existência de um solo), um lago, uma casa tradicional e uma casa de alvenaria (Grupo 6). Os seis grupos mencionados são apresentados nesse desenho pela criança indígena por nome de Ediana. Figura 11 - Desenho classificado no Grupo com vários Temas Em todos os desenhos podemos perceber que as crianças kaiowá e guarani do Pakurity expressam e dão significados para o próprio local em que estão: a aldeia Pakurity. As crianças se orgulham de pertencerem a este lugar, seja antigamente quando possuíam uma mata densa contada por seus familiares, ou atualmente em que alguns animais começam a retornar, ou com o olhar no futuro, em que acreditam na volta de todos os animais. Dessa forma, mostram atitudes de cuidado, respeito e admiração pelo seu ambiente ecológico.

18 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos resultados levantados através dos desenhos, produzidos pelas crianças, constatamos que, em sua maioria, fazem referência a temas que envolvem elementos da flora, fauna e de objetos tradicionais, seguidos pelo tema da terra. A primeira constatação é que o modo de viver dos indígenas Kaiowá e Guarani, em específico, das crianças nesta comunidade, vivem em profunda relação com seu território tradicional e seu entorno. A análise dos desenhos demonstra e reproduz o teko porã, ou seja, o modo de ser kaiowá e guarani vivenciado pelas crianças da aldeia Pakurity. Isso acontece por reconhecerem o território como sua área tradicionalmente ocupada e o único espaço possível para reproduzirem o seu modo de ser, sendo assim, o retorno ao tekoha é vital e de suma importância a ponto de enfrentarem todos os tipos de desconfortos, principalmente os sociais e políticos. Conhecedores do Artigo 231 da Constituição Federal de 1988, esse trabalho vem, mais uma vez, salientar o direito que os povos indígenas possuem de terem costumes, línguas, religiões e organizações sociais distintas daquelas válidas à sociedade nacional, mesmo conhecedores da situação histórica dos Kaiowá e Guarani, neste caso, referimo-nos aos que se encontram no sul do estado de Mato Grosso do Sul, que é caracterizada pela negligencia em muitos de seus direitos, principalmente na perca de seus territórios. Esta constatação choca-se com a realidade atual das comunidades Kaiowá e Guarani, em especial, aquelas em situação de acampamento, realidade de extrema vulnerabilidade e desrespeito aos direitos humanos básicos desta população. Esta realidade histórica de perda do território tradicional e suas consequências segue comprometendo o modo de ser tradicional deste povo (ñande reko), assim como compromete o crescimento saudável destas crianças e todos os direitos inerentes ao ordenamento jurídico nacional e internacional. Diante do direito da posse e permanência em seus territórios tradicionais e a atual realidade de negação do acesso ao seu tekohá enfrentada pelos indígenas, traz como consequência uma situação de constante conflito fundiário. A partir desse contexto, as crianças sinalizam, através dos desenhos, a importância da vida no acampamento, cercadas de animais e vegetação.

19 Devido à realidade precária de sobrevivência nas retomadas, os indígenas são forçados a se adaptarem às novas exigências da vida em situação de acampamento, pois o local não oferece condições básicas para a sobrevivência e os levam a transitar por vários outros espaços, seja devido à ausência da escola na retomada, ou ainda a busca dos postos de saúde nos centros urbanos. Mesmo em contato com todos esses cenários os desenhos revelam temas contidos no cotidiano das crianças indígenas no acampamento, ou seja, em seu tekoha. Demonstrando, assim, que o território é imprescindível à preservação e a reprodução de sua cultura e que as crianças possuem uma profunda relação física, afetiva e simbólica com a terra e com os elementos de sua cultura. REFERENCIAS AGUILERA URQUIZA, A. H (Org.). Cultura e História dos Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul. Campo Grande/MS: Ed. UFMS, p. AGUILERA URQUIZA, A. H.; NASCIMENTO, A. C. (Org.). Crianças Indígenas: Diversidade Cultural, Educação e Representações Sociais. Brasília: Liber Livro, p. BRAND, Antônio. O confinamento e seu impacto sobre os Pãi/Kaiowá. Dissertação (Mestrado em História), PUC Porto Alegre, O impacto da perda da terra sobre a tradição kaiowá/guarani: os difíceis caminhos da Palavra. Tese de Doutorado em História - PUCRS, Porto Alegre, Os complexos caminhos da luta pela terra entre os Kaiowá e Guarani no MS. Tellus, Campo Grande, 3(4): CIMI. As Violências Contra os Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul Acessado em 09 de Junho de 2016 ás 17hs 30m. CIMI. Relatório Violência contra os povos indígenas no Brasil Acessado em 09 de Junho de 2016 ás 17hs 30m. COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., CRESPE, Aline Castilho. Acampamentos indígenas e ocupações: novas modalidades de organização e territorialização entre os Guarani e Kaiowa no município de Dourados - MS: ( ). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em História da UFGD Mobilidade e temporalidade kaiowá: do tekoha à reserva, do tekoharã ao tekoha. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História da UFGD DUARTE, Bonifácio Reginaldo. Entrevista [22 jan. 2014] Entrevistador: Sônia Rocha Lucas. Rio Brilhante (acampamento Pakurity), Anotações em caderno de campo. Entrevista concedida no

20 âmbito do projeto de iniciação científica (PIBC/CNPq) desenvolvido por Sônia Rocha Lucas junto à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.. Entrevista [16 abril. 2016] Entrevistador: Sônia Rocha Lucas. Dourados (acampamento Pakurity), Anotações em caderno de campo e filmagem. Entrevista concedida no âmbito do projeto de mestrado (Antropologia - UFGD). DUARTE, Robson de Souza Duarte. Relato [06 fevereiro. 2016]. Dourados (acampamento Pakurity), Anotações em caderno de campo. Relato concedido no âmbito do projeto de mestrado (Antropologia - UFGD). IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, LOPES DA SILVA, A.; MACEDO, A. V. L. da SILVA; NUNES, A. (orgs.). Crianças indígenas: Ensaios Antropológicos. São Paulo: Global, MURA, Fábio. À procura do bom viver. Território, tradição de conhecimento e ecologia doméstica entre os Kaiowá. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Museu Nacional. Programa de Pós Graduação em Antropologia. Rio de Janeiro, OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. Editora Unesp. 3 ed. São Paulo, 2000 PEREIRA, Levi M. Parentesco e Organização Social Kaiowá. Campinas. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social). Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humana, 1999, 244p.. No mundo dos parentes: a socialização das crianças adotadas entre os Kaiowá. In: LOPES DA SILVA, A.; MACEDO, A. V. L. da SILVA; NUNES, A. (orgs.) I Crianças indígenas: Ensaios Antropológicos. São Paulo: Global, Imagens Kaiowá do Sistema Social e seu Entorno. Tese de doutorado em Antropologia (etnologia). Universidade de São Paulo USP, 2004, 345p.. Assentamentos e formas organizacionais dos Kaiowá atuais: o caso dos "índios de Corredor". Tellus, ano 6, n. 10, p , abril Mobilidade de processo e processo de territorialização entre os Guarani atuais. História em Reflexão, Dourados, 1(1): 1-33, Demarcação de terras kaiowa e guarani em MS: ocupação tradicional, reordenamentos organizacionais e gestão territorial. Tellus. (Campo Grande) ano 10, n. 18, p , jan. / jun SARMENTO, Manuel Jacinto. Conhecer a infância: os desenhos das crianças como produções simbólicas. In: FILHO, Altino José Martins; PRADO, Patrícia Dias (Orgs.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas: Autores Associados, SCHADEN, Egon. Aspectos Fundamentais da Cultura Guarani. São Pulo. E.P.U./EDUSP, 1974 [1954]

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