Ficha (In)Formativa Nº 3 Biologia e Geologia Módulo 6
|
|
- Júlio César João Gabriel Stachinski Alencar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ficha (In)Formativa Nº 3 Biologia e Geologia Módulo 6 Rochas metamórficas As rochas metamórficas formam-se a partir de outras rochas por mudanças mineralógicas e/ou texturais, quando ficam sujeitas a variações de temperatura (T) e/ou pressão (P). Metamorfismo (Def.) Conjunto de processos que produzem transformações estruturais e mineralógicas, de qualquer tipo de rocha (metamórfica, magmática ou sedimentar), como resposta às novas condições físicas e químicas. São transformações efectuadas no estado sólido. Agentes de metamorfismo: Professora Ana Cristina Andrade Página 1 de 7
2 -- Ambientes termodinâmicos do metamorfismo Tipos de metamorfismo: Metamorfismo Regional ocorre em vastas áreas e está associado com processos tectónicos de larga escala, tais como expansão de fundos oceânicos; espessamento crustal relacionado com colisão de placas; bacias subsidentes, etc. Metamorfismo local ocorre em áreas e volumes de rocha limitados, em processo associado a uma causa local, tais como intrusões magmáticas, falhas, impacto de meteoritos, etc. Professora Ana Cristina Andrade Página 2 de 7
3 -- Metamorfismo de rochas em contacto com uma intrusão magmática (local) -- Ambientes metamórficos de acordo com o modelo da tectónica de placas (regional) Professora Ana Cristina Andrade Página 3 de 7
4 Ensino Secundário Recorrente por Módulos Capitalizáveis Professora Ana Cristina Andrade Página 4 de 7
5 Gráfico: minerais-índice para a fórmula Al 2 SiO 5 Professora Ana Cristina Andrade Página 5 de 7
6 :: EXERCÍCIOS :: 1. Observe a figura 1 que representa, esquematicamente, as transformações sofridas pelas rochas a diferentes profundidades, até uma profundidade total de cerca de 30 km Identifique os tipos de metamorfismo que ocorrem na zona A e na zona B, respectivamente Identifique os principais factores de metamorfismo que actuam na zona A e na zona B Compare, quanto à textura, as rochas formadas na zona A e na zona B Explique de que modo as condições que se fazem sentir nas zonas A e B contribuem para a diferença de textura das rochas formadas Dê um exemplo de uma rocha metamórfica Figura 1 que se possa formar na zona A A ardósia e o gnaisse são duas das rochas que se formam na zona B, compare-as em relação: (a) ao grau de metamorfismo e (b) ao tipo e à disposição dos minerais que a constituem. 2. Observe o gráfico da figura 2 que ilustra os domínios de estabilidade dos minerais-índice de fórmula Al 2 SiO 5. Figura A andaluzite, a silimanite e a cianite são minerais polimorfos, porque a) não podem coexistir na mesma rocha. b) apresentam a mesma estrutura cristalina e fórmulas químicas diferentes. c) apresentam a mesma fórmula química e estruturas cristalinas diferentes. d) são minerais exclusivos das rochas metamórficas. (seleccione a opção correcta) Professora Ana Cristina Andrade Página 6 de 7
7 2.2. Refira qual o mineral característico do metamorfismo de altas temperaturas Refira qual o mineral presente numa rocha formada à temperartura de 500ºC e à pressão de 5 quilobares A andaluzite a) é um mineral característico do metamorfismo de grau intermédio. b) dá origem a silimanite, por aumento da temperatura. c) transforma-se em cianite, quando diminui a pressão. d) é estável numa gama de pressões muito abrangente. (seleccione a opção correcta) 2.5. Para pressões superiores a 6 quilobares, qual a temperatura a partir da qual se verifica a passagem do metamorfismo para o magmatismo? Justifique a sua resposta. Bom trabalho! Ana Cristina Andrade Professora Ana Cristina Andrade Página 7 de 7
Biologia e Geologia Módulo 4 Meiose e ciclos celulares
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 3 Biologia e Geologia Módulo 4 Meiose e ciclos celulares A reprodução sexuada distingue-se da assexuada pelo factio de cada descendente ser o resultado de uma fecundação, isto é,
Leia maisEstrutura física e química da Terra
Estrutura física e química da Terra Os elementos químicos que estão globalmente presentes são os mesmos que constituem os minerais mais comuns. Existem atualmente cerca de 116 elementos químicos, incluindo
Leia maisBiologia e Geologia Módulo 2 Vulcanologia
FICHA INFORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 2 Vulcanologia A actividade vulcânica pode ser classificada como efusiva, explosiva e mista. As principais características destes tipos de actividade vulcânica
Leia maisEstalactites e Estalagmites
Escola Secundária José Saramago Mafra Química Estalactites e Estalagmites Docente: Marília Peres Discente: Catarina Duarte Turma: 11º C 13 de Abril de 2007 1 Índice O que se entende por estalactites e
Leia maisNoções de Geologia. João Paulo Nardin Tavares
Noções de Geologia João Paulo Nardin Tavares A crosta A crosta rochosa da Terra é uma estrutura rígida, delgada e fragmentada em grandes placas tectônicas que sustentam os continentes e as bacias oceânicas.
Leia maisBiologia e Geologia Módulo 2 Vulcanologia
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 2 Vulcanologia A atividade vulcânica pode ser classificada como efusiva, explosiva e mista. As principais características destes tipos de atividade vulcânica
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com
1- Uma dieta muito popular para perder peso consiste em ingerir alimentação rica em gordura e proteína, mas sem carboidratos. O gráfico a seguir mostra o efeito dessa dieta na recomposição do glicogênio
Leia maisPrincipais texturas e rochas metamórficas Os fenómenos metamórficos provocam modificações na textura das rochas iniciais. A textura depende da dimensão dos cristais, forma e arranjo dos diferentes minerais,
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU Bruxelas, 14 de Agosto de 2003 Proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 96/82/CE do Conselho relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes
Leia maisGestão de Actas Escolares. Manual Utilizador. (Versão 4)
inovar TI Gestão de Actas Escolares Manual Utilizador (Versão 4) ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 FUNCIONALIDADES DO UTILACTAS... 3 1.ENTRAR NO PROGRAMA... 4 2.CONVOCAR UMA REUNIÃO... 5 2.1. CRIAR... 5 2.2. EDITAR...
Leia maisANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisGrandes estruturas geológicas e tectónicas de placas
Grandes estruturas geológicas e tectónicas de placas Teoria da deriva continental Quem formulou esta teoria foi Alfred Wegener. Em 1912 propôs à comunidade cientifica Consistia na ideia de mobilidade dos
Leia maisFinanças Empresariais I. Cap. 4
Finanças Empresariais I Cap. 4 1. Se o payback de um projeto de investimento é menor do que a vida útil desse projeto o que podemos concluir acerca do VAL? E quanto ao payback atualizado? 2. A empresa
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisGEOGRAFIA. Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas eras Paleozóica e Cenozóica:
Duração relativa das eras geológicas GEOGRAFIA Pré-Cambriano Mesozóica Cenozóica Paleozóica Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas
Leia maisRegulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos
CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção
Leia maisMateriais de Construção Civil. Aula 04. Rochas e Minerais
Materiais de Construção Civil Aula 04 Rochas e Minerais Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Pedras naturais As rochas estão presentes nas construções, desde os primórdios da humanidade, há cerca de 4000
Leia maisSolos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho
Formação dos Solos Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello
Leia maisLIGAÇÃO QUÍMICA NO CARBONO GEOMETRIA MOLECULAR HIBRIDAÇÃO. Geometria molecular
LIGAÇÃO QUÍMICA NO CARBONO GEOMETRIA MOLECULAR IBRIDAÇÃO Geometria molecular O arranjo tri-dimensional dos átomos numa molécula geometria molecular A teoria da repulsão dos pares de electrões (ligantes
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E.E. ARACY EUDOCIAK
Unidade 3 química - Conteúdos curriculares: c8: Reações Químicas (classificação e equações) c9: Balanceamento de equações (Estequiometria) c9:massa atômica, massa molecular e o conceito de mol Representação:
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisBiologia e Geologia. Teste Intermédio de Biologia e Geologia. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 17.05.2010
Teste Intermédio de Biologia e Geologia Teste Intermédio Biologia e Geologia Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 17.05.2010 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha
Leia maisBIOMECÂNICA DO IMPACTO
Biomecânica da Lesão na Coluna Vertebral: A coluna vertebral é formada por um conjunto de 24 vértebras das quais: 7 são designadas por vértebras cervicais (C1-C7) e localizam-se na região superior da coluna.
Leia mais3 Determinantes. 2 Definição Número de trocas de ordem de um termo de uma matriz. 3 Definição Determinante de uma Matriz ( ( ))
Nova School of Business and Economics Prática Álgebra Linear 1 Definição Termo de uma matriz Produto de elementos de, um e um só por linha e por coluna. Ex.: 2 Definição Número de trocas de ordem de um
Leia maishttp://bg10esc.files.wordpress.com/2010/08/homem-e-terra.jpg Métodos para o estudo do interior da geosfera Biologia e Geologia 10º ano
http://bg10esc.files.wordpress.com/2010/08/homem-e-terra.jpg http://afloret.files.wordpress.com/2008/08/sondagens.jpg http://3.bp.blogspot.com/_2rp688mm60g/skplgqbysii/aaaaaaaaarw/ykcnlzt0mry/s400/svdrilling_narrowweb
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 6ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 2. Questão 237. Qual o nome do instrumento que registra os terremotos da Terra?
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 6ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 2 Questão 236. O que são sismos? Questão 237. Qual o nome do instrumento que registra os terremotos da Terra? Questão 238. Explique o que são ondas
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...
Leia maisLivro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns GEO 10. Flipping Book. http://netxplica.com
Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns GEO GEO 10 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 http://netxplica.com 1. A Geologia,
Leia mais20 Contexto Geoambiental das Bacias Hidrográficas dos Rios Acaraú, Curu e Baixo Jaguaribe - Estado do Ceará Fig. 17. Localização das Bacias dos Rios Acaraú, Curu e Baixo Jaguaribe. Nas depressões sertanejas,
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei
01. Assinale a fórmula de Lewis da molécula HCN. a) H x C xn b) H x C x N c) H x C x N x d) H x C x x N e) Hx C x xn 0. Assinale a alternativa que apresenta, ao mesmo tempo, ligações covalentes e iônicas.
Leia maisDisciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta / /
Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 03 MICROECONOMIA DEMANDA E OFERTA SEMANA E DATA / / 3.1. A curva de demanda Em uma economia
Leia maisFORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12,999,976 km 9,136,765 km 1,276,765 km 499,892 km 245,066 km 112,907 km 36,765 km 24,159 km 7899 km 2408 km 76 km 12 14 16 9 10 1 8 12 7 3 1 6 2 5 4 3 11 18 20 21 22 23 24 26 28 30
Leia maispermitem avançar com um modelo para a estrutura t da Geosfera.
Estrutura interna da Geosfera O conhecimento sobre o interior da Terra ainda permanece um enigma apesar de todas as investigações que se têm feito e continuam a fazer nesta área. São as informações fornecidas
Leia maisRejuvenescimento da Pele com Laser
Rejuvenescimento da Pele com Laser O resurfacing a laser, também conhecido como peeling a laser, é uma técnica de rejuvenescimento facial eficaz, que pode produzir resultados duradouros. Com o tempo, fatores
Leia maisBiomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição
Biomembranas Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Bicamada da membrana Grupos de cabeças polares Caudas hidrofóbicas Grupos de cabeças polares As
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 Índice 1. Modelagem de Dados - Continuação...3 1.1. Modelo Entidade-Relacionamento (MER) - II... 3 1.1.1. Entidades fortes e entidades fracas... 3 1.2. Dicionário
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisCap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS
Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um
Leia maisFormação do Sistema Solar
Formação do Sistema Solar A Terra é um pequeno planeta do Sistema Solar; o local do Universo onde teve a sua origem e o seu desenvolvimento. Com a forma aproximada de uma esfera achatada nos pólos e com
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento
Leia mais[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF. sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária. Resumo e Recomendações da Reunião
[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária (de 14 a 16 de Março de 2006) Resumo e Recomendações da Reunião Antecedentes O alastramento
Leia maisPRÁTICA DE FUNDAÇÕES NA FORMAÇÃO BARREIRAS
PRÁTICA DE FUNDAÇÕES NA FORMAÇÃO BARREIRAS Prof. Fábio Lopes Soares, DSc. (UFPB) Consultor da PROJETO Consultoria de Engenharia Consultor da ENGEOBASE Engenharia de Fundações Apresentação - Introdução;
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisNome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: Lê toda a informação com atenção e responde de forma objectiva.
Ficha de trabalho Biologia e Geologia - 10º Ano A Geologia, os geólogos e os seus métodos I Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: Lê toda a informação com atenção e responde de
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA Enzimas relacionadas à respiração e que estão ligadas à face interna da membrana plasmática Como pode cair no enem? (ENEM) O uso prolongado de lentes de contato,
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisAula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/
Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir
Leia maisA) Ação global. B) Ação Antrópica. C) Ação ambiental. D) Ação tectônic
Disciplina: Geografia Roteiro de Recuperação Ano / Série: 6º Professor (a): Gabriel Data: / / 2013 Matéria da recuperação. Superficie da Terra. Litosfera, solo e relevo 1- Analise a imagem. www.trabanca.com-acesso:
Leia maisTERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS
TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS S O L UÇÕE S DE ÁGUA QUE N T E Índice Conforto garantido 03 Compatibilidade solar e selecção de capacidade 04 Gama EasyAqua 05 Gama NaturaAqua 06 Dados técnicos 07 02 SOLUÇÕES
Leia maisGrupo Científico de Trabalho sobre Análises de Padrões de Sangue: Terminologia Recomendada
Grupo Científico de Trabalho sobre Análises de Padrões de Sangue: Terminologia Recomendada Grupo Científico de Trabalho sobre Analises de Padrões de Sangue (SWGSTAIN) Objectivo Introdução Declaração de
Leia maisDiagramas de Fases. Rui Vilar Professor Catedrático
Diagramas de Fases Rui Vilar Professor Catedrático 1 Definições Fase: porção de matéria física e quimicamente homogénea, com composição e estrutura cristalina próprias. As diversas fases de um sistema
Leia maisRelatório da atividade nº 2 do módulo de Minas. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.
Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas DETERMINAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE UM SOLO UTILIZANDO UM CYCLOSIZER Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.pt
Leia maisExame de Biologia e Geologia
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Prova modelo Exame de Biologia e Geologia Tempo para a realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Este exame é constituído por duas
Leia maisCentro Universitário Anchieta
1) Um elemento da família 2 da tabela periódica forma um composto com o flúor. A massa molar desse composto é 78,074g. Escreva a fórmula e o nome do composto. O composto formado entre flúor e um elemento
Leia maisATIVIDADES DE REVISÃO MÓDULOS 04 E 05 GEOGRAFIA I
ATIVIDADES DE REVISÃO MÓDULOS 04 E 05 GEOGRAFIA I Descreva a estrutura interna da Terra. NÚCLEO é a parte central da Terra, formada de níquel e ferro. É sólido, com uma raio de cerca de 1.300 km, a partir
Leia maisProdução de doce de Abóbora
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Ano lectivo 2009/2010 Processamento Geral de Alimentos Produção de doce de Abóbora Trabalho realizado
Leia maisFormação, composição e litologia das Geosferas -AULA 3-
Formação, composição e litologia das Geosferas -AULA 3- GEOLOGIA GERAL Prof. Alexandre Paiva da Silva CCTA/UACTA/UFCG Estrutura geral da Terra Nome Características químicas Características físicas Atmosfera
Leia maisAs rochas, arquivos que relatam a história da Terra
As rochas, arquivos que relatam a história da Terra Rochas: unidades estruturais da Terra, sendo constituídas por alguns minerais ou apenas por um. Podem ser classificadas de acordo com sua composição
Leia maisa) Sial. b) Nife. c) Manto. d) Núcleo. e) Astenosfera.
GEOLOGIA 1. Os solos formados pela decomposição de basalto de grande fertilidade que ocorrem principalmente no estado do Paraná, decomposição ocorrida mais especificamente na Era Mesozóica, são chamados
Leia maisNEOTECTÔNICA, SISMICIDADE NA BACIA DO PANTANAL E SUAS MUDANÇAS AMBIENTAIS
NEOTECTÔNICA, SISMICIDADE NA BACIA DO PANTANAL E SUAS MUDANÇAS AMBIENTAIS EDNA MARIA FACINCANI CPAq-UFMS Maio 2010 1. INTRODUÇÃO A Bacia do Pantanal é a maior bacia sedimentar interior ativa do Brasil,
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9º ano- UNIDADE 4 - CAPÍTULO 2. questão347. Um objeto verde absorve ou reflete a luz verde?
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9º ano- UNIDADE 4 - CAPÍTULO 2 questão346. Defina o que é a luz. questão347. Um objeto verde absorve ou reflete a luz verde? questão348. O que é isotropia? questão349. Em
Leia maisEscrito por Gerson Caravaca Ter, 15 de Setembro de 2009 03:04 - Última atualização Qui, 08 de Outubro de 2009 01:37
Segundo a teoria da Tectônica de Placas, a litosfera não é uma camada contínua, e sim, ela é fragmentada em uma dúzia ou mais de grandes placas rígidas que estão contínuo movimento na superfície terrestre.
Leia maisCURSO LIVRE DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia CURSO LIVRE DE ECONOMIA A actividade económica e a Ciência Económica Exercícios 1. Indique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas,
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. QUÍMICA 1 2º ANO Prof.ª ELAINE CRISTINA. Educação para toda a vida. Colégio Santo Inácio. Jesuítas
CINÉTICA QUÍMICA QUÍMICA 1 2º ANO Prof.ª ELAINE CRISTINA CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CINÉTICAS I - Quanto à velocidade Rápidas: neutralizações em meio aquoso, combustões,... Lentas: fermentações, formação
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisEscola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Fermentação e actividade enzimática Nome: N º: Turma: Data: 1. A figura 1 representa um tipo de fermentação. Figura
Leia maisProf. George Sand L. A. De França
CALOR INTERNO DA TERRA: Fontes de calor no interior da Terra; Fluxo de calor interno e Distribuição de temperatura no interior da Terra. Prof. George Sand L. A. De França Introdução Fontes de calor do
Leia mais3M TM Petrifilm TM. Placa para Contagem de E.coli e Coliformes Placa para Contagem de Coliformes. Guia de. Interpretação
3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de E.coli e Coliformes Placa para Contagem de Coliformes Guia de Interpretação 3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de E.coli e Coliformes Este guia apresenta resultados
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisNota: Lê com atenção as questões que te são propostas e responde de forma clara e precisa. Indique todos os cálculos que efectuar. Bom trabalho!
Escola Secundária de Mirandela Avaliação Sumativa de Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nome:_ N: Turma: Data: Classificação: Ass. da prof.: Ass. do Enc. Educ.:_ Nota: Lê com atenção as questões que te são
Leia maisEGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel
EGEA ESAPL - IPVC Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel Os Suplementos do Excel Em primeiro lugar deverá certificar-se que tem o Excel preparado para resolver problemas de
Leia maisEscola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama
Escola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama INFORMAÇÕES PARA A PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE CIÊNCIAS NATURAIS - 2º CICLO Ano Letivo: 2012 /2013, 1ª fase Objeto de avaliação: O Exame de Equivalência
Leia maisProgramação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt
Programação para Internet I 4. XML Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Standard do W3C (www.w3c.org) Formato de ficheiros de texto derivado de SGML (Standard Generalized Markup Language)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando
Leia maisPlano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis
Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis A nossa visão para o Sector Energético Abastecimento seguro das populações Garantia da qualidade de vida Desenvolvimento empresarial Construir um sector
Leia mais12 26, 62, 34, 43 21 37, 73 30 56, 65
1 Questão 1 Solução a) Primeiro multiplicamos os algarismos de 79, obtendo 7 9 = 63, e depois somamos os algarismos desse produto, obtendo 6 + 3 = 9. Logo o transformado de é 79 é 9. b) A brincadeira de
Leia maisNome Nº LEIA ATENTAMENTE AS QUESTÕES ANTES DE INICIAR A RESOLUÇÃO! 1. Seleccione a opção mais correcta para cada uma das opções:
Nome Nº Objectivos: Conhecer o editor de páginas Web Dreamweaver Identificar os componentes do ambiente de trabalho do Dreamweaver Realizar operações básicas com páginas Web LEIA ATENTAMENTE AS QUESTÕES
Leia mais2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE
LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam
Leia maisSOLUÇÕES COM PALETIZADORES ALVEY
SOLUÇÕES COM PALETIZADORES ALVEY Família Alvey 950 Paletizadores robóticos em linha Proporcionando uma solução de alta velocidade para paletização flexível e em linha, o paletizador Alvey 950 emprega um
Leia maisServiços de Perfilagem Geológica
Serviços de Perfilagem Geológica Perfuração Avaliação Completação Serviços de wireline Mais opções. Mais serviço. Poço aberto Produção - Acústica Teste de formação Imagem Ressonância magnética nuclear
Leia maisRegras de trânsito do Japão para pedestres e ciclistas
Regras de trânsito do Japão para pedestres e ciclistas Regras básicas de trânsito Regras básicas para pedestres Regras básicas para ciclistas Tem ocorrido frequentes acidentes de trânsito em Aichi e também
Leia maisEscola:. Nome dos alunos:
Pergunta 1 2 3 4 5 6 7 Total lassificação 13 Março 2010 (Semifinal) Escola:. Nome dos alunos: A divulgação das equipas apuradas para a final das limpíadas de Química + é sempre o ponto alto da Semi-final
Leia maisMatrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.
Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses
Leia maisGuia Técnico de Pintura
Guia Técnico de Pintura IV - Varandas e Terraços As infiltrações de água são uma das maiores causas da degradação de algumas pinturas, e mesmo da estrutura de varandas e terraços. Para evitar este tipo
Leia maisCiências/15 7º ano Turma:
Ciências/15 7º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie301r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 7 ANO 1º trimestre O que estudamos no primeiro trimestre? No primeiro trimestre estudamos as
Leia maisNome: Nº: Classificação: O EE: Leia, atentamente, cada uma das questões e apresente todos os cálculos que efectuar.
ESCOLA SECUNDÁRIA C/º CEB DE RIO TINTO Novembro 21 2ª FICHA DE AVALIAÇÃO Ciências Físico-Químicas - 9º Ano - Turma B PROFESSOR: Miguel Viveiros Núcleo de Estágio: Filipa Vilaça e Mariana Silva Nome: Nº:
Leia maiswww.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (UFRS 2008) O sal é utilizado para provocar o derretimento de neve e gelo nas estradas dos países frios e também para conservar a carne, como no processamento do charque. A utilização de sal nessas
Leia maiswww.interaulaclube.com.br
A UU L AL A O mar Observe atentamente a figura abaixo. Uma olhada mais despreocupada para o desenho pode dar a impressão de que estamos diante de uma região desértica na superfície da Terra. Mas, prestando
Leia maisPOSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO
UD 1 - INTRODUÇÃO POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido. P y P (x,y) x POSICIONAMENTO
Leia maisCircuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano
Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Um circuito eléctrico é um caminho por onde passa a corrente eléctrica. É constituído obrigatoriamente por um gerador e um receptor, podendo-se também intercalar
Leia maisAcidentes de origem eléctrica em Portugal
0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos
Leia maisSistemas Operacionais. Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores
Sistemas Operacionais Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores Autoria Autores Eduardo André Mallmann 0905/96-9 João Paulo Reginatto 1530/96-0 Local Instituto de Informática UFRGS disciplina:
Leia maisFicha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.
Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas
Leia maisAPRENDENDO COM AS TRADIÇÕES RELIGIOSAS
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: / / 0 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 6.º ANO/EF PROFESSOR(A): VALOR: 0,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO:
Leia mais