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19 20 Contexto Geoambiental das Bacias Hidrográficas dos Rios Acaraú, Curu e Baixo Jaguaribe - Estado do Ceará Fig. 17. Localização das Bacias dos Rios Acaraú, Curu e Baixo Jaguaribe. Nas depressões sertanejas, a dinâmica dos processos deriva, principalmente, das elevadas alternâncias térmicas diárias, da irregularidade e da concentração do ritmo pluviométrico. A desagregação mecânica das rochas assume um caráter generalizado nos sertões. Depende, inicialmente, da intensidade da insolação a que as rochas são submetidas. Importante é considerar, também, as características das rochas como a composição mineralógica. A textura granular favorece a alteração, dada a variação do coeficiente de dilatação dos componentes mineralógicos. A biotita em particular, pelo tipo de clivagem laminar e pela má condutividade e elasticidade, incluída das massas cristalinas, contribui, por meio da dilatação e contração, para afrouxar a rede cristalina, liberando outros minerais como quartzo e feldspato. Nos gnaisses de textura mais compacta, a desagregação superficial é atenuada e as variações diurnas de temperatura podem ter efeito de esfoliação térmica com descamação, levando à formação de blocos e detritos rochosos. Ao lado da desagregação mecânica, o escoamento superficial complementa o quadro de processos dominantes da morfodinâmica semi-árida sertaneja.

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40 Contexto Geoambiental das Bacias Hidrográficas dos Rios Acaraú, Curu e Baixo Jaguaribe - Estado do Ceará Compilando as informações dispostas no presente trabalho, as Figuras 19, 20 e 21 mostram os mapas de compartimentação das Bacias do Acaraú, Curu e Baixo Jaguaribe. Fig. 19. Compartimentação Geoambiental do Acaraú. 41

41 42 Contexto Geoambiental das Bacias Hidrográficas dos Rios Acaraú, Curu e Baixo Jaguaribe - Estado do Ceará BANABUIÚ Fig. 20. Compartimentação Geoambiental da Bacia do Curu.

42 Contexto Geoambiental das Bacias Hidrográficas dos Rios Acaraú, Curu e Baixo Jaguaribe - Estado do Ceará Fig. 21. Compartimentação Geoambiental do Baixo Jaguaribe. 43

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