CLASSIFICAÇÃO E PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO MÓDULO 02 GEOGRAFIA II

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1 CLASSIFICAÇÃO E PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO MÓDULO 02 GEOGRAFIA II

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5 PLANALTO DAS GUIANAS É um planalto antigo de origem pré cambriana, com rochas magmáticas cristalinas, rico em recursos minerais metálicos. Nele situa-se o ponto mais alto do Brasil o Pico da Neblina com 2.993m na Serra do Imeri AM Localiza-se no norte do Brasil, fronteira com a Venezuela.

6 PLANALTO BRASILEIRO Representa as porções central, leste e sul do Brasil, onde localizam-se as cidades de Brasília, Campinas, Goiânia, e as metrópoles de São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte. Apresenta grande produção agropecuária, mineral e industrial. Origem das bacias hidrográfica do Paraná, Tocantins e São Francisco. MAIOR UNIDADE MORFOLÓGICA

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8 De origem geológica cenozoica quaternária. Localiza-se entre os planaltos das Guianas e a faixa do Planalto Central Brasileiro (sul). AMAZÔNICA

9 COSTEIRA OU LITORÂNEA Expande-se do AP até o RS, apresentando interrupções de grandes falésias de origem geológica antiga, além de restingas, mangues, dunas e praias.

10 PLANÍCIE DO PANTANAL É a mais recente, de origem cenozoica quaternária, com intensa sedimentação e cheias periódicas do Rio Paraguai.

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12 DEPRESSÕES superfície se localiza num nível abaixo do das áreas vizinhas DEPRESSÃO ABSOLUTA localiza-se em uma altitude abaixo do nível do mar. DEPRESSÃO RELATIVA sua altitude é menor que as áreas vizinhas

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15 No Brasil, segundo Jurandir Ross, as depressões são relativas. Há 11 depressões que se subdividem em três grupos: DEPRESSÕES PERIFÉRICAS existem nas regiões de contato entre formações sedimentares e cristalinos. DEPRESSÕES MARGINAIS atinge as bordas de bacias sedimentares, trabalhadas em estruturas cristalinas DEPRESSÕES INTERPLANÁLTICAS incluída em áreas mais baixas em relação aos planaltos que a cercam.

16 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO RELEVO BRASILEIRO Ausência de dobramentos modernos É pouco comum a ocorrência de fortes abalos sísmicos no país Ausência de vulcanismo Relevo de altitudes modestas, predominando as formações planálticas.

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19 Criada em AROLDO DE AZEVEDO Identificou áreas bem individualizadas, quanto a topografia e a geologia. Critério utilizado foi o nível altimétrico. Dividiu o releve em 7 unidades 4 planaltos e 03 planícies.

20 AZIZ N. AB SABER Criado em Critério baseado nos processos de erosão e sedimentação atuantes sobre a superfície. Dividiu o relevo em dez unidades 07 planaltos e 03 planícies.

21 JURANDIR L. S. ROSS Criado em 1989 a partir do projeto RADAM BRASIL e das pesquisas realizadas no Laboratório de Geomorfologia do Departamento da USP. Dividiu o relevo em 28 unidades 11 planaltos, 11 depressões e 06 planícies.

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23 CHAPADA Tipo de planalto, onde topo é aplainado e as encostas escarpadas. Chamado também de relevo tabular ou planalto tabular

24 MORRO Uma baixa elevação do terreno. Colina

25 Elevação de morros isolados, comuns em faixas áridas e semiáridas. INSELBERG Geralmente apresenta formações da Era Mesozoica. O material que constitui se apresentou mais resistente que os demais ao seu redor.

26 MONTANHA Possivelmente, já existiam montanhas há milhões de anos, porém com a ação dos agentes erosivos, transformaram-se em elevações de serras e planaltos.

27 Conjunto de formas variadas de relevo, tais como dobramentos antigos e modernos, as escarpas e as cuestas. SERRA

28 ESCARPA Acentuação de declives que surgem em bordas de planaltos.

29 CUESTAS Relevo assimétrico que possui uma escarpa abrupta e outra com declínio suave. Isso ocorre devido a diferença de atuação dos agentes erosivos em rochas de diferentes resistências.

30 RELEVO SUBMARINO

31 TRAPPS E TERRA ROXA TRAPPS - relevo vulcânico com quedas em declives acentuados, mais abruptos. Possibilitam a formação de intensas quedas de águas provenientes dos rios. TERRA ROXA - solo de origem areníticabasáltica (vulcânica), de grande fertilidade para os cultivos de café.

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