TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Sindical SINDICATOS DE GRUPOS. Eugenio Garcia Advogado

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1 TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Sindical SINDICATOS DE GRUPOS Eugenio Garcia Advogado INTRODUÇÃO Este trabalho tem o objetivo de alertar os Sindicatos para uma prática que vem se intensificando, qual seja, de sindicatos pedirem a representação de categorias pertencentes a mais de um grupo do quadro de categorias da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Tal ato deve ser abandonado e/ou impugnado imediatamente. Só Sindicato pode impugnar outro Sindicato, ainda que nascente o sindicato impugnando. A Secretaria de Relações do Trabalho (SRT), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), ao arrepio da legislação e da jurisprudência em vigor, vem concedendo registro sindical, ou alteração de representação de categorias em dois grupos pelo menos, sendo os mais visados os grupos atacadista e varejista, isto no plano básico de comércio da CLT. Existem e existiram pedidos de sindicatos querendo representar todos os grupos do plano básico do comércio da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que não foram deferidos, até agora, porém os pedidos para dois grupos, numa pesquisa sumária no sítio do MTE, apontaram 35 sindicatos. LEGISLAÇÃO O parágrafo primeiro do Artigo 570 da Consolidação das Leis do Trabalho, dispõe: Art.570 Os Sindicatos constituir-se-ão, normalmente, por categorias econômicas ou profissionais específicas, na conformidade da discriminação do Quadro de Atividades e Profissões a que se refere o art.577, ou,... único Quando os exercentes de quaisquer atividades ou profissões se constituírem, seja pelo número reduzido, seja pela natureza mesma dessas atividades ou profissões, seja pelas afinidades existentes entre elas, em condições tais que não possam sindicalizar-se eficientemente pelo critério de categorias similares ou conexas, entendendo-se como tais as

2 44 que se acham compreendidas nos limites de cada grupo constante do Quadro de Atividades e Profissões. (grifo nosso) Está claro que o limite para um sindicato representar categorias, é um grupo somente, constante do Quadro anexo ao Artigo 577 da CLT. Em apoio jurisprudencial fortíssimo vem o Ministro Marco Aurélio do Egrégio Supremo Tribunal Federal (STF), na decisão do Mandado de Segurança DF, julgado em 17/11/1991, RTJ 137, páginas 1135/1155, onde se estabeleceu que o grupo fosse o limite do ecletismo, recepcionado este limite pela Constituição Federal, e nele assim se pronunciou: O pleno da Corte já teve oportunidade de assentar a recepção, pela atual Carta, das normas de índole ordinária em tudo que não contrariem a proibição constitucional alusiva à interferência do Poder Público na organização sindical. Destarte, já aqui concluo que as normas da Consolidação das Leis do Trabalho envolvidas neste caso Artigos 511 e 570 estão em pleno vigor... Mais adiante o Ministro explica seu voto e conclui: Quando mencionei o Artigo 570, procedi também para revelar em pleno vigor o parágrafo único que nele se contém... Por sua vez o Artigo 511 da mesma CLT, que dispõe sobre a solidariedade de interesses econômicos em atividades idênticas, não chega ao ponto de admitir que as categorias sejam de grupos distintos, diferentes. Art. 511 A solidariedade de interesses econômicos dos que empreendem atividades idênticas, similares ou conexas, constitui o vínculo social básico, que se denomina categoria econômica. (grifo nosso). Assim sendo, no âmbito da CLT, dúvidas não pairam sobre a impossibilidade jurídica de um sindicato representar simultaneamente duas ou mais categorias de grupos distintos, mormente depois da aceitação do raciocínio e das respectivas normas pelo Egrégio STF. Vejamos agora a legislação constitucional. Nossa Lei maior estabelece no Art. 8 : É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: Trabalhos Técnicos

3 45 II é vedado a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados não podendo ser inferior à área de um município. Vemos nesse inciso os dois princípios que balizam o moderno sindicalismo, em evolução desde 1988 com o advento da nossa Lei Maior: o princípio da base territorial e o princípio da unicidade sindical. Por este último princípio, também chamado do monismo sindical, vemos que não existe alternativa para se criar um sindicato, senão o da categoria econômica ou profissional. A categoria econômica é uma atividade que agrega, além da natureza dela, a solidariedade e a afinidade entre seus membros e tem como limite o grupo a que pertence no quadro predefinido, anexo ao Art. 570 da CLT. 2003: No dizer do mestre Amauri Mascaro Nascimento, in Iniciação ao Direito do Trabalho, Categoria é um conjunto de pessoas que exercem atividade num determinado setor... E, acrescentamos nós,... de forma organizada. da CLT. Inexiste a categoria varejista/atacadista no citado Quadro de Categorias e Profissões Representação de um grupo é atribuição das federações, sendo desejável que elas representem todos os grupos do plano, que no caso da CNC, no plano do comércio são cinco, a saber: Atacadistas; Varejistas; Agentes autônomos do comércio; Comércio armazenador; Turismo e hospitalidade. ANÁLISE INTERNA DO SISTEMA CONFEDERATIVO. A par da violação das normas organizatórias da CLT e da Constituição Federal (CF), temos como violadas as normas do Sistema Confederativo da Representação Sindical do Comércio (SICOMERCIO) se o Sindicato violador for do comércio. Como sindicato do comércio ainda que não federado nem confederado no sistema Sicomercio, ele já pertence ao mesmo, conforme o Princípio IV: Trabalhos Técnicos

4 46 PRINCÍPIO IV Toda entidade sindical do plano de enquadramento da CNC integra o Sicomercio, devendo formalizar essa integração pelo registro. Parágrafo único o registro no Sicomercio é indispensável ao funcionamento do regime da unicidade sindical e necessário ao aperfeiçoamento da personalidade jurídica de natureza sindical. O princípio I que estatui a criação do sistema, por sua vez, preserva as conquistas obtidas na CF de 1988: PRINCÍPIO I A liberdade constitucional assegura autonomia às entidades sindicais, garantindo-lhes o direito de dispor sobre os assuntos de interesse do sindicalismo, através do sistema confederativo da representação sindical respectivo que, no caso do comércio, é o Sicomercio (Constituição, Art.8º, IV). Em se tratando do Sicomercio existem outros princípios aplicáveis: PRINCÍPIO V O regime da unicidade sindical, definido pelo Art.8º, II, da Constituição Federal, e expressamente adotado pelo Sicomercio, está integrado na tradição brasileira e tem por base o agrupamento das forças produtivas por atividades ou categorias, segundo os critérios da identidade ou similitude. Parágrafo primeiro A unicidade sindical constitui experiência vitoriosa no Brasil, cumprindo às entidades sindicais representativas do comércio, especialmente à CNC, defender sua manutenção a partir do texto da Lei Maior. PRINCÍPIO VI A representação sindical constitui atributo constitucional das entidades integrantes do sistema confederativo sindical respectivo. Parágrafo único A representação da categoria diretamente pelo sindicato eclético deve preferir a representação indireta pela federação. Parágrafo segundo A representação da federal estadual deve compreender, no mínimo, um dos grupos do plano sindical da CNC, considerando-se paradigma ideal a que alcançar todos os grupos. Fica aqui, claríssimo que a representação de mais de um grupo é atribuição exclusiva de uma federação estadual. Trabalhos Técnicos

5 47 A leitura conjunta desses princípios acima reproduzidos, em conjunto com o Art. 8º, mormente o inciso II da CF, leva-nos a constatar que o princípio da unicidade sindical nela descrito e adotado pelo Sicomercio veda a criação de mais de um sindicato representativo de categoria econômica na mesma base territorial, excluídas as outras categorias não escolhidas pela assembléia, desde que não violem, leis, consolidações e normas internas organizatórias e de autogestão como soe acontecer com as do Sicomercio. CONCLUSÃO Ante o exposto, concluímos que um sindicato do plano do comércio da CNC, que por definição do sistema pertence ao Sicomercio ainda que não registrado no MTE, não pode representar, simultaneamente, categorias de grupos, só o podendo fazer de um único grupo. A existência de alguns sindicatos de dupla representação em mais de um grupo da CNC, à margem da lei, da norma programática que é a CF, e do Sicomercio, não valida a ilegalidade, cabendo aos Sindicatos que se sentirem prejudicados, tentar o acordo e/ou impugnar tal ousadia, e, se já efetivada, e/ou anulá-la na esfera do Poder Judiciário. Trabalhos Técnicos

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