O DIÁLOGO EM FREIRE: Caminho para a humanização
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- Rayssa Diegues Filipe
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1 O DIÁLOGO EM FREIRE: Caminho para a humanização Prof. Jaime José Zitkoski/Unisinos 1 Resumo: Um dos objetivos centrais desse trabalho é mostrar a fundamentação de uma racionalidade dialógica que se encontra de forma propositiva na elaboração da obra freireana. enquanto alternativa aos modelos de razão hegemônicos da atualidade. Encontramos em Freire uma forte crítica aos modelos de racionalidade dominantes que têm sua origem na civilização ocidental, pelas conseqüências necrófilas e desumanizantes que estes trazem para a humanidade em seu todo. Da mesma forma, Freire propõe novas bases teórico-filosóficas enquanto fundamento da vida humana em sociedade na busca de construir caminhos que nos levem a ter no futuro próximo um mundo mais humanizado e feliz. O diálogo é o fundamento antropológico que nos inspira a partir da obra freireana a alimentar a esperança na construção de processos sócio-culturais emancipatórios, que venham a concretizar a utopia de um mundo mais humanizado. Palavras-chave: diálogo; humanização; dialética e educação Introdução O objetivo de refletir sobre o diálogo em Freire tem por base a interpretação do sentido humanista e libertador de sua proposta em prol de um novo projeto de sociedade. E, além disso, encontra-se em Freire uma proposta radical de reconstrução cultural via o debate crítico e criativo das vivências multiculturais entre povos e comunidades distintas. Nessa direção, Freire assume uma posição radicalmente comprometida com a realização de um humanismo libertador, dialógico, criativo e, acima de tudo, ético, que somente poderá ser construído a partir de uma síntese integradora da multiplicidade dos povos em suas existencialidades concretas presentes em nosso mundo. Essa síntese entre diferentes culturas, racionalidades, processos históricos e formas de vida que 1 Professor do PPG de Educação da Unisinos, Doutor em Educação pela UFRGS. 1
2 convivem em um mundo cada vez mais globalizado e complexo é a alternativa para a superação concreta das práticas sociais opressoras, bem como das estruturas e sistemas de dominação do homem pelo homem. Essa é uma exigência histórica e, portanto, política e ética para que a humanidade efetive sua autêntica vocação de humanização do mundo. 1 Diálogo, educação e humanização O sentido último que Freire expressa em sua proposta pedagógica, que implica um novo projeto de sociedade é a humanização da espécie humana como um todo, que deve ser materializada na dignidade da vida concreta das pessoas a partir da superação das realidades sociais que oprimem e atrofiam o ser mais de todo e qualquer ser humano enquanto corpo consciente situado em um mundo histórico e socialmente construído. Portanto, para Freire a vida humana só tem sentido a partir da busca incessante da libertação de tudo aquilo que nos desumaniza e nos proíbe de ser mais humanos, dignos e livres em nosso ser existencialmente situado. O pensar dialógico freireano - que articula as propostas epistemológica, política, antropológica e ética - constitui-se na busca de um novo sentido para a vida humana. A natureza da espécie humana, para Freire (1997), está programada a partir de uma característica essencial de nossa vida, que compreende a dialogicidade enquanto base para a construção de uma cultura biófila, amorosa, esperançosa, crítica, criativa e solidária. Esse traço é o que caracteriza a vocação ontológica do ser humano. É por estarmos sendo este ser em permanente procura, curioso, tomando distância de si mesmo e da vida que porta; é por estarmos sendo este ser dado à aventura e à paixão de conhecer (...) é por estarmos sendo assim que vimos nos vocacionando para a humanização e que temos na desumanização, fato concreto na história, a distorção da vocação. (FREIRE, 1994, p.99). 2
3 Portanto, um comportamento, atitude de vida, ou prática social que nega e/ou atrofia o potencial dialógico da existência humana não constitui outra vocação humana, mas a sua própria negação. O sentido do diálogo em Freire (1993) está na afirmação da vida humana em sua totalidade, o que implica cultivar as várias dimensões da nossa própria natureza (em constante processo de autoconstrução), tais como mente, corpo, sentimentos, emoções, sensibilidade, amorosidade, eticidade, cidadania, lazer, socialização, entre outros aspectos. Eis, portanto, o esforço de Freire(1997) para reelaborar vários temas já abordados pela tradição filosófica ocidental, colocando-os sob um novo ponto de vista e recriando, assim, os modos de conceber e fundamentar a forma de conceber o ser humano em seu processo histórico de produção de sentidos para sua existência diante do desafio de humanização do mundo. Em primeiro lugar, podemos dizer que Freire situa-se na passagem do paradigma filosófico da modernidade - que se ancorava na subjetividade humana enquanto medida de todas as coisas e produção de todo e qualquer sentido possível - para um novo paradigma fundamentado na relação sujeito-sujeito (relação intersubjetiva), que requer a prática da solidariedade, da comunicação e do diálogo, enquanto fundamentos da vida em sociedade e da produção de todo e qualquer sentido humanamente válido. Nesses termos, Freire supera a modernidade, embora seja moderno em certos aspectos de sua proposta teórica, principalmente em sua defesa incondicional da utopia e da esperança enquanto molas propulsoras da história humana. Enquanto projeto, enquanto desenho de um mundo diferente, menos feio, o sonho é tão necessário aos sujeitos políticos, transformadores do mundo e não adaptáveis a ele, quanto (...) é para o trabalhador, que projete em seu cérebro o que vai executar antes mesmo da execução. ( FREIRE,1994, p. 99). A originalidade de Freire está na superação de uma forma de pensar totalizadora da vida, pois ele busca construir crítica e criativamente novos elementos para conceber a vida humana em sociedade de modo radicalmente democrático e libertador; ao elaborar uma nova visão epistemológica a partir da produção do conhecimento de forma 3
4 dialógica, intersubjetiva e dialeticamente aberta para o dinamismo da vida, a diferença e o inédito viável, além de inspirar profundas inovações na visão política e ética dos problemas que desafiam o mundo atual. 2 Freire e seu olhar dialético Outro traço original de Freire é o que podemos chamar de visão dialética diferenciada em relação à tradição moderna. De uma forma distinta dos clássicos da dialética moderna (Hegel e Marx), há em seu pensamento uma significativa diferença no modo como fundamenta o processo dialético da vida humana em seu todo, pois parte da realidade concreta dos seres humanos desumanizados com o objetivo de problematizar seu mundo através do diálogo crítico e transformador das culturas. Freire retoma a dialética em suas origens gregas e nos recoloca a relação entre dialética e diálogo conferindo, assim, novos fundamentos que superem a clássica tríade dialética inaugurada pela modernidade ocidental e tradicionalmente expressa a partir dos termos hegelianos: Afirmação - Negação - Negação da negação. O que Freire aponta de novo em sua concepção dialética é a compreensão de história e do papel/importância da espécie humana na construção do mundo socioculturalmente estruturado. Um momento histórico posterior é algo novo, que jamais poderá ser predeterminado e/ou domesticado pelos momentos que antecedem, pois o futuro da história é algo a ser construído por nossa inserção no mundo. Ou seja, enquanto na tríade dialética clássica a tendência natural do processo é reforçar a Tese (Afirmação) em detrimento da Antítese (Negação), enfraquecendo a contradição por intermédio da eliminação das contingências (CIRNE-LIMA, 1996), na dialética-dialógica de Freire não há a predominância de uma posição sobre a outra, pois o próprio diálogo, em sua autenticidade, nutre-se pela abertura ao outro, oportunizando, assim, a revelação do novo na história. 4
5 Esse processo dialético-dialógico, que assume, constantemente, novos modos e/ou níveis de elaboração e afirmação da vida em sociedade, jamais teria um ponto de chegada final, pois se assim fosse, a história se fecharia em si mesma e negaria sua própria natureza, constituída de contradições, tensões e conflitos, que nos impulsionam para novos sentidos da vida humana. Homens e mulheres, ao longo da história, vimo-nos tornando animais deveras especiais: inventamos a possibilidade de nos libertar na medida que nos tornamos capazes de nos perceber como inconclusos, limitados, condicionados, históricos. Percebendo, sobretudo, também, que a pura percepção da inconclusão (...) não basta. É preciso juntar a ela a luta política pela transformação do mundo.(freire, 1994,p.100). No diálogo aberto, o exercício da argumentação dos sujeitos participantes do mesmo garante que as posições diferentes tenham iguais condições de serem ouvidas, debatidas e avaliadas a partir do processo de construção dialógica do mundo humano. Então, a construção dialética freireana confere um sentido inovador e uma fundamentação diferente, desde a construção lógico-racional da experiência humana no mundo, até a produção cultural das formas de organização da sociedade e sua recriação através da história, porque as raízes profundas de seu processo efetivo visam a libertação da humanidade e não ao controle da mesma à semelhança de uma visão histórica determinista, que, infelizmente, a tradição da dialética hegeliano-marxista reproduziu nos últimos séculos. Outro aspecto inovador na proposta dialógica freireana revela-se, igualmente, a partir de sua posição fronteiriça entre modernidade e pós-modernidade (GIROUX, 1998). Freire persegue uma síntese original entre os aspectos positivos da modernidade e a necessidade de superação da mesma a partir de uma visão pós-moderna, que não renuncie à utopia de um projeto emancipatório da sociedade. Mas, por outro lado, ele faz críticas profundas à moldura opressora e dominante intrínseca ao projeto da modernidade européia, que prometia emancipar os povos de outros continentes e produziu, na prática, profundas seqüelas de exclusão social e desumanização das 5
6 pessoas, sem contar a destruição das culturas dos povos colonizados e de seu Mundo Vivido que sofreram o impacto das conquistas européias (DUSSEL, 1977, vol. II). Nesse sentido, Freire comunga com as críticas pós-modernas diante do eurocentrismo ( intrínseco ao projeto iluminista), que impôs um modelo de vida alienante, necrófilo e destrutivo para os diferentes povos do mundo todo através de uma invasão cultural opressora, desumana e destrutiva para as culturas diferentes do núcleo ocidental. Entretanto, as posições de Freire afastam-se de uma pós-modernidade conservadora, que justifica a realidade do mundo atual tal e qual existe ao concebê-la como algo natural, inexorável ou mesmo intransponível. Ou seja, a idéia da inexorabilidade d futuro como algo que virá necessariamente de uma certa maneira constitui o que venho chamando de fatalismo libertador, ou libertação fatalista, quer dizer, aquela que virá como uma espécie de doação da história (Freire, 1994, p.102). 3- considerações finais Portanto, perspectiva da dialética-dialógica em Freire implica conceber a essencial abertura da vida humana para o mundo, a partir da qual a história e, principalmente, o futuro humano, continuam a reservar surpresas e novidades através de novas construções de formas ou modelos de vida. É nessa dimensão de futuro da história que se fundamenta a esperança e a utopia enquanto traços constitutivos da própria natureza humana (FREIRE, 1997). Dessa forma, entendemos que Freire buscou elaborar novas bases filosóficas (antropológica, epistemológica, política e éticamente), que nos oportunizam discutir novas alternativas para a sociedade e a existência humana - capaz de garantir um sentido libertador, humanista, radicalmente democrático e solidário na organização, produção e reprodução da vida em sociedade. 6
7 Referências Bibliográficas: CIRNE-LIMA, Luis A. Dialética para principiantes. Porto Alegre ; Edpucrs, DUSSEL, Henrique.Para uma Ética da Libertação Latino Americana. São Paulo ; Loyola (vol II), FFREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia da Autonomia. São Paulo : Paz e Terra, Pedagogia do Oprimido. São Paulo : Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. Paulo Freire: Uma Biobibliografia. São Paulo :Cortez, GIROUX, Henri. Paulo Freire e a política do pós colonialismno. In Paulo Freire: poder, desejo e memórias da libertação. Porto Alegre : Artemed, ZITKOSKI, Jaime. Paulo Freire e o atual contexto dos Movimentos Populares. In Coletâneas do PPG/UFRGS. Out/dez, P
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