*01 0* *26$.7
|
|
- Joana Bennert Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 !"#$%&'$&()$ *+,+ %-./ *, *01 *2%... 0* *. 0*0. 0*26$.7 2*+ 8$9:
2 *, 1. Prédios rústicos; 2. Prédios urbanos; 3. Prédios Mistos. *, Prédios urbanos (continuação) (a) Habitacionais; (b) Comerciais, industriais ou para serviços; (c) Terrenos para construção; (d) Outros Terrenos com licença de construção ou com autorização de operação de loteamento ou como tal declarado no título aquisitivo Terrenos situados dentro de um aglomerado urbano para os quais: a) - as entidades competentes vedem qualquer licença ou autorização de operação de loteamento ou de construção; b) - edifícios e construções licenciados ou, na falta de licença, que tenham como destino normal outros fins que não a Habitação, Comércio, Industria ou Serviços. 0
3 * ;<4 /.2*=>/. *=0;=A5>.B?*=2=,A8C.D. E.E,.F..-..3E...GE,F.1E 9+../...* *01./,..E..E : 3E : 3.8L... *!.1E %.F1E 1 2
4 *2%...,,) %&9$!$&%,)+?.L.,, A,. A88-./.+ 3/.3E A /$9NE A. /)E A /,8.3E A. /E A. /3E /A. /.E FA. / 3E A. // * M
5 ,>,) 1D3H.DE /.O3.8 L E H O,-. 3 E / /.* Q. *!?..A. E E 1*** &/?/D A >0P E E 1*** K
6 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv Vt Valor patrimonial tributário Vc Valor base dos prédios edificados A Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação Ca Coeficiente de afectação Cl Coeficiente de localização Cq Coeficiente de qualidade e conforto Cv Coeficiente de vetustez #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$#$! Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv 1. Custo médio de construção/m 2 Portaria nº 99/2005 de 17 de Janeiro 1.º 490 no ano de Valor do m 2 do terreno de implantação [fixado em 25% do custo médio de construção/m2] 122, Vc para ,5 Nota : O valor base dos prédios edificados [Vc] em2006 é de 615 ;
7 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$# da Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação [do edifício ou fracção] Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv A = Aa + Ab + Ac + Ad Aa Ab Ac Ad Áreas brutas privativas Áreas brutas dependentes Área de terreno livre até duas vezes a área de implantação Área de terreno livre que excede o limite de duas vezes a área de implantação #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$# da Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação [do edifício ou fracção] Aa A = Aa + Ab + Ac + Ad Área bruta privativa É a superfície total, medida pelo perímetro exterior e eixos das paredes ou outros elementos separadores do edifício ou da fracção, inclui varandas privativas [fechadas], caves e sótãos privativos com utilização idêntica à do edifício ou da fracção. Aplica-se o coeficiente I
8 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$# da Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação [do edifício ou fracção] Ab A = Aa + Ab + Ac + Ad Áreas brutas dependentes São as áreas cobertas de uso exclusivo, ainda que constituam partes comuns, mesmo que situadas no exterior do edifício ou da fracção, cujas utilizações são acessórias relativamente ao uso a que se destina o edifício ou fracção. Para o efeito, consideram-se locais acessórios: garagens e parqueamentos, arrecadações, instalações para animais, sótãos ou caves acessíveis, desde que não integrados na Aa, e ainda outros locais privativos de função distinta das anteriores, como é o caso das varandas não fechadas. Aplica-se o coeficiente Têm uma utilização acessória relativamente ao uso a que se destina o edifício ou fracção #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$# da Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação [do edifício ou fracção] A = Aa + Ab + Ac + Ad Exemplo 1 Loja no centro comercial das Amoreiras com 243 m 2 de área bruta privativa, armazém de apoio na cave com 100 m 2, garagem privativa com 18 m 2 e parqueamento com 12 m 2. Aa = 243 x 1 = 243 m 2 Ab = ( ) x 0,3 = 39 m 2 Ac e Ad = 0 A = = 282 m 2 J
9 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$# da Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação [do edifício ou fracção] Ac A = Aa + Ab + Ac + Ad Área de terreno livre até duas vezes a área de implantação A área do terreno livre do edifício ou da fracção ou a sua quota-parte resulta da diferença entre a área total do terreno e a área de implantação da construção ou construções. Integra jardins, parques, campos de jogos, piscinas, quintais e outros logradouros. Aplica-se o coeficiente A = Aa + Ab + Ac + Ad Aplica-se o coeficiente 0.005, para a área excedente ao limite de duas vezes a área de implantação. Ad Área de terreno livre que excede em duas vezes a área de implantação #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$# da Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação [do edifício ou fracção] Em síntese: % A = Aa + Ab + Ac + Ad Aa Ab Ac Ad Área bruta privativa Áreas brutas dependentes Área de terreno livre até duas vezes a área de implantação Área de terreno livre que excede em duas vezes a área de implantação R
10 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$#& '" Tipo de utilização Coeficientes Comércio 1,20 Serviços 1,10 Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv Habitação 1,00 Habitação social sujeita a regimes legais de custos controlados 0,70 Armazéns e actividade industrial 0,60 Vt Valor patrimonial tributário Estacionamento coberto 0,40 Vc Valor base dos prédios edificados Prédios não licenciados que não A Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação reunam condições mínimas de 0.45 habitabilidade [habitação] Estacionamento não coberto 0,08 Ca Coeficiente de afectação Cl Cq Cv Coeficiente de localização Coeficiente de qualidade e conforto Coeficiente de vetustez Em função do tipo de utilização de determinado prédio edificado, assim se aplica o respectivo coeficiente de afectação. #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$#& '"()* [a] Oficinas (ex. mecânica auto, de restauro de mobiliário, de reparações eléctricas), hotéis, restaurantes, bares, discotecas: Serviços; [b] Oficinas (ex. marcenaria, metal mecânica, olaria): Indústria; [c] Hipermercados / Supermercados: Fazer o devido enquadramento de acordo com a utilização (comércio, serviços, armazéns se constituem áreas economicamente independentes, etc.); [d] Quiosques: Comércio ou serviços, de acordo com a utilização dominante; [e] Estabelecimentos onde a actividade principal é o ensino ( ex. creches, escolas de ensino básico e secundário, institutos politécnicos, universidades): Serviços; [f] Estabelecimentos onde se prestam actos clínicos e cuidados de saúde (ex. Centros de enfermagem, casa de repouso e lares, clínicas, hospitais): Serviços. <
11 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$#+, '" Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv Vt Vc A Valor patrimonial tributário Valor base dos prédios edificados Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação Ca Coeficiente de afectação Cl Coeficiente de localização Cq Cv Coeficiente de qualidade e conforto Coeficiente de vetustez O coeficiente de localização varia entre 0,4 e 2,0 podendo ser reduzido para 0,35 em situações de habitação dispersa, frequente no meio rural, e ser elevado até 3,0 em zonas de elevado valor de mercado imobiliário )-)./01#2
12 )-)./01#2 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$#+, '"() 5 ( 3,, $('%3$4 56 $ " 7 75 $ "$89 ) 3,# ('%6$4 56 $22 " "5 # /( 5 :! [Vc] - 600,00 ; " 163,60 ' '" 1,00 ', '" 2,30 '< '<" 1,03 '5, '5" 0, S ,00! [Vc] - 600,00 ; "( 162,50 ' '" 1,00 ', '" 1,40 '< '<" 1,04 '5, '5" 1, S ,00 0
13 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$#+< '<" Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv Vt Vc A Ca Cl Valor patrimonial tributário Valor base dos prédios edificados Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação Coeficiente de afectação Coeficiente de localização Cq Coeficiente de qualidade e conforto Cv Coeficiente de vetustez O coeficiente de qualidade e conforto (Cq) é aplicado ao valor base do prédio edificado, podendo ser majorado até 1,7 e minorado até 0,5 Prédios urbanos destinados a habitação Elementos de qualidade e conforto Adiciona à unidade Majorativos Minorativos Descrição Coeficiente Descrição Coeficiente Moradias unifamiliares até 0,20 Inexistência de cozinha 0,10 Localização em condomínio Inexistência de instalações 0,20 fechado sanitárias Inexistência de rede pública ou Garagem individual 0,04 privada de água Garagem colectiva 0,03 Piscina individual 0,06 Inexistência de rede pública ou privada de electricidade Piscina colectiva 0,03 Inexistência de rede pública ou privada de gás Campo de ténis 0,03 Inexistência de rede pública ou privada de esgotos Outros equipamentos de lazer 0,04 Inexistência de ruas pavimentadas Qualidade construtiva até 0,15 Existência de áreas inferiores ás regulamentares Localização excepcional até 0,10 Sistema central de climatização 0,03 Elevadores em edifícios de menos de 4 pisos 0,02 Inexistência de elevador em edifícios com mais de 3 pisos Estado deficiente de conservação 0,10 0,08 0,10 0,02 0,05 0,03 0,05 0,02 até 0,10 Subtrai à unidade 2
14 Adiciona à unidade Prédios urbanos destinados a comércio, indústria e serviços Elementos de qualidade e conforto Majorativos Minorativos Descrição Coeficiente Descrição Coeficiente Localização em centro Inexistência de instalações 0,25 0,10 comercial sanitárias Inexistência de rede pública ou 0,08 Localização em edifícios privada de água 0,10 destinados a escritórios Inexistência de rede pública ou 0,10 privada de electricidade Sistema central de Inexistência de rede pública ou 0,10 0,05 climatização privada de esgotos Inexistência de ruas Qualidade construtiva Até 0,10 0,03 pavimentadas Inexistência de elevadores em 0,02 Existência de elevador(es) edifícios com mais de 3 pisos 0,03 e/ou escada(s) rolante(s Estado deficiente de Até 0,10 conservação Subtrai à unidade #$#+#$'< A CNAPU propõe directrizes; O Ministro de Finanças aprova. 2. O Perito avaliador deve: considerar essas directrizes na parametrização da sua grelha de valorização e depreciação; preencher o Anexo I da Ficha de Avaliações (Aplicação de Gestão das Avaliações). M
15 #$ [habitação, comércio, indústria e serviços] #$#+5, '5" Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv Vt Vc A Ca Cl Cq Valor patrimonial tributário Valor base dos prédios edificados Área bruta de construção mais a Área excedente à área de implantação Coeficiente de afectação Coeficiente de localização Coeficiente de qualidade e conforto Cv Coeficiente de vetustez Anos Coeficiente de Vetustez Menos de 3 1,00 3 a 5 0,98 6 a 10 0,95 11 a 15 0,90 16 a 20 0,85 21 a 30 0,80 31 a 40 0,75 41 a 50 0,65 51 a 60 0,55 61 a 80 0,45 Mais de 80 0,35 é determinado em função do número inteiro de anos decorridos desde a data de emissão da licença de utilização, caso exista, ou desde a data de conclusão das obras de edificação #.: 3D.8-..DHD H8 LO* + $ 3 KT MKT.1. 8/.* K
16 #)*: 9<<<008 3<<03.. 0J0* U H?VAH,H<*KV H?VAH, U;KH?0<<VJAH<*JKH<*KV;KH?JV0*;AH<*JK US02*;M<8<< %&9$+)9%&)%9 )9%&)%9 + 9 ;
17 .H/,. * S. de Finanças P?!+ A. S. de Finanças Notifica contribuinte &+ 0P, )9%&)%9 ENTREGAR FICHA DE AVALIAÇÃO POR NÚMERO CONSULTAR FICHAS POR AVALIAR FICHAS AVALIADAS ZONAMENTO COMPROVATIVOS I
18 J
19 R
20 0<
21 0
22 00
23 02
24 0M
25 ) 0=>?@)'@>0 ) ') +*-,.0/21'354 6'7!!"# $&%$'(%), 0K
26 (!,9"#$ W 9%X(!,$ (!,9"#$,$$,%%&$Y ZZZ*+*/ * &),),$)!%,$)!9%)$&"#$%[$)%)9$ C!"#$%&'()%*")%)+#%)) $&&%%!$,!%$&!$&$!$&9&$)! 0;
27 )9%&"#$%%& "$ 9%%%9#$%!"\% COMPONENTE INTRANET COMPONENTE INTRANET SF s 9&("#$%,N &%#$,N,$)&"#$!"#$ )$9,"#$,9!["#$)9&[,$)!9 COMPONENTE,$$)%)9% )9%&)%9 INTERNET PERITOS 9%%%9#$%!"\% %)9&%,$)!9,$&$ 9 $ 2*+ 8$9: 9. * %..D [ 0I
28 ', 3H F 7'# 2*+ 8$9: /+ +?1A &G +,.1 + Q.,. 0J
29 .D + $.D38/..1 /.C+ -.LL.. O8L.2<T H-. / E + H.0<T H-. /.-... E.D?*A + L2<T H3./E + LH3 G3.8H.DS 0< /* 9H?<8M+<8J<80<8KA R
30 + /=, 9+ /;=,9.$/ 2<
A Tributação do Património IMI - AVALIAÇÕES. Elaborados por Abílio Marques www.abiliomarques.pt AVALIAÇÕES FISCAIS AICCOPN 2009-03-26
A Tributação do Património IMI - AVALIAÇÕES Porto, 26 de Março de 2009 Organização: AICCOPN Porto Elaborados por Abílio Marques www.abiliomarques.pt Espécies de prédios: (artigo 3º) Prédios rústicos (artº
Leia maisManual de Avaliação de Prédios Urbanos
Manual de Avaliação de Prédios Urbanos (versão 5.0) Direcção de Serviços de Avaliações (Maio de 2011) Nota introdutória..3 Mapa síntese das actualizações do Manual de Avaliação....5 1. Conceito de prédio.6
Leia maisANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES
ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DOS IMPOSTOS IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (IMI) DECLARAÇÃO PARA INSCRIÇÃO OU ACTUALIZAÇÃO
Leia maisDISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 65 - SANTA MARIA MAIOR ARTIGO MATRICIAL: 2683 NIP:
IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 65 - SANTA MARIA MAIOR ARTIGO MATRICIAL: 2683 NIP: Artigo: 146 LOCALIZAÇÃO DO PRÉDIO DESCRIÇÃO DO PRÉDIO Tipo de Prédio: Prédio
Leia maisOrdenamento do Espaço Rural
Ordenamento do Espaço Rural Ano lectivo 2005/2006 Aula Prática nº5 (Cap2.) Código do IMI Ordenamento do Espaço Rural 1 Capítulo 2 Modelos avaliação território 2.5 O valor tributável da terra O valor da
Leia maisAVALIAÇÕES FISCAIS DE IMÓVEIS
AVALIAÇÕES FISCAIS DE IMÓVEIS Eng.º Nelson Oliveira Pinto, Técnico da Direcção Geral dos Impostos - Direcção do Serviço de Avaliações(Lisboa) e Membro da Comissão Nacional de Avaliação de Prédios Urbanos
Leia maisPortaria 982/2004, de 4 de Agosto
Portaria 982/2004, de 4 de Agosto Aprova e dá publicidade aos coeficientes a fixar dentro dos limites estabelecidos no Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), bem como aprova e dá publicidade
Leia maisPortaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro
Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização e da edificação, estipula nos n. os 1 e 2 do artigo 43.º que os projectos
Leia maisAVALIAÇÕES GERAIS DE PRÉDIOS URBANOS
AVALIAÇÕES GERAIS DE PRÉDIOS URBANOS EFEITOS DA AVALIAÇÃO FISCAL NA TRIBUTAÇÃO IMI IRS IVA PENHORA NRAU VPT TAXAS EXPROPRIAÇÕES IS IMT IRC 2 AVALIAÇÕES GERAIS DE PRÉDIOS URBANOS Legislação aplicável Artigos
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO PATRIMÓNIO ASPECTOS FUNDAMENTAIS
DIRECÇÃO DE FINANÇAS DE COIMBRA TRIBUTAÇÃO DO PATRIMÓNIO ASPECTOS FUNDAMENTAIS Local: CD Ordem dos Advogados Data: 27 Maio de 2011 Duração: 6 Horas Apresentação: António Santos Rocha Nelson das Neves Figueira
Leia maisMunicípio de Estarreja 1
Apreciação de pedidos I 0 0 0 0 I 1 0 0 0 I 1.1 0 0 0 I 1.1 a) 0 0 I 1.1 b) 0 0 I 1.2 0 0 0 I 2 0 0 0 I 2.1 0 0 0 I 2.2 0 0 0 I 3 0 0 0 I 3.1 0 0 0 I 3.2 0 0 0 I 3.3 0 0 0 Informação Prévia Loteamentos
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisExmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos
REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM
Leia maisTABELA ANEXA DE TAXAS
TABELA ANEXA DE TAXAS Actualizada de acordo com o artigo 80º (De Fev. 2008 a Fev. 2009) QUADRO I Emissão de alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização 1. Emissão do alvará
Leia maisIMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Trabalho realizado por: Vera Valadeiro. Paula Meireles. Sofia Gonçalves. Paula Machado
IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Trabalho realizado por: Vera Valadeiro Paula Meireles Sofia Gonçalves Paula Machado Índice: Introdução Incidência Início da tributação Isenções Determinação do valor
Leia maisIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS. O que é. A que tipo de prédios se aplica
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS O que é A que tipo de prédios se aplica Quem tem de pagar IMI Prédios isentos Reconhecimento Tipo de isenção Prédios classificados como monumentos nacionais ou património
Leia maisREGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL
REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL O Turismo no Espaço Rural consiste no conjunto de actividades e serviços de alojamento e animação a turistas em empreendimentos de natureza familiar realizados
Leia maisÁgua. Água - Tarifa Variável. Escalão Intervalo (m3) Preço. 1 0 a 5 0,30 2 > 5 a 15 0,40 3 > 15 a 25 0,80 4 > 25 a 50 1,00 5 > 50 2,00
Fixação de preços cobrados pelo município nos serviços de água, saneamento e resíduos, nos termos das recomendações da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR) Água Utilizadores domésticos:
Leia maisAPROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Portaria n.º 1107/2001, de 18 de Setembro) O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime
Leia maisLEI MUNICIPAL N.º 3.464, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
ANEXO 2 CATEGORIAS DE ATIVIDADES E CLASSIFICAÇÃO Residências Unifamiliares RU Compreendendo: a) residências unifamiliares isoladas; b) residências unifamiliares agrupadas, geminadas ou em série; c) condomínios
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO PATRIMÓNIO ASPECTOS FUNDAMENTAIS
DIRECÇÃO DE FINANÇAS DE COIMBRA TRIBUTAÇÃO DO PATRIMÓNIO ASPECTOS FUNDAMENTAIS Local: CD Ordem dos Advogados Duração: 7 Horas Apresentação: António Santos Rocha Nelson das Neves Figueira 1 SEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS Notas explicativas (anexo ao Regulamento - artigo 28.º) Classe de uso de solo Áreas territoriais que ficam afectam a um uso dominante, o qual dá a denominação
Leia maisIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS. O que é. A que tipo de prédios se aplica
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS O que é A que tipo de prédios se aplica Quem tem de pagar IMI Prédios isentos Reconhecimento Tipo de isenção Prédios classificados como monumentos nacionais ou património
Leia maisPORTUGAL - SISTEMA FISCAL SOBRE O PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO
PORTUGAL - SISTEMA FISCAL SOBRE O PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO 1 OS IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO - IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (IMI) - O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Laboratório Nacional de Engenharia Civil Av. do Brasil, 101, 1700-066 LISBOA PORTUGAL Tel.: (+351) 21 844 00 00; Fax: (+351) 21 844 30 28 Memorando
Leia maisTABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR
-fl.44- TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR PÉ DIREITO REVESTIMENTO PAREDES 01 SALA DE ESTAR 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. - - 02 DORMITÓRIO ÚNICO 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x
Leia maisNOTAS / OBSERVAÇÕES. Nota 2: Crédito reconhecido sob condição da opção pelo cumprimento ou resolução do contrato.
1 NOTAS / OBSERVAÇÕES Nota 1: Direito de retenção sobre a fracção autónoma designada pela letra "L", correspondente ao apartamento de tipo T2, do lote 465, que integra o Empreendimento Praia D'El Rey Golf
Leia maisO Orçamento de Estado para 2014 e as alterações fiscais em sede de tributação estática do património imobiliário
O Orçamento de Estado para 2014 e as alterações fiscais em sede de tributação estática do património imobiliário Orador: Victor Duarte 1.ª Conferência O Informador Fiscal/Lexit A Fiscalidade e o Orçamento
Leia maisANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305
ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.
Leia maisIluminação de Emergência RTIEBT. Rui Florêncio - Gestor de produto
Iluminação de Emergência RTIEBT Rui Florêncio - Gestor de produto Tipos de Estabelecimentos Estabelecimentos industriais; Estabelecimentos de serviços técnicos; Estabelecimentos agrícolas ou pecuários;
Leia maisTABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1 Informação prévia 95,00 d) 2 Licenciamento 142,00
Leia mais196,6 referente à habitação unifamiliar isolada e habitação multifamiliar única e isolada R$ 196,60.
ANEXO XII LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1.0 TERRENO R$ 1.0.1 Análise de terreno referente a desmembramento, remembramento e demarcação, com 163,89 área até 5.000m². 1.0.2 Análise
Leia maisDossier Promocional. Moradia em Abrantes Santarém
Dossier Promocional Moradia em Abrantes Santarém 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6. Contactos
Leia maisCASAS DO CASTELO. LEÇA DA PALMEIRA 18 Dezembro 2012
CASAS DO CASTELO LEÇA DA PALMEIRA 18 Dezembro 2012 Índice 1 Localização 3 2 Descrição 5 3 Fotografias 7 4 Acabamentos e Equipamentos 10 5 Áreas e Preços 13 6 Plantas 15 Fracção C 16 Fracção D 17 Fracção
Leia maisAdministrar uso do FGTS no consórcio de imóvel
Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo
Leia maisDISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 30 - SANTA ISABEL (EXTINTA) Tipo: URBANO Artigo: 1745
IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 60 - ESTRELA ARTIGO MATRICIAL: 1376 NIP: DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 30 - SANTA ISABEL (EXTINTA)
Leia maisA QUADRO I - Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou por comunicação prévia de operação de loteamento e ou seus aditamentos
DESCRIÇÃO T A X Taxas 2011 A QUADRO I - Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou por comunicação prévia de operação de loteamento e ou seus aditamentos 1. Taxa de Apreciação 302,51 2. Emissão do
Leia maisAlojamento Local no Município de Albufeira
Sessão de Esclarecimento Ricardo Sena/Dinis Alves Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Agenda Enquadramento Ponto de Situação Procedimentos Requisitos Enquadramento Noção de Estabelecimentos
Leia maisServiços de SEGURANÇA do TRABALHO
Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO Auditorias Técnicas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, visam parametrizar Instalações, Equipamentos e materiais Manuseamento de máquinas e produtos químicos Equipamentos
Leia maisHotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio
Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje
Leia maisAlterações introduzidas com o Orçamento Geral do Estado para 2009
PRÁTICA FISCAL II Alterações introduzidas com o Orçamento Geral do Estado para 2009 IMI 1. Os prédios urbanos em ruínas passam a ser equiparados a terrenos de construção para efeitos de avaliação. 2. As
Leia maisANEXO 3.4 folha 1/10 ATIVIDADES PERMITIDAS CONFORME SUA ZONA AMBIENTAL
ANEXO 3.4 folha 1/10 ZA R1 de duas economias) comunitários e clubes e ZA R2 comunitários e clubes e ANEXO 3.4 folha 2/10 ZA M1 CATEGORIA 2 - Comercial e de Serviços (com até 300,00 m² de área construída)
Leia maisGestão social da valorização fundiária urbana
Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e
Leia maisInspecção técnica de edifícios AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS: O QUADRO LEGAL PORTUGUÊS
Inspecção técnica de edifícios AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS: O QUADRO LEGAL PORTUGUÊS António Vilhena 1, João Branco Pedro 2 e Jorge de Brito 3 (1) Assistente Investigação do Laboratório
Leia maisÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210
Leia mais1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008
1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 inferior a 0,8 m 1,2 m, ou, caso se trate de operação urbanística em fracção já existente, confinante com arruamento ou espaço de circulação
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS
Leia maisRegulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção
Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisM U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares
Reg. N.º Em / / Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome: BI/Cartão de Cidadão: Arquivo: Validade: / / N.º de Identificação Fiscal: Morada: Freguesia:
Leia maisDossier Promocional. Empreendimento Vila Sol Quarteira Loulé Algarve
Dossier Promocional Empreendimento Vila Sol Quarteira Loulé Algarve 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização
Leia maiswww.remax.pt/barcovez - Mediação Imobiliária, Lda. AMI 7189 ARCOS DE VALDEVEZ Rua Dr. Joaquim Carlos da Cunha Cerqueira, 29 4970-457 - Vila Fonche / Arcos de Valdevez Tel. 258 523 101 - Fax. 258 518 390
Leia maisXVIII. Repartição dos Activos ÍNDICE
XVIII Repartição dos Activos ÍNDICE 1. Introdução...2 2. Activos da Entidade Gestora do Edifício...2 2.1 Terreno...3 2.2 Construções...3 2.3.1 Instalações e Equipamentos de Águas e Esgotos...3 2.3.2 Instalações
Leia maisCIRCUITO DE UM PROCESSO PARA ABASTECIMENTO
CIRCUITO DE UM PROCESSO PARA ABASTECIMENTO O presente documento visa fornecer indicações sobre a elaboração e constituição de um processo para abastecimento, quer este se apresente sob a forma de Processo
Leia maisÍndice. Noções gerais sobre a organização de condóminos 3. Assembleia de condomínios / inquilinos 5. O Administrador 7. Regulamento do Condomínio 9
GUIA DE CONDOMÍNIO Índice Noções gerais sobre a organização de condóminos 3 Assembleia de condomínios / inquilinos 5 O Administrador 7 Regulamento do Condomínio 9 2 Noções gerais sobre a organização de
Leia maisTABELA ANEXA. QUADRO II Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização
TABELA ANEXA QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará, licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com ou sem obras de urbanização 1 Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação
Leia maisArtigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra)
REGULAMENTO O conceito de CENTRO DE EMPRESAS consiste na disponibilização de espaços destinados a empresas e pró-empresas, visando a promoção, desenvolvimento e consolidação das mesmas, com a finalidade
Leia maisPRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL
PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL Medida 3.1 - Diversificação da economia e criação de emprego Objectivos : - Promover
Leia mais6408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 235 10 de Outubro de 2001 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
6408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 235 10 de Outubro de 2001 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 150/2001 A Assembleia Municipal de Santarém aprovou em 20
Leia maisGESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento
GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento
Leia maisAmplie o seu espaço e faça um grande negócio.
N 01 PRIMAVERA / VERÃO 2015 Popular Imóveis Amplie o seu espaço e faça um grande negócio. N 01 PRIMAVERA / VERÃO 2015 Viana do Castelo Braga Bragança Vila Real Imóveis do Norte Pág 3 Porto Aveiro Viseu
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUGUAIANA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Tipologia Construtiva. Prefeitura Municipal de Uruguaiana (RS), Maio de 2015.
PREFEITURA MUNICIPAL DE URUGUAIANA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Tipologia Construtiva Prefeitura Municipal de Uruguaiana (RS), Maio de 2015. TIPOLOGIA CONSTRUTIVA 1 SUB HABITAÇÃO 1.1- Sub-habitação Compostos
Leia maisAvaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira
Avaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira Introdução Este trabalho pretende avaliar o estado de conservação dos edifícios e das anomalias funcionais dos mesmos. Foi utilizado
Leia maisBRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95
BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95 INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO A CONSTRUÇÃO OU AMPLIA- ÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM FINALIDADE HOTELEIRA,
Leia maisPGT - 1* para AUTOMÓVEIS. 1 vaga / unid com área 150 m² 1 vaga / unid c/ área 150 m² 2 vagas / unidade 1 vaga / 5 unidades
USO para AUTOMÓVEIS PGT - 1* para AUTOMÓVEIS para BICICLETAS para MOTOCICLETAS Residências Unifamiliares 1 vaga/ unidade - - - 1 vaga / unidade Condomínios Unifamiliares - 2 vagas / unidade 1 vaga de visitante
Leia maisAmplie o seu espaço e faça um grande negócio.
N 02 OUTONO / INVERNO 2015 Popular Imóveis Amplie o seu espaço e faça um grande negócio. N 02 OUTONO/INVERNO 2015 Viana do Castelo Braga Bragança Vila Real Imóveis do Norte Pág 3 Porto Aveiro Viseu Guarda
Leia maisESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRA GRANDE EDITAL PUBLICIDADE DAS DELIBERAÇÕES
CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRA GRANDE EDITAL PUBLICIDADE DAS DELIBERAÇÕES RICARDO JOSÉ MONIZ DA SILVA, Presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA Regulamento n.º S / N.ª Data de Publicação em D.R., 1.ª Série-B, n.º 124 de: 29/06/2006 (RCM n.º 81/2006) Aprovado em Assembleia Municipal
Leia maisISENÇÃO DE LICENCIAMENTO
ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:
Leia maisInvestimentos em Imóveis
Campo de minigolfe nos Jardins da Parede Referência na carta: 7 (carta 5) Conservatória: ª Conservatória do Registo Predial de Cascais 2-08-997 4//2003 Entidade: 99 Outros Motivo : 05 Outros Número: 454
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL
Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se
Leia maisTABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS
TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS Descrição Taxa proposta (em euros) TABELA ANEXA QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e obras de
Leia maisDossier Promocional. Hotel Apartamento Villas de Sesimbra
Dossier Promocional Hotel Apartamento Villas de Sesimbra 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Edifício 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012
PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º
Leia maisEDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DR. PAULO TITO DELGADO MORGADO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALVAIÁZERE: Torna público, que nos termos e para efeitos do disposto no artigo 91º da Lei nº 169/99, de
Leia maisAv./Rua/Praça: Rua Francisco Bivar "Edf Squash" Lugar: Praia da Rocha Código Postal: PORTIMÃO
SERVIÇO DE FINANÇAS: 1112 - PORTIMAO DISTRITO: 08 - FARO CONCELHO: 11 - PORTIMÃO FREGUESIA: 03 - PORTIMÃO ARTIGO MATRICIAL: 7062 NIP: Descrito na C.R.P. de : PORTIMÃO sob o registo nº: 266 LOCALIZAÇÃO
Leia maisO PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.
Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,
Leia maisQuinta de Santa Margarida Resort
Quinta de Santa Margarida Resort Este imóvel, dado a sua localização e área suplementar de construção poderá ser equacionado para ambas vertentes de ocupação que procura para os seu clientes, isto é, residencia
Leia maisMINUTA DA FUTURA CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TOP LIFE CLUB & RESIDENCE
MINUTA DA FUTURA CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TOP LIFE CLUB & RESIDENCE Pelo presente instrumento particular, em cumprimento à determinação contida no artigo 9º da Lei 4.591, de 16.12.1964, MRV
Leia maisClassificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:
Leia maisDefinição do conceito fiscal de prédio devoluto
Definição do conceito fiscal de prédio devoluto A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela
Leia maisOs recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações:
REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO FGTS Utilização O Consorciado e o Imóvel devem atender a todas as condições normativas previstas no Manual do FGTS instituído pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de Agente
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO SIMPLIFICADO. ESTADO: Rio Verde USO PREDOMINANTE INFRA ESTRUTURA URBANA SERVIÇOS PÚBLICOS COMUNITÁRIOS
1 - SOLICITANTE: CPF: Beatriz Carlos Fernandes 038.777.631-11 2- IDENTIFICAÇÃO DO BEM OBJETO DE AVALIAÇÃO ENDEREÇO: Nº. COMPL. BAIRRO: Rua Jacaranda Qd. 11 lt 237 Res. Gameleira CIDADE: ESTADO: Rio Verde
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
LEI COMPLEMENTAR Nº 3.149, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002. Dá nova redação aos arts. 108, 113, 115, e cria os arts. 108-A, 108-B, 108-C, 108-D, 108-E, 108-F, 108-G, 108-H, 108-I, 108-J, 108-L, 108-M, 108-N,
Leia maisBairro Dr. Alfredo Bensaúde. Novembro de 2014
Bairro Dr. Alfredo Bensaúde Novembro de 2014 OBJETIVO Com o objetivo de dar continuidade às ações desenvolvidas no âmbito do PIPARU - Programa de Investimento Prioritário em Ações de Reabilitação Urbana
Leia maisAVISO PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AVISO 01- FEE CONDOMÍNIO.E-2012
AVISO PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AVISO 01- FEE CONDOMÍNIO.E-2012 Tipologia de operações: Despesas elegíveis: Entidades beneficiárias: Investimentos que visem a
Leia maisRegisto n.º. Data / / O Funcionário
Registo n.º Data / / O Funcionário LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO E AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ARMAZENAGEM DE PRODUTOS DE PETRÓLEO E DE POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS com realização
Leia maisRESIDENCIAL CENTRAL PARK RIO VERDE
MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO 01 - SITUAÇÃO O empreendimento, situar-seá Avenida I (Direita), Quadra 12, Lotes 04, 05 e 06, Parque dos Buritis e Rua Onze, Quadra 01, Lote 14, Parque Solar do Agreste, Gleba
Leia maisFRAÇÕES INDUSTRIAIS, PORTELA
FRAÇÕES INDUSTRIAIS, PORTELA ÍNDICE 1. Caracterização..pg. 3 i. Características Técnicas.pg. 9 2. Localização e Acessibilidades pg. 10 3. Documentação..pg. 13 2 FRAÇÕES INDUSTRIAIS, RUA VASCO DA GAMA,
Leia maisAvaliação geral de prédios urbanos
Avaliação geral de prédios urbanos Foi publicada a Lei n 60-A/2011, de 30/11, que aditou os artigos 15 o -A a 15 -P ao Decreto-Lei n 287/2003, de 12/11, que regulamentam o regime da Avaliação Geral de
Leia maisBOOK DO EMPREENDIMENTO BREVE LANÇAMENTO
BOOK DO EMPREENDIMENTO BREVE LANÇAMENTO 4 QUARTOS 3 VAGAS Muito além do seu sonho mais sofisticado CANDEIAS Av. Bernardo Vieira de Melo A 50 m da Praia TODOS OS SERVIÇOS AO SEU ALCANCE ALAMEDA PISCINA
Leia maisAPROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular
Leia maisComércio & Serviços. guia prático
Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito
Leia maisCONDIÇÕES PARA OS MEMBROS E COLABORADORES TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM. Conta Ordenado Triplus
PROTOCOLO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA CONDIÇÕES PARA OS MEMBROS E COLABORADORES TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM Para aderir a este Protocolo e beneficiar das respectivas condições, abra a sua Conta
Leia maisEsclarecimento 8/2014
Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição
Leia maisDISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 03 - PONTA DELGADA FREGUESIA: 18 - ROSTO DO CÃO (S. ROQUE) ARTIGO MATRICIAL: 2730 NIP:
IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO (S. ROQUE) ARTIGO MATRICIAL: 2730 NIP: Descrito na C.R.P. de : PONTA DELGADA (AÇORES) sob o registo nº: 2035 TEVE ORIGEM NOS ARTIGOS (S. ROQUE) Tipo: URBANO Artigo: 2641 LOCALIZAÇÃO
Leia maisDescarregue gratuitamente atualizações online em www.portoeditora.pt/direito Condomínio Col. Legislação (06702.90)
orquê as atualizações aos livros da COL. LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas atualizações, a ORTO EDITORA
Leia mais