ANEXO 3.4 folha 1/10 ATIVIDADES PERMITIDAS CONFORME SUA ZONA AMBIENTAL
|
|
- Maria de Fátima Dinis Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO 3.4 folha 1/10 ZA R1 de duas economias) comunitários e clubes e ZA R2 comunitários e clubes e
2 ANEXO 3.4 folha 2/10 ZA M1 CATEGORIA 2 - Comercial e de Serviços (com até 300,00 m² de área construída) garagens e minimercado e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e centro comercial hotéis e comunitários e clubes e (com até 300,00 m² de área construída) ZA M2 CATEGORIA 2 - Comercial e de Serviços (com até 300,00 m² de área construída) garagens e minimercado e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e centro comercial hotéis e comunitários e clubes e (com até 300,00 m² de área construída)
3 ANEXO 3.4 folha 3/10 ZA M3 ZA M4 garagens e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e motéis e danceterias e ) comunitários e cinemas, teatros, museus e clubes e empresas de detetização e industriais indústrias de base tecnológica Anexos 5.1 e 5.2 garagens e supermercados comércio ou revenda de gás GLP tipos 1 e 2 oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e motéis e danceterias e ) comunitários e cinemas, teatros, museus e clubes e clínicas veterinários e canis comerciais hospitais e clínicas veterinárias empresas de detetização e comércio ou revenda de gás GLP tipo 3 industriais indústrias de base tecnológica indústrias grupo B transportadoras de carga
4 ANEXO 3.4 folha 4/10 ZA M5 garagens e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e motéis e danceterias e ) cinemas, teatros, museus e clubes e clínicas veterinários e canis comerciais hospitais e clínicas veterinárias prédios públicos administrativos e de uso CATEGORIA 4 - Depósitos e Pavilhões Industriais empresas de detetização e comércio ou revenda de gás GLP tipo 3 industriais indústrias de base tecnológica indústrias grupo B transportadoras de carga ZA C1 CATEGORIA 2 - Comercial e de Serviços garagens e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e motéis e danceterias e ) comunitários e cinemas, teatros, museus e, clubes e
5 ANEXO 3.4 folha 5/10 ZA E1 residências isoladas ou geminadas (máximo garagens e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e comunitários e cinemas, teatros, museus e caráter urbano, (hospitaise pronto socorro) clubes e ZA E2 garagens e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e comunitários e cinemas, teatros, museus e clubes e
6 ANEXO 3.4 folha 6/10 ZA E3 de duas economias) garagens e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e motéis e danceterias e ) comunitários e cinemas, teatros, museus e clubes e ZA E4 garagens e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e motéis e danceterias e ) comunitários e cinemas, teatros, museus e clubes e
7 ANEXO 3.4 folha 7/10 ZA E5 garagens e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e hotéis e motéis e danceterias e ) ZA I1 oficinas mecânicas postos de abastecimento restaurantes escolas profissionalizantes clínicas veterinárias e canis comerciais hospitais e clínicas veterinárias empresas de detetização e comércio ou revenda de gás GLP tipo 3 industriais indústrias de base tecnológica indústrias grupo B transportadoras de carga comunitários e cinemas, teatros, museus e clubes e CATEGORIA 4 Depósitos E Pavilhões Industriais
8 ANEXO 3.4 folha 8/10 ZA RE 1 e RE 2 ZA PE 1 garagens e minimercado e supermercados postos de abastecimento e centro comercial hotéis e comunitários e clubes e
9 ANEXO 3.4 folha 9/10 ZA PE 2 ZA PE 3 (com até 300,00 m² de área construída) garagens e minimercado e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e centro comercial hotéis e comunitários e clubes e garagens e minimercado e supermercados oficinas mecânicas e postos de abastecimento e centro comercial hotéis e comunitários e clubes e ginásios de esportes CATEGORIA 4 Depósitos e Pavilhões industriais
10 ANEXO 3.4 folha 10/10 ZEII comunitários e teatros e museus municipais e, públicas ginásios municipais de esportes ZEIS comunitários e ZA RURAL residências de apoio ao agricultor residencial coletivo (seminários, CATEGORIA 2 - Comercial e de Serviços comércio e serviços de apoio à atividade rural hotéis fazenda ou escolas técnicas clubes e CATEGORIA 6 - Atividades Rurais habitação unifamiliar rural lojas gerais destinadas à comercialização de produtos rurais e à produção rural agroindústrias depósitos, silos, armazens e demais construções vinculadas à atividade rural extração de matéria prima local indústria vinculada à matéria prima local
LEI MUNICIPAL N.º 3.464, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
ANEXO 2 CATEGORIAS DE ATIVIDADES E CLASSIFICAÇÃO Residências Unifamiliares RU Compreendendo: a) residências unifamiliares isoladas; b) residências unifamiliares agrupadas, geminadas ou em série; c) condomínios
Leia maisPGT - 1* para AUTOMÓVEIS. 1 vaga / unid com área 150 m² 1 vaga / unid c/ área 150 m² 2 vagas / unidade 1 vaga / 5 unidades
USO para AUTOMÓVEIS PGT - 1* para AUTOMÓVEIS para BICICLETAS para MOTOCICLETAS Residências Unifamiliares 1 vaga/ unidade - - - 1 vaga / unidade Condomínios Unifamiliares - 2 vagas / unidade 1 vaga de visitante
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PLANO DIRETOR MUNICIPAL ANEXO XII
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PLANO DIRETOR MUNICIPAL ANEXO XII ÁREAS DESTINADAS A ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS, CARGA E DESCARGA DE MERCADORI-
Leia maisMinuta. Art. 1 - A tabela do anexo XII da Lei n. 5890/2006 passa a viger nos termos do anexo desta Lei.
Minuta Projeto de Lei n. /2010 Altera a tabela do anexo XII Lei n. 5890 de 31 de Outubro de 2006. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, Estado do Espírito Santo, Aprova e o Prefeito Municipal
Leia maisVistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Fls. 1 nfls txtfls Old MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES QUINTA CÂMARA Processo nº 37193.001872/2005-06 Recurso nº 142.403 Voluntário Matéria RESTITUIÇÃO: SEGURADOS Acórdão nº 205-01.123
Leia maisIluminação de Emergência RTIEBT. Rui Florêncio - Gestor de produto
Iluminação de Emergência RTIEBT Rui Florêncio - Gestor de produto Tipos de Estabelecimentos Estabelecimentos industriais; Estabelecimentos de serviços técnicos; Estabelecimentos agrícolas ou pecuários;
Leia maisANEXO 02 Tabela de Atividades dos Usos do Solo.
Residencial, Comercial, Serviços, Atividades Especiais e Atividades Primárias USO RESIDENCIAL R.1 Residencial Tipo I Residencial unifamiliar R.2 Residencial Tipo II Residencial multifamiliar horizontal
Leia maisDADOS DO INEP Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Ministério da Educação UDESC/ 2005
DADOS DO INEP Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Ministério da Educação UDESC/ 2005 Número total de Programas 1 e seus respectivos projetos vinculados, público atendido
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL 2003. do PORTARIA Nº 260/DGAC, DE 17 DE FEVEREIRO DE Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído Aeródromo Nacional de Aviação - Goiânia.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRA GRANDE EDITAL PUBLICIDADE DAS DELIBERAÇÕES
CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRA GRANDE EDITAL PUBLICIDADE DAS DELIBERAÇÕES RICARDO JOSÉ MONIZ DA SILVA, Presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do
Leia maisESTADO DO TOCANTINS MUNICÍPIO DE COLINAS DO TOCANTINS LEI COMPLEMENTAR, N.º 1.379/2014, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014.
LEI COMPLEMENTAR, N.º 1.379/2014, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014. Altera a Lei Municipal n. 1.133 de 31 de dezembro de 2010 que institui o Código Tributário do Município de Colinas do Tocantins e da outras
Leia maisANEXO V - QUADRO 1 - USOS DO SOLO E MEDIDAS MITIGADORAS MÍNIMAS
ANEXO V - QUADRO 1 - USOS DO SOLO E MÍNIMAS Parte integrante da Lei Complementar de Uso e Ocupação do Solo Açougue, padaria, farmácia, peixaria, bares e lanchonetes com no máximo 100 m² de área construída.
Leia maisTABELA II SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA TAXAS
Lei nº 5.655/91 TABELA II SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA TAXAS DISCRIMINAÇÃO DE INCIDÊNCIA Divisão de Controle da Qualidade dos Alimentos - D.C.Q.A. 1 Estabelecimentos que lidam com gêneros alimentícios
Leia mais*01 0*+.34 5 0*26$.7
!"#$%&'$&()$ *+,+ %-./ *, *01 *2%... 0*+.34 5 0*. 0*0. 0*26$.7 2*+ 8$9: *, 1. Prédios rústicos; 2. Prédios urbanos; 3. Prédios Mistos. *, Prédios urbanos (continuação) (a) Habitacionais; (b) Comerciais,
Leia maisArt. 1º A alínea c do Inciso II do Artigo 29 da Lei Complementar nº 108/2009 passa a ter a seguinte redação:
LEI COMPLEMENTAR Nº 194, DE 02 DE ABRIL DE 2014. Altera alíneas dos artigos 29 e 30 e o Anexo V da Lei Complementar 108, de 05 de novembro de 2009, que dispõe sobre o zoneamento, o uso e a ocupação do
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CORPO DE BOMBEIROS Portaria nº CCB-013/600/14
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CORPO DE BOMBEIROS Portaria nº CCB-013/600/14 O Comandante do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado
Leia maisANEXO II PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL DE CAPÃO DA CANOA GRUPOS DE ATIVIDADES.
1 ANEXO II PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL DE CAPÃO DA CANOA GRUPOS DE ATIVIDADES. 1.HABITAÇÃO 2.MEIOS DE HOSPEDAGEM 3.COMÉRCIO VAREJISTA I 4.COMÉRCIO VAREJISTA II 5.COMÉRCIO VAREJISTA
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 4 Níveis de Tensão Porto Alegre - 2012 Tópicos Níveis de tensão nos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia
Leia maisLISTA DE CURSOS DE TECNOLOGIA COM BASE NAS RN's 374/2009, 379/2009, 386/2010, 396/2010 404/2011, 412/2011, 414/2011 DO CFA
LISTA DE CURSOS DE TECNOLOGIA COM BASE NAS RN's 374/2009, 379/2009, 386/2010, 396/2010 404/2011, 412/2011, 414/2011 DO CFA Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior Exportação e Importação Gerência
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO FOSSA SÉPTICA : V (volume ) = 1000+N (C x T +K x Lf )
MEMÓRIA DE CÁLCULO FOSSA SÉPTICA : V (volume ) = 1000+N (C x T +K x Lf ) N = 33 pessoas C = 130 litros (tab.1) T = 0,83 (tab. 2 - volume entre 3001 a 4500 ) K = 94 (tab. 3 limpeza anual e t 10 ) Lf = 1
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ANEXO 21
(ACC) (ACC) Academia de ginástica, Escola de natação, Escola de dança AC 250m² >1000 101 / 50m² 01/35 Agência bancária, Financeira em geral 01 / 50m² 1 valores / 600m² (*) Alojamento de animal doméstico,
Leia mais123110000 BENS MOVEIS- CONSOLIDAÇÃO 123110100 MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 123110101 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DA CONTA 123000000 IMOBILIZADO 123100000 BENS MOVEIS 123110000 BENS MOVEIS- CONSOLIDAÇÃO 123110100 MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 123110101 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO
ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que
Leia maisMINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA PORTARIA Nº 669 / DGAC, 27 de dezembro de 1994. Aprova o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeroporto Hercílio Luz/Florianópolis SC. O Diretor-Geral do Departamento de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CHARQUEADAS COMUMA - CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CHARQUEADAS COMUMA CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 041 de 13 de Julho de 2010. Dispõe sobre o enquadramento das atividades licenciáveis e codificadas
Leia maisArmazenamento de Energia Renovável
Solar Eólico Armazenamento de Energia Renovável Biomassa Eficiência Energética Comercial Parques Público Rural Industrial Residencial MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA A ANEEL permitiu aos consumidores através
Leia maisConcurso Planear Estarreja (orientações para a implementação)
(orientações para a implementação) Escolas Programa de Regeneração Urbana da Cidade de Estarreja Fases do Fase 1. Diagnóstico Fase 2. Estratégia e Plano de Ação 2 Exercícios para preparação de diagnóstico
Leia maisMecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria
Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão
Leia mais= CONSTANTE x CUB PR x M2
1 TABELA DE HONORÁRIOS MÍNIMOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICAS E TELEFONIA, TUBULAÇÃO DE ALARME/CFTV/LÓGICA/SOM/TV E SPDA (SISTEMA PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA). PRESCRIÇÕES
Leia maisMedicina Veterinária: Gestão de Carreira e Perspectivas de Mercado
Conselho Regional de Medicina Veterinária do RS Medicina Veterinária: ria: Gestão de Carreira e Perspectivas de Mercado Conselho Regional de Medicina Veterinária do RS BOA TARDE! Conselho Regional de Medicina
Leia maisnegócios agroindustriais
graduação administração linha de formação específica negócios agroindustriais Características gerais A Linha de Formação Específica de Negócios Agroindustriais da Univates visa ao desenvolvimento de competências
Leia maisFORMULÁRIO GERAL PARA COLETA DE DADOS DE POLO GERADOR. 1.1 - Nome/Proprietário... Nome... Endereço... E-mail/Telefone...
FORMULÁRIO GERAL PARA COLETA DE DADOS DE POLO GERADOR 1. INFORMAÇÕES GERAIS DO EMPREENDIMENTO 1.1 - Nome/Proprietário... Nome... Endereço... E-mail/Telefone... 1.2 - Localização:... Bairro... 1.3 - Zona
Leia maisESTABELECIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA POR SUBSETOR DO COMÉRCIO VAREJISTA - 2000
ESTABELECIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA POR SUBSETOR DO COMÉRCIO VAREJISTA - 2000 Comércio Varejista 2000 Comércio a Varejo e por Atacado de VeículosAutomotores 50 Manutenção e Reparação de VeículosAutomotores
Leia maisANEXO III QUADROS DE PARÂMETROS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
ANEXO III QUADROS DE PARÂMETROS DE USO E SOLO USOS PERMITI PERMISSÍVEL PROIBI Habitação unifamiliar uma por lote Comércio e serviço vicinal de pequeno porte 1 e 2 Comércio e serviço de bairro Comunitário
Leia maisTABELA 10 - POTÊNCIAS MÉDIAS DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO
ND-5.1 7-8 TABELA 10 - POTÊNCIAS MÉDIAS DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos Tipo Potência Tipo Potência ( W ) ( W ) Aquecedor de Água até 80 L 1.500
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TUCURUÍ GABINETE DO PREFEITO C.N.P.J : 05.251.632/0001-41
LEI Nº 8.549, de 15 de dezembro de 2009. Dispõe sobre alteração da base de cálculo e alíquotas constantes das Tabelas I e VI de que tratam os artigos 198 e 223 do Código Tributário Municipal e dá outras
Leia maisISENÇÃO DE LICENCIAMENTO
ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:
Leia maisPainel Energias Limpas
Painel Energias Limpas Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Vice Prefeito Prefeitura de Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil Santa Fé, 11 a 13 de setembro de 2013. 1 Energia Solar no
Leia maisSeminário Valor Econômico
Seminário Valor Econômico Porto Maravilha: Benefícios e Oportunidades Painel 2: O potencial lucrativo da renovação urbana Porto Maravilha: o Novo Destino do Rio COPACABANA IPANEMA PÃO DE AÇÚCAR BOTAFOGO
Leia maisREUNIÃO SINDUSCON-RIO
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS REUNIÃO SINDUSCON-RIO Histórico Conhecendo a Diretoria Geral de Serviços Técnicos Procedimentos Estrutura Funcional
Leia maisANEXO IX TABELA DE RECEITA Nº IX VIGILÂNCIA SANITÁRIA. ATACADISTA DE ALIMENTOS / FABRICAS E INDUSTRIA DE ALIMENTOS Atividades.
ANEXO IX TABELA DE RECEITA Nº IX VIGILÂNCIA SANITÁRIA ATACADISTA DE ALIMENTOS / FABRICAS E INDUSTRIA DE ALIMENTOS Armazém Distribuidora de Água e Alimentos (Atacadista) Distribuidora e Deposito de Bebidas
Leia maisCâmara Municipal de Curitiba
Câmara Municipal de Curitiba LEGISLAÇÃO LEI ORDINÁRIA Nº 13.254 de 19 de agosto de 2009 "Dispõe sobre as restrições ao uso de produtos fumígenos no Município de Curitiba." A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA,
Leia maisANEXO I TABELA DO NÚMERO DE VAGAS DESTINADAS A ESTACIONAMENTO, NOS DIVERSOS TIPOS DE EDIFICAÇÕES
ANEXO I TABELA DO NÚMERO DE VAGAS DESTINADAS A ESTACIONAMENTO, NOS DIVERSOS TIPOS DE EDIFICAÇÕES TIPOS DE EDIFICAÇÕES COLETIVAS MULTIFAMILIARES COMERCIAIS E DE SERVIÇOS CENTROS COMERCIAIS, SHOPPING CENTERS
Leia maisCálculo Web agora com os produtos de: Risco de Engenharia e RC Obras
Cálculo Web agora com os produtos de: Risco de Engenharia e RC Obras Cálculo Web: Risco de Engenharia e RC Obras Risco de Engenharia com limite de contratação para obras de até R$ 10 milhões; RC Obras
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia maisDECISÃO Nº 119, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011.
DECISÃO Nº 119, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011. Aprova o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeródromo de Paraty. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício da competência
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Meio Ambiente
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Meio Ambiente Anexo I a que se refere o Art. 2º, da Resolução do COEMA nº 107, de 08 de março de 2013. TIPOLOGIA SUB-TIPOLOGIA CONDIÇÃO ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisAGORA, OS OUTROS FICARAM NO PASSADO.
AGORA, OS OUTROS FICARAM NO PASSADO. E M P R E S A R I A L UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO MELHOR Localização Reta da Penha: o coração empresarial da Grande Vitória. CANAL DE Camburi A Avenida Nossa
Leia maisDESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SE É DESENVOLVIMENTO É PRIORIDADE DO SEBRAE LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA REGULAMENTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA LG REGULAMENTADA LG REGULAMENTADA
Leia maisConstruindo um futuro sustentável
Construindo um futuro sustentável Roteiro Consumo de eletricidade para aquecimento de água Potencial solar no Brasil Vantagens socioambientais da tecnologia solar Barreiras para a tecnologia solar Instrumentos
Leia maisCONSIDERANDO a necessidade de estabelecer procedimentos adicionais para obtenção do referido Alvará Provisório,
DECRETO N.º 1.715, de 13 de maio de 2009. REGULAMENTA o Artigo 12 da Lei Complementar nº 045, de 18 de dezembro de 2007, define o grau de risco das Atividades econômicas e dá outras providências. JOCELITO
Leia maisSuporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM
Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento
Leia maisReunião de Audiência Pública
Reunião de Audiência Pública Câmara dos Deputados Brasília, 10 de março de 2009 Aquecimento Solar Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira GREEN Grupo de Estudos em Energia GREEN Solar - 1997 2008 CDPAEE
Leia maisPORTARIA Nº 490/DGAC, de 06 de setembro de 1996.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AERONÁ UTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA Nº 490/DGAC, de 06 de setembro de 1996. Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeroporto
Leia maisEEGM. Mecanismo de Garantia em Eficiência Energética
EEGM Mecanismo de Garantia em Eficiência Energética O Mecanismo Garantidor de Eficiência Energética (EEGM) - é um instrumento viabilizador de projetos de eficiência energética no Brasil. O Banco Interamericano
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PÚBLICO ERRATA N 1 DO EDITAL Nº03/2015
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PÚBLICO ERRATA N 1 DO EDITAL Nº03/2015 O Município de Itapemirim, ES, por intermédio da Comissão Especial instituída pela Portaria n 38 de 09 de junho de 2015, torna pública
Leia maisDireitos Autorais e a Hotelaria Câmara dos Deputados 05/11/2015
Direitos Autorais e a Hotelaria Câmara dos Deputados 05/11/2015 Sobre o FOHB Criado em 2002, o FOHB Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil é uma entidade associativa sem fins lucrativos que representa
Leia maisCâmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro
Lei Municipal Nº 3.704 1 CAPÍTULO V DO LICENCIAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS Artigo 68 - Nenhum estabelecimento sediado no município e que se enquadram no presente Código Sanitário poderá funcionar sem prévia
Leia maisPDDUA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A ÁREA INTENSIVA ANEXO 5.2(NR) 1. RESIDENCIAL: 1.1.Habitação 1.2.Habitação para zeladoria
PDDUA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A ÁREA INTENSIVA ANEXO 5.2(NR) 1. RESIDENCIAL: 1.1.Habitação 1.2.Habitação para zeladoria 2. COMÉRCIO 2.1.Comércio varejista 2.1.1. Comércio varejista INÓCUO: 2.1.1.1.
Leia maisResidir no Parque Natural da Arrábida junto a Palmela
Residir no Parque Natural da Arrábida junto a Palmela Porquê escolher residir aqui? Por ser um local onde se vive no meio da natureza e simultaneamente se está tão perto da capital - Lisboa. É como morar
Leia maisALVARÁ SANITÁRIO. 1 Fonte: adaptado da SUVISA/RN
ALVARÁ SANITÁRIO 1) Definição Alvará Sanitário é o documento emitido pela Autoridade Sanitária após análises das condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos, veículos e/ou equipamentos que desenvolvam
Leia maisALGUMAS NORMAS ESPECÍFICAS A SEREM OBSERVADAS POR TIPO DE ESTABELECIMENTO:
ALGUMAS NORMAS ESPECÍFICAS A SEREM OBSERVADAS POR TIPO DE ESTABELECIMENTO: TIPO DE LEGISLAÇÃO ASSUNTO ESTABELECIMENTO MUNICIPAL APLICADA 1) Academias - Cadeiras de rodas para deficientes e PNE LC 144/05
Leia maisAnexo 11. projetos especiais
Anexo 11 projetos especiais L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria do Planejamento Municipal PROJETOS ESPECIAIS
Leia mais14/10/2011 IBP Rio de Janeiro - RJ
Projeções Sindigás Usos Restritos 14/10/2011 IBP Rio de Janeiro - RJ Observância às normas concorrenciais Todas as atividades desenvolvidas no âmbito do Sindigás obedecem às normas previstas no seu MANUAL
Leia maisAS CIDADES DO AGRONEGÓCIO NO SUL DE MINAS: A CONSTITUIÇÃO DE MUZAMBINHO COMO UMA CIDADE FUNCIONAL À PRODUÇÃO CAFEEIRA.
AS CIDADES DO AGRONEGÓCIO NO SUL DE MINAS: A CONSTITUIÇÃO DE MUZAMBINHO COMO UMA CIDADE FUNCIONAL À PRODUÇÃO CAFEEIRA. Larissa Chiulli Guida lalaguida@yahoo.com.br Discente do curso de Geografia - Unifal-MG
Leia maisSISTEMA DE MANUSEIO DO LIXO DOMICILIAR EM EDIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
SÉRIE "DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA" Pág. 1 de 21 SISTEMA DE MANUSEIO DO LIXO DOMICILIAR EM EDIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS CRUZADAS 3. CAMPO DE APLICAÇÃO 4. DEFINIÇÕES 5.
Leia maisDEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Portaria DAC nº232/dgac, de 14 de abril de 1997.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL Portaria DAC nº232/dgac, de 14 de abril de 1997. Aprova o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeroporto Internacional dos Guararapes PE. O DIRETOR
Leia maisVAGAS ESPECIALIZAÇÃO OU CURSO EXPERIÊNCIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPIRACA SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO, EMPREGO, RENDA E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS/CASA INTEGRADA DO TRABALHO-SINE VAGAS DISPONÍVEIS
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR ADQUIRENTE, CONSIGNATÁRIO E COOPERATIVA. Receita Federal do Brasil
CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR Receita Federal do Brasil SEFIP/GFIP? Como declarar no SEFIP/GFIP a Receita da Comercialização Rural Versão 8.4 SENAR Previdência Rural CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR
Leia maisRESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS
RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS Diretriz 01: Desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento de resíduos agrossilvopastoris 1.Estabelecimento de linhas de financiamento em condições específicas
Leia maisPROJETO ACERVO: INFORMAÇÕES HOSPITAIS COLÔNIAS. 1 - Nome da Instituição: Hospital Colônia Itapuã (HCI) 2 - Histórico:
PROJETO ACERVO: INFORMAÇÕES HOSPITAIS COLÔNIAS 1 - Nome da Instituição: Hospital Colônia Itapuã (HCI) 2 - Histórico: Inaugurado em 11 de maio de 1940 no distrito de Itapuã, o Hospital Colônia foi construído
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS Notas explicativas (anexo ao Regulamento - artigo 28.º) Classe de uso de solo Áreas territoriais que ficam afectam a um uso dominante, o qual dá a denominação
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisINCLUSÃO PRODUTIVA. 3 - O governo estadual desenvolve ações, programas ou projetos de inclusão produtiva para a geração de trabalho e renda?
1 - Existe algum tipo de estudo setorial e/ou diagnóstico socioeconômico do estado que tenha sido realizado no período entre 2010 e 2014? 1 Sim 1.1 - Ano do diagnóstico: Não (passe para 2 o quesito 3)
Leia maisPESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -
PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO
Leia maisCALENDÁRIO DE EVENTOS CONFIRMADOS 2007
CALENDÁRIO DE EVENTOS CONFIRMADOS 1 RODADAS DE NEGÓCIOS EVENTOS Mês / Data Público Alvo Unidade Local EPCOS - ENCONTRO DE PROFISSIONAIS DE COMPRAS DE SUPRIMENTOS PARA HOTÉIS MOTÉIS RESTAURANTES BARES E
Leia maisND - 5.1 6-1 CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA
ND - 5.1 6-1 CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA 1. DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA a) Para definição do tipo de fornecimento, o consumidor deve determinar a carga instalada, somando-se a potência
Leia maisOferece soluções de engenharia viáveis tecnicamente que proporcionam maior economia e flexibilidade no cronograma.
A mais de 20 anos no mercado, a Econômica Engenharia atua no mercado da construção com PROJETOS, PLANEJAMENTOS E GERENCIAMENTOS de obras residenciais, comerciais e industriais. Tem como principal objetivo
Leia maisDemonstrativo das Receitas Diretamente Arrecadadas por Órgão/Unidade Orçamentária
Demonstrativo das Receitas Diretamente Arrecadadas por Órgão/Unidade Orçamentária 01. 000 Câmara dos Deputados 1.462.885 1.388.134 74.751 01. 901 Fundo Rotativo da Câmara dos Deputados 1.462.885 1.388.134
Leia maisActividades de Comércio, Serviços e Restauração
Actividades de Comércio, Serviços e Restauração 1. SIMPLIFICAR PROCEDIMENTOS 2. REDUZIR CUSTOS DE CONTEXTO 3. REFORÇAR MECANISMOS DE CONTROLO (NOVO REGIME JURÍDICO) COMÉRCIO, SERVIÇOS E RESTAURAÇÃO NOVO
Leia maisDesoneração da Folha Aplicada à Construção Civil
Contribuições Sociais Desoneração da Folha Aplicada à Construção Civil 1 ANEXO VII IN971/2009 DISCRIMINAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE CONFECÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS PLANTAS DE EMERGÊNCIA
PLANTA DE EMERGÊNCIA ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE CONFECÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS PLANTAS DE EMERGÊNCIA QUAIS EDIFICAÇÕES OU ÁREAS DE RISCO DEVERÃO APRESENTAR AS PLANTAS DE SEGURANÇA? RESOLUÇÃO Nº 097, DE 04 DE
Leia maisF 4 2 90 0 100 500.000 F 4 2 99 0 100 300.000 TOTAL - FISCAL 800.000 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 800.000
ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : 32101 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 0273 LUZ PARA TODOS 800.000
Leia maissim São Paulo sim/não independente Independente 5405 60 500 obs1
Revenda de Mercadorias Adquirida no Mercado Interno - Comércio SIMPLES NACIONAL (Substituído) não São Paulo sim sim Independente 5102 41 102 obs1 não São Paulo sim não revenda/materia prima 5102 41 101
Leia maisNorma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis. Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12
Norma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12 Entrou em vigor na data de sua publicação exceto para os itens com prazos diferenciados.
Leia maisESCRITÓRIOS Carril de la Condesa, 58 Edificio Torre Proconsa Escritório 509 30010 Murcia ( España) Coordenadas: N 37º 58' 5.4588" W -1º 8' 1.
Anovel engenharia Integral desenvolve seus trabalhos no mundo da engenharia e da construção, podendo desenvolver projetos em todas as fases, desde o desenho inicial, passando pelo desenvolvimento e detalhamento
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Consumo de água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2.004 - ABINEE TEC SUL. A Energia do Futuro Mais Perto de Você!
Porto Alegre, 19 de agosto de 2.004 - ABINEE TEC SUL A Energia do Futuro Mais Perto de Você! SULGAS Estrutura Acionária 49% PETROBRAS Capital Social 51% RS Histórico da SULGAS Até 1988 distribuição e comercialização
Leia maisINSS NA CONSTRUÇÃO CIVIL CND DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
INSS NA CONSTRUÇÃO CIVIL CND DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes EXIGIBILIDADE DA CND A CND Certidão Negativa de Débito relativa às contribuições previdenciárias, será exigida: Pela autoridade
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO
MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO FORTALEZA 01-08-2013 1 LEI DO PETRÓLEO LEI Nº 9.478
Leia maisO AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:
O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia
Leia maisPrograma Nacional da Alimentação Escolar PNAE
Programa Nacional da Alimentação Escolar PNAE PROGRAMA NACIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE A compra de gêneros alimentícios da agricultura familiar para a alimentação escolar é uma conquista dos agricultores
Leia maisDutos para condução de ar
Dutos para condução de ar 1 1) Q = VA considerações 2) H 2 p V = h+ + γ 2g (energia total) 3) 2 2 pa V a pb V b Ja b = ha + + hb + + γ 2g γ 2g J a b p p V V = + γ 2g 2 2 a b a b Perda de carga para dutos
Leia maisTABELA PARA CONTAGEM DE HORAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) DO CURSO DE BC&T DO CAMPUS DO MUCURI. comprovadas. comprovadas.
TABELA PARA CONTAGEM DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) DO CURSO DE BC&T DO CAMPUS DO MUCURI GRUPO I: atividades de complementação da formação social, humana, cultural e atividades de cunho comunitário
Leia mais5º Seminário de Tecnologias Prediais SINDUSCON SÃO Paulo SP. Projeto de Sistemas de Aquecimento Solar
5º Seminário de Tecnologias Prediais SINDUSCON SÃO Paulo SP Projeto de Sistemas de Aquecimento Solar Coletor Banho Características Técnicas Aletas em Alumínio; Cobertura em Vidro Liso Cristal; Vidro Caixa
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira. Campo Grande, 11/04/2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Campo Grande, 11/04/2013 Organizadores Parceiros UFV LINHAS DE AÇÃO I. Qualidade de vida no trabalho II. Melhores práticas de produção
Leia maisMÓDULO I: Universalização da coleta seletiva
PROJETO LIXO LIMPO: MÓDULO I MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva VANTAGENS PARA TODA A COMUNIDADE O primeiro módulo visa a Universalização da Coleta Seletiva, promove a consciência ambiental e
Leia mais