TREINAMENTO FÍSICO E MOTOR PARA GOLEIROS DE HANDEBOL. Resumo

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1 TREINAMENTO FÍSICO E MOTOR PARA GOLEIROS DE HANDEBOL Camila Birelli Kasteckas (Educação Física) Ms. Tânia Cristina Santos Matos (Orientadora) Resumo Objetivou-se, nesse estudo, delimitar os tipos de treinamento que os técnicos utilizam para os goleiros de handebol do sexo feminino nos aspectos: físico e motor. Através de uma pesquisa descritiva, realizada com seis técnicos de equipes femininas após o período de treinamento, foi aplicado um questionário contendo seis perguntas abertas na qual os entrevistados tiveram liberdade para responder as questões da forma que julgavam melhor. Os treinamentos mencionados como importantes para a melhora do aspecto motor pelos profissionais entrevistados foram: coordenação, velocidade de reação, agilidade, gesto técnico e propriocepção. Dentre os treinamentos mais importantes para serem desenvolvidos no aspecto físico, os mais citados foram: força (musculação e quadra), resistência aeróbia e anaeróbia, exercícios pliométricos, flexibilidade, velocidade e potência. Conclui-se que grande parte do sucesso das equipes se deve à atuação dos seus goleiros, vários aspectos devem ser desenvolvidos. Podemos afirmar que o goleiro é a chave da equipe, e que a vitória, em boa parte, depende dele, além de ser o defensor do seu próprio gol, ele mantém muita informação, é aquele que sempre está vigilante e atento, que domina o jogo das duas equipes, o próprio, e em particular o do adversário. Palavras-chave: Goleiro de handebol, treinamento físico e motor. Abstract This present study s objective was to delineate the different types of training used by feminine handball coaches applied to goalkeepers in two aspects: physical and motor. A six open question questionnaire was applied to six coaches. They could freely answer them. According to their answers, coordination, time of reaction, ability, technical gesture and pliometric trainings were important to the improvement of the motor aspect. On the other hand, among the most important trainings to develop the physical aspect, they quoted strength (weight lift and court), aerobic and anaerobic resistance, body percepton exercises, flexibility, speed and power. The conclusion is that great part of the success of the teams is due to their goalkeepers and that various aspects can be developed. We can affirm that the goalkeeper is the key to the team and that the victory depends a lot on her. Besides defending her own goal, she stores great amount of information, is always aware of everything on in the game, dominates both teams game, her own team s game and her opponents game. Key -Words: Handball goalkeepers, training motor and physical. Introdução Um bom goleiro trás segurança à equipe, ganha respeito dos adversários, causa uma preocupação constante aos atacantes, que têm de criar estratégias para ultrapassar está última barreira para o gol. Para Greco (2002) o treinamento do goleiro sempre foi uma das difíceis tarefas a serem desenvolvidas pelos treinadores na sessão de treinamento. Muitas vezes os goleiros são deixados de lado nas suas funções, são colocados como observadores de treino, como defensores, como

2 passadores de bola ou simplesmente como postes demarcando espaços dos atacantes, enquanto o resto da equipe treina a pleno ritmo com o comando do treinador. Às vezes, seu treino se resume a defender lançamentos após o rápido aquecimento do grupo, ou dos próprios goleiros, até que os jogadores titulares e suplentes treinem juntos. Assim, os goleiros devem treinar separados da equipe, para a realização de trabalhos isolados e específicos, geralmente em uma das áreas e os demais jogadores na outra. O autor citado acima ainda ressalta a existência de dois tipos de goleiros: saltador e posicionado. O primeiro está relacionado ao goleiro que tem grande potência em membros inferiores e destrezas, para facilitar as defesas de bolas altas. Para que defesa seja eficiente, é necessário que o goleiro salte com perna do mesmo lado do arremesso, colocando e girando o pé tão amplamente, que a ponta do pé aponte a direção do salto. Já o goleiro posicionado, possui grande capacidade de reação, envergadura e altura. Defende a bola com número mínimo de movimentos e deslocamentos. Thiengo (2006) cita que para que o ocupante desta posição venha obter sucesso nas realizações de suas funções, é necessário que o mesmo tenha algumas características físicas, técnicas, tático e psicológico que se enquadrem nas especificidades e exigências das partidas, podendo facilitar a otimização do desempenho. Quanto maior for o número de atributos presente no goleiro, maior será a obtenção de sucesso perante as dificuldades impostas a ele no desenrolar de sua vida esportiva. Perfil antropométrico Para Ehert et al (2002) a estatura ideal para goleiros de handebol masculino de alto desempenho é 1,90m, já Bayer (1987) destaca que a estatura ideal para goleiras de alto desempenho deve girar em torno de 1,75m. Atualmente há grande possibilidade de encontrarmos goleiros/as com estaturas inferiores a essas mencionadas acima, mas com um grande potencial técnico. Mas esses dados referem-se a atletas europeus, sendo que no Brasil, em estudo realizado por Mecchia (1983), encontramos valores médios de 1,78m para homens e 1,67m para mulheres que disputam os campeonatos brasileiros, feminino e masculino, realizados pela Confederação Brasileira de Handebol e do Campeonato Paulista de Handebol masculino de 1982 nas categorias adulto e júnior. Outra característica fundamental é a envergadura que, segundo Greco (2002), essa medida antropométrica se obtém medindo a amplitude ou cumprimento desde a ponta dos dedos de um braço até a ponta do dedo do outro braço, que somada com a estatura, é responsável por cobrir grande parte do gol. Bayer (1994) ressalta a envergadura de 2,00 m para homens e 1,82 m para mulheres.

3 O mesmo autor ainda ressalta outra grande importância que é o controle do peso desses atletas, pois esta influência diretamente na velocidade dos deslocamentos, tendo como peso ideal para homens 90 kg e 70 kg para mulheres. Esses valores têm relação altura/peso de 1,05 para goleiros dos sexos masculino e feminino. Não esquecendo da importância do estudo da composição corporal, pois a porcentagem de gordura corporal é também um indicativo de condição física do indivíduo (ver anexo 1). Programa de Treinamento para Técnica Específica para o Goleiro de Handebol Para Greco (2002) o treino do goleiro de Handebol deve ser individualizado com o treinador e o segundo e terceiro goleiros. O treinamento segue as seqüências de movimentos exigidos pelas técnicas especificas (ver anexo 2). Objetivo da Pesquisa Esta pesquisa tem por objetivo identificar os diferentes tipos de treinamentos específicos para goleiros de Handebol na dimensão física e motora. Metodologia da Pesquisa Tipo de Pesquisa A pesquisa realizada foi de natureza descritiva com perguntas abertas (Thomas e Nelson, 2002). As perguntas abertas permitem que o entrevistado tenha considerável liberdade para expressar sentimentos e expandir idéias. Foram entrevistados 6 técnicos de equipes femininas de handebol através de um questionário. Este questionário continha 6 perguntas abertas, onde os técnicos responderam as questões após o período de treinamento e tiveram liberdade para responder as questões de forma espontânea (ver anexo 3). O levantamento bibliográfico foi feito tendo como foco os tipos de treinamento físico e motor para goleiros de handebol, procurando confrontar a bibliografia com a prática destes profissionais buscando um resultado próximo das reais condições da prática no Brasil. Resultados Apresentaremos os resultados obtidos nos questionários. Estas informações foram organizadas em forma de figuras que serão apresentadas em anexo.

4 Os treinamentos mencionados como importantes para a melhora do aspecto motor pelos profissionais entrevistados foram: Coordenação (83%), Velocidade de reação (83%), Agilidade (50%), Gesto técnico (16%) e Propriocepção (16%). Dentre os treinamentos mais importantes para serem desenvolvidos no aspecto físico, os mais citados foram: Força (musculação e quadra 100%), Resistência aeróbia e anaeróbia (66%), Exercícios pliométricos (50%), Flexibilidade (50%), Velocidade (33%) e Potência (16%). As perguntas 5 e 6 estão relacionadas aos tipos de treinamentos que os entrevistados utilizam em seus treinamentos tanto para a melhora do aspecto físico como no aspecto motor (ver anexo 4 e 5). A última pergunta foi destinada aos tipos de aspectos a serem desenvolvidos de acordo com o lançamento da bola em diferentes lugares da baliza. Os entrevistados responderam da seguinte maneira (ver anexo 6). Discussão Os treinamentos apontados e utilizados para a melhora do aspecto motor do goleiro foram: Coordenação, Velocidade de reação, Agilidade, Gesto técnico, Propriocepção, 1 exercício + defesa, exercícios coordenativos, velocidade de reação, salto cones, rolamentos + defesa, defesa + contraataque, estrelas, pular corda, pular corda. a) em relação à coordenação motora citado por GRECO (2002) o handebol coloca para o goleiro um desafio específico nas suas capacidades coordenativas, por exemplo, na melhoria do equilíbrio. Assim, os dois momentos se equilibrar e equilibrar o objeto fazem parte das atividades de coordenação altamente requisitados no jogo. Toda sessão de treinamento deve ter atividades coordenativas para melhoria do equilíbrio como base de um adequado tratamento da técnica. Para SIMÕES (2002), a ênfase do treinamento recairá nos detalhes específicos das pernas flexionadas, da abertura das pernas, da ponta do pé na direção lateral ao corpo, etc. Os exercícios incluem ações de rolamentos para frente ou laterais, com ou sem queda, e o goleiro deve se posicionar após a ação como no momento de pré-ação. Deve-se incluir no treinamento, trabalho com duas ou três bolas ao mesmo tempo, trabalhando o equilíbrio do atleta. b) a velocidade de reação consiste no intervalo de tempo entre um estímulo não antecipado (repentinamente apresentado) e a resposta. Para tal desempenho, vários fatores são importantes, tais como: percepção, atenção, equilíbrio emocional, experiência motora, nível de habilidade motora (GRECO, 2002). c) em relação à agilidade, não foram encontradas citações, provavelmente porque os autores corelacionam a agilidade com a velocidade que, segundo WEINECK (1999), é definida como a

5 capacidade de atingir maior rapidez de reação e de movimento, de acordo com o condicionamento específico, baseada no processo cognitivo, na força máxima de vontade e no bom funcionamento do sistema neuromuscular. d) o gesto técnico é necessário que o goleiro adote uma técnica definida e específica para se ter o efeito adequado às exigências do jogo. A técnica do goleiro se divide em defensiva (orientação dos seus companheiros de equipe e trabalha em conjunto com o bloqueio defensivo) e ofensiva (após a defesa, colocar a bola em jogo o mais rápido, se possível ligar um contra-ataque). Esta posição deve ser equilibrada, cômoda e que facilite chegar a todas as zonas do gol com eficiência e velocidade. Para que isso aconteça, é necessário que os técnicos e/ou preparadores de goleiros execute exercícios específicos para as posições necessárias para o grande sucesso das defesas, são elas: posição básica, defesa de bolas altas, bolas à meia altura, bolas baixas, defesa de bolas próximas ao gol (Greco, 2002). Os treinamentos apontados e utilizados para a melhora do aspecto físico do goleiro foram: força (musculação e quadra), resistência aeróbia e anaeróbia, exercícios pliométricos, flexibilidade, velocidade, potência, explosão e arranque. e) Para FLECK e KRAEMER (1999), existe uma grande dificuldade de definir força, uma vez que o tipo de força, o trabalho muscular, os diferentes caracteres da tensão muscular são influenciados por muitos fatores. De acordo com FLECK e KRAEMER (1999), força é a quantidade máxima de força que o músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão específico de movimento em uma determinada velocidade de movimento. Para o trabalho de handebol, é característica básica para o melhoramento das outras qualidades, possibilitando que os músculos vençam a resistência, produzindo tensão na ação de empurrar, tracionar ou elevar. g) De acordo com ASTRAND et al (1987) apud GRECO (2002), o treinamento de resistência é fisiológica e psicologicamente exaustivo e requer considerável motivação. Séries repetidas de até 1 minuto de exercício máximo, como corridas, saltos, deslocamentos laterais, treinamento técnico de apoio ao ataque, encerradas cerca de 30 segundos antes da sensação subjetiva de exaustão, fazem com que o ácido láctico aumente até níveis quase máximos. O autor sugere que cada série de exercícios deva ser repetida após 3 a 5 minutos de recuperação. h) Em relação treinamento pliométrico, deve ser executado seguindo os princípios de treinamento esportivo, respeitando as fases de crescimento e desenvolvimento dos praticantes. Somente assim poderá auxiliar na formação e no rendimento do goleiro. Este tipo de treinamento auxilia no fortalecimento de MMSS e MMII além de melhorar a resistência aeróbia e anaeróbia do goleiro (GRECO, 2002). i) Para GRECO (2002), dependendo do referencial utilizado, a flexibilidade pode ser classificada de várias maneiras: em geral ou específica, em ativa ou passiva, em estática ou dinâmica. Para o

6 treinamento do goleiro, fazer o treino de flexibilidade estática pode ser utilizado como forma de prevenção de lesões no jogo, como preparação ativa pós-esforço e de modelar os processos de reparação dos tecidos, após uma lesão, e de influir sobre eles. De acordo com ELLIOTT e MESTER (2000), algumas orientações específicas são recomendadas: - o tempo de alongamento total deverá perdurar entre 20 e 30 segundos quando a técnica do alongamento for ótima; - é muito importante manter o alongamento inicial, até estimular o reflexo de alongamento inverso e sentir leve relaxamento; - o alongamento inicial e a busca de maior amplitude de movimento devem ser feitos lentamente, sem arranques ou pressão. Se isso ocorrer, haverá um efeito rebote do reflexo de alongamento e perda de controle do exercício; - é importante manter o equilíbrio entre os agonistas e antagonistas no alongamento em cada grupo muscular. O atleta deverá também manter cada lado do corpo em equilíbrio, exceto se houver razão para não proceder de tal forma. j) em relação à velocidade, de acordo com ELLIOT e MESTER (2000), como exercícios gerais para o desenvolvimento da velocidade do goleiro, podemos usar qualquer movimento em alta velocidade. Esses movimentos incluem os saltos, golpes e lançamentos, giros rápidos e exercícios com mudança do eixo do centro de gravidade corporal. Se esses exercícios forem combinados com comandos para o seu início, podem contribuir simultaneamente para o desenvolvimento da velocidade de reação. Para elevar a velocidade do goleiro, o método mais efetivo é o de velocidade de jogo. A sua vantagem é que o movimento é executado com a sua estrutura original e com a maior velocidade possível, o que raramente ocorre em um treinamento. No entanto, se o método de velocidade de jogo é utilizado freqüentemente, enquanto não há formação técnica adequada, podem ser desenvolvidos estereótipos de movimentos que futuramente impedirão a melhoria do desempenho. Assim, os procedimentos metodológicos para o treinamento da velocidade do goleiro são: - ensinar a técnica do movimento primeiramente com velocidade média em relação à velocidade de jogo; - escolher as variáveis do exercício e a sua velocidade de execução para impedir o desenvolvimento de um estereótipo motor que impediria a melhoria posterior do desempenho; - facilitar as condições externas, apoiando e dando sustentação ao peso corporal para garantir a realização do movimento necessário e impedindo o desenvolvimento de um estereótipo motor;

7 - modificar as situações e condições de jogo (diminuir o espaço para a ação e/ou restringir o tempo de duração, diminuir o ângulo do gol, colocar vários jogadores arremessando em seqüência rápida, etc.) pode levar à melhoria da velocidade, se a técnica já for dominada. k) em relação à potência, não foram encontradas citações, provavelmente os autores devem corelacionar essa habilidade com os dois últimos aspectos citados pelos entrevistados. A força explosiva para BOMPA e CORNACCHIA (2000), resulta da força muscular acrescida de velocidade na execução do movimento, dando-se a devida impulsão às pernas, bem como aos demais segmentos do corpo. GRECO (2002) afirma que o treinamento da força explosiva, dentro do ciclo de alongamentoencurtamento, pode ser dividido em dois: o treinamento para os membros inferiores e o treinamento dos membros superiores, pois espera-se que o potencial básico adquirido na fase de preparação geral possa ser transferido às ações motoras específicas do goleiro, o que iria melhorar a performance dele. De acordo com BLOOMFIEL et al (1994) apud GRECO (2002), existem importantes aspectos para a execução eficiente do treinamento da força explosiva, que devem ser verificados são eles: - os movimentos devem ser realizados com a maior velocidade possível; - deve-se gastar o mínimo de tempo possível durante a fase de contato com o solo; - o atleta tem de estar totalmente descansado, pois exige um ótimo estado de funcionamento do sistema neuromuscular; - devem ser respeitados os períodos de recuperação e repouso antes e durante o treinamento; - a realização de feedback em relação as ações desempenhadas podem influenciar no desempenho durante os períodos de treinamento; - a sobrecarga imposta ao organismo pelo treinamento deve ser progressiva; - na execução de saltos em profundidade, a escolha de uma altura ótima, que pode ser identificada através de testes específicos, constitui um aspecto fundamental para a qualidade e efetividade do treinamento; Os aspectos físicos foram mencionados com maior freqüência do que os aspectos motores. Acreditamos que os aspectos motores não foram tão intensamente citados pela literatura pesquisada quanto pelos entrevistados, por haver poucas pesquisas científicas relacionadas a este assunto. Conclusão Durante toda a elaboração e discussão deste artigo, pudemos encontrar diversos tipos de treinamento físico e motor para os goleiros de handebol que agora pontuamos tendo como fonte os questionários realizados e o levantamento bibliográfico.

8 No aspecto motor, os enfoques que os técnicos utilizam para a melhora do desempenho de suas goleiras são: coordenação e velocidade de reação em maior destaque (83%), seguido de agilidade (50%), finalizando com dois aspectos menos enfatizados sendo assim, gesto técnico e propriocepção (16%). Já no aspecto físico, a característica mencionada por todos os entrevistados foi: força (musculação e quadra), seguida da resistência aeróbia e anaeróbia (66%), exercícios pliométricos e flexibilidade (50%), velocidade (33%), finalizando com a menos citada, potência (16%). Sem temor de equívoco, pode-se afirmar que o goleiro é a chave da equipe, e que a vitória, em boa parte, depende dele. Dito isto, além de ser o defensor do seu próprio gol ele mantém muita informação, é aquele que sempre está vigilante e atento, que domina o jogo das duas equipes, o próprio, e em particular o do adversário. Desta forma, o treinamento do goleiro de handebol é uma das tarefas mais difíceis do treinador ou professor. Cada autor tem a sua bibliografia de qual a melhor forma de treinamento, mas todos citam que o goleiro é o jogador mais importante no handebol e que o trabalho realizado para o treinamento do goleiro é a tarefa mais complexa do handebol. Porém, os técnicos devem utilizar o treinamento personalizado e específico com as suas goleiras em todos os aspectos (físico, motor e psicológico), para melhorar o seu desempenho e ajudar a sua equipe a conquistar a vitória. Referências Bibliográficas BAYER, C. O ensino dos desportos coletivos. Paris: Vigot, BOMPA, T.O. e CORNACCHIA, L.J. Treinamento de Força Consciente. São Paulo, Phorte Editora Ltda, EHRET, ARNO; SPÄTE, DIETRICH; SGHUBERT, RENATE; ROTH, KLAUS. handebol. São Paulo: Phorte, Manual do ELLIOT, B., MESTER, J. Treinamento de Força no Esporte. Guarulhos, SP, Phorte Editora Ltda, ISBN FLECK, Steven J. & KRAEMER, William J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Artemed, GRECO, P, J. Caderno do Goleiro de Handebol. Belo Horizonte: (s.n), SIMÕES, A. C. Handebol Defensivo: Conceitos Técnicos e Táticas. São Paulo, Phorte Editora, THOMAS, J.R.; NELSON, J.K. Métodos de pesquisa em Atividade Física. Porto Alegre: Artmed, 2002.

9 THIENGO, Carlos Rogério; VITÓRIO; Ricardo; FERREIRA; Lílian Aparecida. O goleiro de handebol. Revista Digital Buenos Aires, ano11,nº100, setembro WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo, Editora Manole Ltda, Anexos Anexo 1: Tabela 1. Medidas antropométricas de goleiros de handebol (BAYER 1987, p. 348). Homens Mulheres Altura 1,90m. 1.75m. Peso 85kg 70kg Altura x 100/Peso 1,05 1, 05 Envergadura 2,00m. 1,82m. Anexo 2: Figura 1: (Planejamento de trabalho técnico, tático e específico Greco, 2002). Condicionamento físico específico 40% 30% 20% Psicomotricidade geral 30% 20% 10% Psicomotricidade específica 20% 30% 40% Tática 10% 20% 30% Anexo 3: Questionário: da entrevista. 1- Você acha importante o treinamento específico para goleiros de handebol? Por quê? 2- Quais os treinamentos realizados para melhorar o aspecto motor do goleiro? 3- Quais os treinamentos realizados para melhorar o aspecto físico do goleiro? 4- Quais os exercícios que você mais utiliza para melhorar os aspecto motor dos seus goleiros? Comente. 5- Quais os exercícios que você mais utiliza para melhorar os aspecto físico dos seus goleiros? Comente. 6- Nas seguintes situações abaixo, comente o principal aspecto a ser desenvolvido (físico/motor): a) Defesa de bolas altas; b) Bolas à meia altura; c) Bolas baixas; d) Defesa de bolas próximas ao gol.

10 Anexo 4: Figura 2: Características motoras importantes a ser desenvolvidas nos treinos. Treinamento Motor 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Coordenação 83% 83% Velocidade de reação Agilidade 50% 16% 16% Características Gesto técnico Propriocepção Anexo 5 : Figura 3: Exercícios utilizados pelos técnicos para a melhora do aspecto físico. Exercícios utilizados nos treinamentos (Motor) Porcentagem 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 83% 66% 66% 50% 33% 33% 16% 16% 16% 1 exercicio + defesa (5) exercícios coordenativos (4) velocidade de reação (4) salto cones (3) rolamentos + defesa(2) Exercícios defesa + contra-ataque (2) estrelas (1) pular corda (1) saltos plintos (1) Anexo 6: Figura 4: Características a ser desenvolvida de acordo com lançamento da bola. Velocidade de reação Flexibilidade Deslocamento lateral Coordenação Agilidade Equilíbrio Lateralidade Explosão Bola Baixa, Bola Meia-altura, Bola Alta, Bolas próximas ao gol. Bola Baixa, Bola Meia-altura, Bolas próximas ao gol. Bola Baixa, Bola Meia-altura, Bola Alta. Bola Baixa, Bola Meia-altura, Bola Alta. Bola Baixa, Bola Meia-altura, Bolas próximas ao gol. Bola Baixa, Bola Meia-altura, Bolas próximas ao gol. Bola Alta, Bolas próximas ao gol. Bola Meia-altura, Bolas próximas ao gol.

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