O Estado de São Paulo no Censo Elaboração : Suzana Pasternak

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1 O Estado de São Paulo no Censo 2010 Elaboração : Suzana Pasternak Colaboraram Lucia Maria Machado Bógus e Eliana Rodrigues Introdução O Estado de São Paulo atinge, em 2010, uma população de habitantes, 95,94%% vivendo em áreas urbanas e 58,53% nas suas áreas metropolitanas institucionais; São Paulo, Santos e Campinas. O grau de urbanização no Estado de São Paulo é alto, bem maior que a da Região Sudeste, de 92,95% e a do Brasil, de 84,36%, mostrando um estado com população rural reduzida, de apenas pessoas em A urbanização no estado de São Paulo é crescente: a proporção de população urbana era, em 1950, de 52,59%, subindo para 88,65% em 1980, 93,41% em 2000 e atingindo em 2010 o percentual de 95,94%. Tabela 1: Grau de urbanização, Brasil, Região Sudeste e Estado de São Paulo, em % da população total ano Brasil Sudeste ESP ,16 47,55 52, ,08 57,36 62, ,98 72,76 80, ,70 82,83 88, ,47 88,01 92, ,23 90,52 93, ,36 92,95 95,94 Fonte: Censos Demográficos de 1950 a 2010 O peso da população paulista no total da população brasileira subiu até o ano de 1980, quando São Paulo possuía quase metade da população do Brasil. Desde então, esta proporção vem descendo lentamente, representando hoje quase 22% da população brasileira (Tabelas 2 e 3). Até o decênio de as taxas de crescimento da população paulista eram sempre maiores que as taxas brasileiras (Tabela 4). O incremento absoluto da população paulista na primeira década de 2000 foi de pessoas. Grande proporção deste incremento se deu nas 3 regiões metropolitanas institucionais: São Paulo, Campinas e Santos, com aumento de moradores entre 2000 e 2010, ou seja, mais de 58% do aumento da população estadual entre 2000 e 2010 aconteceu nas regiões metropolitanas, indicando, além de urbanização, concentração populacional. As 3 regiões metropolitanas institucionais são responsáveis 1

2 por 58,53% da população do Estado em 2010 (este valor era de 58,57% em 2000, indicando estabilidade na proporção das metrópoles na população estadual). A Região Metropolitana de São Paulo vem diminuindo muito lentamente seu peso na população do Estado: chegou a representar quase a metade da sua população em 1980, chegando em 2010 a 47,72% (Tabela 3) Tabela 2: População do Brasil do Estado de São Paulo, da Grande São Paulo e do Município de São Paulo, data Brasil ESP GSP MSP Fonte: Censos Demográficos de 1872 a 2010; em alguns anos, é fornecida a população presente. Tabela 3: Proporção da população, diversas bases, data ESP/Brasil GSP/ESP GSP/Brasil MSP/ESP MSP/GSP ,43% 3,75% ,66% 4,69% ,09% 10,51% ,99% 12,61% ,41% 21,84% 3,80% 18,47% 84,58% ,59% 29,44% 5,18% 24,06% 81,75% ,28% 36,93% 6,75% 29,48% 79,84% ,00% 45,32% 8,61% 27,72% 61,17% ,95% 49,61% 10,39% 33,84% 68,22% ,47% 48,97% 10,51% 30,52% 62,32% ,84% 48,28% 10,54% 28,10% 58,20% ,63% 47,72% 10,32% 27,28% 57,17% Fonte: Censos Demográficos de 1872 a 2010 As taxas históricas de crescimento populacional do Estado de São Paulo sempre foram superiores as taxas brasileiras, até a década de , como mostra a Tabela 4. Assim, é na primeira década do século XXI que a taxa de crescimento da população brasileira supera a paulista: a brasileira com valor de 1,18% ao ano, e a paulista com 1,08% 2

3 anuais. Observa-se também o declínio de 40% no valor da taxa de incremento populacional da Região Metropolitana de São Paulo, que até 1991 costumavam ser superiores à taxa estadual. Este declínio deve-se sobretudo à diminuição do crescimento do município sede Tabela 4: Taxas anuais de crescimento populacional, Brasil, Estado de São Paulo, Grande São Paulo e Município de São Paulo, intervalo Brasil ESP GSP MSP ,06% 2,83% 4,12% ,98% 5,12% 13,96% ,86% 2,86% 4,51% ,50% 2,26% 4,23% ,34% 2,44% 5,54% 5,18% ,17% 3,57% 5,95% 5,70% ,90% 3,30% 5,44% 2,67% ,51% 3,52% 4,46% 5,60% ,77% 2,00% 2,00% 1,04% ,61% 1,80% 1,64% 0,87% ,18% 1,08% 0,97% 0,79% Fonte: Censos Demográficos de 1872 a 2010 Para analisar o perfil deste território, à luz dos primeiros resultados do Censo 2010, neste texto será considerada a sua divisão mesoregional, suas regiões metropolitanas institucionalizadas e o município de São Paulo. São 15 meso regiões que compõe o tecido estadual: 1. Araçatuba, com 36 municípios; cidades mais importantes: Araçatuba, Andradina 2. Araraquara, com 21 municípios; cidades mais importantes: Araraquara, São Carlos 3. Assis, com 35 municípios; cidade mais importante: Assis 4. Bauru, com 56 municípios; cidades mais importantes: Botucatu, Bauru, Barra Bonita, Avaré, Jaú 5. Campinas, com 49 municípios; cidades mais importantes: Americana, Amparo, Campinas, Paulínia, Santa Bárbara d Oeste, Serra Negra, Sumaré. Valinhos, Vinhedo; neste meso região situam-se 16 dos 17 municípios que compõem a Região Metropolitana de Campinas. Apenas um município, o de Itatiba, faz parte da RMC e encontra-se noutra mesoregião, a Macro Metropolitana Paulista. 6. Itapetiniga, com 36 municípios; cidades mais importantes; Itapetiniga, Itapeva, Tatuí 7. Litoral Sul Paulista, com 17 municípios; cidades mais importantes; Registro, Itanhaém, Peruíbe, Cananéia. Nesta meso região estão 3 entre os 9 municípios que integram a RM Baixada Santista: Itanhaém, Monguaguá e Peruíbe. 3

4 8. Macro Metropolitana Paulista, com 36 municípios; cidades mais importantes:atibaia, Bragança paulista, Itu, Ibiúna, Jundiaí, Porto Feliz, São Roque, Sorocaba 9. Marília, com 20 municípios; cidades mais importantes; Marília, Tupã 10. Piracicaba, com 26 municípios; cidades mais importantes: Araras, Piracicaba, Rio Claro 11. Presidente Prudente, com 54 municípios; cidades mais importantes: Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Adamantina 12. Ribeirão Preto, com 66 municípios; cidades mais importantes: Barretos, Batatais, Ribeirão Preto, Santa Rita do Passa Quatro 13. São José do Rio Preto, com 108 municípios; cidades mais importantes: Catanduva, São José do Rio Preto 14. Vale do Paraíba Paulista, com 39 municípios; cidades mais importantes: Aparecida, Campos do Jordão, Caraguatatuba, São Bento do Sapucaí, São José dos Campos, Taubaté, Ubatuba 15. Região Metropolitana de São Paulo, com 47 municípios: os 39 da Grande São Paulo (metrópole institucionalizada) e Bertioga, Cubatão, Guarujá, Praia Grande, Santos e São Vicente, que compõe, com outros 3 da meso região Litoral Sul Paulista, a Região Metropolitana da Baixada Santista 2. Distribuição da população Mapa 1; Meso regiões do Estado de São Paulo Mais de 64 % da população paulista se encontra nas meso regiões a leste: Vale do Paraíba Paulista, Macro Metropolitana, Metropolitana de São Paulo e Litoral Sul Paulista. A maior concentração situa-se na meso região Metropolitana de São Paulo, 4

5 com 51% da população estadual. É nesta meso região que se situa a região institucionalizada da Grande São Paulo e parte da Região Metropolitana da Baixada Santista. As duas meso regiões ao norte da meso região metropolitana de São Paulo, Campinas e Piracicaba, concentram 12,5% da população do Estado. Percebe-se que nestas 6 meso regiões residem 76,80% dos habitantes paulistas.os outros 20% se distribuem nas 8 outras meso regiões, apresentando certa concentração nas meso regiões de Ribeirão Preto (5,76%) e São José do Rio Preto (3,80%). O incremento populacional também se concentra nas primeiras meso regiões: as 4 meso regiões próximas à Grande São Paulo com 62,94% do incremento estadual, e Campinas- Piracicaba com 15,89% do aumento de população no intervalo Tabela 5- População total residente, incremento absoluto e relativo, taxa geométrica de crescimento anual, segundo meso regiões geográficas. Estado de São Paulo, 2000 e 2010 população total increemento taxa de crescimento meso regiões % pop ESP relativo ao ESP São José do Rio Preto , ,51 1,00 Araçatuba , ,42 0,91 Presidente Prudente , ,05 0,54 Ribeirão Preto , ,43 1,22 Araraquara , ,17 1,21 Bauru , ,42 1,05 Marília , ,52 0,51 Assis , ,86 0,68 Itapetininga , ,79 0,97 Campinas , ,15 1,47 Piracicaba , ,74 1,23 Vale do Paraíba Paulista , ,44 1,20 Macro Metropolitanapaulista , ,31 1,63 Metropolitana de São Paulo , ,29 0,98 Litoral Sul Paulista , ,90 0,86 Estado de São Paulo , ,00 1,09 Fonte: IBGE Censos Demográficos de 2000 e 2010 Pode-se notar que as 3 meso regiões a oeste: Marília, Assis e Itapetiniga apresentam taxas de crescimento bastante reduzidas, menores que a taxa estadual. Seu crescimento absoluto foi de apenas habitantes na década, pouco mais de 3% do incremento estadual. Praticamente mantiveram seu peso relativo no estado: 4,41% da população em 2000 e 4,55% em As 3 meso regiões a noroeste, São José do Rio Preto, Araçatuba e Presidente Prudente, tinham 7,33% da população estadual em 2000 e 7,55% em Todas apresentaram saldos positivos na década, e o seu crescimento absoluto foi de habitantes, 5,98% do crescimento estadual. Estas meso regiões também apresentam taxas de crescimento mais baixas que a média estadual: Presidente Prudente com 0,54% ao ano no período , Araçatuba com 0,91% e São José do Rio Preto com 1,00% anuais 5

6 As meso regiões mais centrais.: Ribeirão Preto, Araraquara e Bauru possuíam, em 2000, 11,16% da população estadual e em 2010 este percentual foi de 11,25%. Ribeirão Preto e Araraquara aumentaram ligeiramente seu peso relativos (Ribeirão de 5,68% para 5, 76% e Araraquara de 1,94% para 1,97%), enquanto Bauru mostrou ligeira queda (de 3,54% para 3,52%). As taxas de crescimento destas meso regiões ultrapassam 1%, sendo que Ribeirão Preto cresce a 1,22% anuais e Araraquara a 1,21% ao ano. Uma das maiores taxas de crescimento estadual foi na meso região de Campinas, com 1,47% ao ano no período A meso região de Campinas abriga 12,15% da população estadual, teve um saldo de mais de 500 mil pessoas entre 2000 e Entre os 49 municípios que compõem a meso região de Campinas encontram-se 16 dos 17 da Região Metropolitana institucional de Campinas. Apenas esta metrópole cresceu quase 1,5 milhão de pessoas na década, sendo responsável, assim, por todo o crescimento da meso região. A meso região de Piracicaba também teve taxa de crescimento superior à estadual, de 1,23% ao ano. As meso regiões ao leste do estado: Macro Metropolitana, Vale do Paraíba Paulista e Litoral Sul Paulista concentram mais de 64% da população estadual. A Macro Metropolitana Paulista, limítrofe à Grande São Paulo, cresce a taxa de 1,63% ao ano, superior à taxa estadual, assim como a meso região Vale do Paraíba Paulista, com taxa de incremento populacional na década de 1,20% anuais. A meso região Metropolitana de São Paulo, entretanto, tem taxa de 0, 98% anuais. Esta meso região é composta da Grande São Paulo, que teve crescimento de 0,97% na década, e de alguns municípios da Baixada Santista, como Santos, Guarujá, Cubatão, Praia Grande e São Vicente. Entre estes municípios da Baixada, apenas Praia Grande apresentou alta taxa de incremento populacional na década: 3,02%. O Litoral Sul Paulista é uma região bastante deprimida, com crescimento de apenas 0,86% ao ano. De outro lado, o Vale do Paraíba Paulista é composto de alguns municípios com alto vigor econômico e com grande taxa de crescimento da população, como São José dos Campos (1,53% entre 2000 e 2010), São Sebastião (2,44%), Taubaté (1,33%) e Pindamonhangaba (1,55%). Com relação às regiões metropolitanas institucionalizadas, observa-se: Como já foi dito, o peso das Regiões Metropolitanas na população estadual manteve-se estável entre 2000 e 2010: a população das 3 RMs representava 58,58% da população estadual em 2000, passando a 58,52% em Ou seja, quase 60% da população paulista reside nas 3 regiões metropolitanas institucionais, mostrando grande concentração. Comparativamente à taxa média de crescimento das regiões metropolitanas no Brasil (1% a.a. no período ), a Grande São Paulo cresceu menos, mas as outras duas metrópoles paulistas ultrapassaram este limiar, com ênfase em Campinas, com taxa de 1,81%. Outro fenômeno semelhante nas 3 metrópoles: a taxa de crescimento dos municípios periféricos foi, nas três, bem superior à taxa de crescimento nos núcleos. Na RM de São Paulo a cidade de São Paulo apresenta crescimento reduzido. Mas mesmo assim é responsável por 19,37% do incremento estadual. Os municípios da Grande São 6

7 Paulo que não a capital responsabilizam-se por mais de 23% do crescimento da população do estado. Na Baixada Santista o núcleo o município de Santos- teve um crescimento reduzidíssimo na década, mas os municípios periféricos cresceram a taxa alta, de 1,62%. A periferização do crescimento metropolitano é uma constante no estado de São Paulo. O peso relativo da população dos outros municípios que não o núcleo é crescente. Tabela 6- Regiões Metropolitanas no estado de São Paulo: população total, núcleo e periferia, 2000 e 2010 região população total participação na RM taxa de crescimento metropolitana RM São Paulo ,00% 100,00% 0,97% núcleo -São Paulo ,36% 57,17% 0,76% periferia ,64% 42,83% 1,25% RM Campinas ,00% 100,00% 1,81% núcleo - Campinas ,46% 38,61% 1,09% periferia ,54% 61,39% 2,29% RM Baixada Santista ,00% 100,00% 1,20% núcleo- Santos ,30% 25,22% 0,04% periferia ,70% 74,71% 1,62% Fonte: IBGE- Censos Demográficos Tabela 7: Incrementos das Regiões Metropolitanas e do Estado de São Paulo região incremento % RM % ESP metropolitana RM São Paulo ,00% 42,68% núcleo -São Paulo ,38% 19,37% periferia ,62% 23,31% RM Campinas ,00% 10,85% núcleo - Campinas ,12% 2,62% periferia ,88% 8,23% RM Baixada Santista ,00% 4,43% núcleo- Santos ,95% 0,04% periferia ,49% 4,36% ESTADO SÃO PAULO ,96% 100,00% Fonte: IBGE- Censos Demográficos de 2000 e 2010 Sumarizando, a distribuição e o crescimento da população paulista mostra taxas mais altas de crescimento nas regiões do centro oeste - meso regiões de Ribeirão Preto, 7

8 Araraquara e Bauru, das meso regiões de Campinas e Piracicaba e das meso regiões do leste, com exceção da deprimida Litoral Sul Paulista. São justamente as meso regiões com PIB per capita mais elevado, com exceção de Bauru, onde este valor foi apenas de 9800,00 reais em Campinas lidera o PIB per capita entre as meso regiões, com mais de ,00 reais em 2003, acompanhada de perto pela meso região do Vale do Paraíba Paulista, com ,00 reais. Ribeirão Preto e Araraquara apresentam, respectivamente, ,00 e ,00 reais. A Metropolitana de São Paulo e a Macro Metropolitana paulista tinham, em 2003, um PIB per capita de quase ,00 reais. Internamente a elas, as 3 regiões metropolitanas institucionais; Campinas, São Paulo e Baixada Santista, destacando-se os municípios periféricos. Tabela 8 -Meso regiões do estado de São Paulo: área, população e PIB per capita, 2003 meso regiões área Pop 2010 densidade 2010 PIB/hab ( 2003) São José do Rio Preto , , Araçatuba , , ,01 Presidente Prudente , , ,08 Ribeirão Preto , , ,70 Araraquara 9.455, , ,41 Bauru , , ,81 Marília 7.170, , ,25 Assis , , ,83 Itapetininga , , ,80 Campinas , , ,63 Piracicaba 9.045, , ,79 Vale do Paraíba Paulista , , ,00 Macro Metropolitanapaulista , , ,94 Metropolitana de São Paulo 9.298, , ,00 Litoral Sul Paulista , , ,29 Estado de São Paulo , , ,94 Fonte: IBGE, 2010 A pesquisa da Atividade Econômica Paulista (Paep) de 2001, assim como sua precedente de 1996, confirmam a existência de forte núcleo na Região Metropolitana de São Paulo, complementado com atividade econômica intensa nas regiões que compõem o seu entorno Sorocaba, Campinas, São José dos Campos e Baixada Santista- e uma região interiorana com menor escala de produção. Os dados demográficos das meso regiões seguem a tendência econômica: A meso região Macro metropolitana, onde se encontra parte da RA de Sorocaba cresce a taxa de 1,63% ao ano, a do Vale do Paraíba paulista (onde aloca-se a RA de São José dos Campos) a 1,20% ao ano, a de Campinas cresce a 1,47% anuais no período , e a meso região Metropolitana de São Paulo, que inclui a metrópole institucional e parte da Baixada Santista, a 0,96% ao ano no período. No período a metrópole institucional de São Paulo perdeu participação relativa, de 60% para 53% do PIB estadual, enquanto que Campinas, São José dos Campos e Santos aumentaram sua participação estadual no período. Nas regiões que elevaram sua participação estadual encontram-se indústrias como aço e 8

9 aeronáutica (Embraer) e alimentos (cana e laranja). Nas regiões de Campinas e Santos se encontram as principais refinarias do Estado (Paulínia e Cubatão). Tabela 9- Estado de São Paulo e Município de São Paulo: PIB por habitante, 1999 a 2008 região PIB/capital ESP ESP ,95 ESP ,04 MSP ,54 MSP ,23 MSP ,96 Fonte: Fundação Seade A pujança econômica dos municípios paulistas é claramente percebida na comparação com os municípios de outros estados do país. Destaca-se o caso da capital do Estado de São Paulo, cuja participação no PIB nacional (12%) supera não só a de todos os municípios como também a de todos os estados, com exceção de São Paulo. Além disso, dos 30 maiores municípios brasileiros melhor classificados em termos da riqueza por habitante gerada, 11 situam-se no estado de São Paulo e são responsáveis por cerca de 20% do PIB nacional, conforme o Quadro 1 abaixo. Quadro 1 Trinta municípios mais bem classificados no ranking do PIB municipal. Brasil, 2008 municípios ranking municípios ranking São Paulo 1 Barueri 16 Rio de Janeiro 2 Betim 17 Brasilia 3 Santos 18 Curitiba 4 Vitória 19 Belo Horizonte 5 Recife 20 Manaus 6 São José dos Campos 21 Porto Alegre 7 Goiânia 22 Duque de Caxias 8 Belém 23 Guarulhos 9 Jundiaí 24 Osasco 10 Contagem 25 São Bernardo do Campo 11 São Luis 26 Salvador 12 Uberlândia 27 Campinas 13 Ribeirão Preto 28 Campos dos Goytacazes 14 Santo André 29 Fortaleza 15 Joinville 30 Fonte: Fundação Seade O PIB dos Municípios Paulistas, 2010, p 3 9

10 A partir do quadro, percebe-se que as atividades econômicas estão concentradas nas meso regiões Região Metropolitana de São Paulo, que agrega parte de Baixada Santista, Campinas, Vale do Paraíba, Macro Metropolitana de São Paulo e Ribeirão Preto. As informações acima demonstram também como esta concentração econômica se reflete em termos geográficos, já que apenas o município da capital foi responsável por mais de 35% do PIB paulista em Além disso, é importante destacar que os 6 municípios responsáveis por cerca de 50% do PIB estadual localizam-se a menos de 100 km da capital, e 5 pertencem à Grande São Paulo: São Paulo, Guarulhos, Osasco, São Bernardo do Campo, Barueri, um à meso região Macro Metropolitana (Jundiaí). As exceções em relação ao vigor econômico referem-se à meso região de Ribeirão Preto, cujo município sede localiza-se a mais de 300 km e meso região da Vale do Paraíba Paulista, onde se situa São José dos Campos, a 140 km da capital. 3. Composição da população O Estado de São Paulo apresentou uma nítida transformação na sua estrutura demográfica: percebe-se uma diminuição de sua população jovem, até 15 anos (26,13% do total populacional em 2000 para 21,47% em 2010) e aumento de quase 2 pontos percentuais na população idosa, com 65 anos e mais. Há aumento da participação percentual da população adulta, a partir dos 25 anos de idade. Este comportamento etário se dá em ambos os sexos, embora se perceba também que entre as mulheres a proporção de pessoas com mais de 65 anos é superior: 4,55% das mulheres em 2010 têm mais de 65 anos, para 3,29% dos homens. 10

11 Tabela 10: População por sexo e grupo etário, Estado de São Paulo, 2000 e 2010 ESP grupo etário H 2000 M T H 2010 M T 0 a 4 anos 4,39% 4,23% 8,62% 3,30% 3,18% 6,48% 5 a 9 anos 4,35% 4,21% 8,55% 3,53% 3,40% 6,93% 10 a 14 anos 4,62% 4,52% 9,14% 4,09% 3,97% 8,06% 15 a 19 anos 4,91% 4,92% 9,83% 4,04% 3,97% 8,01% 20 a 24 anos 4,75% 4,80% 9,55% 4,45% 4,37% 8,82% 25 a 29 anos 4,28% 4,37% 8,66% 4,56% 4,62% 9,18% 30 a 34 anos 4,03% 4,17% 8,21% 4,22% 4,40% 8,62% 35 a 39 anos 3,78% 4,03% 7,81% 3,75% 3,96% 7,72% 40 a 44 anos 3,35% 3,58% 6,93% 3,50% 3,72% 7,22% 45 a 49 anos 2,78% 2,98% 5,76% 3,17% 3,50% 6,67% 50 a 54 anos 2,21% 2,38% 4,59% 2,79% 3,12% 5,90% 55 a 59 anos 1,61% 1,79% 3,40% 2,25% 2,56% 4,82% 60 a 64 anos 1,32% 1,53% 2,84% 1,71% 2,01% 3,72% 65 a 69 anos 1,01% 1,23% 2,24% 1,21% 1,48% 2,69% 70 a 74 anos 0,76% 0,99% 1,75% 0,90% 1,17% 2,08% 75 a 79 anos 0,45% 0,64% 1,09% 0,60% 0,86% 1,46% 80 anos ou mais 0,38% 0,65% 1,03% 0,58% 1,04% 1,62% total 48,98% 51,02% 100,00% 48,66% 51,34% 100,00% Fonte: Censos Demográficos de 2000 e 2010 Comparando-se com 2000, dos dados do Censo Demográfico de 2010 mostram que em São Paulo os grupos etários entre 0-4 anos e 5-9 anos mostram forte perda absoluta no seu contingente populacional, seguido pelos grupos entre 10 e 14 anos e 15 a 19 anos, para os dois sexos. Figura 1 - Pirâmides populacionais: Estado de São Paulo, 2000 e

12 Tabela 11- Estado de São Paulo: população residente, variação absoluta e percentual por idade e sexo, ESP variação variação percentual grupo etário H M H M H M H M 0 a 4 anos ,15% -16,23% 5 a 9 anos ,46% -9,93% 10 a 14 anos ,32% -2,18% 15 a 19 anos ,26% -10,21% 20 a 24 anos ,42% 1,38% 25 a 29 anos ,57% 17,81% 30 a 34 anos ,65% 17,40% 35 a 39 anos ,63% 9,62% 40 a 44 anos ,36% 15,90% 45 a 49 anos ,11% 31,09% 50 a 54 anos ,38% 45,85% 55 a 59 anos ,77% 59,66% 60 a 64 anos ,60% 47,14% 65 a 69 anos ,28% 33,65% 70 a 74 anos ,20% 32,52% 75 a 79 anos ,80% 50,67% 80 anos ou mais ,54% 77,28% total ,69% 12,13% Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 2000 e 2010 Os ganhos mais expressivos vão acontecer em grupos etários elevados, acima de 45 anos. Percebe-se também a feminização da população estadual, já que a variação da população feminina foi superior à masculina: a razão de sexo estadual em 2000 era de 96,01, passando para 94,87 homens para cada 100 mulheres.o Estado de São Paulo tornou-se mais feminino e mais idoso. Para o Brasil como um todo a proporção de jovens é de 24,08% da população total em 2010, e a de pessoas com 65 anos e mais, de 7,38%, contra 21,47% e 7,85% para São Paulo, respectivamente. Em relação às meso regiões, apenas duas delas- Itapetininga e Litoral Sul Paulista mostram percentuais de população jovem (entre 0 e 15 anos) no mesmo nível que a população brasileira como um todo: no Litoral Sul a proporção de pessoas com até 15 anos de idade foi de 25,68% no ano 2010, enquanto que em Itapetininga esta porcentagem alcançou 24,06%. São nestas duas meso regiões onde acontece o PIB per capita mais baixo do Estado de São Paulo. Na porção centro oeste do estado, onde as meso regiões crescem a taxas mais elevadas, o percentual de população idosa (com 65 anos e mais) fica em torno de 8 a 9%; já na parte leste do estado este percentual cai para 7%, com exceção do litoral Sul, onde atinge 9,25%. 12

13 Tabela 12- Estrutura etária das meso regiões do Estado de São Paulo, 2010 meso regiões e mais São José do Rio Preto 18,74 70,95 10,29 Noroeste Araçatuba 19,35 71,01 9,63 Presidente Prudente 19,93 69,93 10,14 Ribeirão Preto 21,07 70,56 8,37 Centro Oeste Araraquara 19,07 71,25 8,78 Bauru 21,06 69,97 8,97 Marília 19,94 69,89 10,17 Oeste Assis 21,32 69,13 9,55 Itapetiniga 24,06 68,11 7,84 Campinas 20,15 72,70 7,15 Centro Piracicaba 20,78 70,88 8,34 Vale do Paraíba Paulista 21,66 71,14 7,20 Macro Metropolitana 21,76 70,65 7,59 Leste Metropolitana de São Paulo 21,92 70,83 7,25 Litoral Sul 25,68 65,07 9,25 Estado de São Paulo 21,47 70,69 7,84 Brasil 24,08 68,54 7,38 Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 Tabela 13- Proporção da população residente segundo grupos etários- Estado de São Paulo, meso regiões geográficas 2010 noroeste centro oeste oeste meso regiões 2010 São José do Rio Preto Araçatuba Presidente Prudente Ribeirão Preto Araraquara Bauru Marilia Assis Itapetininga 0 a 4 anos 5,72% 5,93% 5,85% 6,38% 6,09% 6,34% 5,90% 6,47% 6,98% 5 a 9 anos 5,99% 6,07% 6,45% 6,85% 6,38% 6,81% 6,36% 6,83% 7,84% 10 a 14 anos 7,04% 7,35% 7,63% 7,85% 7,50% 7,91% 7,67% 8,02% 9,24% 15 a 19 anos 7,59% 7,75% 8,08% 8,25% 7,99% 8,11% 7,88% 8,23% 8,85% 20 a 24 anos 8,53% 8,33% 8,43% 9,10% 8,99% 8,70% 8,37% 8,37% 8,55% 25 a 29 anos 8,63% 8,54% 8,19% 9,19% 9,14% 8,85% 8,38% 8,16% 8,58% 30 a 34 anos 8,13% 8,25% 7,87% 8,32% 8,45% 8,30% 8,07% 7,73% 8,06% 35 a 39 anos 7,45% 7,81% 7,39% 7,36% 7,55% 7,42% 7,43% 7,26% 7,27% 40 a 44 anos 7,40% 7,52% 7,47% 7,04% 7,20% 7,00% 7,19% 7,11% 6,71% 45 a 49 anos 7,08% 7,15% 7,04% 6,69% 6,94% 6,71% 6,85% 6,88% 6,31% 50 a 54 anos 6,40% 6,20% 6,14% 5,92% 6,09% 6,01% 6,24% 6,04% 5,52% 55 a 59 anos 5,33% 5,20% 5,09% 4,84% 5,00% 4,99% 5,21% 5,15% 4,57% 60 a 64 anos 4,41% 4,24% 4,24% 3,85% 3,91% 3,89% 4,27% 4,20% 3,69% 65 a 69 anos 3,43% 3,30% 3,38% 2,83% 2,86% 2,93% 3,32% 3,27% 2,74% 70 a 74 anos 2,80% 2,61% 2,75% 2,23% 2,32% 2,37% 2,69% 2,49% 2,12% 75 a 79 anos 1,97% 1,78% 1,94% 1,58% 1,70% 1,76% 1,97% 1,85% 1,46% 80 anos ou mais 2,09% 1,93% 2,07% 1,73% 1,89% 1,91% 2,21% 1,93% 1,51% total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 13

14 central leste Campinas Piracicaba Vale do Paraíba Paulista Macro Metropolitana Metropolitana de São PAulo Litoral Sul 0 a 4 anos 6,35% 6,27% 6,07% 6,50% 6,64% 0, a 9 anos 5,91% 6,67% 7,18% 7,01% 7,10% 8,32% 10 a 14 anos 7,89% 7,83% 8,42% 8,25% 8,18% 9,91% 15 a 19 anos 8,23% 8,09% 8,39% 8,25% 7,89% 8,61% 20 a 24 anos 9,19% 8,96% 8,73% 8,86% 8,88% 7,28% 25 a 29 anos 9,60% 9,24% 9,09% 9,14% 9,42% 7,41% 30 a 34 anos 8,82% 8,45% 8,64% 8,57% 8,86% 7,59% 35 a 39 anos 7,89% 7,54% 7,70% 7,69% 7,89% 6,91% 40 a 44 anos 7,47% 7,11% 7,21% 7,18% 7,26% 6,38% 45 a 49 anos 6,84% 6,79% 6,77% 6,73% 6,56% 6,05% 50 a 54 anos 6,07% 5,99% 5,98% 5,89% 5,80% 5,57% 55 a 59 anos 4,88% 4,89% 4,90% 4,70% 4,71% 5,05% 60 a 64 anos 3,70% 3,84% 3,74% 3,66% 3,56% 4,22% 65 a 69 anos 2,60% 2,79% 2,62% 2,64% 2,50% 3,43% 70 a 74 anos 1,97% 2,17% 1,89% 2,01% 1,91% 2,52% 75 a 79 anos 1,31% 1,59% 1,28% 1,41% 1,33% 1,65% 80 anos ou mais 1,27% 1,79% 1,40% 1,52% 1,51% 1,65% total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 Outro indicador que revela ainda com maior expressividade as mudanças etárias do estado e as meso regionais é o índice de idosos (que mede a proporção entre o número de pessoas com 65 anos e mais e o número de crianças e adolescentes abaixo de 15 anos: quanto maior for este índice, mais envelhecida é a população). Em 2000, o índice de idosos no Estado de São Paulo era de 23,23, subindo para 36,50 idosos para cada 100 jovens em No Brasil, em 2010, o índice atingiu 30,66 idosos para cada 100 jovens. Pela Tabela 14 percebe-se que as meso regiões do noroeste do estado- São José do Rio Preto, Araçatuba e Presidente Prudente - apresentam índice de envelhecimento bem superior ao estadual, assim como as meso regiões de Araraquara, Bauru (no centrooeste), Marília e Assis (no oeste) e Piracicaba (na parte central do estado). Já as meso regiões situadas a leste e com atividade econômica bastante fortalecida, com Campinas, Vale do Paraíba paulista, Macros Metropolitana e Metropolitana de São Paulo apresentam índices de envelhecimento mais baixos, próximos á média estadual. Entre as meso regiões com maior vigor econômico, apenas a de Ribeirão Preto mostra índice superior ao estadual. Figura 2 - Meso regiões a noroeste do Estado: pirâmides etárias de 2010 Da mesma forma a razão de sexo varia conforme as meso regiões. Para o Estado de São Paulo, em 2000, a razão de sexo era de 96,01 homens para cada 100 mulheres. Em 2010 a população estadual ficou mais feminina, com 94,78 homens para cada 100 mulheres. 14

15 No ano 2010, apenas as meso regiões de Presidente Prudente, Itapetininga e Campinas conservam a razão de sexo acima de 100. Em todas as outras vai existir o predomínio feminino, de forma acentuada na meso região Metropolitana de São Paulo. Embora a idade média populacional seja indicador mais frágil que a idade mediana, em termos comparativos revela tendências: percebe-se que a idade média estadual é superior á brasileira e ultrapassa 35 anos nas meso regiões do noroeste e em Marília. Mostra-se inferior á 33 anos apenas na meso região de Itapetiniga. Figura 3 - Meso regiões no centro oeste do estado: pirâmides etárias de 2010 Figura 4 Meso regiões a oeste do estado: pirâmides etárias de

16 Tabela 14- Idade média, razão de sexo e índice de envelhecimento das meso regiões no estado de São Paulo, 2010 meso regiões idade média razão de sexo indice de envelhecimento São José do Rio Preto 35,87 97,71 54,86 Noroeste Araçatuba 35,36 99,38 49,77 Presidente Prudente 35,33 100,27 50,91 Ribeirão Preto 33,83 96,90 39,74 Centro Oeste Araraquara 34,49 97,33 43,94 Bauru 34,25 98,81 42,57 Marília 35,39 95,38 51,03 Oeste Assis 34,62 97,17 44,78 Itapetiniga 32,58 100,88 32,57 Campinas 33,57 103,04 35,48 Centro Piracicaba 33,99 97,78 40,14 Vale do Paraíba Paulista 33,27 98,48 33,21 Macro Metropolitana 33,29 98,06 34,87 Leste Metropolitana de São Paulo 33,09 91,98 33,08 Litoral Sul 33,16 98,72 36,01 Estado de São Paulo 33,56 94,78 36,50 Brasil 32,11 95,95 30,66 Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 Figura 5- Meso regiões de Campinas e Piracicaba: pirâmides etárias de

17 Figura 6 Meso regiões a leste do estado: pirâmides etárias de Grande São Paulo Como já foi colocado pela tabela 4, a taxa de crescimento da população da Grande São Paulo (metrópole institucionalizada, com 39 municípios) mostra tendência declinante nas últimas décadas: até 1980, as taxas de crescimento demográfico eram altas, acima de 4 % ao ano; já entre 1980 e 1991 a taxa reduziu-se para 1,86, e esta redução continuou entre 1991 e 2000 (1,64%), atingindo 0,97% anuais entre 2000 e Embora o peso das 3 metrópoles institucionalizadas (São Paulo, Baixada Santista e Campinas) na população estadual tenha se mantido estável em torno de 58%, As taxas de crescimento demográfico das outras duas metrópoles paulistas têm sido superiores à da Grande São Paulo: entre 2000 e 2010 Campinas e a Baixada Santista cresceram 1,81 % e 1,20% ao ano, respectivamente. O peso da Grande São Paulo na população estadual reduziu-se na última década de 48,28% para 47,72%, enquanto que os pesos de 17

18 Campinas e da Baixada Santista subiram de 6,31% e 3,39% em 2000 para 6,78% e 4,03% no ano Assim como nas outras duas metrópoles, o crescimento da Grande São Paulo é maior na periferia que no núcleo (município de São Paulo): do seu incremento absoluto de pessoas na década, 54,62% de alocaram nos municípios periféricos. A taxa de crescimento do núcleo foi de 0,76% ao ano na década, enquanto que na periferia atingiu 1,25%. A população da metrópole de São Paulo ficou mais feminina (a razão de sexo em 2000 era de 93,04, passando a 92,03 no ano 2000), mais velha (o índice de envelhecimento mudou de 20,73 em 2000 para 32,48 idosos para cada 100 jovens em 2010, com proporção de pessoas com 65 anos e mais indo de 5,48% da população total para 7,12%), com menor percentual de crianças e adolescentes (a população de até 15 anos que era de 26,42% no ano 2000 mudando para 21,93% em 2010). A tabela 15 detalha a estrutura por idade e sexo para 2000 e Tabela 15 Região Metropolitana de São Paulo: estrutura por idade e sexo, 2000 e 2010 RMSP 2010 H M total RMSP 2000 H M total 0 a 4 anos 3,38% 3,26% 6,64% 0 a 4 anos 4,54% 4,40% 8,94% 5 a 9 anos 3,61% 3,49% 7,10% 5 a 9 anos 4,30% 4,19% 8,48% 10 a 14 anos 4,14% 4,05% 8,19% 10 a 14 anos 4,51% 4,48% 8,99% 15 a 19 anos 3,95% 3,94% 7,90% 15 a 19 anos 4,84% 4,99% 9,83% 20 a 24 anos 4,44% 4,49% 8,94% 20 a 24 anos 4,81% 5,04% 9,85% 25 a 29 anos 4,61% 4,86% 9,48% 25 a 29 anos 4,42% 4,65% 9,07% 30 a 34 anos 4,27% 4,63% 8,90% 30 a 34 anos 4,12% 4,35% 8,47% 35 a 39 anos 3,79% 4,13% 7,91% 35 a 39 anos 3,75% 4,11% 7,86% 40 a 44 anos 3,48% 3,80% 7,27% 40 a 44 anos 3,29% 3,65% 6,94% 45 a 49 anos 3,05% 3,50% 6,55% 45 a 49 anos 2,72% 3,04% 5,76% 50 a 54 anos 2,66% 3,12% 5,78% 50 a 54 anos 2,12% 2,39% 4,51% 55 a 59 anos 2,13% 2,55% 4,68% 55 a 59 anos 1,49% 1,73% 3,21% 60 a 64 anos 1,57% 1,96% 3,53% 60 a 64 anos 1,17% 1,44% 2,61% 65 a 69 anos 1,07% 1,40% 2,46% 65 a 69 anos 0,86% 1,14% 2,01% 70 a 74 anos 0,77% 1,10% 1,87% 70 a 74 anos 0,64% 0,93% 1,57% 75 a 79 anos 0,50% 0,80% 1,30% 75 a 79 anos 0,38% 0,60% 0,98% 80 anos ou mais 0,49% 0,99% 1,49% 80 e mais 0,31% 0,61% 0,92% total 47,93% 52,07% 100,00% total 48,27% 51,73% 100,00% Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 2000 e 2010 Nota-se, pela Tabela 16, que tanto para homens como para mulheres, as 4 primeiros grupos etários até 20 anos- apresentam redução. Esta redução, para o sexo feminino, chega até 25 anos de idade. Entre os homens, a redução é de quase 4% entre os de até 20 anos; entre as mulheres, de 3,71% até os 25 anos. De outro lado, há dois picos de acréscimo populacional para os dois sexos: entre 25 e 35 anos, indicando uma possível entrada migratória, e entre os 50 e 60 anos. E nas idades mais avançadas, pós 65 anos, há incremento nos dois sexos, maior nas mulheres (2,79%) que nos homens (1,80%), resultante de uma maior expectativa de vida feminina. 18

19 Figura Região Metropolitana de São Paulo- pirâmides etárias 2000 e 2010 Tabela 16- Região Metropolitana de São Paulo: população residente, variação absoluta e percentual por idade e sexo, idade variação absoluta variação percentual H M H M H M H M 0 a 4 anos ,70% -1,57% 5 a 9 anos ,66% -0,66% 10 a 14 anos ,05% -0,04% 15 a 19 anos ,00% -1,26% 20 a 24 anos ,17% -0,18% 25 a 29 anos ,36% 1,36% 30 a 34 anos ,22% 1,45% 35 a 39 anos ,88% 0,84% 40 a 44 anos ,11% 1,02% 45 a 49 anos ,32% 1,58% 50 a 54 anos ,67% 2,02% 55 a 59 anos ,78% 2,08% 60 a 64 anos ,16% 1,39% 65 a 69 anos ,64% 0,76% 70 a 74 anos ,43% 0,54% 75 a 79 anos ,35% 0,55% 80 e mais ,48% 0,94% total ,32% 10,83% Fonte: IBGE Censos Demográficos de 2000 e 2010 A composição demográfica varia entre o núcleo da metrópole (município de São Paulo) e a periferia (demais municípios). A população da capital tem maior proporção de idosos (com 65 anos e mais): 8,13% do total em 2010, comparando com a dos municípios da periferia (5,78%), Isto se traduz num índice de envelhecimento de 39,16 na capital e em 24,60 idosos para cada 10 jovens na periferia. A proporção de menores 19

20 de 15 anos é superior nos outros municípios que não a capital: 23,50% do total populacional para a periferia e 20,76% no município de São Paulo. A razão de sexo na capital favorece mais as mulheres que na periferia: 89,93 homens para cada 100 mulheres, enquanto que na periferia esta proporção foi de 94,90. A tabela 17 mostra a distribuição populacional por sexo e grupo etário para o núcleo e a periferia. Tanto no núcleo da metrópole como na periferia o grupo etário com maior concentração é o de 25 a 29 anos, para os dois sexos. Tabela 17- Região Metropolitana de São Paulo: população residente por sexo e grupo etário, núcleo e periferia, 2010, em percentual núcleo periferia idade Homens Mulheres total Homens Mulheres total 0 a 4 anos 3,21% 3,10% 6,32% 3,60% 3,48% 7,08% 5 a 9 anos 3,43% 3,31% 6,74% 3,86% 3,73% 7,59% 10 a 14 anos 3,90% 3,81% 7,71% 4,47% 4,36% 8,83% 15 a 19 anos 3,74% 3,75% 7,48% 4,24% 4,20% 8,44% 20 a 24 anos 4,35% 4,46% 8,81% 4,57% 4,54% 9,10% 25 a 29 anos 4,62% 4,93% 9,55% 4,61% 4,77% 9,38% 30 a 34 anos 4,28% 4,70% 8,98% 4,27% 4,54% 8,81% 35 a 39 anos 3,76% 4,14% 7,90% 3,82% 4,11% 7,94% 40 a 44 anos 3,42% 3,80% 7,22% 3,55% 3,79% 7,34% 45 a 49 anos 3,04% 3,56% 6,60% 3,07% 3,42% 6,48% 50 a 54 anos 2,68% 3,25% 5,93% 2,64% 2,95% 5,58% 55 a 59 anos 2,17% 2,70% 4,87% 2,08% 2,34% 4,42% 60 a 64 anos 1,63% 2,13% 3,76% 1,49% 1,74% 3,23% 65 a 69 anos 1,13% 1,56% 2,69% 0,98% 1,18% 2,17% 70 a 74 anos 0,85% 1,26% 2,11% 0,67% 0,88% 1,56% 75 a 79 anos 0,57% 0,95% 1,52% 0,41% 0,61% 1,01% 80 anos ou mais 0,59% 1,23% 1,82% 0,36% 0,68% 1,05% total 47,35% 52,65% 100,00% 48,69% 51,31% 100,00% Fonte: IBGE- Censo Demográfico de 2010 A tabela 18 fornece a população dos 39 municípios da metrópole de São Paulo, desde Nota-se que, além da capital, 4 municípios metropolitanos apresentam população de mais de 500 mil habitantes:guarulhos, com mais de 1 milhão, Osasco, Santo André e São Bernardo do Campo. E, em todos os municípios as taxas de crescimento populacional são declinantes, embora alguns ainda mostrem altas taxas, com Arujá (2,91%), Cajamar (2,36%), Cotia (3,04%), Itapevi (2,15%), Mairiporã (3,02%), Pirapora do Bom Jesus ( 3,82%), Taboão da Serra ( 2,16%) e Vargem Grande Paulista (2,77%) 20

21 Tabela 18- Região Metropolitana de São Paulo; população dos municípios, 1950 a 210 municípios Aruaja Barueri Biritiba Mirim Caieiras Cajamar Carapicuiba Cotia Diadema Embu Embu Guaçu Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da rocha Guararema Guarulhos Itapecerica da Serra Itapevi Itaquaquecetuba Jandira Juquitiba Mairiporã Mauá Mogi das Cruzes Osasco Piraporado Bom Jesus Poá Ribeirão Pires Rio Grande da Serra Salesópolis Santa Isabel Santana do Parnaíba Santo André São Bernardo do Campo São Caetano do Sul São Lourenço da Serra São Paulo Suzano Taboão da Serra Vargem Grande Paulista total Fonte IBGE: Censo Demográfico de

22 Tabela 19- Região Metropolitana de São Paulo: taxas geométricas de crescimento populacional, taxas geométricas de crescimento municípios Aruaja 4,18% 5,24% 6,05% 7,33% 5,16% 2,91% Barueri 13,99% 8,61% 6,97% 5,22% 5,31% 1,46% Biritiba Mirim 2,19% 4,65% 4,03% 2,66% 3,66% 1,49% Caieiras 19,58% 5,21% 4,80% 4,15% 6,90% 1,98% Cajamar 5,47% 4,97% 7,63% 4,05% 4,64% 2,36% Carapicuiba 9,61% 1,68% 26,50% 3,98% 2,19% 0,71% Cotia 1,65% 7,96% 7,23% 5,08% 3,70% 3,04% Diadema 15,07% 20,48% 11,12% 2,70% 1,76% 0,78% Embu 2,27% 13,69% 17,99% 4,60% 3,23% 1,46% Embu Guaçu 2,27% 8,02% 7,29% 5,15% 5,13% 1,00% Ferraz de Vasconcelos 12,29% 9,57% 7,97% 5,28% 4,46% 1,69% Francisco Morato 22,93% 15,96% 9,59% 10,46% 5,32% 1,46% Franco da Rocha 0,49% 3,69% 3,29% 4,93% 2,64% 1,98% Guararema -0,74% 5,20% 1,67% 1,61% 2,23% 1,67% Guarulhos 11,31% 8,92% 8,33% 3,68% 3,49% 1,31% Itapecerica da Serra 3,63% 7,99% 9,00% 4,07% 3,75% 1,63% Itapevi 9,82% 8,50% 6,70% 6,71% 4,64% 2,15% Itaquaquecetuba 8,38% 9,79% 9,48% 7,81% 5,75% 1,66% Jandira 3,33% 19,83% 11,07% 5,24% 4,33% 1,68% Juquitiba 0,05% 2,22% 5,43% 4,43% 3,18% 0,83% Mairiporã 3,18% 4,35% 3,37% 3,49% 4,65% 3,02% Mauá 11,81% 13,45% 7,19% 3,38% 2,34% 1,39% Mogi das Cruzes 6,19% 3,99% 3,50% 3,02% 2,13% 1,60% Osasco 11,03% 9,52% 5,19% 1,68% 1,55% 0,21% Piraporado Bom Jesus 1,05% 4,10% 2,51% 4,77% 5,05% 2,41% Poá 6,41% 7,44% 4,92% 3,46% 2,56% 1,02% Ribeirão Pires 6,83% 5,50% 6,69% 3,85% 2,31% 0,79% Rio Grande da Serra 6,83% 7,62% 9,14% 3,74% 2,42% 1,74% Salesópolis 0,46% 1,00% 0,54% 0,60% 2,64% 0,86% Santa Isabel 3,38% 3,88% 5,34% 2,48% 1,58% 1,44% Santana do Parnaíba 1,80% 0,39% 18,14% 2,46% 7,89% 3,82% Santo André 8,92% 5,55% 2,75% 1,02% 0,57% 0,37% São Bernardo do Campo 12,71% 9,41% 7,66% 2,68% 2,42% 0,85% São Caetano do Sul 6,70% 2,81% 0,78% -0,80% -0,72% 0,65% São Lourenço da Serra 5,31% 4,82% 1,20% 5,40% 1,38% São Paulo 5,69% 4,57% 3,55% 1,18% 0,88% 0,75% Suzano 9,28% 7,48% 6,06% 4,26% 4,13% 1,39% Taboão da Serra 19,08% 8,95% 4,67% 2,37% 2,16% Vargem Grande Paulista 8,36% 2,77% total 6,17% 5,24% 4,40% 1,89% 1,63% 0,96% Fonte- IBGE; Censo Demográfico de

23 5. Município de São Paulo O núcleo central da metrópole, município de São Paulo, vê suas taxas de crescimento populacional declinar desde a década de 1960 (Tabela 20). O incremento de habitantes entre 2000 e 2010 representa uma taxa de apenas 0,76% ao ano. Mesmo assim, tem mais de 11 milhões de moradores, constituindo-se no município mais populoso do Brasil. O censo de 2010 mostrou uma inversão de tendência intra-urbana que se dava desde 1980: seu crescimento era essencialmente periférico, com perda de moradores nos anéis mais centrais. Até o ano 2000 o processo de periferização dentro do tecido urbano municipal acompanhava o seu transbordamento para os municípios vizinhos. Pela Tabelas 20 e 21 pode-se notar que as taxas de crescimento populacional nos anéis centrais, interior e intermediários foram negativas desde 1980, mostrando o esvaziamento do centro municipal. O peso do crescimento do anel periférico, que já década de 1960 era de 43% do incremento municipal, nos anos 70 cresceu para 55%, e nos anos 80 representou 97% do incremento paulistano. Entre 1980 e 1991 o crescimento de São Paulo foi quase que exclusivamente periférico; nos anéis centrais observou-se uma perda populacional de mais de 250 mil residentes, que aumentou para 265 mil nos anos 90. Esta situação mudou na primeira década do século XXI, quando os 3 anéis centrais ganharam216 mil residentes. Este ganho é menor que nos dois anéis mais periféricos, onde o ganho atingiu mais de 600 mil habitantes. Mas mostra uma inversão da tendência dos últimos 20 anos. Figura 5- Município de São Paulo: anéis 23

24 Tabela 20- Município de São Paulo: população por anéis, 1960 a 2010 anel central interior intermediário exterior periférico total Fonte: IBGE: Censo Demográficos de 1960 a 2010 Tabela 21- Município de São Paulo: taxas geométricas de crescimento populacional por anel, 1960 a 2010 anel central 0,69% 2,23% -0,94% -2,05% 1,24% interior 0,08% 1,26% -1,17% -1,78% 1,05% intermediário 2,79% 1,28% -0,71% -0,79% 0,81% exterior 5,52% 3,13% 0,83% 0,13% 0,33% periférico 12,81% 7,39% 3,05% 2,71% 0,96% total 4,78% 3,66% 1,13% 0,92% 0,76% Fonte- IBGE.Censos Demográficos de 1960 a 2010 A análise da composição populacional do município de São Paulo mostra uma população com razão de sexo de 89,94 homens para cada 100 mulheres e um índice de envelhecimento de 39,16 idosos para cada 100 jovens entre 0 e 15 anos. A população paulistana tornou-se mais feminina e mais idosa: no ano 2000 a razão de sexo foi de 92,26 homens para cada 100 mulheres e o índice de envelhecimento de 26,12. Esta composição por idade e sexo varia bastante por anel, conforme se pode observar nas pirâmides abaixo: os anéis central, interior e intermediário tem população jovem extremamente reduzida, de 12,07%, 13,40% e 15,76% do total, respectivamente, enquanto que nos anéis exterior e periférico a população com até 15 anos de idade atinge 19,61% e 24,28%, respectivamente. Chama a atenção que no anel interior, o com população com renda mais alta, a razão de sexo seja a menor, de 84 homens para cada 100 mulheres, e o índice de envelhecimento mostre 103,23 idosos para cada 100 jovens até 15 anos. O anel central de São Paulo também mostra uma população feminina e envelhecida: a razão de sexo é de 89 mulheres para cada 100 homens e o índice de envelhecimento de 98,0. De outro lado, os jovens residem no anel periférico: neste anel a população com até 15 anos atinge 24,28% do total, resultando num índice de envelhecimento de 22,05. A razão de sexo é a maior entre os anéis: 92,37 homens para cada 100 mulheres. A Tabela 22 resume estes dados por anel intra-urbano. 24

25 Tabela 22- Município de São Paulo:razão de sexo e índice de envelhecimento por anel anel razão de sexo indice de envelhecimento pop 65 e mais pop ate 15 central 88,1 98,04 11,84% 12,07% interiro 84,28 103,23 13,84% 13,40% intermediário 85,99 79,70 12,56% 15,76% exterior 89,07 46,94 9,21% 19,61% periférico 92,37 22,05 5,35% 24,28% Fonte- IBGE: Censo Demográfico de 2010 Figura 6 Pirâmides etárias dos anéis central e interior Figura 7 Pirâmides etárias dos anéis intermediário e exterior 25

26 Figura 8 Pirâmide etária do anel periférico 6. Considerações finais 6.1 Em relação à distribuição da população no Estado O Estado de São Paulo atinge, em 2010, uma população de habitantes, 21,6% da população brasileira; trata-se de um estado com alto grau de urbanização (95,94%), bem maior do que a brasileira, de 84,36%; As taxas de crescimento da população paulista eram, até 2000, superiores à da população brasileira. Na década esta situação se inverte: São Paulo cresceu a 1,08% ao ano e o Brasil a 1,18% anuais; A população paulista está concentrada nas 3 regiões metropolitanas institucionais: em 2000 as metrópoles de São Paulo, Campinas e Baixada Santista concentravam 58,57% da população estadual; este valor praticamente se mantém no ano 2010, com 58,53% As 3 metrópoles institucionais apresentaram taxas de crescimento dos municípios periféricos superiores às taxas dos núcleos; O Estado de São Paulo possui 15 meso regiões: mais de 64% da população estadual reside nas 4 meso regiões a leste do Estado: Vale do Paraíba Paulista, Macro Metropolitana, Metropolitana de São Paulo e Litoral Sul. As duas meso regiões ao norte da Meso Região Metropolitana de São Paulo: Campinas e Piracicaba concentram 12,5% da população do Estado. Os outros 20% se distribuem nas outras 8 meso regiões; As meso regiões a noroeste e a oeste do Estado apresentaram taxas de crescimento populacional baixas, inferiores a 1% ao ano; as meso regiões mais centrais: Ribeirão Preto, Araraquara e Bauru, que possuíam, no ano 2010, 11% 26

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