MORTALIDADE INFANTIL Níveis e Tendências
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- Adriano Sá Franca
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1 Resenha de Estatísticas Vitais do Ano 6 nº 2 Julho 2005 MORTALIDADE INFANTIL Níveis e Tendências A taxa de mortalidade infantil a razão entre o número de óbitos de crianças no primeiro ano de vida e o total de nascidos vivos é um dos indicadores mais utilizados para avaliar as condições de saúde de uma população. Nas últimas décadas, significativo tem sido seu decréscimo na maior parte dos países. Segundo informações da Unicef, a taxa de mortalidade infantil da média mundial, que se aproximava de 126 óbitos por mil nascidos vivos em 1960, passou para 57 por mil em 2000, resultando numa redução de 57% nesse período. Os níveis observados nos continentes e países, no entanto, são muito variados e as diferenças têm aumentado nos últimos anos: enquanto nos países mais desenvolvidos o coeficiente diminuiu de 31 para 6 óbitos por mil, no mesmo período, nas áreas consideradas menos desenvolvidas, passou de 170 para 102. Essa evolução distinta da mortalidade infantil fez com que a diferença entre as áreas aumentasse de 5 para 17 vezes (Tabela 1). Tabela 1 Taxa de Mortalidade Infantil Países Por mil nascidos vivos Países Total Países Industrializados Países em Desenvolvimento Países Menos Desenvolvidos Fonte: Unicef. Disponível em Acesso em: jun Entre os países, as diferenças de níveis de mortalidade infantil são ainda maiores. Em alguns, a taxa supera 150 óbitos por mil nascidos vivos, casos do Afeganistão, na Ásia, e de Serra Leoa, Libéria, Níger e Angola, na África. Já em muitos países desenvolvidos as taxas situam-se abaixo de 5 por mil no Japão e na Suécia, por exemplo. Situação no Brasil A situação da mortalidade infantil no Brasil é muito semelhante à observada na média mundial, ou seja, houve um decréscimo significativo nos últimos anos, mas com manutenção de diferenças regionais relevantes, ainda que com taxas menores. Estimativas indiretas realizadas para o país apontam que, em 1960, a taxa de mortalidade infantil estava próxima de 118 óbitos por mil, pouco abaixo da média mundial e também dos países em desenvolvimento. Em 2000, o coeficiente estimado (27 por mil) o distancia dessas áreas, mostrando que a evolução no Brasil foi mais positiva do que em outros países, embora ainda se apresente em nível distante do observado em nações mais desenvolvidas. SEADE 1
2 Com relação aos Estados, os dados mais recentes referem-se a 2002, quando o coeficiente era de 52,6 óbitos por mil, em Alagoas, acima de 40 por mil, em Maranhão e Sergipe e abaixo de 16 por mil, em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Situação em São Paulo Em São Paulo, o comportamento mostrou-se ainda mais positivo. Segundo as estatísticas vitais processadas pela Fundação Seade, a partir de informações recebidas dos cartórios do registro civil do Estado, há cerca de 30 anos o coeficiente de mortalidade infantil estava próximo de 85 óbitos por mil nascidos vivos, passando para 51 (1980), 31 (1990), 17 (2000) e chegando próximo de 14 por mil em Essa acentuada redução da mortalidade infantil relaciona-se, em grande parte, à expansão dos serviços de saneamento básico, fazendo com que as doenças diarréicas quase desaparecessem como causa de morte, e à vacinação, que eliminou doenças como a poliomielite e o sarampo. No conjunto das doenças infecciosas e parasitárias, observa-se que estas deixaram de ser a principal causa de morte infantil, passando, já na década de 90, para a quarta posição. Quanto às doenças do aparelho respiratório, as reduções associam-se, entre outros fatores, às melhorias do tratamento médico e das condições alimentares, entre as quais incluem-se a amamentação, a expansão dos serviços básicos, o surgimento de novas tecnologias e medicamentos e o acesso a tais inovações. Assim, se em 1975 esses dois grupos de causas de morte eram responsáveis por 37% da mortalidade infantil no Estado, ao final da década de 90 haviam diminuído para 14%, dando lugar aos problemas perinatais como principal razão de morte. Nos anos seguintes, os riscos de morte por doenças infecciosas e parasitárias e por problemas do aparelho respiratório continuaram diminuindo: em 2004, somente 11,6% dos óbitos infantis no Estado ocorreram por esses motivos, enquanto as causas perinatais mantiveram os 57%. Ocupam a segunda posição as malformações congênitas, que, de cerca de 4% em 1975, passaram para 8% (1985) e chegaram a quase 20% em 2004 (Tabela 2). Ainda que as causas perinatais tenham mantido elevados porcentuais no total de óbitos infantis, suas taxas de mortalidade têm diminuído no período, embora com menos intensidade do que a Tabela 2 Distribuição dos Óbitos Infantis, segundo Principais Causas Em porcentagem Causas Total 100,0 100,0 100,0 100,0 Perinatais 22,3 44,7 57,1 57,0 Malformações Congênitas 3,9 8,2 16,7 19,6 Doenças do Aparelho Respiratório 19,2 16,7 8,6 6,7 Doenças Infecciosas e Parasitárias 37,3 15,6 5,7 4,8 Demais Causas 17,3 14,8 11,9 11,8 média de todas as causas e dos dois grupos citados. Em 1975, essa taxa era de 19 óbitos por mil nascidos vivos e manteve-se acima de 15 por mil até o início dos anos 90, porém reduziu-se mais intensamente e chegou a 8,1 por mil em Nesse mesmo período, as doenças infecciosas e parasitárias e as do aparelho respiratório decresceram mais de 90%; enquanto o risco de morte por malformações congênitas manteve-se quase inalterado nos últimos 30 anos, em torno de 3 óbitos por mil nascidos vivos. Mortalidade por Idade A mortalidade infantil em São Paulo (e no Brasil) se concentra nos primeiros dias de vida, quando as crianças estão expostas às condições do período gestacional, do parto e também à atenção aos primeiros dias de vida (puerpério). A redução das causas infecciosas e parasitárias SEADE 2
3 e das doenças do aparelho respiratório incidiu predominantemente no período pós-neonatal (mortes de crianças com mais de 28 dias e menos de um ano), cuja participação no total de óbitos infantis diminuiu de 58,4%, em 1975, para 42,8%, em 1985, alcançando pouco mais de 30% nos últimos anos (Tabela 3). Em contrapartida, as mortes mais precoces aumentaram sistematicamente sua participação no total dos óbitos infantis: as ocorridos no primeiro dia de vida passaram de 11,9%, em 1975, para 23,2%, em 2004, enquanto aquelas referentes à primeira semana registraram 26,4% (1975) e chegaram a 49,1% (2004). Assim, para que a mortalidade infantil em São Paulo mantenha a tendência de redução, as ações de saúde devem estar direcionadas a combater as mortes que ocorrem nos primeiros dias de vida da criança, dedicando mais atenção a ela e às mães, tanto no período gestacional como no parto e nos primeiros dias de vida do infante. É essencial, ainda, dar prioridade às áreas do Estado onde os coeficientes ainda são mais elevados. Tabela 3 Distribuição da Mortalidade Infantil, segundo a Idade Em porcentagem Idade Total 100,0 100,0 100,0 100,0 Neonatal (0 a 27 dias) 41,6 57,2 67,4 68,4 Menor de 1 Dia 11,9 20,0 24,3 23,2 De 1 a 5 Dias 14,5 24,8 26,7 25,9 De 6 a 27 Dias 15,2 12,4 16,4 19,3 Pós-neonatal (28 a menos de 1 ano) 58,4 42,8 32,6 31,6 Taxas de Mortalidade Infantil por Causas Perinatais (1) Municípios do 2004 Média do Estado = 8,1 óbitos por mil Taxas (1) Sem evento (194) Menos de 5 óbitos (56) De 5 a 9 óbitos (145) 5 - De 9 10 a 13 (145) óbitos De 14 a 17 óbitos (113) (52) 13 Maior - 17 que 17 (52) (85) (1) Por mil nascidos vivos. SEADE 3
4 Situação Regional Em relação às regiões do, constata-se que as taxas de mortalidade infantil diminuíram em quase todas nos últimos anos, embora os níveis ainda apresentem diferenças importantes, que se ampliam quando se consideram áreas menores, como os municípios. No período de 2000 a 2004, as reduções mais acentuadas ocorreram nas Direções Regionais de Saúde (DIR) de Bauru, Registro, Marília, Barretos, Sorocaba e Osasco, com porcentuais acima de 25%. Na DIR de Taubaté, os coeficientes desses dois anos são praticamente iguais, mas na DIR de São José do Rio Preto houve aumento de 14,5%, com a taxa passando de 12,5 óbitos por mil nascidos vivos para 14,3 por mil. Em 2000, as menores taxas de mortalidade infantil correspondiam às DIRs de São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Araraquara, Piracicaba, Campinas e Assis, com valores abaixo de 15 óbitos por mil nascidos vivos; ao passo que as maiores correspondiam às DIRs de Franco da Rocha, Mogi das Cruzes e Santos, com valores acima de 20 por mil. Em 2004, as menores taxas foram registradas nas DIRs de Ribeirão Preto (11 por mil) e Araraquara (11,8 por mil) e as maiores, nas DIRs de Mogi das Cruzes (17,5 por mil), Taubaté (17,8 por mil) e Santos (18,2 por mil). Quanto às causas, as taxas de mortalidade por malformações congênitas oscilaram entre 2,1 óbitos por mil, na DIR de Registro, e 3,6 por mil, na de Taubaté; por doenças infecciosas e parasitárias variaram entre 0,2 por mil, na DIR de Bauru, e 1,15 por mil, na de Santos; e a mortalidade por doenças do aparelho respiratório exibiu taxas entre 0,3, nas DIRs de Bauru e Franca, e 1,3, nas de Osasco e Franco da Rocha. Tabela 4 Taxas de Mortalidade Infantil, por Principais Causas, segundo Direções Regionais de Saúde - DIRs 2004 Por mil nascidos vivos Direções Regio- Total Peri- Malf. Apar. Infecc. e Mal- Demais nais de Saúde natais Cong. Respirat. Parasit. definidas Causas Estado de São Paulo 14,25 8,08 2,81 0,97 0,69 0,39 1,70 DIR 01 - Capital 13,96 7,58 2,82 1,16 0,78 0,42 1,62 DIR 02 - Santo André 13,45 7,98 2,59 1,04 0,73 0,10 1,11 DIR 03 - Mogi das Cruzes 17,53 10,26 3,19 1,16 1,03 0,41 1,90 DIR 04 - Franco da Rocha 16,20 9,99 2,76 1,26 0,57 0,23 1,61 DIR 05 - Osasco 13,35 7,15 2,55 1,31 0,59 0,26 1,76 DIR 06 - Araçatuba 15,70 9,58 3,12 1,04 0,92 0,46 1,04 DIR 07 - Araraquara 11,79 6,61 2,71 0,64 0,32 0,32 1,51 DIR 08 - Assis 12,22 7,46 2,54 0,48 0,32 0,63 1,43 DIR 09 - Barretos 12,20 7,28 2,73 0,73 0,55 0,18 0,91 DIR 10 - Bauru 12,30 6,95 2,92 0,28 0,21 0,35 1,95 DIR 11 - Botucatu 14,32 8,59 2,51 0,84 0,24 0,72 2,15 DIR 12 - Campinas 12,89 7,51 2,77 0,85 0,45 0,22 1,32 DIR 13 - Franca 15,72 9,23 3,04 0,30 0,41 0,30 2,74 DIR 14 - Marília 13,35 8,14 3,05 0,38 0,51 0,25 1,27 DIR 15 - Piracicaba 13,01 7,42 2,54 0,61 0,56 0,76 1,88 DIR 16 - Presidente Prudente 15,05 9,64 3,07 0,53 0,42 0,42 1,38 DIR 17 - Registro 14,40 9,34 2,14 0,58 0,58 0,58 1,75 DIR 18 - Ribeirão Preto 10,98 5,99 2,69 0,95 0,39 0,17 0,95 DIR 19 - Santos 18,17 11,21 2,60 1,07 1,15 0,27 2,14 DIR 20 - São João da Boa Vista 14,86 7,87 2,91 0,49 0,58 1,46 3,01 DIR 21 - São José dos Campos 13,37 7,60 3,02 0,49 0,81 0,22 1,46 DIR 22 - São José do Rio Preto 14,31 8,50 2,64 0,88 0,59 0,23 1,70 DIR 23 - Sorocaba 14,91 7,76 2,96 0,84 0,99 0,78 2,37 DIR 24 - Taubaté 17,84 10,40 3,56 1,07 0,67 0,47 2,15 SEADE 4
5 Em contrapartida, no caso da mortalidade perinatal, o intervalo mostra-se bem superior. Tais causas que se concentram basicamente na primeira semana de vida apresentaram taxas superiores a 10 óbitos por mil nas DIRs de Mogi das Cruzes, Taubaté e Santos; quase o dobro da observada na DIR de Ribeirão Preto (5,6 por mil), que registra a menor mortalidade infantil do Estado. De acordo com os grupos etários, o panorama é semelhante ao observado com as causas, devido à relação existente entre eles. A taxa de mortalidade no período neonatal precoce (de 0 a 6 dias de vida) observada em Taubaté foi cerca de 80% maior que em Ribeirão Preto. Já as taxas de mortalidade no período neonatal tardio (entre 7 e 27 dias de vida), ainda que bem inferiores do que aquelas no período precoce, aparecem mais elevadas na DIR de Santos, com 4,6 óbitos por mil nascidos vivos, e também nas DIRs de Franco da Rocha e Mogi das Cruzes, onde alcançaram cerca de 4 óbitos por mil nascidos vivos. Esses coeficientes foram mais que duas vezes superiores aos observados nas DIRs de Piracicaba, Araraquara, Ribeirão Preto e Assis, onde ficaram abaixo de 1,9 óbito por mil nascidos vivos. Fato semelhante ocorre com a mortalidade pós-neonatal (28 dias e mais de vida), cujos coeficientes mais elevados foram registrados nas DIRs de Sorocaba, Santos e Mogi das Cruzes, situandose entre 5,2 e 5,6 óbitos por mil nascidos vivos, quase duas vezes superiores aos das DIRs de Barretos e Bauru. Comparando os municípios, as diferenças entre os coeficientes de mortalidade infantil ficam mais evidentes, mesmo quando se consideram apenas aqueles com maior número de ocorrências ou de habitantes. Entre as localidades com mais de 40 mil habitantes do Estado, os menores níveis encontramse no município de Santana de Parnaíba, com 2,7 óbitos por mil nascidos vivos; em Valinhos, Nova Odessa e Itu, as taxas oscilam entre 6 e 7 por mil. As maiores taxas são registradas em Itapeva e Mongaguá, com valores acima de 32 óbitos por mil; em Peruíbe, Santa Isabel, Bertioga, Itararé e Ibiúna, a mortalidade infantil oscila entre 22 e 25 por mil. Ainda que nestes casos as diferenças entre as causas sejam mais consideráveis que nas DIRs, mais uma vez são as perinatais as principais responsáveis pelas grandes disparidades. Na Tabela 5, os municípios estão organizados de acordo com o nível de mortalidade infantil registrado em 2004, apresentando-se para cada intervalo as taxas de mortalidade por causas. Ressaltase que em 132 municípios, que representam 20% do total, não foram registradas mortes de menores de um ano. Entre os 85 municípios que apresentam os menores níveis de mortalidade infantil do Estado abaixo de 9,5 óbitos por mil, a taxa média ficou em 7,9 por mil; ao passo que, entre os 85 municípios de maior mortalidade infantil acima de 25 por mil, a taxa foi 4,2 vezes maior, atingindo em média 33,4 por mil. Tabela 5 Número de Municípios e Taxas de Mortalidade Infantil, por Principais Causas de Morte, segundo Níveis de Mortalidade Infantil 2004 Níveis de Mortalidade Infantil Número de Municípios Taxas (por mil nascidos vivos) Taxa de Malform. Aparelho Infecciosas Peri- Mortalidanatais Congê- Respira- e Parasi- de Infantil nitas tório tárias Maldefinidas Demais Causas Estado de ,3 8,1 2,8 1,0 0,7 0,4 1,3 São Paulo Sem Evento Menos de 9,5 óbitos 85 7,91 4,49 1,81 0,54 0,33 0,21 0,54 De 9,5 a 12,75 óbitos 85 11,28 6,24 2,56 0,59 0,52 0,27 1,11 De 12,76 a 15,5 óbitos 84 14,05 7,85 2,78 1,12 0,68 0,37 1,25 De 15,6 a 19 óbitos 86 16,78 9,69 3,12 1,02 0,91 0,34 1,71 De 19,1 a 25 óbitos 88 20,57 12,29 3,75 1,28 0,87 0,81 1,58 Mais de 25 óbitos 85 33,40 19,49 5,29 1,39 2,04 1,95 3,25 SEADE 5
6 Na análise dos óbitos por causas, chama atenção o fato de que, nos municípios de maior mortalidade infantil, a taxa de maldefinidas é quase dez vezes superior à registrada naqueles de menor mortalidade infantil, refletindo, ainda que indiretamente, dificuldades de acesso aos serviços de saúde nos municípios onde a mortalidade é elevada. Entre as causas definidas, os diferenciais de mortalidade infantil são também muito acentuados no caso das doenças infecciosas e parasitárias: a taxa que corresponde aos municípios de maior mortalidade é 6,7 vezes superior à registrada nos municípios de menor mortalidade. Nos casos de malformações congênitas e doenças do aparelho respiratório, os índices apresentam diferenciais menos acentuados, embora em níveis variados. Para as perinatais, que constituem a principal causa de morte infantil, as taxas nos municípios de maior mortalidade são 4,3 vezes superiores aos de menor mortalidade. Deve-se ressaltar que em 385 dos 513 municípios que tiveram óbitos infantis, em 2004, as causas perinatais representaram mais da metade dessas mortes, sendo que em 112 municípios essa proporção chegou a 100%. O Mapa 1 mostra as áreas que apresentam as maiores taxas de mortalidade por tais causas, com maior concentração em partes do Vale do Paraíba, Litoral, Franca e da região de Sorocaba, além da área a leste da capital e o sudoeste do Estado. Conclusões No, a mortalidade infantil tem apresentado uma contínua e acentuada redução, inicialmente com a eliminação ou diminuição significativa de doenças infecciosas e parasitárias e do aparelho respiratório e, mais recentemente, com o decréscimo do risco de mortes por causas perinatais. A análise dessas informações mostra que a tendência de redução pode ser mantida, nos próximos anos, uma vez que cerca de 80% dos óbitos ocorrem por doenças consideradas redutíveis. Entre estas, cerca de 50% das mortes podem ser evitadas por diagnóstico e tratamento precoces, tendo as causas perinatais uma participação considerável. Tais ações devem ser complementadas com a manutenção dos programas de vacinação, alimentação e amamentação, entre outros. Glossário Causas perinatais: doenças originadas no período perinatal (final da gestação e primeira semana de vida), ainda que a morte ocorra mais tardiamente. Divisão etária da mortalidade infantil (até 11 meses): neonatal precoce (menos de 7 dias); neonatal tardia (7 a 27 dias); pós-neonatal (28 dias a 11 meses). Doenças infecciosas e parasitárias são geralmente contagiosas ou transmissíveis (Aids, diarréia, septicemia, etc.) Doenças do aparelho respiratório: compreendem, principalmente, pneumonia e bronquite. Malformações congênitas: presença de malformação em um determinado órgão do recém-nascido. Governador do Estado Geraldo Alckmin Vice-Governador Cláudio Lembo Secretário de Economia e Planejamento Martus Tavares Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Seade Diretora Executiva Felícia Reicher Madeira Diretor Adjunto Administrativo e Financeiro Marcos Martins Paulino Diretor Adjunto de Produção e Análise de Dados Sinésio Pires Ferreira Diretor Adjunto de Disseminação de Informações Vivaldo Luiz Conti Chefia de Gabinete Ana Celeste de Alvarenga Cruz GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO SPDEMOGRÁFICO Produção Gerência de Indicadores e Estudos Populacionais (Gepop) Autoria Antonio M. Camargo acamargo@seade.gov.br Luiz Patricio Ortiz lportiz@seade.gov.br Edição Gerência de Editoração e Arte (Geart) Av. Cásper Líbero São Paulo SP Fone (11) Fax (11) seade@ouvidoria.sp.gov.br geadi@seade.gov.br Permitida a reprodução, desde que citada a fonte. SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE 6
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