Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 41/2014 Alagoas // Federal IPI Depósito fechado // Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com medicamentos // IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização // IOB Comenta Estadual ICMS - Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio - Ingresso das mercadorias nas áreas incentivadas // IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento.. 12 Industrialização por encomenda - Produto importado colocado em embalagem - Tratamento fiscal ICMS/AL Base de cálculo reduzida - Cesta básica - Relação de mercadorias Recolhimento - Alienação de bens em falência ou inventário Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Base de cálculo - Frete - Mercadorias com alíquotas diversificadas a Armazém-geral Operação interestadual a Substituição tributária Aspectos gerais acerca do contribuinte substituto do imposto

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : depósito fechado ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Depósito fechado IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Providência no recebimento de produtos 3. Fato gerador 4. Suspensão do imposto 5. Crédito fiscal 6. Autonomia dos estabelecimentos 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 9. CFOP 10. Modelos 1. Introdução Para fins de interpretação e aplicação das normas contidas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, serão adotadas, entre outras, as seguintes definições: a) depósito fechado - é aquele em que não se realizam vendas, mas apenas entregas por ordem do depositante dos produtos; e b) é considerado, ainda, depósito fechado a área externa, delimitada, de estabelecimento fabricante de veículos automóveis. (RIPI/2010, art. 609, VII e VIII) 2. Providência no recebimento de produtos Os fabricantes, os comerciantes e os depositários que receberem ou adquirirem para industrialização, comércio ou depósito, ou para emprego ou utilização nos respectivos estabelecimentos, produtos tributados ou isentos, deverão examinar se eles se acham devidamente rotulados ou marcados ou, ainda, selados se estiverem sujeitos ao selo de controle, bem como se estão acompanhados dos documentos exigidos e se estes satisfazem a todas as prescrições legais. Em caso de irregularidade, os interessados comunicarão o fato, por escrito, ao remetente, dentro de 8 dias, contados do Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante) seu recebimento, ou antes do início do seu consumo, ou venda, se o início se verificar em prazo menor, conservando em seu arquivo cópia do documento com prova de seu recebimento. A comunicação revestida das formalidades ora descritas exime de responsabilidade os recebedores ou os adquirentes, pela irregularidade constatada. No caso de falta de documento fiscal que comprove a procedência do produto e identifique o remetente pelo nome e pelo endereço, ou de produto que não se encontre selado, rotulado ou marcado, quando exigido o selo de controle, a rotulagem ou a marcação, não poderá o destinatário recebê-lo, sob pena de ficar responsável pelo pagamento do imposto, se exigível, e sujeito às sanções cabíveis. A declaração, na nota fiscal, da data da entrada da mercadoria no estabelecimento será feita no mesmo dia da entrada. (RIPI/2010, art. 327) 3. Fato gerador É considerado ocorrido o fato gerador na saída de estabelecimento depositário do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quanto aos produtos entregues diretamente a outro estabelecimento. Nesse sentido, estabelecimento depositário é o depósito fechado ou o armazém- -geral e estabelecimento depositante é o remetente do produto para aqueles estabelecimentos (depositários). (RIPI/2010, art. 36, II) 4. Suspensão do imposto Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante). (RIPI/2010, art. 43, caput, III) 5. Crédito fiscal Na remessa de produtos, tanto para armazém-geral, quanto para depósito fechado, o direito ao crédito do imposto, quando admitido, é do estabelecimento depositante. (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AL41-01

4 6. Autonomia dos estabelecimentos Cada estabelecimento, seja matriz, sucursal, filial, agência, depósito ou qualquer outro, manterá o seu próprio documentário, vedada, sob qualquer pretexto, a sua centralização, ainda que no estabelecimento matriz. (RIPI/2010, art. 384) 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 7.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente, assim como em seu retorno a este, será emitida nota fiscal com suspensão do imposto, na qual serão indicados, além dos requisitos de praxe: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito ou Outras saídas - Retorno de mercadorias depositadas ; b) CFOP: (remessa) ou (retorno); c) campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. Note-se que as notas fiscais que acompanharem os produtos serão emitidas pelo depositante, na remessa, e pelo depósito fechado, no retorno. s (1) O contribuinte obrigado à emissão de Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (4) As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do bloco de abertura e de encerramento e, especificamente, do bloco C, registros C 170, dentre outros. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A; RIPI/2010, arts. 43, III, 482 e 492, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Protocolo ICMS nº 42/2009; Protocolo ICMS nº 173/2012; Guia Prático da EFD, versão ) Saída para o depósito fechado do adquirente Na saída de produto para depósito fechado do adquirente, localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente (fornecedor) emitir nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a indicação do valor e da natureza da operação, e, ainda: a) como destinatário, o estabelecimento depositante (adquirente); e b) o local de entrega, o endereço e os números de inscrição, do depósito fechado, no CNPJ e no Fisco estadual. O depósito fechado deverá escriturar a nota fiscal que acompanhou os produtos, na forma prevista na legislação, e apor na mesma nota fiscal a data da entrada efetiva dos produtos, remetendo-a ao estabelecimento depositante. Além disso, ao escriturar deverão ser anotados em Observações, relativamente à escrituração mencionada, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal de saída simbólica emitida pelo estabelecimento depositante na forma da letra b adiante. Caberá ao estabelecimento depositante: a) escriturar a nota fiscal na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva dos produtos no depósito fechado, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal do remetente (fornecedor); e c) enviar a nota fiscal de saída simbólica, emitida na forma da letra b anterior, ao depósito fechado, dentro de 5 dias, contados da data da sua emissão. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 484 e 492, V) 7.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a declaração de que os mesmos produtos serão retirados do depósito fechado, mencionando o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 483, caput, e 492, II) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, expedirá nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: a) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de produtos depositados ; c) o CFOP: (retorno); d) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 7.2.1; e) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário dos produtos, no CNPJ e no Fisco estadual; e f) a data da saída efetiva dos produtos AL Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 O depósito fechado indicará no verso das vias da nota fiscal do estabelecimento depositante, que deverão acompanhar os produtos, a data de sua efetiva saída, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal por ele emitida. A nota fiscal, assim emitida, será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá escriturá-la na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 483, 1º a 3º, e 492, II) 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 8.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela em que se localiza o estabelecimento remetente, este emitirá nota fiscal, com suspensão do imposto, indicando: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito em outro Estado ; b) CFOP: (remessa); e c) no campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. (RIPI/2010, arts. 43, III, 485 e 492, III) 8.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela onde está localizado o estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal com destaque do imposto, se devido, indicando o valor e a natureza da operação e a circunstância de que os produtos serão retirados do depósito fechado, bem como o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 486, caput, e 492, IV) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, emitirá: a) nota fiscal para o estabelecimento destinatário, sem destaque do imposto, indicando: a.1) o valor da operação, que será o da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 8.2.1; a.2) a natureza da operação: Outras saídas - Remessa por conta e ordem de terceiros ; a.3) CFOP: (remessa por conta e ordem de terceiros); a.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal do estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; e b) nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: b.1) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b.2) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de mercadorias depositadas ; b.3) CFOP: (retorno simbólico) b.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida na forma do subitem 8.2.1, pelo estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; b.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário, no CNPJ e no Fisco estadual, e o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal referida na letra a ; e b.6) a data da efetiva saída dos produtos. Os produtos serão acompanhados, no seu transporte, pelas notas fiscais emitidas pelo depositante, na forma do subitem 8.2.1, e pelo depósito fechado, nos termos da letra a deste subitem. A nota fiscal a que se refere a letra b será enviada ao estabelecimento depositante, que a escriturará na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. O estabelecimento destinatário, ao receber os produtos, escriturará, na forma prevista na legislação, a nota fiscal emitida pelo depositante, anotando em observações Observações, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo depósito fechado, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 486 e 492, IV) 9. CFOP Transcrevemos, a seguir, os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) relacionados às operações com depósito fechado: Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição /6.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar /6.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 1.905/2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito 5.905/6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém-geral fechado ou armazém-geral 1.906/2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.906/6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AL41-03

6 Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição 1.907/2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.907/6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral 1.923/2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 5.923/6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém-geral ou depósito fechado 1.934/2.934 Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém-geral 5.934/6.934 Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém-geral ou depósito fechado 10. Modelos 10.1 fiscal de remessa Reproduzimos, a seguir, modelo de Documento Auxiliar da Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo à remessa para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente AL Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 10.2 fiscal de retorno Reproduzimos, a seguir, modelo de Danfe relativo ao retorno de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante. a Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com medicamentos SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito de substituição tributária 3. Operações interestaduais 4. Operações internas 5. Base de cálculo 6. Alíquota 7. Recolhimento 8. Ressarcimento do imposto retido 9. Cadastramento do substituto tributário 10. Antecipação pelos contribuintes varejistas 11. Tabela dos produtos sujeitos ao regime 12. Exemplo da nota fiscal 13. Escrituração - Principais reflexos na EFD N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AL41-05

8 1. Introdução A responsabilidade pelo pagamento do ICMS e pelo cumprimento das obrigações tributárias decorrentes, geralmente, é da pessoa que promover a circulação de mercadorias e/ou a prestação de serviços de transporte ou de comunicação. Ressaltamos que a legislação do ICMS estabelece que o contribuinte que realizar operações, com produtos sujeitos ao pagamento do imposto pelo regime jurídico-tributário de sujeição passiva por substituição com retenção antecipada do imposto, deverá observar o tratamento específico a esse regime, do qual trataremos neste texto, com base na Lei nº 5.900/1996, art. 6º, XIII, 4º, art. 23, caput e 1º, 4º e 5º, arts. 26 e 27; RICMS-AL/1991, art. 101, XVI e XVIII, 3º, arts. 411, 412, 415 a 417 e Conceito de substituição tributária Podemos conceituar o regime de substituição tributária como a atribuição de responsabilidade pelo crédito tributário a uma terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo-se a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este, em caráter supletivo, o cumprimento total ou parcial da referida obrigação. No Estado de Alagoas, as operações com medicamentos estão sujeitas à substituição tributária, como veremos neste texto. 3. Operações interestaduais Nas operações interestaduais com medicamentos e outros produtos da indústria farmacêutica, com a respectiva classificação na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), destinadas ao Estado de Alagoas, por importador ou industrial fabricante localizado no Estado de São Paulo ou em Unidade da Federação signatária do Convênio ICMS nº 76/1994, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas subsequentes saídas ou na entrada para uso ou consumo do destinatário. Esta regra aplica-se também: a) às operações que destinem mercadorias ao Município de Manaus e às Áreas de Livre Comércio; b) às operações internas, inclusive de importação; c) ao estabelecimento que efetuar operação interestadual, ainda que o imposto já tenha sido retido ou antecipado anteriormente. (Decreto nº /1995, art. 1º) 3.1 Inaplicabilidade da substituição tributária A substituição tributária não se aplica: a) aos produtos farmacêuticos medicinais, soros e às vacinas destinados ao uso veterinário; b) às operações entre estabelecimentos industriais fabricantes dos produtos sujeitos à substituição tributária; c) às transferências para outro estabelecimento, exceto varejista, do substituto tributário, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino à empresa diversa. (Decreto nº /1995, art. 2º) 4. Operações internas Nas operações internas com os produtos relacionados neste texto e com a respectiva classificação na NBM/SH, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas subsequentes saídas. (Decreto nº /1995, art. 1º, parágrafo único, II) 5. Base de cálculo A base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço constante na tabela sugerido pelo órgão competente para venda a consumidor e, na falta deste preço, o valor correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial. Inexistindo o valor descrito anteriormente, a base de cálculo será o montante formado pelo preço praticado pelo remetente nas operações com o comércio varejista (incluídos o valor do IPI, o frete e/ou o carreto até o estabelecimento varejista e as demais despesas cobradas ou debitadas ao destinatário), adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, de um dos percentuais indicados nas tabelas do subtópico 5.2. Nas hipóteses não previstas nas tabelas do subtópico 5.2, deverá ser calculado o correspondente percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter)/(1-alq intra) ] -1, onde: a) MVA ST original é a margem de valor agregado indicada para as operações internas; b) ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação no Estado de origem; e c) ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou ao percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, prevista para as operações internas neste Estado. Na hipótese da ALQ intra ser inferior à ALQ inter, deverá ser aplicada a MVA ST original sem o ajuste previsto no parágrafo anterior. Quando o remetente for optante pelo pagamento do ICMS na forma do Simples Nacional, deverá ser observado o disposto no RICMS-AL/1991, art. 414, 4º e 5º. (Decreto nº /1995, art. 3º, 1º, 14º, 15º e 16º) 5.1 Redução da base de cálculo A base de cálculo fica reduzida em 10%, observado o seguinte: a) a redução não pode resultar em carga de ICMS inferior a 7%; AL Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 b) fica dispensado o estorno do crédito determinado pela Lei nº 5.900/1996, art. 37, I e II. (Decreto nº /1995, art. 3º, 6º) 5.2 MVA Os contribuintes obrigados ao recolhimento do imposto retido deverão aplicar as MVA a seguir: O valor inicial para o cálculo será o preço praticado pelo distribuidor ou atacadista, quando o estabelecimento industrial não realizar operações diretamente com comércio varejista. a) lista negativa: produtos classificados nas posições 3002 (soros e vacinas), exceto nos itens e , 3003 (medicamentos), exceto no código , e 3004 (medicamentos), exceto no código , nos itens (dentifrícios), (fios dentais), (enxaguatórios bucais) e nos códigos (ataduras, esparadrapos, gazes, sinapismos, pensos etc.), (preparações opacificantes (contrastantes) para exames radiográficos e reagentes de diagnóstico concebidos para serem administrados ao paciente), (preparações químicas contraceptivas à base de hormônios) e (escovas dentifrícias), todos da NBM/SH (lista negativa): Estados de origem Operação interna TABELA DA LISTA NEGATIVA Alíquota interna da UF de destino 12% 33,35% (MVA ST Original) Alíquota interna da UF de destino 17% 33,05% (MVA ST Original) Alíquota interestadual 4% 45,47% 53,89% Alíquota interestadual 7% 40,93% 49,08% Alíquota interestadual 12% 33,35% 41,06% b) lista positiva: produtos classificados nas posições 3002 (soros e vacinas), exceto nos itens e , 3003 (medicamentos), exceto no código , e 3004 (medicamentos), exceto no código , e nos códigos (ataduras, esparadrapos, gazes, sinapismos, pensos etc.), (preparações opacificantes (contrastantes), para exames radiográficos e reagentes de diagnóstico concebidos para serem administrados ao paciente, e (preparações químicas contraceptivas à base de hormônios), todos da NBM/SH, quando beneficiados com a outorga do crédito para o PIS/Pasep e Cofins previstos no art. 3º da Lei federal nº /2000 (lista positiva): Estados de origem Operação interna TABELA DA LISTA POSITIVA Alíquota interna da UF de destino 12% 38,24% (MVA ST Original) Alíquota interna da UF de destino 17% 38,24% (MVA ST Ori ginal) Alíquota interestadual 4% 50,81% 59,89% Alíquota interestadual 7% 46,09% 54,89% Alíquota interestadual 12% 38,24% 46,56% c) lista neutra: produtos classificados nos códigos e posições relacionados no tópico 11, exceto aqueles de que tratam as letras a e b anteriores, desde que não tenham sido excluídos da incidência das contribuições previstas no inciso I do caput do art. 1º da Lei nº /2000, na forma do 2º desse mesmo artigo (lista neutra): TABELA DA LISTA NEUTRA Estados de origem Operação interna Alíquota interna da UF de destino 12% 41,16% (MVA ST Original) Alíquota interna da UF de destino 17% 41,34% (MVA ST Original) Alíquota interestadual 4% 53,99% 63,48% Alíquota interestadual 7% 49,18% 58,37% Alíquota interestadual 12% 41,16% 49,86% Na hipótese de importação, inexistindo a base de cálculo prevista no tópico 5, sobre a base de cálculo do ICMS da operação própria de importação será aplicado o percentual de MVA original definido nas tabelas referidas anteriormente, conforme o produto. Nas operações interestaduais com mercadorias destinadas a uso ou consumo de contribuinte no Estado de Alagoas, a base de cálculo corresponderá ao preço efetivamente praticado na operação, incluídas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos, contribuições e demais encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, quando não incluídos naquele preço. (Decreto nº /1995, art. 3º, 1º ao 4º) 5.3 Dedução da base de cálculo para o PIS-Pasep e a Cofins Nas operações interestaduais com os produtos indicados na Lei n /2000, art. 1, destinados a contribuintes, a base de cálculo do ICMS será deduzida do valor das contribuições para o PIS-Pasep e a Cofins referente às operações subsequentes, cobradas englobadamente na respectiva operação, observado o seguinte: a) a dedução corresponderá ao valor obtido pela aplicação de um dos percentuais a seguir indicados, sobre a base de cálculo de origem, em função da alíquota interestadual referente à operação: a.1) com produto farmacêutico relacionado na Lei federal n /2000, art. 1, I, a, com alíquota de: a.1.1) 4%: 9,04%; a.1.2) 7%: 9,34%; e a.1.3) 12%: 9,90%; b) com produto de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal relacionado na Lei federal n /2000, art. 1, I, b, com alíquota de: b.1) 4%: 9,59%; b.2) 7%: 9,90%; e b.3) 12%: 10,49%. Não se aplica o disposto anterior: a) às operações realizadas com os produtos relacionados na Lei federal nº /2000, art. 3, quando os seus fabricantes ou importadores tiverem: a.1) firmado com a União compromisso de ajustamento de conduta, nos termos da Lei nº 7.347/1985, art. 5, 6º; ou Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AL41-07

10 a.2) preenchido os requisitos constantes da Lei nº /2001; b) quando ocorrer a exclusão de produtos da incidência das contribuições previstas na Lei federal nº /2000, art. 1º, I da, na forma do 2º do referido artigo; Nas operações indicadas não haverá restrição da utilização dos créditos fiscais referentes aos insumos utilizados ou os referentes às operações anteriores. O documento fiscal que acobertar as operações indicadas neste subtópico deverá, além das demais indicações previstas na legislação tributária: a) conter a identificação dos produtos pelos respectivos códigos da TIPI e, em relação aos medicamentos, a indicação também do número do lote de fabricação; b) constar no campo Informações Complementares : b.1) existindo o regime especial de que trata a Lei federal nº /2000, art. 3, o número do referido regime; b.2) conter, quando for o caso, a expressão: o remetente preenche os requisitos constantes da Lei nº / 2001; b.3) nos demais casos, a expressão Base de cálculo com dedução do PIS-Pasep e a Cofins - Convênio ICMS nº 34/2006. s (1) O Decreto n / DOE AL de , em vigor a partir de , revogou o 13 do art. 3 do Decreto n /1995 que permitia a dedução do PIS e da Cofins da base de cálculo do ICMS e acrescentou o benefício ao Anexo II do RICMS-AL/1991 no item 39. (2) Em razão da alteração trazida pelo Decreto n /2014, o Estado convalidou os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS no período de até , desde que em conformidade com os Convênios ICMS 34/2006, 20/2013 e com as leis alteradoras da Lei federal nº /2000. (RICMS-AL, Anexo II, item 39) 6. Alíquota A alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo prevista no tópico anterior será: a) nas operações internas e nas destinadas a este Estado: 17%; b) nas operações destinadas a outra Unidade da Federação: a alíquota interna vigente na respectiva unidade. O valor do imposto a ser retido ou recolhido será o resultante da aplicação da alíquota especificado sobre a base de cálculo mencionada no tópico 5, deduzindo o valor do imposto devido pela operação própria do estabelecimento que efetuar a retenção. Quando o valor do frete, por impossibilidade do remetente da mercadoria, não for incluído na composição da base de cálculo, deverá o adquirente do Estado de Alagoas, para calcular a complementação do imposto correspondente: a) tomar o valor do frete e adicionar o percentual de que trata o subtópico 5.2; b) aplicar sobre o valor obtido na letra a a alíquota interna do imposto; c) deduzir do resultado o valor do ICMS normal do frete. (Decreto nº /1995, arts. 4º ao 6º) 7. Recolhimento O imposto devido será recolhido pelo: a) substituto tributário, até o dia 9 do mês subsequente ao da retenção do imposto; b) importador, por ocasião do desembaraço aduaneiro; c) adquirente, nas operações internas, quando receber os produtos, por qualquer motivo, sem a retenção de que trata o tópico 3, até o 1º dia útil subsequente à entrada da mercadoria no estabelecimento. Ressalta-se que, nas operações interestaduais, o imposto devido por contribuinte em outra Unidade da Federação deve ser recolhido mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). (Decreto nº /1995, art. 7º) O contribuinte que, no período compreendido entre 1º a , houver adquirido as mercadorias referidas no subtópico 5.2 com a incidência da alíquota de 4% e calculado o ICMS devido por substituição tributária mediante a utilização de percentuais de MVA inferiores aos demonstrados, deverá emitir nota fiscal complementar, para fins de recolhimento, a este Estado, do valor resultante da diferença entre o valor do ICMS devido e o calculado a menor (Decreto nº /2013). 8. Ressarcimento do imposto retido Nas operações interestaduais realizadas por estabelecimento, ainda que o imposto já tenha sido retido ou antecipado anteriormente, quando o valor do imposto normal da operação destacado na nota fiscal for inferior ao somatório das parcelas do ICMS normal e do retido na aquisição mais recente, o sujeito passivo por substituição, para efeito de ressarcimento junto ao respectivo fornecedor, deverá emitir nota fiscal, na qual, além das exigências regulamentares, constará: a) como natureza da operação: Ressarcimento ; b) o número, a série, a subsérie e a data da nota fiscal, que tiver motivado o ressarcimento; c) a seguinte expressão: fiscal emitida para efeito de ressarcimento, de acordo com a cláusula terceira do Convênio ICMS nº 81/1993 ; d) o valor do ressarcimento, assim entendida a diferença maior entre o somatório do ICMS normal e do ICMS retido, calculados na antecipação originária, e o ICMS normal, calculado pelo revendedor, obedecida a proporcionalidade com essas saídas. O estabelecimento fornecedor mencionado na nota fiscal de ressarcimento, quando do recebimento desta e de posse do documento de recolhimento relativo à antecipação originária, poderá deduzir do próximo recolhimento a este Estado o valor determinado, na forma da letra d anteriormente citada. Ainda nas operações em que ocorrer o desfazimento do negócio após o recolhimento do imposto retido, o substituto tributário poderá deduzir do próximo recolhimento que efetuar ao Estado de Alagoas a importância do imposto retido na operação desfeita, desde que disponha dos documentos comprobatórios do fato. (Decreto nº /1995, arts. 8º e 9º) 9. Cadastramento do substituto tributário O estabelecimento responsável pela retenção e pelo recolhimento do ICMS, localizado em outra Unidade da AL Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

11 Federação, deverá inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do Estado de Alagoas (CACEAL). O número de inscrição como substituto tributário deverá ser aposto em todo o documento dirigido a este Estado, inclusive em guia de recolhimento. Além disso, se o sujeito passivo por substituição não providenciar a sua inscrição, em relação a cada operação, deverá efetuar o recolhimento do imposto devido ao Estado de Alagoas, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, mediante GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. Na falta de cumprimento pelo substituto tributário do disposto na letra c, o imposto devido será cobrado quando da passagem da mercadoria no 1º posto fiscal de entrada neste Estado. (Decreto nº /1995, arts. 18 e 19) 10. Antecipação pelos contribuintes varejistas Os contribuintes varejistas cuja atividade principal seja o comércio dos produtos mencionados neste texto, que realizem paralelamente operações com outras mercadorias, deverão recolher antecipadamente o ICMS relativo à saída subsequente destas. (Decreto nº /1995, art. 23) 10.1 Base de cálculo A base de cálculo do imposto, para efeito da antecipação, é o preço de aquisição das mercadorias tributáveis, adquiridas no respectivo período, incluídos os valores do IPI, se incidente na operação, frete e demais despesas assumidas pelo destinatário, acrescidos do percentual de 30%. (Decreto nº /1995, art. 23, 1º) 10.2 Recolhimento O imposto a ser recolhido antecipadamente será apurado da seguinte forma: a) sobre a base de cálculo, será aplicada a alíquota vigente para as operações internas; b) o valor do ICMS a recolher será a diferença entre o imposto calculado na forma da letra anterior e o imposto destacado na nota fiscal de aquisição da mercadoria bem como no documento fiscal relativo ao serviço de transporte, quando este for de responsabilidade do adquirente. O imposto apurado na forma da letra b deverá ser recolhido até o 7º dia do período de apuração subsequente àquele em que ocorreu a entrada da mercadoria no estabelecimento. Na saída subsequente das mercadorias tributadas na forma descrita anteriormente, não mais se exigirá complementação do imposto. (Decreto nº /1995, art. 23, 2º ao 4º) 10.3 fiscal A nota fiscal emitida quando da saída deverá conter, além dos demais requisitos: a) a expressão ICMS pago antecipadamente, acompanhada do número do Decreto nº /1995; b) o imposto destacado, calculado pela aplicação da alíquota cabível sobre o valor real da operação, exclusivamente para efeito de crédito do adquirente. (Decreto nº /1995, art. 23, 6º e 7º) 11. Tabela dos produtos sujeitos ao regime RELAÇÃO DE PRODUTOS Item Descrição Código I Soros e vacinas, exceto para uso veterinário; 3002 II Medicamentos, exceto para uso veterinário; 3003 e 3004 III Algodão, atadura, esparadrapo, haste flexível ou não, com uma ou ambas extremidades de algodão, gazes, pensos, sinapismos, e outros, impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas ou acondicionados para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários, bem como para higiene ou limpeza; 3005 e 5601 IV Mamadeiras de borracha vulcanizada, vidro e plástico; , e V Chupetas e bicos para mamadeiras; VI Absorventes higiênicos, de uso interno ou externo; e VII Preservativos; VIII Seringas; IX Agulhas para seringas; X Pastas dentifrícias; XI Escovas dentifrícias; XII Provitaminas e vitaminas; 2936 XIII Contraceptivos (dispositivos intrauterinos - DIU); XIV Fio dental/fita dental; XV Preparação para higiene bucal e dentária; XVI Fraldas descartáveis ou não; XVII Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas; XVIII Preparações opacificantes (contrastantes) para exames radiográficos e reagentes de diagnóstico concebidos para serem administrados ao paciente Exemplo da nota fiscal Demonstramos a seguir a visualização do Danfe, referente à NF-e. Lembramos que os dados preenchidos são meramente ilustrativos e que os demais campos devem ser preenchidos com base na legislação vigente. O exemplo de Danfe, a seguir, foi emitido com a utilização de dados hipotéticos e com base na legislação tributária vigente da data de simulação do cálculo. Em vista disso, o contribuinte deverá sempre observar a classificação fiscal e a tributação aplicável à mercadoria, no momento de ocorrência do fato gerador. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AL41-09

12 13. Escrituração - Principais reflexos na EFD Ao contribuinte que estiver obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital (EFD), para o lançamento fiscal da NF-e apresentada no tópico anterior, a título exemplificativo, apresentamos a seguir o preenchimento dos principais registros/campos. Salientamos que, para a efetiva geração da EFD, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 e suas posteriores alterações, bem como o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital (EFD-ICMS/IPI) Registro C100 Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada no tópico 12, teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 1 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART 999 O 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 2 O O 9 CHV_NFE 10 DT_DOC O 11 DT_E_S OC 12 VL_DOC 310,07 O 13 IND_PGTO 0 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC 300,00 OC 17 IND_FRT 9 O AL Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

13 Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA OC 21 VL_BC_ICMS 300,00 OC 22 VL_ICMS 51,00 OC 23 VL_BC_ICMS_ST 359,24 OC 24 VL_ICMS_ST 10,07 OC 25 VL_IPI OC 26 VL_PIS OC 27 VL_COFINS OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será: C , , ,00 51,00 359,24 10, Registro C110 Este registro destina-se ao lançamento da informação apresentada no campo Informações Complementares na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada, teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C110 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C110 O 2 COD_INF 99 O 3 TXT_COMPL Base de cálculo da ST reduzida em 10%, conforme o art. 3º, 6º, do Decreto nº /1995. ST, conforme o disposto no Decreto nº /1995. OC a IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização Considera-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, como, por exemplo, transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento. Contudo, determinadas operações, tendo em vista especialmente o método utilizado para a obtenção do produto (elaboração artesanal ou semiartesanal, preponderância da mão de obra etc.), são excluídas do conceito de industrialização, o que importa em considerar o produto dela resultante fora do campo de incidência do IPI. As operações excluídas do conceito de industrialização estão expressamente relacionadas no art. 5º do Regulamento do IPI (RIPI). Entre elas figura a confecção ou o preparo de produto de artesanato. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será: C Base de cálculo da ST reduzida em 10%, conforme o art. 3º, 6º do Decreto nº /1995. ST, conforme o disposto no Decreto nº / Registro C190 O registro analítico de documento fiscal tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST, CFOP e alíquota de ICMS. Para o exemplo em questão, teríamos o seguinte preenchimento: Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 70 O 3 CFOP 5401 O 4 ALIQ_ICMS 17,00 OC 5 VL_OPR 310,07 O 6 VL_BC_ICMS 300,00 O 7 VL_ICMS 51,00 O 8 VL_BC_ICMS_ST 359,24 O 9 VL_ICMS_ST 10,07 O 10 VL_RED_BC 39,91 O 11 VL_IPI 0,00 O 12 COD_OBS OC A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será: C ,07 300,00 51,00 359,24 10,07 39,9 1 0,00 N Nesse sentido, não é considerada industrialização a confecção ou o preparo de produto de artesanato, desde que atendida a definição a seguir descrita. Para fins de exclusão do conceito de industrialização, são considerados produto de artesanato aquele proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou pela qual seja assistido. Vale enfatizar que os produtos que não se enquadram no conceito de artesanato estão sujeitos à tributação do IPI por ocasião de sua saída, desde que o seu processo de produção se caracterize como industrialização e não estejam excluídos do conceito de industrialização, na forma do RIPI/2010, art. 5º, como, por exemplo, o preparo de produtos alimentares e a confecção de vestuário. (RIPI/2010, arts. 4º, 5º, III, 7º, I) N AL41-11

14 a IOB Comenta Estadual ICMS - Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio - Ingresso das mercadorias nas áreas incentivadas Nas operações de remessa de mercadorias para a Zona Franca de Manaus (ZFM), assim como para as Áreas de Livre Comércio (ALC), a legislação do ICMS concede benefícios fiscais, ou seja, as saídas que seriam normalmente tributadas caso fossem remetidas a outras Unidades da Federação encontram-se beneficiadas pela isenção do imposto quando destinadas a essas localidades. Em qualquer hipótese, para que a operação seja acobertada pelo referido benefício fiscal, o contribuinte deverá observar os procedimentos específicos previstos na legislação. A isenção do ICMS está prevista na saída, para comercialização ou industrialização, de produtos industrializados de origem nacional, exceto açúcar de cana, arma e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros, nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo e Tabatinga, no Estado do Amazonas; Macapá e Santana, no Estado do Amapá; Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima; Guajará-Mirim, no Estado de Rondônia; e Cruzeiro do Sul e Brasileia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre, devendo: a) o estabelecimento destinatário estar situado em um dos municípios citados anteriormente; b) haver comprovação da efetiva entrada do produto no estabelecimento destinatário; c) ser abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido caso não houvesse a isenção; d) haver indicação expressa, de forma detalhada, do abatimento, no documento fiscal. Toda entrada de mercadoria nacional, para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio, fica sujeita ao controle e à fiscalização da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) que desenvolve ações para atestar o ingresso físico da mercadoria e o seu internamento na área incentivada. O ingresso é a entrada efetiva da mercadoria nacional nas áreas de incentivos fiscais sob a administração da Suframa, cuja comprovação ocorrerá por ato administrativo que resultará na disponibilização de documento próprio da autarquia depois de cumpridas as formalidades procedimentais e legais necessárias. O processo de internamento de mercadoria nacional é composto pela fase I que consiste no ingresso físico da mercadoria nas áreas incentivadas e pela fase II que é a formalização do internamento, sendo que ocorrerão mediante os seguintes procedimentos: a) transmissão prévia dos dados dos documentos fiscais via Sistema de Controle de Mercadoria Nacional (Sinal da Suframa); b) geração do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional (PIN); c) apresentação de 3 vias do PIN, cópia do Documento Auxiliar da Fiscal Eletrônica (Danfe) para fins de recepção, conferência documental prévia e vistoria física da mercadoria ingressada. d) autenticação ou chancela do PIN pela Suframa; e) análise e conferência documental complementar para verificação e validação dos dados transmitidos pela Internet, via Sinal, com a documentação física mencionada na letra c ; f) cruzamento de informações e verificação de dados com órgãos fiscais, no caso em que se aplicar; g) emissão da comprovação do ingresso da mercadoria. A geração do PIN, pelo Sinal somente se processará para empresa destinatária cadastrada e devidamente habilitada na Suframa, levando em consideração a data de emissão da nota fiscal. A Suframa disponibilizará, ao Fisco da Unidade da Federação do remetente e ao Fisco federal, a comprovação do ingresso da mercadoria, por meio de sua página na Internet ou mediante a remessa de arquivo magnético, até o último dia do 2º mês subsequente àquele de sua ocorrência. (RICMS-AL/1991, Anexo I, Parte I, item 3; Portaria Suframa nº 529/2006) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento 1) Como deve ser tratada a operação de remessa do estabelecimento matriz para gravação de disco destinado a posterior comercialização? A saída da matriz para gravação de disco é considerada como remessa para industrialização. Deve ser emitida a nota fiscal com a natureza de operação Remessa para industrialização, sem o destaque do IPI e com a indicação, no campo Informações Complementares, da expressão Saído com Suspensão do IPI - Art. 43, VI do RIPI/2010. A gravação de discos e fitas por encomenda de terceiros, mediante remessa de matriz, ainda que sem envio de insu AL Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

15 mos, destinados a posterior comercialização, caracteriza-se como operação de industrialização. Observa-se, ainda, que a empresa encomendante da industrialização será equiparada a industrial na saída dos produtos industrializados por terceiros sob sua encomenda, mediante a remessa por ela efetuada de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos. (RIPI/2010, art. 9º, IV, art. 43, VI, e art. 415, III; Parecer Normativo CST nº 421/1970) Industrialização por encomenda - Produto importado colocado em embalagem - Tratamento fiscal 2) O produto importado colocado em embalagem de apresentação é considerado nacional? É considerado produto nacional aquele resultante de operação de industrialização realizada no País, ainda que essa operação consista em mera colocação de embalagem de apresentação em produto de procedência estrangeira. Contudo, o contribuinte deverá observar as disposições contidas no art. 283 do RIPI, que dispõe sobre rotulagem e marcação, já que a troca da embalagem pode indicar a falsa procedência do produto, colocando-o como nacional quando se trata de importado, e implicar em penalidade ao infrator. (RIPI/2010, art. 283; Parecer Normativo CST nº 460/1970) ICMS/AL Base de cálculo reduzida - Cesta básica - Relação de mercadorias 3) Quais são os produtos que compõem a cesta básica para efeito de aplicação da redução da base de cálculo? Para efeito de aplicação do benefício fiscal de redução da base de cálculo, os componentes da cesta básica são os seguintes produtos: 1) açúcar cristal, em embalagem de até 2 quilogramas; 2) arroz; 3) biscoito e bolacha popular, excetuados os recheados, vitaminados e/ou aromatizados; 4) café torrado, moído ou solúvel; 5) colorau; 6) farinha de milho e fubá de milho; 7) farinha de mandioca; 8) feijão; 9) leite em pó, em embalagem de até 2 quilogramas; 10) leite pasteurizado, tipos B e C ; 11) macarrão comum, ou apenas com sêmola, do tipo espaguete; 12) margarina ou creme vegetal, acondicionados em embalagem de até 500 gramas; 13) óleo comestível de soja; 14) sal de cozinha; 15) vinagre; 16) sardinha em lata; 17) flocos de milho pré-cozido. (RICMS-AL/1991, Anexo II, item 20) Recolhimento - Alienação de bens em falência ou inventário 4) Nas operações de alienação de bens em falência ou inventário, quem será o responsável pelo recolhimento do imposto? O imposto devido pela alienação de bens em falência ou inventário será arrecadado pelo síndico ou pelo inventariante, cujas contas não poderão ser aprovadas sem a exibição da guia de recolhimento ou de declaração do Fisco de ter sido o tributo regularmente pago. (RICMS-AL/1991, art. 749) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AL41-13

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