TRABALHO NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO: tendências estruturais, relação com as classes sociais e Serviço Social

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1 1 TRABALHO NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO: tendências estruturais, relação com as classes sociais e Serviço Social Janaína Lopes do Nascimento Duarte 1 Resumo: A conjuntura pós-1970 de reestruturação capitalista determina alterações no trabalho que afetam a sua objetividade e subjetividade, comprometendo o poder de luta da classe trabalhadora. O Serviço Social, enquanto profissão que atua na realidade social, também é determinado pelas transformações no mundo do trabalho, com destaque para as condições de trabalho e a subjetividade do trabalho, o que compromete sua análise crítica dos processos sociais e sua organização política. O diferencial para o Serviço Social efetuar a crítica, contribuir com o projeto societário dos trabalhadores e efetivar o projeto ético-político profissional está presente especialmente: nas qualificações teórico-metodológica e ético-politica dos profissionais. Palavras-chaves: Trabalho, classes sociais, serviço social. Abstract: The conjuncture after 1970 of capitalism re-structuration causes work changes that affect its objectivity and subjectivity, compromising the fighting power of the working class. The Social Work, while profession that act in the social reality, is also determined by work transformations, with especial attention to the work condition and the work subjectivity, that compromises its critical analysis of the social processes and its political organization. The differential to the Social Work to do a critique, contribute with the worker s societary project and to put into effect the professional ethic-political project is present specially in the theoricmetodological qualifications and ethic-politics of the professionals. Key words: Work, social classes, social work. 1 Mestre. jana.lopesduarte@gmail.com

2 2 1. INTRODUÇÃO O presente artigo é parte das reflexões contidas na nossa dissertação de mestrado 2 e tem como objetivo central estabelecer relação entre as tendências estruturais para o trabalho na contemporaneidade, a luta de classes e as implicações para a profissão de Serviço Social, a partir da conjuntura mundial de crise do capital. A conjuntura pós-1970, conduzida pelo projeto neoliberal, redimensiona-se a partir de um conjunto de alterações ocorridas nas sociedades capitalistas, em virtude da crise do capital 3. Tais alterações, chamadas por Netto (1996) de transformações societárias, são respostas do capital ao momento de crise que modificam as esferas da produção e da reprodução social. Iniciou-se, assim, nos países de capitalismo central e periférico (incluindo nestes últimos o Brasil), um processo de reorganização do capital e do seu sistema ideológico e político de dominação, caracterizado por alterações no processo produtivo (a reestruturação produtiva), no processo de trabalho e nos mecanismos de controle e organização dos trabalhadores (as transformações no mundo do trabalho), além de instituir mudanças no campo da cultura e no padrão de intervenção do Estado (a Reforma do Estado ou Contra-Reforma do Estado 4 ). No âmbito do processo produtivo, a reestruturação produtiva representa uma reorganização do papel das forças produtivas na recomposição do ciclo de reprodução do capital, alterando tanto a esfera da produção quanto as relações sociais (MOTA; AMARAL, 1998, p.27). Assim, um novo padrão de acumulação se instala, o toyotismo ou modelo flexível, que flexibiliza o processo produtivo e as relações de trabalho e instala novos valores e padrões sociais compatíveis com as necessidades do capital em tempos de crise (MOTA, 2 Intitulada O Serviço Social nas Organizações Não-Governamentais tendências e particularidades, defendida na UFRN em junho de De acordo com Netto (1996, p. 90), emergia um novo padrão de crescimento que, operando por meio de ondas longas recessivas, não só erodia as bases de toda a articulação sociopolítica até então vigente como, ainda, tornava exponenciais as contradições imanentes à lógica do capital, especialmente aquelas postas pela tendência à queda da taxa média de lucro e pela superacumulação. 4 Para Behring (2003), no caso brasileiro efetiva-se uma contra-reforma do Estado, pois vai contra as conquistas sociais da classe trabalhadora, o que significa a materialização de alterações regressivas nos direitos dos trabalhadores.

3 3 2000, p. 46); mais uma vez (como no taylorismo/fordismo) envolvendo mudanças centradas na racionalização do trabalho e nos seus pressupostos mentais e sociais, a fim de obter adesão voluntária do trabalhador (SIMIONATTO, 2004, p. 85). A acumulação flexível promove uma integração muito mais orgânica do trabalhador aos objetivos da produção capitalista. Nesta linha de análise, Mota (2000, p. 46) afirma que o propósito é a formação de novos valores e padrões sociais compatíveis com as necessidades do capital, em tempos de crise. Inicia-se, desta forma, a discussão em torno de um outro processo de exploração do trabalhador que possibilite maior adesão e consenso às alterações necessárias ao capital em contexto de crise. 2. TENDÊNCIAS ESTRUTURAIS DO MUNDO DO TRABALHO A nova organização da produção no modelo toyotista tem como um dos seus pilares a necessidade de ampliação da produtividade do trabalho que se materializa em transformações de ordem nunca antes imaginada, atingindo a objetividade e a subjetividade da classe trabalhadora (ANTUNES, 2005), com traço marcante de um novo processo de exploração. Segundo Antunes (1999; 2005), o capital utiliza-se de um conjunto de alterações que flexibilizam as relações e as condições de trabalho, essencialmente com precarização (do emprego e da remuneração), terceirização, polivalência ( trabalhadores multifuncionais ), redução drástica de postos de trabalho e direitos trabalhistas, assim como possibilitam a fragmentação da organização política dos trabalhadores. O desemprego ganha proporções inimagináveis, passando ao chamado desemprego estrutural (ANTUNES, 2005): caracterizado por um trabalhador que, devido aos interesses atuais da acumulação capitalista, não consegue mais se inserir formalmente no mercado de trabalho, ou seja, não interessa mais ao capital. Nesse cenário, o trabalhador fica à mercê das flutuações do mercado, sem garantias e sem segurança. Como parte deste processo desastroso para o trabalho, está ainda o fato de o trabalhador parecer disposto a reduções salariais e de direitos trabalhistas a fim de manter ou preservar o ameaçado posto de trabalho e garantir sua

4 4 sobrevivência, promovendo a tendência de redução de salário. É um processo de passivização e fragilização da classe trabalhadora que é bem exemplificado na fala do autor Dias (1997, p. 118): um trabalhador que, por medo de perder o emprego, defende não apenas a produtividade do capital, mas, até mesmo, a demissão dos seus companheiros. Mota e Amaral (1998) apontam como necessidade real do capital criar novas formas de subordinação do trabalho para flexibilizar a produção e intensificar a produtividade. Sendo assim, o novo caminho é a busca da adesão e do consentimento da classe trabalhadora para as transformações do capital. Isto significa ganhar corações e mentes dos trabalhadores, em uma nova forma de controle da força de trabalho: menos coercitivos e mais consensuais, cuja participação e parceria compõem a cultura da integração do trabalhador (CESAR, 1998). O capital passa a envolver ideologicamente o trabalhador, fazendo-o acreditar que os seus interesses correm paralelamente aos da fábrica/empresa; o que é uma ilusão, visto que a nova versão de relações humanas da empresa objetiva intensificar o trabalho, garantindo ao capital, além da força física, a criatividade intelectual do trabalhador. 3. A LUTA DE CLASSES NA ATUALIDADE Esse contexto é destrutivo para o trabalho no mundo e particularmente no Brasil, já que a classe trabalhadora se desarticula e vivencia um processo individualista e passivo, sem questionamento consciente das transformações, sem conseqüente articulação coletiva, comprometendo a capacidade de realizar mediações entre a conjuntura sócio-histórica e a singularidade do cotidiano. Desta maneira, atinge também a subjetividade da classe trabalhadora (ANTUNES, 2005), acarretando metamorfoses na sua forma de ser (na consciência de classe) e nas suas formas de representação; isto porque as transformações no mundo do trabalho fragmentam, complexificam e heterogeneizam esta classe, alterando os valores e o ideário que pautam suas ações e práticas concretas. Os sindicatos estão aturdidos e exercitando uma prática que raramente foi tão defensiva. Distanciam-se crescentemente do sindicalismo e dos movimentos sociais classistas dos anos 60/70 (século XX), que propugnavam pelo controle

5 5 social da produção, aderindo ao acrítico sindicalismo de participação e de negociação, que em geral aceita a ordem do capital e do mercado, só questionando aspectos fenomênicos dessa mesma ordem (ANTUNES, 2005, p. 43). Tal dinâmica acarreta decisivas repercussões na luta de classes na contemporaneidade, principalmente quanto à resistência, à organização e à mobilização política dos trabalhadores, enfraquecendo-os enquanto classe. Há um refluxo/retratação dos trabalhadores e dos movimentos sociais, viabilizado pelo aumento do poder da burguesia em detrimento da redução do poder do trabalhador com desorganização, desmobilização, segmentação e descrédito, proporcionado pelas mudanças no mundo do trabalho. Por outro lado, a classe trabalhadora é atingida (o que também a fragiliza) pelas alterações no padrão de regulação do Estado e pela sua condução das políticas sociais com a contra-reforma estatal. A política neoliberal que minimiza consideravelmente a intervenção do Estado na área social, apela para a participação da sociedade na execução de políticas sociais e abre espaço para o capital financeiro internacional. Há um movimento de precarização e privatização de políticas sociais que altera consideravelmente o padrão de respostas às expressões da questão social 5, com agravamento das condições de vida e perda de direitos sociais para os trabalhadores. De acordo com Netto (2001, p. 48), o presente contexto societário instaura expressões sócio-humanas diferenciadas e mais complexas, correspondentes à intensificação da exploração do trabalho, atrelada a uma ampliação da acumulação de riquezas com minorias privilegiadas, o que se revela de maneira mais contundente no agravamento das expressões imediatas da questão social, via crescente vulnerabilidade social-política-econômica-cultural da classe trabalhadora. Todo esse movimento da realidade contribui para a fragilização e desorganização da classe trabalhadora, comprometendo seu poder de luta. 5 A questão social expressa o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura, que tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação dos seus frutos mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade (IAMAMOTO, 1998, p. 27).

6 6 As alterações no mundo do trabalho atingem ainda os(as) profissionais de Serviço Social, uma vez que estes também se constituem enquanto trabalhadores (via condição de assalariado), alterando suas condições objetivas e subjetivas de trabalho. 4. IMPLICAÇÕES PARA O SERVIÇO SOCIAL As transformações sócio-históricas, conduzidas pelo projeto neoliberal, acarretam uma série de modificações que repercutem de maneira decisiva no cotidiano dos sujeitos e nas relações sociais, bem como nas práticas profissionais como as do(a) Assistente Social, engendrando, conforme Netto (1996), um conjunto de alterações profissionais. O Serviço Social como uma profissão que atua na realidade social, diretamente no enfrentamento das expressões da questão social através das políticas sociais, é determinado pela conjuntura sócio-histórica, particularmente pelas alterações no mundo do trabalho num contexto neoliberal. Assim, implicações estão postas ao Serviço Social; cabe destacar duas implicações 6 que se articulam no cotidiano profissional: a) Nas condições objetivas de trabalho: há uma tendência de precarização e exploração (nos diversos espaços sócio-ocupacionais) que limita o fazer profissional dos(as) Assistentes Sociais, repercutindo na objetividade do seu trabalho. Os(as) profissionais vivenciam situações de instabilidade e insegurança, polivalência, terceirizações (principalmente nos espaços do terceiro setor, como por exemplo, nas ONGs), bem como novas demandas e competências profissionais se impõem, articuladas às exigências do processo de reestruturação capitalista; e b) Na subjetividade do trabalho: a contemporaneidade mais impede do que facilita a análise das contradições e as possibilidades dos(as) profissionais efetuarem a crítica, ou seja, articularem a imediaticidade e a singularidade do cotidiano com a totalidade dos processos sociais, o que dificulta uma intervenção social crítica e a organização coletiva/política. O salve-se quem puder (Braz, 2004), resultado das difíceis condições objetivas de trabalho na atualidade, contribui para a desmobilização dos profissionais nos espaços de organização política; no caso do(a) Assistente Social, isto ocorre 6 Refere-se às análises realizadas na pesquisa do mestrado, no período outubro/novembro de 2006.

7 7 principalmente nos Conselhos Regionais da categoria e nos demais espaços, como participação em sindicatos e conselhos de direitos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Longe de esgotar o debate sobre o trabalho e suas tendências na contemporaneidade, particularizando as implicações para a profissão de Serviço Social, as reflexões aqui contidas buscam sensibilizar para a necessidade de aprofundamento teórico e político das alterações profissionais determinadas pela conjuntura de reestruturação geral do capital. As tendências estruturais para a classe trabalhadora comprometem decisivamente sua organização, mobilização e luta no embate entre projetos societários 7 diferentes e, sobretudo, contraditórios, uma vez que um projeto restringe direitos e o outro busca a ampliação destes e a emancipação humana. Compreende-se que o diferencial, para o Serviço Social, que possibilita fazer a crítica às requisições do capital, contribuir com alternativas concretas vinculadas ao projeto societário da classe trabalhadora e efetivar o projeto ético-político profissional, está presente, dentre outros aspectos: Na qualificação teórico-metodológica, a partir de uma capacitação constante, que possibilite um conhecimento da realidade e da profissão inserida no capitalismo contemporâneo, que seja pautado na perspectiva crítico e dialética, articulando singularidade particularidade totalidade da vida social; e Na qualificação ético-política, através da afirmação de princípios e valores do Projeto Ético-Político, do reconhecimento de contradições no cotidiano profissional (conflitos de classe na sociedade capitalista) e da articulação e organização política dos(as) Assistentes Sociais, tanto nos espaços específicos da categoria 7 Os projetos societários apresentam uma imagem de sociedade a ser construída, que reclamam determinados valores para justificá-la e que privilegiam certos meios (materiais e culturais) para concretizá-la. Os projetos societários são projetos coletivos, com propostas para o conjunto da sociedade. Na sociedade capitalista, os projetos societários são, simultaneamente, projetos de classe, por isso, neles há uma dimensão política, envolvendo relações de poder [...] tendo sempre em seu núcleo a marca da classe social a cujos interesses essenciais atendem [...] (NETTO, 1999, p ).

8 8 (conjunto CFESS/CRESS, ABEPSS, ENESSO), bem como em outros espaços de luta na sociedade (movimentos sociais, conselhos de direitos, dentre outros). Não estar atento às contradições e aos limites (im)postos pela conjuntura de reestruturação do capital, assim como estar desarticulado politicamente tende: a) a legitimar o projeto hegemônico neoliberal; e b) a comprometer o projeto ético-político profissional; tais tendências contribuem para obscurecer a luta de classes no século XXI e, assim, fortalecer o consenso e a adesão da classe trabalhadora aos interesses do capital. 6. REFERÊNCIAS ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo, Adeus ao trabalho?: Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 10. ed. São Paulo: Cortez, BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, BRAZ, Marcelo. O governo Lula e o projeto ético-político do Serviço Social. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 78, p , CESAR, Mônica de Jesus. Serviço social e reestruturação industrial: requisições, competências e condições de trabalho profissional. In: MOTA, Ana Elizabete (Org). A nova fábrica de consensos. São Paulo: Cortez, 1998, p DUARTE, J. L. N. O Serviço Social e nas Organizações Não-Governamentais: tendências e particularidades. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, DIAS, Edmundo Fernandes. A liberdade impossível na ordem do capital. Campinas: IFCH/UNICAMP, Textos didáticos, n. 29. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998.

9 9 MOTA, Ana Elizabete; AMARAL, Ângela Santana do. Reestruturação do capital, fragmentação do trabalho e serviço social. In: MOTA, Ana Elizabete (Org). A nova fábrica de consensos. São Paulo: Cortez, 1998, p MOTA, Ana Elizabete. Cultura da crise e Seguridade Social. Um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e ed. São Paulo: Cortez, NETTO, José Paulo. NETTO, José Paulo. Transformações societárias e Serviço Social: notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 50, p , A construção do projeto ético-político do Serviço Social frente à crise contemporânea. In: CAPACITAÇÃO em Serviço Social e política social - módulo 1. Brasília, DF: CEAD, 1999, p Cinco notas a propósito da questão social. Temporalis. Ano 2, n. 3. Brasília, DF, p , SIMIONATTO, Ivete. Gramsci: sua teoria, incidência no Brasil, influência no Serviço Social. 3. ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC; São Paulo: Cortez Editora, 2004.

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