Sistema para Controle Genético de Canários. César Augusto Crócomo UNIMEP - Piracicaba RESUMO ABSTRACT

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1 Sistema para Controle Genético de Canários César Augusto Crócomo UNIMEP - Piracicaba cesar@augusto.pro.br RESUMO Este trabalho visa expor aos leitores o projeto de uma aplicação que controla uma criação de canários desde o controle de criadores, receitas e despesas, passando pelos casais, filhotes e suas árvores genealógicas até a previsão de cores de filhotes através de cálculos genéticos. Também será apresentado um exemplo prático de um acasalamento com previsão genética das cores dos filhotes. ABSTRACT This work shows a project of a toolbox that manages a bird's breed since its financial management, couples best selection, nestling and their genealogical tree until progeny color forecast using genetic estimations. It also intends to show a practical example of one couple with their nestling progeny estimations. PALAVRAS-CRAVE Canaricultura, Genética, FOB, OBJO. 1. INTRODUÇÃO Criar canários, além de ser um hobby, chega a ser uma competição acirrada e até um comércio entre criadores de todo o Brasil e também pelo mundo. Atualmente a criação de canários está se tornando um hobby onde os criadores estão cada vez mais se especializando e se profissionalizando a fim de obter melhores resultados em campeonatos.

2 3 Todos criam por prazer e não há maior prazer do que ver o fruto de sua criação e toda dedicação de um ano ser classificado entre os melhores de sua região e até um dos melhores do país. As duas principais entidades que regem a canaricultura brasileira são a FOB e a OBJO. A FOB (Federação Ornitológica do Brasil) é responsável pela organização dos clubes regionais e também pela organização de eventos como o Campeonato Brasileiro. Já a OBJO (Ordem Brasileira de Juízes de Ornitologia) é o órgão responsável pela formação, treinamento e gerenciamento dos juizes ornitológicos. A FOB e a OBJO são as responsáveis pela normatização das cores existentes e pela validação das novas mutações. Maiores informações podem ser obtidas no site da federação. Para um criador obter um bom resultado nos campeonatos em que ele participa não basta apenas comprar e acasalar canários campeões, é necessário também um conhecimento da história das aves e sua carga genética 1, pois nem sempre um canário é aquilo que ele aparenta ser. Algumas vezes pode existir uma grande diferença entre o fenótipo (como o canário é visualmente) e seu genótipo (sua carga genética, que nem sempre é expressada totalmente em seu visual). 0 Sistema para Controle Genético de Canários (SCGC) visa auxiliar os criadores no acasalamento e também no controle da criação proporcionando uma grande chance de melhores resultados em campeonatos e também maior sucesso na criação em geral. A ornitologia se divide em vários segmentos e o foco principal desse projeto é o segmento de canários de cor, onde o que é avaliado nos campeonatos são as cores e desenhos da ave. Também existem os segmentos de canários de porte (onde o que é avaliado é o formato da ave) e de canários de canto (onde os juízes classificam as aves através do canto). Além desses existem pássaros exóticos, silvestres e muitos outros. A idéia principal do modulo de controle genético é basicamente igual para qualquer espécie animal, mas só uma foi escolhida para a realização desse projeto de pesquisa visto que somente a 1 Genética - e um ramo da Biologia que estuda os fenômenos da hereditariedade e o modo como as características são transmitidas, biologicamente, de uma geração para a seguinte. (Silva, 2004)

3 4 categoria de canários de cor possui mais de 460 combinações genéticas diferentes e nem todas as combinações genéticas foram documentadas até hoje. A obtenção das combinações genéticas é feita através de estudos já realizados e de informações das características visíveis das aves através de seu fenótipo. Até hoje não foi publicado nenhum teste de DNA destas aves para obter o mapa genético completo de cada cor. Vários livros apresentam padrões genéticos e muitos exemplos para que os leitores entendam e montem por si só os códigos genéticos das aves. Como ainda não existe consenso entre os autores, o que é necessário é a criação de um padrão, dentro do SCGC, para que ele seja compreendido, analisado e retorne resultados consistentes ao criador. Baseado em experiências reais durante muitos anos de criação, vários criadores escreveram livros e artigos relacionados a genética das aves. Os mais conceituados são os livros do casal Eliane e Gilberto Seixas (Beraldi, 1999), (Seixas, 1997), (Seixas, 1998) e (Seixas, 2005). 2. HISTÓRICO O primeiro canário de que se tem notícia foi encontrado nas Ilhas Canárias, na Costa Africana do oceano Atlântico, por volta de 1402 (OBJO, 2001). Sabe-se que as Ilhas receberam esse nome antes do pássaro. Curiosamente, os romanos chamavam-nas de "Ilhas dos Cães" por serem habitadas por um tipo de raça de cães de grande porte. A palavra "canário" é uma corruptela de "canis", ou cachorro, em latim. O Canário Selvagem, ou Serinus Canarius, possui pouco mais de doze centímetros, é nevado, de cor verde acinzentada e com partes córneas escuras. Em 1478 foram levados para a Europa para serem criados como animais de estimação. Ainda hoje, porém, pode-se encontrar o Canário Selvagem nas Ilhas Canárias, Açores e Cabo Verde (OBJO, 2001), (Silva, 2004). Foi através de acasalamentos em cativeiro que o homem percebeu e fixou a primeira mutação no patrimônio genético dos canários. Com o passar dos anos novas mutações foram surgindo e atualmente

4 5 existem mais de 460 cores catalogadas e normatizadas pela OBJO (OBJO, 2001), (FOB, 2004) e (FOB, 2005). 3. CONSIDERAÇÕES SOBRE A CRIAÇÃO DE CANÁRIOS A sociedade canaricultora é organizada em uma forma hierárquica onde o criador necessariamente precisa se filiar a um clube regional tendo também que pagar uma anuidade e comprar anilhas 2 para ter o direito de participar com suas aves em exposições e campeonatos regionais. Somente as aves classificadas nos campeonatos regionais podem participar do campeonato brasileiro. 0 campeonato brasileiro é organizado pela FOB - Federação Ornitológica do Brasil. A FOB é o órgão responsável por todos os clubes regionais, é ela que fabrica as anilhas e também é responsável pela revista trimestral chamada Brasil Ornitológico. Para participar de um campeonato as aves precisam estar anilhadas com um anel que contém o número de sócio do criador em seu clube regional e o ano de criação. Só podem participar de campeonatos os filhotes do ano anterior. Mas para chegar até o momento da competição o criador passa por um ciclo de criação e preparações das aves (Figura 1). A criação de canários é composta por várias fases e cada uma possui suas particularidades. A proposta de um sistema que auxilie o gerenciamento de uma criação de canários deve abranger todas as fases da criação de maneira prática e objetiva, pois com sua utilização o criador terá mais tempo livre para cuidar diretamente dos animais. As fases da criação de canários são: Preparação dos Casais, Criação, Separação dos Filhotes e Preparação para Campeonatos. Essas fases formam um ciclo: 2 Anilhas - são pequenos anéis de alumínio que são colocados nos pés dos filhotes quando eles ainda são jovens (menos de 7 dias). Essas anilhas contém todas as informações necessárias para a identificação da ave.

5 6 Preparação dos Casais (Julho a Agosto) - consiste em verificar os casais do ano anterior para saber quais serão repetidos (buscando estimativas de criação e resultados obtidos pelos filhotes) e formando novos casais através de filhotes e canários adquiridos de outros criadores. Na formação de novos casais e extremamente necessário saber qual a origem das aves (e necessário uma árvore genealógica da ave), pois a estimativa de filhotes será mais apurada. As árvores genealógicas são montadas pelo SCGC a partir de seus históricos. Criação (Setembro a Janeiro) - nessa etapa da criação os casais estarão criando e sendo acompanhados pelo criador e, consecutivamente, pelo SCGC que registrará as posturas dos ovos e controlará os nascimentos, anilhamento das aves e formará as estatísticas da criação. Separação dos Filhotes (Fevereiro a Abril) - ao finalizar a criação os filhotes deverão ser separados em gaiolas especiais e passarão por um primeiro 'filtro' onde o criador separará aqueles que mais se destacam pela qualidade de sua cor, conforme as normas estabelecidas pela OBJO em seu Manual de Julgamento (OBJO, 2001). O SCGC auxiliará no controle e listagem de filhotes para campeonatos e para venda e também poderá emitir as estimativas finais da criação do ano. Preparação para Campeonatos (Maio a Junho) - as aves selecionadas para participar de campeonatos terão cuidados especiais sendo transferidas para gaiolas individuais e cuidadas para que sua

6 7 plumagem fique impecável. Através do SCGC poderá ser criada urna agenda de campeonatos e a listagem das aves que participarão de cada evento. Durante todo o processo de criação existem as despesas e algumas receitas da criação e essas movimentações financeiras também podem ser controladas pelo SGCC a fim de emitir relatórios gerenciais durante a criação. 4. MAPA GENÉTICO DE UM CANÁRIO DE COR O mapa genético de um canário possui cerca de 14 genes responsáveis pela formação da cor. Mas é claro que também existem muitos outros genes responsáveis por todas as demais características de cada canário. Abaixo podemos ver o mapa genético de um canário de cor conforme disposto no Manual de julgamento - Canário de cor (OBJO, 2001). Mais detalhes sobre cada mutação 3 pode ser visto na Tabela 1. 3 Mutação - são alterações que ocorrem ao acaso em um dos genes, modificando alguma característica esperada na prole e que poderá ser transmitidas aos descendentes (Seixas, 1997)

7 8 As mutações sexo ligadas são mutações que surgem no cromossomo sexual X. Essas mutações ligadas ao sexo são recessivas em relarão ao gene original, portanto elas só se expressam no fenótipo dos machos quando existir homozigose. Por esta razão as fêmeas nunca poderão ser portadoras de uma mutação sexo ligada. Deve haver um certo cuidado com os acasalamentos de canários que possuam mutações sexo ligadas, pois se acasalarmos macho A com fêmea B ou macho B com fêmea A o resultado da prole terá diferentes características. A denominação macho A e fêmea B são somente para deixar explícito que são canários diferentes, com características diferentes. Se, por exemplo, acasalarmos um macho de olho vermelho com uma fêmea normal teremos filhotes machos normais portadores (geneticamente) de olho vermelho e fêmeas de olho vermelho. Já, se fizermos o inverso, acasalando um macho normal com uma fêmea de olho vermelho teremos machos normais portadores de olho vermelho e fêmeas normais.

8 9 Já nas mutações autossomais o resultado independe do sexo podendo se expressar tanto em machos quanto em fêmeas. Nesse tipo de mutação se acasalarmos macho A com fêmea B ou macho B com fêmea A o resultado da prole terá iguais características. Cada letra do mapa da Figura 2 e Tabela 1 representa uma característica específica e a combinação dessas letras é que forma todas as cores atualmente reconhecidas pela OBJO [6]. Com a variação da combinação de genes dominantes e recessivos os canários podem possuir mais de 460 cores diferentes, conforme o manual de julgamento da OBJO explica [2]. 5. AS FÓRMULAS GENÉTICAS Quando um embrião é formado ele geralmente recebe cromossomos do pai e da mãe. A probabilidade de obter um pássaro macho ou fêmea é idêntica, mas nada impede que em uma ninhada saia somente machos ou somente fêmeas. A utilização das fórmulas auxilia, e muito, na obtenção dos genótipos e fenótipos prováveis da prole. Mas, para isso elas devem ser utilizadas de maneira racional. Algumas regras devem ser seguidas (Silva, 2004): Só escrever nas fórmulas os genes que influenciarão nos fenótipos da prole a fim de eliminar os cálculos que em nada mudarão o resultado; Completar os genótipos, de modo que cada um deles possua os mesmos fatores que o outro para que somente genes do mesmo tipo sejam comparados e calculados; Quando houver muitos genes envolvidos, deixar aqueles que a probabilidade seja de 50% para o final da operação, pois basta dividir o resultado obtido por 2.

9 10 6. EXEMPLO DE ACASALAMENTO E ESTIMATIVA DE PROLE Utilizando as regras do capítulo 5 a estiva da prole através das fórmulas se torna algo fácil e bastante funcional e o SCGC fará isso para que o criador não precise se preocupar com os cálculos. Obtendo rapidamente os resultados e trabalhando em cima dos números obtidos. O Exemplo: Este exemplo apresenta um acasalamento simples de duas cores e a previsão das cores da prole. Ao acasalarmos um macho VERDE com uma fêmea CANELA teremos o código genético XNO/XNO para o macho e XnO/Y para a fêmea. Pode-se notar que a diferença e pelo fato da fêmea possuir o cromossomo sexual Y e o gene n (N recessivo). O gene N é responsável pela presença de melanina negra na plumagem. N - presença de negro e marrom. n - presença somente de marrom. O acasalamento fica: O resultado é: XNO - 50% de filhotes machos verdes, portadores de canela (genótipo). XnO XNO - 50% de filhotes fêmeas verdes. Y Ou seja, se o criador quisesse tirar filhotes canelas esse cruzamento não seria eficiente. Para tirar filhotes canelas o melhor seria acasalar dois canelas ou, no mínimo, um macho verde portador de canela com uma fêmea canela.

10 11 O SCGC dará todo auxílio ao criador para facilitar o entendimento dos cruzamentos (didaticamente) e fornecer os resultados esperados de um casal antes mesmo que o cruzamento seja efetivado. 7. CONCLUSÕES Neste trabalho foi exposto um pouco sobre criação de canários, incluindo seu controle genético, e como essa criação pode ser facilitada e auxiliada por um software. Foi também apresentado um exemplo prático de acasalamento e previsão de prole. O projeto desse software está sendo criado baseando-se na engenharia de software de Roger S. Pressman (PRESSMAN, 2002). Já existe um protótipo do SCGC que pode ser disponibilizado pelo autor aos ornitólogos interessados. REFERÊNCIAS BERALDI, L.F.F.; SEIXAS, Eliane e Gilberto. Técnicas de acasalamentos dos canários de cor. 1.ed p. FOB - Federação Ornitológica do Brasil. Anuário informativo oficial. São Paulo. Ed p. FOB - Federação Ornitológica do Brasil. Disponível em Último Acesso em 03/07/2005. OBJO, Ordem Brasileira de Juízes de Ornitologia. Manual de julgamento - Canário de cor. São Paulo: Ed p. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill. 3.ed p. SEIXAS, Eliane; Gilberto. Criação de canários - A genética das cores. Rio de Janeiro. 1.ed p. SEIXAS, Eliane e Gilberto. Manejo, a eficiência na produção. 1.ed p. SEIXAS, Eliane e Gilberto. Identificação pratica dos canários de cor. 1 ed p. SILVA, Jose Luis de Castro. Os canários de cor. Genética aplicada as mutações p.

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