O levantamento hidrográfico do Lago Niassa. Conferência "Ciência e Tecnologia de Defesa" -1 e 2 de Abril

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1 O levantamento hidrográfico do Lago Niassa Conferência "Ciência e 1

2 O Levantamento Hidrográfico do Lago Niassa O levantamento hidrográfico do Lago Niassa iniciou-se em 1956 após o Acordo firmado entre o Governo do Reino Unido, em nome da Federação das Rodésias e Niassalândia, e o Governo Português, em 18 de Novembro de 1954; este acordo dividia as águas do Lago na linha mediana entre as costas de Moçambique e Niasslândia. Conferência "Ciência e 2

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4 O Levantamento Hidrográfico do Lago Niassa A costa de Moçambique que dava para o lago media cerca de 222 quilómetros Era habitada pelos nianjas que nessa altura não falavam português. Não havia estradas, nem picadas e muito menos portos pois a actividade marítima era praticamente nula. Nos primeiros dois anos (1955/56) fez-se o reconhecimento dos marcos geodésicos da Missão Geográfica de Moçambique que lá trabalhara na década de 40 e o levantamento dos portos de Meponda e Metangula. Conferência "Ciência e 4

5 O Levantamento Hidrográfico do Lago Niassa Nas campanhas dos anos seguintes (1957/58), concluiu-se o levantamento geodésico que foi adensado, de cinco marcos da MGM passamos para 18 e destes para 107 sinais hidrográficos. A carta hidrográfica do Cobué, Licoma e Chisumulo na escala de 1: foi levantada em colaboração com a Lake Nyassa Hydrographic Survey; posteriormente foi executada a carta hidrográfica das nossas águas do lago na escala 1: Conferência "Ciência e 5

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9 Efectivos Esta ultima brigada da MHM era constituída por dois oficiais, três marinheiros de manobra, dois fogueiros sempre em trânsito entre o lago e Vila Cabral; constituíram-se duas equipas de trabalho. O efectivo local era constituído por dois capatazes, dois cozinheiros, dois criados, dois mestres de embarcações e ainda um galinheiro que andava no mato, por uma larga área, a procurar comprar galinhas o que era dificílimo. O pessoal do Niassa era constituído 100 a 120 nianjas que ao fim de quinze dias já percebiam o português e ao fim dum mês já o falavam relativamente bem. O nosso contrato com eles era o que mandava a lei na altura mas no 2ºano os voluntários duplicaram o que que nos faz pensar que os empresários anteriores nem sequer lhes pagavam Conferência "Ciência e 9

10 Recursos Materiais Como material naval : quatro embarcações, uma lancha de 12 metros de comprimento para sondagem e três escaleres de boca aberta de 4 metros de comprimento. Nenhum deles estava preparado para apanhar mau tempo que no lago acontecia quando soprava o Muera, vento de Sul para Norte, isto é, no sentido do comprimento do lago Para observações e sondagens dispunha-se de um teodolito Wild T3 da última geração, que permitia ler o décimo de segundo. Uma sonda Atlas Werke, portátil, também da ultima geração, ultra sonora, de 30 mil quilociclos e registo em papel seco. Uma máquina fotográfica de objectiva panorâmica para fotografar a costa e ainda sextantes, binóculos, compassos de três pontas, miras e estádias. Conferência "Ciência e 10

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17 Conclusão A presente apresentação abordou uima missão de hidrografia clássica no meio de uma das regiões mais atrasadas de Moçambique. Algumas das dificuldades que rodeavam as missões, eram frequentemente resolvidas com expedientes de ocasião são hoje dificilmente apreendidas. No entanto a Missão Hidrográfica de Moçambique, em 1951/52, foi o primeiro organismo científico português a utilizar um sistema de radiolocalização ao hidrografar o banco de Sofala que se desenvolvia muito para lá do horizonte visível da costa. O sistema utilizado foi o Raydist, de origem americana, que nessa altura ainda pertencia aos segredos militares. Tal como no século anterior, as actividades científicas e técnicas dos portugueses eram frequentemente referidas de forma elogiosa nas publicações internacionais de maior relevo com era o caso do oletim internacional de Mónaco. Conferência "Ciência e 17

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