PARECER CÍVEL N. 2/3.483/2015 ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE ( ) DE LEI N. ÓRGÃO FRACIONÁRIO DE ORIGEM

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1 PARECER CÍVEL N. 2/3.483/2015 ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI N ( ) COMARCA DE ORIGEM RIO VERDE ÓRGÃO FRACIONÁRIO DE ORIGEM 3ª TURMA JULGADORA DA 6ª CÂMARA CÍVEL ÓRGÃO JULGADOR CORTE ESPECIAL RELATOR DES. NORIVAL SANTOMÉ SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS SPIRIDON N. ANYFANTIS ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 4º DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE RIO VERDE. INCONSTITUCIONALIDADE. I. O art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde, ao autorizar o Chefe do Poder Executivo municipal a denominar bens e serviços públicos com o nome de pessoas vivas consagradas notoriamente, resvalou da ordem constitucional estadual, olvidando o disposto no art. 92, 1º, da Constituição do Estado de Goiás. II. Parecer pelo acolhimento da arguição formulada, com 1

2 a declaração incidental da inconstitucionalidade do art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde. Colenda Corte Especial Eminente Relator Cuida-se, na origem, de Ação Civil Pública ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS em face do Senhor PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO VERDE (fls. 3/10-v). Afirma-se, na exordial, que o Município de Rio Verde/GO vem, com base no art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município, atribuindo a bens públicos nomes de pessoas vivas, em frontal ofensa aos princípios da impessoalidade e moralidade. Requer-se, incidentalmente, a declaração de inconstitucionalidade do art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde. O Prefeito do Município de Rio Verde/GO, apresentou contestação às fls. 59/73, pugnando pela total improcedência dos pedidos veiculados na inicial. Impugnação à contestação às fls. 76/81-v. A sentença de fls. 91/95 julgou procedente a ação e determinou ao requerido a abstenção de nominar prédios públicos com nome de pessoas vivas. Embargos de declaração foram opostos pelo Município de Rio Verde às fls. 98/102 e rejeitados às fls. 108/109. 2

3 O requerido interpôs recurso apelatório às fls. 113/129 e as contrarrazões foram apresentadas pelo Ministério Público às fls. 132/136. A Procuradoria de Justiça, com atuação no feito, opinou pela instauração do incidente de inconstitucionalidade em face do art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde (fls. 140/151). Posteriormente, por meio de decisão colegiada (fls. 497/504), instaurou-se o incidente de inconstitucionalidade do art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde, determinando-se a remessa dos autos à Corte Especial deste Egrégio Tribunal de Justiça. Vista à Procuradoria Geral de Justiça, para o desempenho da função de custos legis, por força do disposto no art. 480, caput, do Código de Processo Civil. É o relatório. I 1. De início, cabe consignar que a declaração de inconstitucionalidade de lei ou outro ato normativo, incidenter tantum, encontra seu fundamento na relevância da resolução da arguição para o deslinde da causa ou de aspecto processual que lhe diga respeito. 2. Imprescindível, portanto, o registro de que, do perlustro dos autos, constata-se a presença, na espécie, de questão constitucional cuja análise se patenteia imprescindível para o julgamento da apelação: a (in)constitucionalidade do art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde. 3

4 3. Cuida-se, assim, de questão prejudicial, superiormente definida por notável jurista como aquela cuja resolução predefine a maneira como se há de resolver outra que lhe seja logicamente dependente, não importa se atinente esta a tema de fundo ou a matéria tipicamente processual (BARBOSA MOREIRA, José Carlos, Questões Prejudiciais e Coisa Julgada, tese de concurso, Rio de Janeiro: 1967; Direito Processual Civil ensaios e pareceres, Rio de Janeiro: Borsoi, 1971, p. 85, v. g.). 4. Demais disso, ainda quanto ao cabimento da presente arguição, insta consignar a não incidência do disposto no artigo 481, parágrafo único, do Código de Processo Civil, pois, em consulta aos sítios mantidos pelo Supremo Tribunal Federal e por este Egrégio Tribunal de Justiça, na rede mundial de computadores, não foi constatada a existência de pronunciamento colegiado anterior, emitido pelo Plenário e Órgão Especial respectivos, acerca da constitucionalidade ou não do ato normativo ora debatido. II 5. Ainda preliminarmente, ressalte-se que, sendo vocacionada a decisão em ação civil pública à projeção de efeitos subjetivos gerais (erga omnes), o objeto nomológico da presente arguição não poderá mais ser aplicada no Município de Rio Verde, uma vez se desproveja a apelação. 6. Logo, não mais haverá campo propício, ausente o interesse-utilidade, para se propor ação direta de inconstitucionalidade, a qual nada mais, recusada, na Câmara Cível de origem, a reforma da sentença recorrida, poderá acrescer ao quadro de virtual ineficácia geral da lei. 7. Ressalte-se que esse efeito processual geral levou, na doutrina e na jurisprudência, à negativa insistente do uso de ação civil pública para realização do controle incidenter tantum de inconstitucionalidade: prevaleceu, todavia, como cediço, 4

5 no âmbito do Supremo Tribunal Federal, equacionamento diverso da questão, consoante se lê, inter plures, nos arestos da Rcl 600, Rel. Min. Néri da Silveira, RTJ 189, t. 2/418, e da Rcl 597, Relator para o acórdão o Min. Sepúlveda Pertence, RTJ 201, t. 2/438. III 8. No que tange ao mérito da questão constitucional trazida à liça, cumpre ressaltar que o debate cinge-se à autorização dada pelo art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde, ao Chefe do Poder Executivo municipal, para denominar bens e serviços públicos com o nome de pessoas vivas consagradas notoriamente. 9. O mencionado dispositivo assim dispõe: Art. 4º O Município não poderá dar nome de pessoas vivas a bens e serviços públicos de qualquer natureza, excetuando-se da aplicação deste dispositivo as pessoas vivas consagradas notoriamente como ilustres ou que tenham prestado relevantes serviços à comunidade local, e desde que no ato da homenagem não exerçam nenhum cargo eletivo. (grifo nosso) 10. Da leitura do dispositivo transcrito, observa-se que o art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde resvalou da ordem constitucional estadual, olvidando o disposto no art. 92, 1º, da Constituição do Estado de Goiás, litteris: Art. 92. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Estado e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, razoabilidade, proporcionalidade e motivação e, também, ao seguinte: 5

6 1º A publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos e entidades da administração pública deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem, mesmo indiretamente, promoção pessoal de autoridades ou serviços públicos (...) 11. Procedendo-se a uma análise criteriosa do dispositivo legal, notase que, ao aprovar a Emenda à Lei Orgânica n. 02/2011, a Câmara de Vereadores de Rio Verde introduziu, com o pretexto de ressalvar situações excepcionais, verdadeira licença estatal para promoção de particulares naquela Municipalidade. 12. O interesse público é o objetivo a ser buscado quando da realização de qualquer atividade administrativa. O registro de nome de pessoas vivas em bens que foram construídos com a verba pública buscando, para si e para o grupo político, benefícios da publicidade fere, a mais não poder, as ordens constitucionais federal e estadual. 13. Ademais, atribuir o nome de pessoas vivas a edifícios, a escolas, a bibliotecas, ruas, bairros e a outros locais públicos é uma medida de autopromoção, contraditória ao princípio da impessoalidade, destacando-se que a regra legal deve prevalecer em qualquer parte do território nacional. 14. O princípio da impessoalidade, na lição de Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino (Direito Administrativo, 12ª ed., Rio de Janeiro: Impetus, 2006, p. 120/121), se confunde com o princípio da finalidade da atuação administrativa, cujo objetivo precípuo é a defesa do interesse público: [ ] a impessoalidade da atuação administrativa impede, portanto, que o ato administrativo seja praticado visando o interesse do agente ou de terceiros, devendo ater-se à vontade da lei, comando geral e abstrato por essência. Impede, o princípio, perseguições ou favorecimentos, discriminações benéficas ou prejudiciais aos 6

7 administrados. Qualquer ato praticado em razão de objetivo diverso da tutela do interesse da coletividade será inválido por desvio de finalidade. 15. Impessoal, portanto, é a conduta do agente que busca tão somente atingir o interesse público insculpido na lei, sem favorecimentos ou discriminações, mesmo diante de situações cujo atuar discricionário encontre permissivo legal. 16. Nesse diapasão, observa-se que o outro desdobramento do princípio da impessoalidade tem por escopo proibir a vinculação de atividade da Administração à pessoa dos administradores, evitando que estes utilizem a propaganda oficial para sua promoção pessoal. 17. Ademais, assinala José Afonso da Silva (Comentário contextual à Constituição. 7ª ed., São Paulo: Malheiros, 2010, p. 352): Dissemos antes que o texto contém duas regras. Uma autoriza a publicidade governamental, discutida supra, em consonância com o princípio da publicidade (caput). A outra estabelece os limites da publicidade governamental: dela não podem constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou de servidores públicos. Aí os limites da publicidade governamental, em absoluta consonância com outro relevante princípio da Administração Pública: o da impessoalidade. 18. É patente, portanto, a incompatibilidade do artigo 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde com o princípio da impessoalidade, expresso no artigo 92, caput e 1º, da Constituição do Estado de Goiás. 19. A normativa impugnada viola, também, o princípio da isonomia, ensejando tratamento diferente, de modo injustificado, a pessoas vivas consagradas 7

8 notoriamente como ilustres ou que tenham prestado relevantes serviços à comunidade local. 20. Ocorre que não há correlação lógica entre o fator descriminante e o favorecimento autorizado pela norma, uma vez que o simples fato de a pessoa ser consagrada ou de prestar serviços à comunidade não justifica a promoção de um indivíduo pelo Estado, pois tratam-se de critérios subjetivos. 21. Consoante afirma Celso Antônio Bandeira de Mello (O conteúdo jurídico do princípio da igualdade. 3ª ed., São Paulo: Malheiros, 2010, p. 41), para que a norma não viole o princípio da isonomia, é necessário que seja pertinente em função dos interesses constitucionalmente protegidos, isto é, resulte em diferenciação de tratamento jurídico fundada em razão valiosa ao lume do texto constitucional para o bem público. 22. Logo, a exceção criada pelo artigo 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde contraria princípios fundamentais da administração pública, implica desvio de finalidade precípua de realização do interesse público e não gera, em contrapartida, realização de norma constitucional alguma. 23. Vale ressaltar que a possibilidade de nomeação de logradouros públicos com nome de pessoas vivas foi objeto de análise pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 307/CE, além de estar sendo objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 5181/MA, também naquela Corte Constitucional. 24. Conclui-se, portanto, que, em razão do preceito inscrito no art. 92, 1º, da Constituição do Estado de Goiás, que reproduz, no plano deste ente federado, os superiores ditames do art. 37, 1º, da Constituição da República, revela-se impositiva a 8

9 declaração de inconstitucionalidade do art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde. IV 25. DO EXPOSTO, manifesta-se o Ministério Público do Estado de Goiás, por sua Procuradoria-Geral de Justiça, pelo acolhimento da arguição formulada, com a declaração incidental da inconstitucionalidade do art. 4º das Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de Rio Verde, devolvendo-se, em sequência, os autos ao órgão colegiado fracionário de origem, para que proceda como de direito. Goiânia, 26 de maio de Spiridon N. Anyfantis Subprocurador - Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos Port. Nº1.492/2014 DOMP 1224ª ed. 9

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