Relatório do Secretariado Técnico da Comissão sobre as Recomendações da COPAIA 4
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1 5ª REUNIÃO DA COMISSÃO PAN-AMERICANA DE INOCUIDADE DOS ALIMENTOS (COPAIA 5) Rio de Janeiro, Brasil, 10 de junho de 2008 Item 1 da agenda provisória COPAIA5/1 (Port.) 09 de junho de 2008 ORIGINAL: ESPANHOL Relatório do Secretariado Técnico da Comissão sobre as Recomendações da COPAIA 4 Dr. Albino Belotto Diretor da PANAFTOSA-OPAS/OMS 1. INTRODUÇÃO 1. A inocuidade dos alimentos é uma função essencial da saúde pública, portanto deve desempenhar uma função central nas políticas de desenvolvimento nacional. No entanto, nas Américas, a inocuidade dos alimentos inclui atividades realizadas por vários organismos e instituições cujos mandatos freqüentemente não são definidos claramente. Isto causa fragmentação do sistema de controle de alimentos e um uso ineficiente dos recursos. É preciso cooperação e coordenação em nível nacional, sub-regional, regional e internacional para melhorar a eficácia e, portanto, a proteção e a promoção da saúde do consumidor e melhorar as oportunidades para o comércio e o turismo. 2. A segurança e a inocuidade dos alimentos são fundamentais a fim de assegurar o direito de todos os indivíduos a ter acesso a alimentos de valor nutritivo e inócuos, aprovado na Declaração dos Direitos Humanos das Nações Unidas, e ratificado na Conferência Internacional sobre Nutrição, em Roma, A inocuidade dos alimentos e a segurança alimentar são indivisíveis. Ambas contribuem conjuntamente com outras iniciativas para o progresso e o alcance das Metas de Desenvolvimento do Milênio, particularmente para a redução da fome e da pobreza, a redução do impacto da morbidade e da mortalidade infantil e para a educação e o desenvolvimento sustentável. 3. Os sistemas nacionais de inocuidade dos alimentos são essenciais para proteger a saúde dos consumidores nacionais. Além disso, estes sistemas são críticos a fim de garantir a inocuidade e a qualidade dos alimentos para o comércio internacional e verificar que os alimentos importados cumprem os requerimentos nacionais dos países. No entanto, os agentes microbiológicos e químicos causadores de doenças transmitidas por alimentos (DTA) continuam afetando diretamente a saúde pública e indiretamente o comércio regional e internacional de alimentos e o turismo. 4. O impacto econômico direto das doenças associadas ao consumo de alimentos contaminados, embora não muito bem conhecido, estima-se ser de grande magnitude na esfera global, regional e nacional, particularmente nas populações mais vulneráveis. A OMS estima que anualmente ocorre 1,2 trilhão de casos de diarréias e 2,2 milhões de mortes atribuíveis a alimentos contaminados, das quais
2 Página 2 1,8 milhão ocorre em crianças menores de cinco anos de idade. Nos Estados Unidos, estima-se que o custo associado à ocorrência de doenças transmitidas por alimentos relacionada a sete (7) patógenos transmitidos pelos alimentos é de US$ 5,6 a 9,4 trilhões. Na Região das Américas e Caribe, as diarréias agudas de origem bacteriana e viral continuam sendo uma das primeiras causas de morbidade em todos os grupos etários, e de mortalidade na população menor de cinco anos; com maior impacto nas comunidades desprotegidas e pobres. A incidência da diarréia é maior nos países que sofreram desastres naturais, como furacões e inundações. Por exemplo em um estudo recente realizado no Equador, tomando-se como base os indicadores de saúde de 2004, estimou-se que o custo econômico associado à atenção exclusivamente médica de casos de febre tifóide foi de aproximadamente US$ 1,9 milhões. Neste mesmo ano, foram registrados casos de salmonelose, casos de intoxicações alimentares e 5 casos de cólera. Estes números não consideram a subnotificação destas doenças. 5. O setor agropecuário é prioritário na economia de muitos países em desenvolvimento e desenvolvidos em termos de segurança alimentar, emprego, comércio e geração de divisas. O Banco Mundial reconhece o papel legítimo e importante dos governos de assegurar a evolução competitiva das indústrias, inclusive da indústria de alimentos. Como a indústria de processamento de alimentos grande, média e pequena é uma das fontes importantes de valor agregado, um sistema básico de controle de alimentos pode e deve fornecer ferramentas essenciais para o desenvolvimento sustentável deste setor. Por exemplo, na América Latina e Caribe, devido à aplicação de boas normas e sistemas de inspeção, em 2003 foram exportados alimentos a um valor de US$ 63 trilhões e 40% e 48% do total das exportações da região da América do Sul e Central, respectivamente, são de origem agropecuária. Na agroindústria, além das perdas ocasionadas pela não aceitação dos alimentos em mercados nacionais e internacionais, existe uma preocupação crescente com a ocorrência de riscos químicos e microbiológicos emergentes e reemergentes. Por exemplo, surtos de doenças emergentes de origem bacteriana, viral e por toxinas marinhas associados à deficiência dos sistemas de inocuidade dos alimentos; desenvolvimento de resistência microbiana aos antibióticos; desenvolvimento de micotoxinas e a emergência de doenças zoonóticas como a encefalite espongiforme bovina (EEB) e a gripe aviária; a persistência em populações vulneráveis e de risco de doenças como a brucelose, cisticercose e tuberculose; e o uso de organismos geneticamente modificados na agricultura e na produção de alimentos e o uso indiscriminado de pesticidas. 6. Impacto no turismo: surtos de doenças transmitidas por alimentos são notificados regularmente em vários destinos turísticos de países da Região e em cruzeiros turísticos. O turismo é uma das indústrias de mais rápida expansão na Região. O número de turistas que chega aos países da Região aumentou de 92,9 milhões, em 1990, a 128,4 milhões, em 2000, representando um crescimento acumulado de 5%. O turismo representa até 25% do PIB em alguns países da Região e a principal fonte de emprego e de entrada de divisas. Segundo dados do Conselho Mundial de Viagens e Turismo no Caribe, em 2004, esta indústria proporcionou 2,4 milhões de postos de trabalho (15,5% do total de empregos) e gerou US$ 40,3 trilhões em atividade econômica, o qual representa um aumento considerável de 10 vezes em relação aos US$ 3,8 trilhões gerados em Além disso, até 2014, estima-se que o setor contribuirá com 16,5% do PIB e gerará US$ 81,9 trilhões em atividades econômicas. O papel da OPAS 7. A OPAS atua como um centro de ligação e consulta baseado na divulgação de informação atualizada e relevante, bem como provendo cooperação técnica para o fortalecimento efetivo da capacidade institucional para a resolução dos problemas. A Organização facilita a cooperação bilateral e
3 Página 3 multilateral para permitir acordos, projetos conjuntos e missões, mediante a mobilização dos recursos humanos treinados dos países e, quando estritamente necessário, são considerados os especialistas em áreas específicas depois de uma avaliação no plano estratégico. 8. Ao dar apoio aos países-membros no campo da inocuidade dos alimentos, a OPAS se centra nos seguintes enfoques: Colaborar para o desenvolvimento dos programas de inocuidade dos alimentos nos diferentes níveis político-administrativos dos países. Colaborar com governos nacionais para desenvolver estudos de carga da doença e contaminantes dos alimentos. Esta avaliação facilita a atribuição dos recursos para os esforços apropriados de controle de doenças transmitidas por alimentos. Melhorar a capacidade institucional e a capacidade humana e desenvolver liderança na vigilância da saúde pública para as doenças normalmente transmitidas por meio dos alimentos e para realizar enfoques sistemáticos a fim de adotar decisões bem fundamentadas em análises sistemáticas, metanálise e avaliações de riscos. Criar associações, alianças e interações eficazes com organismos do sistema das Nações Unidas e o sistema da OEA, bem como com organismos de saúde pública nacionais para conseguir a implementação de políticas sustentáveis em inocuidade dos alimentos e potencializar o apoio técnico eficaz. Fortalecer os vínculos entre a saúde e os setores agropecuários (públicos e privados) a fim de assegurar que as intervenções em inocuidade dos alimentos sejam planejadas e executadas de maneira integrada. Participar ativamente na estratégia de municípios saudáveis, levando em consideração os determinantes da saúde, estabelecidos nos países. 9. Fazer a gestão do conhecimento fortalecendo o Centro de Informação/Documentação na área inocuidade dos alimentos por meio da Biblioteca Virtual em Inocuidade dos Alimentos, bem como cursos de capacitação à distância para contribuir para que os responsáveis pela tomada de decisão cumpram as metas delineadas nos programas e projetos de inocuidade dos alimentos mediante decisões bem fundamentadas. 2. SEGUIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DA COPAIA 4 E RIMSA 14 À OPAS RIMSA 14.R2 a. Estabelecer, sob a liderança da OPAS, um sistema de auto-avaliação para os programas de inocuidade dos alimentos do ponto de vista dos países que permita demonstrar que é efetivo na prática. A OPAS/OMS se aproximou do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) para unir esforços e preparar o instrumento de Desempenho, Visão e Estratégia (DVE). O instrumento DVE pode ajudar os países a determinar seu nível de desempenho, compartilhar uma visão com o setor privado, estabelecer prioridades e facilitar o planejamento estratégico, a fim de cumprir suas obrigações e aproveitar novas oportunidades. Este instrumento complementa as iniciativas da FAO/OMS em suas diretrizes para o fortalecimento dos serviços nacionais de controle dos alimentos (Publicação 76 da FAO em alimentação e nutrição, 2003) e substitui o instrumento da OPAS/OMS de auto-avaliação dos sistemas de inocuidade dos alimentos ( evaluacion.sia.espaniol/index.html). Assim, as duas
4 Página 4 organizações do sistema interamericano agem em sinergia e evitam duplicação. O instrumento permite estabelecer o nível atual de desempenho, alcançar uma visão compartilhada, estabelecer prioridades e facilitar o planejamento estratégico. Para isso foi desenvolvida uma série de variáveis (de cinco a oito) para cada um de quatro componentes fundamentais: 1) capacidade técnica para abordar temas atuais e novos com base em princípios científicos; 2) capital humano e financeiro para atrair recursos e reter profissionais com capacidade técnica e de liderança; 3) interação ativa com o setor privado para manter a mesma direção e realizar programas relevantes e serviços conjuntos e 4) acesso aos mercados através do cumprimento das regulamentações existentes e implementação de novas disciplinas, tais como harmonização de normas e acordos de equivalência e regionalização. Foram realizados exercícios conjuntos no Equador, Peru, Bolívia e Paraguai, durante o biênio Além disso, na Reunião Regional da FAO/OMS de Inocuidade dos Alimentos, em San José, Costa Rica, em dezembro de 2005, apresentou-se um documento conjunto da OPAS-FAO-OIRSA-IICA sobre as ações em cooperação técnica bem fundamentadas das organizações internacionais em inocuidade dos alimentos, analisou-se a situação, as demandas e o progresso dos programas de inocuidade de alimentos na América Latina e Caribe e formularam-se recomendações para melhorá-los. Anteriormente a esta reunião, foi realizado um seminário da FAO/OPAS-OMS sobre capacitação no Codex Alimentarius. Ainda, em cooperação com a sede da FAO e da OMS, coordenou-se a participação dos países da Região das Américas na Rede de Informação de Autoridades em Inocuidade dos Alimentos, conhecida por sua sigla em inglês, INFOSAN. Os propósitos da INFOSAN são: apoiar os países-membros a enfrentar as emergências internacionais de inocuidade dos alimentos; promover e facilitar a comunicação e o intercâmbio de informações entre todos os atores da cadeia alimentar. Até março 2008, 166 países-membros da OMS e todos os países da Região das Américas haviam indicados centros de coordenação para a INFOSAN e INFOSAN Emergency. Na Argentina, há participação ativa na avaliação e validação do Regulamento Sanitário Internacional, bem como nos países do Mercosul. Em termos de resposta a emergências devidas a desastres que afetaram a região, em coordenação com o Programa Regional (PED), foi prestado apoio aos países mediante a captação de recursos especializados em termos de saúde pública veterinária para somar esforços nas ações de resposta rápida para o alívio e a recuperação das áreas e setores sociais afetados. b. Estabelecer projetos de intervenções ao longo da cadeia alimentar que sejam efetivos em produzir alimentos inócuos, usando análises baseadas em evidências científicas. Na Região das Américas, a OPAS/FOS atualizou o material educativo para Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Análise de Riscos e Pontos Críticos de Controle (HACCP) e auditoria em português e espanhol, com o objetivo de fortalecer capacidades neste tópico e incentivar a produção de alimentos inócuos com benefício direto e indireto para a saúde, a economia e os sistemas sociais dos países da América Central. Ao lado do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), através do projeto IICA-ILRI/CFC, a OPAS e o Organismo Internacional Regional de Saúde Agropecuária (OIRSA) realizaram uma série de atividades de capacitação em BPM, HACCP e auditorias de BPF e HACCP, dirigidas a profissionais de diversas áreas do setor público e privado relacionadas com a produção, fabricação e comercialização de alimentos para o consumo animal e humano, com ênfase na produção de carne bovina. Estas atividades de capacitação foram realizadas na Guatemala, Honduras, Nicarágua e Costa Rica, países de influência do projeto IICA-ILRI/CFC, durante 2006 e Nos seminários participaram representantes dos países da América Central, México, Panamá e República Dominicana e foram formados 124 profissionais. Na Argentina, foram capacitados 157 facilitadores, tanto nos ministérios da Saúde e Agricultura como do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (SENASA). Do mesmo modo, em cooperação com OIRSA, a OPAS/HDM/VP/FOS desde princípio de 2006 têm trabalhado com os países da
5 Página 5 América Central em um código alimentar harmonizado para a Região. Foi realizado um seminário no Panamá, de 23 a 25 de novembro de 2006, para validar o código alimentar centro-americano. O documento final se encontra em discussão em cada um dos países participantes. Esta ação fortalece o trabalho feito com o sistema LEGALIM que funciona em 20 países da região e tem apoiado a modificação de políticas, planos de ação ou legislação para a inocuidade dos alimentos. No sistema LEGALIM/OPAS, há dados de Antígua e Barbuda, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela. Por fim, através do Fundo de Reserva do Codex se apoiou a participação de países da América Latina e Caribe nas reuniões dos vários Comitês do Codex Alimentarius. Em 11 reuniões realizadas em 2006, financiaram-se 32 participantes de 27 países (Nicarágua, Colômbia, México, El Salvador, Brasil, Granada, Haiti, Panamá, Antígua e Barbuda, Costa Rica, Cuba, Honduras, Paraguai, Suriname, Uruguai, Equador, Argentina, Bolívia, República Dominicana, Dominica, Guiana, Belize, Jamaica, Santa Lucia, Trinidad e Tobago, Guatemala e Peru). Em 10 reuniões realizadas em 2007, financiaram-se 37 participantes de 24 países (Chile, Barbados, Nicarágua, Colômbia, México, El Salvador, Brasil, Granada, Haiti, Antígua e Barbuda, Cuba, El Salvador, Honduras, Paraguai, Saint Kitts e Névis, Uruguai, Equador, Argentina, Bolívia, República Dominicana, Dominica, Guiana, Jamaica, Guatemala e Peru). c. Apoiar os programas de inocuidade dos alimentos em nível local, através das iniciativas dos municípios saudáveis e produtivos. Contribuiu-se para a melhoria das capacidades nacionais através da adaptação, validação e adoção do manual para a aplicação das Cinco Chaves para a Inocuidade dos Alimentos em escolas, nos mercados municipais e nas comunidades, em particular nos países prioritários ( Do mesmo modo, deu-se início à execução de projetos extra-orçamentários na área de inocuidade dos alimentos em mercados saudáveis (Bolívia, Guiana, Haiti, Paraguai, República Dominicana e Suriname) e em escolas saudáveis em alguns países da Região (Guatemala, Honduras e Venezuela) e se projetou e foi executada uma atividade de educação sobre boas práticas de manuseio de alimentos destinada a manipuladores de alimentos da comunidade da favela da Rocinha (Brasil) e de capacitação em BPF e HACCP conjuntamente com a Prefeitura de Duque de Caxias, no Brasil. Por fim, tem-se colaborado anualmente com o governo do Uruguai na organização do dia municipal do alimento saudável em 19 de maio ( Na Argentina, se colabora com a estratégia de municípios saudáveis. d. Fortalecer os programas de monitoramento de alimentos e vigilância epidemiológica de doenças transmitidas por alimentos com integração efetiva dos laboratórios. Foram realizados cursos presenciais de uma semana para o fortalecimento dos sistemas integrais de vigilância em inocuidade dos alimentos por meio das Redes PulseNet para a América Latina e do Sistema Global da OMS para a Vigilância Epidemiológica de Salmonella e outros patógenos entéricos (conhecido por sua sigla em inglês, OMS-GSS), para países da América do Sul (10 países), da América Central e do Caribe de língua espanhola (8 países) e em coordenação com CAREC, para o Caribe de língua inglesa (8 países). Foram capacitados 78 profissionais entre o pessoal dos laboratórios de referência de alimentos, clínicos e epidemiologistas trabalhando em doenças transmitidas por alimentos. Desenvolveu-se uma cooperação técnica entre países (CTP) entre a Argentina e o Paraguai para o desenvolvimento da vigilância integrada de síndrome urêmica hemolítica (SUH), bem como detecção de E. coli e sua toxina, e foram capacitados 82 pessoas das áreas de vigilância epidemiológica e controle de alimentos, laboratórios de análises clínicas e de alimentos. Como parte da cooperação técnica da OPAS com a Rede Interamericana de Laboratórios de Análise de
6 Página 6 Alimentos (RILAA), da qual participam 60 laboratórios de 29 países, foram organizados 7 cursos de educação à distância pela Internet ( webcast ), com a participação total de participantes, de 17 a 23 países em todos os eventos. Esta modalidade tem permitido criar capacidades para a gestão da qualidade laboratorial e a avaliação de riscos químicos, através de estudos da dieta total, com uma boa relação custo-benefício se comparado ao treinamento presencial (Argentina, Aruba, Barbados, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela). Além disso, a 3ª. Assembléia da Rede Interamericana de Laboratórios de Análise de Alimentos (RILAA) ( foi realizada na Guatemala em agosto de 2005, com apoio da OPAS e da FAO, que exerce a função de secretário ex officio. Foi preparado e aprovado o plano de ação para o biênio cuja prioridade é fortalecer as atividades de credenciamento dos laboratórios membros, e de capacitação em áreas prioritárias. Em cooperação com os CDC e o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas da Argentina (Carlos Malbrán), foi criado um banco de dados regional de padrões eletroforéticos de bactérias patogênicas causadoras das doenças transmitidas por alimentos, através da Rede PulseNet da América Latina e Caribe ( Quatorze países participam ativamente desta Rede assim como o CAREC, como laboratório regional de referência para o Caribe. Foram realizados cinco cursos de treinamento com enfoque nos protocolos de laboratório e uso de informação molecular em epidemiologia e foram realizadas seis reuniões anuais da Rede. A Capacidade para a Análise de Alimentos foi fortalecida através da criação de redes nacionais de laboratórios de análise de alimentos, vinculados à Rede Interamericana de Laboratórios de Análise de Alimentos, na República Dominicana (2006), Cuba (2007) e Peru (2007). Atualmente, 11 redes nacionais trabalham vinculadas à RILAA. Por fim, em 2007, foram fortalecidos os Sistemas de Inocuidade dos Alimentos da República Dominicana, Peru e Uruguai através da elaboração e execução de 3 seminários-piloto para diagnosticar o grau de coordenação entre os laboratórios e os serviços de inspeção de alimentos dos ministérios da Saúde e Agricultura. Também se contribuiu para o fortalecimento dos Sistemas de Inocuidade dos Alimentos, nos aspectos relacionados com a vigilância dos contaminantes químicos e biológicos em alimentos, através de execução de um acordo de cooperação técnica entre países entre a Bolívia e o México. RIMSA14.R7 Recursos para o Plano de Ação de Inocuidade dos Alimentos: Instar os países-membros a apresentar o documento RIMSA14/6 como quadro de referência perante as agências de cooperação regionais e internacionais, mercados comuns sub-regionais, agências multilaterais e outras agências doadoras, para o avanço do referido Plano; incluir universidades e centros de pesquisa e de formação acadêmica na preparação de projetos, e em sua execução, e apresentar perante a Assembléia Mundial da Saúde (de maio de 2005) a preocupação dos países da Região das Américas com relação ao financiamento das atividades incluídas nos mandatos da RIMSA14 relacionados com inocuidade dos alimentos. Solicitar à Diretora que facilite a coordenação interna dos recursos da OPAS para a cooperação em inocuidade dos alimentos; promover juntamente com outras agências de cooperação regional e internacional a captação de recursos externos mediante o apoio na preparação de projetos específicos prioritários, e submeter, em coordenação com os países, estes projetos para consideração dos Foros Econômicos Regionais e Sub-regionais, como o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA), Comunidade Caribenha (CARICOM), Secretaria Geral do Sistema de Integração Centro-Americana (SICA), Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul) e outros.
7 Página 7 a. O documento RIMSA 14/6 foi apresentado conjuntamente com o Relatório da RIMSA 14 ao Comitê Executivo da OPAS. Foi realizada uma redistribuição de recursos regulares e fundos voluntários de cooperação para fortalecer esta área prioritária de cooperação técnica. Estas mudanças foram refletidas no Programa de Cooperação Técnica da OPAS/OMS para os biênios e b. Em 31 de agosto de 2005, foi realizada uma reunião do consórcio de universidades para apoiar o início do programa da OPAS/OMS sobre mestrado em gestão em inocuidade dos Alimentos. O primeiro ciclo deste programa começou em janeiro do 2006 e terminou em junho de 2006, com a cooperação da OIRSA. O segundo ciclo foi finalizado em maio de Um novo grupo para o Caribe de língua inglesa está sendo planejado sob a liderança da Universidade das Índias Ocidentais e com fundos externos financiado pelo International Development Research Center (IDRC) do Canadá. c. A pedido dos membros da 136ª. sessão do Comitê Executivo (junho de 2005), foi preparada uma proposta de reformulação da cooperação técnica em inocuidade dos alimentos que foi apresentada e aprovada na 46ª. Reunião do Conselho Diretor, Washington, D.C. d. Em coordenação com o IICA e OIRSA, começou a preparação de uma proposta de projeto conjunto para a preparação de módulos de ensino presencial em Boas Práticas Agrícolas, de fabricação e sistemas HACCP, bem como de auditoria de BPM e sistemas HACCP. Com os CDC (Atlanta, EUA), a Agência Canadense de Saúde Pública (PHAC) e o Instituto Dinamarquês de Alimentação, foi realizado na região da América Central, em fevereiro de 2006, um seminário em sistemas integrados de resistência antimicrobiana. Na Colômbia teve início, sob a coordenação dos mesmos organismos, um projeto-piloto na cadeia de carne de frango. e. Teve início um projeto para trabalhar na área de inocuidade dos alimentos e zoonose no Caribe financiado pelo IDRC, em articulação com a Universidade de Laval do Canadá, Universidade das Índias Ocidentais e Universidade de Saint George, PHAC, CEHI e CAREC. f. Trabalhou-se com fundos e ações cooperativas dos CDC, Departamento de Inocuidade dos Alimentos, Doenças Transmitidas por Alimentos e Zoonose da OMS e do Instituto de Doenças Infecciosas Carlos G. Malbrán, da Argentina nas redes de Pulse Net para a América Latina e no Programa da OMS de Vigilância em Salmonella e outros patógenos entéricos. g. Com apoio da Agência Canadense de Saúde Pública e da Universidade de Prince Edward Island, foram realizados dois cursos regionais em técnicas para a síntese de conhecimento em apoio à tomada de decisão baseadas em evidências cientificas, como análises sistemáticas em saúde pública, metanálises e avaliação de risco quantitativo. h. Com fundos extra-orçamentários do Programa do Golfo Árabe para Organizações de Desenvolvimento das Nações Unidas (AGFUND), a OPAS/OMS realizaram um projeto sobre inocuidade dos alimentos em mercados municipais da Bolívia, República Dominicana, Guiana e Paraguai. Entre os resultados específicos do projeto estão: metodologia para a avaliação da higiene básica e do saneamento; conhecimento, atitudes e práticas (CAP) dos manipuladores de alimentos, conjuntamente com módulos de treinamento/aprendizagem para vendedores e consumidores de alimentos. i. Com a Agência de Vigilância Sanitária do Brasil (ANVISA), se articulou um projeto de capacitação em análise de risco para todo o pessoal da agência que trabalha em inocuidade dos alimentos.
8 Página 8 3. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A inocuidade dos alimentos continua sendo uma prioridade de cooperação técnica tanto mundial como regional. Embora tenham sido alcançados avanços significativos quanto aos resultados esperados no biênio , é preciso que os países continuem apoiando as atividades de cooperação, e as Representações de OPAS/OMS aloquem recursos financeiros apropriados nesta área durante o biênio REFERÊNCIAS
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