O PROCESSO DA AVALIAÇÃO

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1 CAPÍTULOuno

2 O PROCESSO DA AVALIAÇÃO 1. 1 INTRODUÇÃO A proposta da Avaliação Regional dos Serviços de Manejo de Resíduos Sólidos Municipais (Avaliação de Resíduos) surge da necessidade de ter um marco referencial que permita visualizar o setor de resíduos sólidos 1 nos países da América Latina e Caribe, onde na maioria dos casos ainda é um setor virtual, muitas vezes ignorado, ou integrado a outro setor sem a individualidade requerida para garantir seu desenvolvimento e seu correto manejo. A situação do manejo dos resíduos sólidos municipais é crítica em muitos países da Região, como mostra a alarmante deterioração ambiental e os problemas sanitários decorrentes do precário manejo e pouca atenção que tem sido dada a esta área. Apesar de ter conseguido um pequeno avanço como conseqüência de iniciativas nacionais e internacionais, dentre as quais se pode destacar a Agenda 21, a Região continua a ter um importante déficit na cobertura e qualidade dos serviços de manejo de resíduos sólidos, mais notório nas zonas periurbanas, em particular nas áreas mais pobres das grandes cidades. Com exceção de algumas iniciativas bem definidas, grande parte dos investimentos ao nível setorial na área de manejo de resíduos sólidos foram associadas a outros projetos como um componente menor, e as atividades nesta área carecem do planejamento necessário para orientar os passos futuros do setor e fortalecer, nos municípios, a capacidade de melhorar o manejo de resíduos sólidos. A Avaliação de Resíduos foi desenvolvida no marco geral da implementação regional do Capítulo 21 da Agenda 21 e do acompanhamento das metas estabelecidas na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD-92), realizada no Rio de Janeiro em A Agenda 21, dentro do marco do desenvolvimento sustentável, identificou a necessidade de contemplar a minimização na produção de resíduos sólidos e a reciclagem como estratégias chaves para reduzir o problema primário e orientar o aproveitamento racional dos resíduos, bem como a coleta, tratamento e disposição de forma ambientalmente segura. Dez anos depois, a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em Johannesburgo em 2002, exortou os países a renovar seus esforços para garantir a sustentabilidade do meio ambiente, através da incorporação dos princípios de desenvolvimento sustentável nas políticas e planos nacionais, tendo como eixo central as metas da Agenda 21. A Reunião Hemisférica dos Ministros de Saúde e Ambiente (HEMA) realizada em Ottawa, Canadá, em março de 2002, reafirmou a importância dos países continuarem seus esforços para alcançar o desenvolvimento humano sustentável, reconhecendo as limitações próprias dos países para consegui-lo. Com relação a isto, a reunião ressaltou a importância das associações estratégicas entre os setores de saúde e meio ambiente, entre estes e outros atores públicos e a sociedade civil, assim como a colaboração da OPAS e de outras organizações internacionais relevantes com os países em temas relacionados com saúde e meio ambiente, dentre os quais o manejo de resíduos sólidos foi identificado como área prioritária para as ações da Região. 1 1 O setor de resíduos sólidos é concebido como o conjunto de instituições, leis, regulamentações, normas, pessoas e bens relacionados à prestação destes serviços públicos.

3 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE 2 Na atualidade, a maior força internacional e nacional para alcançar uma série de metas consolidadas em várias cúpulas mundiais realizadas nos anos noventa, com relação a uma série de temas prioritários que envolvem saúde, meio ambiente e equidade, provém dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) 2, expressos na Declaração do Milênio das Nações Unidas, adotada por 189 países membros das Nações Unidas, durante a Cúpula do Milênio, em setembro de Posteriormente, na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável ocorrida em Johannesburgo em 2002, foram discutidas estratégias para pôr em prática estes objetivos, agregando-se a meta de acesso ao saneamento básico, tema previamente não incluído. Os ODM fornecem uma plataforma comum para orientar os esforços dos países, assim como das organizações de cooperação técnica e financeira para a obtenção de objetivos bem definidos e intrinsecamente relacionados entre si, focados na redução da pobreza e o desenvolvimento sustentável com equidade. Em particular, a meta 11 do objetivo 7, que diz respeito de garantir a sustentabilidade do meio ambiente, exorta a melhorar consideravelmente, para o ano 2020, a vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de favelas a nível mundial, que carecem de moradias adequadas e serviços básicos, situação estreitamente relacionada com a pobreza urbana. Conseqüentemente, a melhoria nos serviços de limpeza urbana e a evolução gradual de atividades econômicas informais (por exemplo a catação de lixo) para atividades mais formais e organizadas, são parte integrante dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Neste contexto, a Organização Pan-Americana da Saúde, reconhecendo que o manejo dos resíduos sólidos é uma das demandas mais urgentes das cidades e de todos os municípios da Região, por ter um forte impacto na saúde dos indivíduos e no meio ambiente, teve a iniciativa de realizar a primeira avaliação regional de resíduos sólidos na América Latina e Caribe (ALC). A presente publicação tem como objetivo divulgar uma imagem regional mais detalhada e atualizada da situação do manejo dos resíduos sólidos na ALC, utilizando a informação nacional fornecida pelos próprios países, com a participação direta das autoridades nacionais do setor e representantes de instituições estatais e locais vinculadas aos mesmos. Espera-se que as conclusões da Avaliação de Resíduos sejam uma contribuição para orientar o fortalecimento da capacidade nacional e local para utilizar a informação no processo de tomada de decisões e adoção de políticas, ao proporcionar as bases para intensificar os investimentos necessários em todos os níveis e alcançar o ordenamento, integração e desenvolvimento do setor, assim como na melhora da capacidade dos municípios nos paises da ALC. Além disso, espera-se que as avaliações realizadas em cada país sirvam de base para o estabelecimento de sistemas dinâmicos de informação que permitam medir a efetividade dos planos e programas nacionais e municipais de resíduos sólidos. Embora se reconheça que não existe um setor organizado de resíduos sólidos em praticamente nenhum país da Região, a presente publicação utiliza este termo ao longo do documento por razões práticas, para uniformizar o conceito e as atividades associadas ao mesmo. 1.2 ANTECEDENTES Desde os anos setenta, a OPAS vem apoiando os países da Região no fortalecimento da capacidade nacional e municipal para manejar adequadamente os resíduos sólidos. A cooperação técnica da OPAS neste campo está orientada para o fortalecimento das estratégias e políticas governamentais para desenvolver soluções integradas para os problemas de manejo de resíduos sólidos, levando em conta aspectos chave de caráter técnico, legal, econômico, institucional e social. A OPAS tem realizado várias iniciativas visando a contribuir para a melhor compreensão dos problemas do manejo deficiente ou da falta de manejo dos resíduos sólidos, e para examinar as oportunidades disponíveis nos países da América Latina e Caribe para incorporar este setor no processo de desenvolvimento nacional e local. Uma parte importante dessa cooperação neste campo foi a realização de análises setoriais de resíduos sólidos, para as quais a OPAS conta com linhas metodológicas específicas, elaboradas em conjunto com o 2 Os oito Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, com uma meta para 2015, procuram reduzir à metade o número de pessoas que sofrem de extrema pobreza e fome; alcançar a educação primária universal; promover a igualdade de gênero; reduzir em dois terços a mortandade infantil de menores de 5 anos; reduzir a taxa de mortalidade materna em 75%; combater o VIH/AIDS, malária e tuberculose; garantir a sustentabilidade ambiental e fomentar uma associação mundial para o desenvolvimento.

4 CAPITULO 1 - O PROCESSO DA AVALIAÇÃO Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Internacional da Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e a Agência para o Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos da América, Programa de Saúde Ambiental (USAID/HEP). De 1995 até hoje, a OPAS realizou 15 análises setoriais de resíduos sólidos na Região 3, que identificaram atividades e projetos necessários para o reordenamento e desenvolvimento do setor nos países envolvidos. As análises setoriais constituíram um valioso incentivo para a tomada de decisões no que diz respeito às políticas setoriais orientadas para o fortalecimento de processos nacionais de reforma e modernização setorial, assim como nas políticas locais que visam melhorar o trabalho municipal, incluindo também orientações para otimizar as estruturas administrativas e operacionais. Em 1997, a OPAS, em um esforço conjunto com o BID, realizou o Diagnóstico de la situación del manejo de los residuos sólidos municipales en América Latina y el Caribe 4, o qual apresenta um primeiro quadro regional do setor de resíduos sólidos para a América Latina e Caribe, baseando-se em informações setoriais de um numero apreciável de países da ALC. O Diagnóstico integra diversos aspectos de caráter institucional, legal, econômico, financeiro, técnico, de saúde, ambiental e social, que constituem a matriz em que o setor se desenvolve, oferecendo assim uma primeira fonte de referências consolidada para a Região. O crescente reconhecimento da existência da problemática dos resíduos sólidos na Região e, ao mesmo tempo o desconhecimento da sua magnitude dada a falta de dados ao nível municipal, que fora revelado em grande parte pelos estudos anteriores, motivaram a execução da Avaliação Regional de Resíduos Sólidos. Esta é a primeira avaliação do gênero que inclui todos os países e territórios da ALC, convidando-os a participar em um marco de referência comum, com a intenção de examinar a situação do manejo dos resíduos sólidos em cada um dos países, bem como verificar as oportunidades e limitações que lhes são apresentadas nesta área, visando estabelecer tanto as prioridades individuais nos países como as de caráter regional ou sub-regional. Neste volume é apresentada e analisada a informação fornecida pelos países da Região na área. 1.3 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE RESÍDUOS O principal objetivo da Avaliação de Resíduos na ALC é fornecer informações relacionadas à situação atual e perspectivas futuras dos serviços de manejo de resíduos sólidos municipais nos países da América Latina e Caribe, para facilitar o estabelecimento de políticas, planos e programas orientados ao melhoramento destes serviços e contribuir com a redução dos efeitos adversos que o manejo inadequado ocasiona na saúde das pessoas e do ambiente. A Avaliação de Resíduos tem os seguintes objetivos específicos: Contribuir com os países com a coleta e análise de informação sobre a situação atual dos serviços de manejo de resíduos sólidos municipais visando ampliar a capacidade e eficiência nacional e local na formulação e estabelecimento de políticas, planos e programas que conduzam à melhora do manejo destes serviços; Criar uma base de dados permanente com a informação fornecida pelos países sobre diversos indicadores operacionais, financeiros e comerciais para monitorar e avaliar o desempenho do serviço de limpeza pública, incluindo a geração de resíduos por habitante, cobertura dos serviços de varrição, coleta, transferência, tratamento e disposição final dos resíduos, qualidade dos serviços, custos, investimentos, participação privada, oportunidades de desenvolvimento, entre outros; Preparar Relatórios Analíticos sobre a situação do manejo de resíduos sólidos no contexto geral do país e sobre as perspectivas deste manejo em cada um dos países, para avaliar os serviços, identificar pro- 3 3 Guatemala (1995), Uruguai (1995), México (1996), Cuba (1996), Colômbia (1996), Nicarágua (1997), Chile (1997), México, Área Metropolitana (1997), Peru (1998), El Salvador (1998), Venezuela (1999), Paraguai (2000), Panamá (2001), Equador (2002) y Guyana (2003). Estas análises setoriais encontram-se em texto completo na Biblioteca Virtual da Saúde e Ambiente do CEPIS no seguinte endereço eletrônico: 4 Organização Pan-Americana da Saúde e Banco Interamericano de Desenvolvimento. Diagnóstico de la situación del manejo de residuos sólidos municipales en América Latina y el Caribe. 2.a ed..washington, D.C. OPAS, agosto 1998 (Serie Ambiental 18). A primeira edição foi realizada em julho de 1997, publicação No. ENV do Banco Interamericano de Desenvolvimento.

5 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE 4 blemas, estabelecer prioridades e fazer recomendações relevantes aos objetivos de cada país; Identificar problemas, deficiências, avanços e resultados alcançados, bem como as melhores praticas no manejo de resíduos sólidos entre os países, para permitir o desenvolvimento e ordenamento do setor e a formulação de políticas e planos orientados a minimizar a geração dos resíduos sólidos e melhorar a gestão e qualidade dos serviços; Consolidar a informação disponível nos países com o propósito de identificar tendências na gestão de resíduos sólidos e orientar a cooperação entre países e a cooperação técnica e financeira de organismos externos de cooperação; Identificar prioridades de cooperação técnica e financeira destinadas a diminuir os riscos ambientais e à saúde devido ao manejo inadequado de resíduos sólidos; Preparar um Relatório Regional, baseado na informação fornecida pelos países, que reflita as tendências do manejo de resíduos sólidos municipais ao nível de país e da Região para determinar as projeções da cooperação técnica da OPAS na ALC; Habilitar a base de dados para acesso universal na página do CEPIS na internet, que inclua as informações específicas por país e informações regionais, os relatórios analíticos de cada país e o Relatório Regional; Apoiar os países para que alcancem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). 1.4 METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DE RESÍDUOS A Avaliação de Resíduos teve início no começo de 2002, com uma série de atividades de preparação e programação. A coleta de informações para a Avaliação foi feita nos países durante o ano 2002 e parte do 2003, finalizando durante o ano 2004 com a análise dos dados, sua integração na Biblioteca Virtual de Ambiente e Saúde do CEPIS e a preparação do presente relatório. A Avaliação de Resíduos desenvolveu-se sob a coordenação e direção da OPAS através de uma Coordenação Regional, formada pela Área de Desenvolvimento Sustentável e Saúde Ambiental, Unidade de Desenvolvimento Local e Urbano (SDE/LU) em Washington, D.C. e o Centro Pan-Americano de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente (CEPIS), no Peru. A Avaliação de Resíduos realizou-se por meio das seguintes etapas: a) Conceituação e desenho da avaliação de resíduos Com base na experiência obtida das análises setoriais e outras atividades da OPAS na área de manejo de resíduos sólidos, foram identificados os temas considerados primordiais para serem incluídos na Avaliação. Foram estruturados 23 formulários que consideraram aspectos gerais sobre população, saúde, aspectos educacionais e sócio-econômicos e também aspectos específicos do setor, que incluíram indicadores de qualidade e desempenho dos serviços, aspectos financeiros, de saúde, ambientais e sociais. Além disso, incluíram informação setorial relativa ao planejamento geral, responsabilidades institucionais e níveis de participação pública e privada. A estruturação destes formulários foi discutida com especialistas internacionais em uma reunião realizada na Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) no Rio de Janeiro. Os acordos resultantes desta reunião foram integrados ao conteúdo dos formulários, ficando a realização dos ajustes necessários por conta da coordenação regional da Avaliação. Para assegurar a adequação dos formulários, estes foram validados empregando a informação das análises setoriais de resíduos sólidos realizados na Venezuela, Guatemala e Cuba com a participação do CEPIS, e da Direção Geral de Saúde Ambiental (DIGESA), do Ministério da Saúde do Peru. Para complementar a informação dos formulários, foram preparadas as diretrizes dos Relatórios Analíticos de País, indicando as características do documento, seus objetivos, e seu conteúdo específico (Anexo 1). Com base na estruturação do conteúdo dos formulários, foi desenvolvido na página do CEPIS na internet um sistema de informação para alimentação dos

6 CAPITULO 1 - O PROCESSO DA AVALIAÇÃO dados e do relatório analítico, onde foi criado um espaço especial para a Avaliação de Resíduos. Com o objetivo de detectar e verificar possíveis inconsistências no processo de armazenamento dos dados, foi desenhado um sistema automático com esta finalidade. A verificação final e a análise da informação registrada ficou a cargo da coordenação regional. Com o intuito de dar oportunidade de interagir com os países participantes, foi criada também uma lista de discussão na página do CEPIS na internet relativa à Avaliação de Resíduos, a que tiveram acesso os integrantes dos grupos nacionais responsáveis pela Avaliação e a coordenação regional. Esta lista permitiu uma ampla consulta aos países nos estágios iniciais. Concomitantemente, foram enviados os questionários da Avaliação de Resíduos para as representações da OPAS para serem revisados pelos Assessores de Saúde e Ambiente de cada país e para serem discutidos com as instituições representativas do setor que formam o Grupo Coordenador Nacional da Avaliação Regional dos Serviços de Manejo de Resíduos Sólidos. b) Harmonização e coordenação regional Com o objetivo de uniformizar os conceitos e adaptar os procedimentos para a realidade da Região da ALC, foi realizada uma reunião sub-regional com especialistas da área e representantes dos países envolvidos no setor para validar a metodologia utilizada e chegar a um consenso sobre a estratégia a se empregar para realizar a Avaliação de Resíduos nos respectivos países. A reunião de coordenação realizou-se no CEPIS, em maio do 2002 e envolveu os países de língua espanhola, inclusive o Caribe espanhol, o Brasil e países do Caribe de línguas inglesa, francesa e holandesa, Belize, Guiana, Haiti e Suriname. Nesta ocasião, formaram-se dois grupos e realizaram-se reuniões simultâneas. Com os acordos decorrentes da reunião, foram definidas a estrutura e conteúdo dos Relatórios Analíticos, um programa de atividades e a estratégia para realizar a Avaliação de Resíduos nos países. Na página eletrônica do CEPIS ( ops-oms.org) foi criado um espaço especial para a Avaliação Regional de Resíduos Sólidos para a entrada e validação de dados, onde foram incorporados os 23 formulários discutidos nas reuniões sub-regionais com suas respectivas instituições. A avaliação de resíduos nos países Para realizar a Avaliação de Resíduos, foi formado em cada país um Grupo Coordenador Nacional constituído por representantes de instituições nacionais envolvidas no manejo de resíduos sólidos, representantes de instituições de planejamento nacional, de desenvolvimento setorial, de estatísticas e censos, das municipalidades e organizações não governamentais (ONG) do setor, entre outros. A informação sobre os grupos nacionais ficou registrada nos dados da Avaliação para referências futuras e possibilidade de consulta. Em cada país da Região, a OPAS designou seu Assessor de Saúde e Ambiente no país como responsável pelo suporte técnico no desenvolvimento da Avaliação de Resíduos. Em cada país, a Avaliação Regional dos Serviços de Manejo de Resíduos Sólidos Municipais foi efetuada seguindo quatro etapas: (i) Formação dos grupos nacionais que forneceram o apoio técnico e logístico durante todo o processo da Avaliação. (ii) Seleção e coleta de dados segundo a informação requerida nos formulários. Estes dados foram registrados por cada Grupo Coordenador Nacional, de forma que a informação fornecida fosse considerada como a informação nacional oficial disponível. A Avaliação de Resíduos utilizou, em cada país, informação disponível proveniente de diferentes fontes, incluindo dados do censo, planos de desenvolvimento nacionais, estudos setoriais, diagnósticos rápidos, relatórios de projetos, relatórios de sistemas de informação sobre manejo de resíduos sólidos em nível nacional, pesquisas, entrevistas e outros documentos afins. A informação apresentada corresponde ao ano (iii) Entrada da informação na página do CEPIS na internet referente à Avaliação de Resíduos, pelos grupos nacionais com o apoio do Assessor de Saúde e Ambiente da OPAS, incluindo a revisão e validação da informação. (iv) (iv) Elaboração do Relatório Analítico do País, com o propósito de obter uma visão completa do panorama nacional do manejo dos resíduos sóli- 5

7 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE dos, conforme os termos de referência acordados. Cada país ficou responsável pela elaboração do Relatório Analítico, apresentado nacionalmente em reunião da qual participaram as instituições envolvidas no manejo de resíduos sólidos. A consolidação regional A coordenação, promoção e acompanhamento da Avaliação de Resíduos foi responsabilidade da OPAS, através de um grupo de Coordenação Regional. Com este objetivo, a direção do Grupo Coordenador Regional foi atribuída à Unidade de Desenvolvimento Local e Urbano da Área de Desenvolvimento Sustentável e Saúde Ambiental, contando também com especialistas na matéria e com a equipe técnica do CEPIS. Com este apoio, a informação fornecida pelos países foi examinada para verificar o conteúdo, a complementaridade dos dados, além de verificar possíveis inconsistências. Desta forma manteve-se um processo contínuo de acompanhamento com o países. A informação sobre a Avaliação de Resíduos armazenada na base de dados do CEPIS e os respectivos relatórios analíticos preparados pelos países constituíram a base para a elaboração deste Relatório. Unidade de referência populacional Considerando que na ALC a responsabilidade do manejo dos resíduos sólidos não é necessariamente circunscrita a uma determinada localidade, mas recai nos governos locais correspondentes, a Avaliação de Resíduos empregou como unidade de referência básica o denominado núcleo populacional, entendendo-se como tal cidades, localidades, e vilas, entre outros, com autonomia administrativa para o manejo de seus resíduos sólidos. Desta forma, foram incluídos os municípios de cidades, de distritos e de comunidades que atendiam a este requisito. Para detectar particularidades no manejo de resíduos sólidos associadas ao porte dos núcleos populacionais, foram considerados três grupos de núcleos populacionais (i) grandes, que incluem população de mais de mil habitantes, (ii) médios, com população entre e habitantes e (iii) pequenos, com populações de até habitantes. No interior destes grupos formaramse diferentes sub-grupos como mostrado no Quadro 1, no qual se observa a quantidade de núcleos populacionais urbanos da América Latina e Caribe participantes da Avaliação de Resíduos, com sua respectiva população. A Avaliação não incluiu populações dispersas em núcleos que não ultrapassam 150 habitantes e onde a concentração de habitações é inferior a 15 casas por quilômetro linear. Tabela 1. Número de núcleos populacionais urbanos e respectiva população segundo tamanho e população, na Região de América Latina e Caribe 6 Núcleos populacionais Sub-núcleos populacionais (Nº de habitantes) Número de núcleos populacionais População (1000 habitantes) Grandes Mais de de a de a Sub-Total Médios de a de a Sub-Total Pequenos de a Menores de Sub-Total Total da América Latina e Caribe Nota: Não inclui às Antilhas Neerlandesas, Aruba, Bermuda, Guadalupe, Guiana Francesa, Ilhas Turcas y Caicos, Ilhas Virgens EUA, Martinica, Montserrat e Porto Rico, que não participaram da Avaliação de Resíduos.

8 CAPITULO 1 - O PROCESSO DA AVALIAÇÃO Como mostra a Tabela 1, a maior quantidade de núcleos populacionais encontra-se na faixa de núcleos médios e pequenos, que cobrem aproximadamente 44% da população urbana da ALC. É precisamente nestas faixas que se encontra o maior número de cidades e localidades onde são identificados os problemas mais críticos de gerenciamento, operação, administração e financiamento em relação aos serviços de limpeza urbana. Conseqüentemente, estes núcleos requerem mais atenção no que se refere à capacitação e assistência técnica orientadas para assentar as bases para uma gestão sustentável. Na Avaliação de Resíduos participaram 36 países da ALC: Anguilla, Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Ilhas Caiman, Ilhas Virgens Britânicas, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, São Kitts y Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela. A informação da Avaliação Regional dos Serviços de Manejo de Resíduos Sólidos Municipais encontra-se disponibilizada na página do CEPIS na internet ( evaluacion/e/index.html) de forma detalhada por país, incluindo também a Região da ALC como um todo. Adicionalmente, na página podem ser encontrados os relatórios analíticos dos países participantes, bem como este relatório em texto completo. Limitações da Informação da Avaliação de Resíduos Os dados fornecidos pelos países representam a melhor informação disponível, baseados em informação secundária derivada em alguns casos de estimativas, e em outros, de caráter mais confiável, obtidos a partir de informação oficial e estudos específicos disponíveis. A referência da fonte na base de dados da Avaliação de Resíduos dá sustentação à informação registrada pelos países. Uma das grandes limitações, como indicado ao longo deste documento, é a falta de informação municipal sobre vários aspectos do manejo de resíduos sólidos, particularmente nas municipalidades médias e pequenas, dificultando a análise dos dados, dado que, em muitos casos, as médias ao nível de país foram obtidas com uma quantidade mínima de informação. Contudo, a pouca informação ou sua inexistência é um indicador das necessidades de fortalecimento dos governos locais nestes aspectos. 7

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