TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /2000 ACÓRDÃO

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1 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /2000 ACÓRDÃO Moto-aquática SP X flutuante tipo banana boat, rebocado pela L/M KATITA. Abalroação resultando em lesões corporais em dois ocupantes do flutuante. Utilização da moto-aquática apresentando defeito, por adolescente não habilitada e sem capacidade de discernir a situação de risco em que estava sendo envolvida. Imprudência. Condenação do proprietário da moto-aquática. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Consta dos autos que, no dia 23/01/00, cerca das 17:45h, nas proximidades da Praia Grande, Ilhabela, SP, ocorreu uma abalroação, envolvendo a moto-aquática SP , não inscrita na Capitania dos Portos, de propriedade de José Eduardo Penereiro Pascoal, alugado e conduzido pela adolescente de 15 anos, Valéria Salgado Rocha, inabilitada, e um flutuante tipo banana boat, rebocado pela L/M KATITA, conduzida por seu proprietário, Moço de Convés Jairo Jesus de Souza, resultando do acidente lesões corporais nos ocupantes do flutuante, Marcos Gubeissi e André Zariff. No inquérito instaurado pela Delegacia, em São Sebastião, foram ouvidas dez testemunhas. Jairo Jesus de Souza, proprietário e condutor da L/M KATITA, declarou que estava navegando no sentido norte-sul, com tempo bom, mar calmo e corrente de maré de direção norte, quando observou a moto-aquática, com duas garotas, que trafegava em direção ao meio do canal de São Sebastião, passando a cerca de 200m da proa de sua embarcação, retornando, a seguir, na direção da bochecha de boreste da lancha KATITA, desgovernado, em alta velocidade, e com a pessoa que a conduzia, pedindo socorro para que alguém parasse a moto-aquática. Acrescentou que, diante do fato, parou a L/M KATITA, tendo a moto-aquática desviado da lancha, e, em razão do efeito da

2 marola provocada pela parada da lancha, foi de encontro ao flutuante, atingindo dois passageiros. Acrescentou que a moto-aquática era conduzida por uma adolescente, que transportava outra adolescente. Declarou, ainda, que as duas garotas e os passageiros acidentados foram socorridos por uma lancha pertencente ao proprietário da moto-aquática envolvida no acidente, sendo levados para a praia do Curral. Acrescentou que moto-aquática que provocou o acidente foi recolhida por um funcionário do Sr. Eduardo, conhecido como Jota, que trabalhava na locação de motos-aquáticas e banana boat, na praia do Curral. Declarou, também, que, ao notar que uma das vítimas, André, não tinha pulsação, não respirava normalmente e tinha um corte grande na cabeça, reduziu o sangramento com utilização de sua camisa, sendo a vítima, a seguir, conduzida para o Pronto Socorro de São Sebastião, por um helicóptero. Sandra Tellefsen Pietzschike declarou que encontrava-se na praia do Curral em Ilhabela e presenciou quando duas meninas recebiam orientação de como conduzir uma moto-aquática, de fundo branco, com detalhes em verde e roxo, passadas por um rapaz conhecido como Rafael, que trabalhava na empresa que alugava moto-aquática o local. A seguir, a moto-aquática saiu da praia do Curral, conduzida por um das adolescentes, tendo a outra na garupa, e, quando trafegava em alta velocidade, em sentido perpendicular à praia, foi em direção à embarcação que rebocava a banana boat, atingindo o flutuante, projetando na água as pessoas que estavam sobre o mesmo. Rafael Posso Pinho, declarou que trabalhava para o proprietário da moto-aquática, Sr. Eduardo, há cerca de três anos e que, por ocasião do acidente, auxiliava as pessoas que iriam utilizar a banana boat ou a moto-aquática, a colocar coletes salva-vidas. Acrescentou que havia orientado a adolescente que alugou a moto-aquática sobre a área permitida para navegação e com relação à finalidade chave geral. 2

3 Declarou, ainda, que a moto-aquática apresentava deficiência no acelerador e somente funcionava com o motor em alta rotação. Tal irregularidade existia há um mês, sem que nenhuma providência para saná-la tivesse sido tomada. Osvaldo Alves dos Santos Júnior, declarou que trabalhava para o Sr. Eduardo, proprietário da moto-aquática envolvida no acidente, há cerca de dois anos. Acrescentou que um ou dois minutos antes do acidente, o motor da moto-aquática havia parado e as moças caído na água, não conseguindo retornar, motivo pelo qual o depoente auxiliou-as a subir na moto-aquática e orientou a moça que conduzia a embarcação a manter sempre em alta aceleração, para evitar que o mesmo viesse a parar novamente. A seguir, a moça saiu com a moto-aquática no sentido praia do Curral Praia Grande, tendo o depoente retornado ao bote SALTADOR e quando subia a bordo, o acidente já estava acontecendo, com a moto-aquática saltando por sobre as pessoas. Declarou, ainda, que o Sr. Eduardo havia tentado reparar o defeito do acelerador da moto-aquática, mas não conseguiu, tendo a embarcação continuado a ser alugada, mesmo com a avaria. José Eduardo Penereiro Pascoal, proprietário da moto-aquática envolvida no acidente, declarou que somente ele liberava as embarcações para aluguel e que jamais alugava moto-aquática para menores de idade, sendo exigida a apresentação da carteira de identidade no momento em que efetuou o pagamento do aluguel, sendo verificado que a mesma era maior de idade. Declarou, ainda, que tinha conhecimento da proibição de entrega de moto-aquática a pessoas não habilitadas. Declarou, também, que a moto-aquática estava falhando em baixa rotação, mas tal falha não afetava a condução da mesma. Valéria Salgado Rocha, com 15 anos de idade, declarou que alugou a moto-aquática de pessoas que efetuavam tal tipo de comércio na praia do Curral, tendo 3

4 perguntado o preço. A seguir, marcou o horário e pagou, dividindo a despesa com a sua amiga Andressa. Acrescentou não possuir habilitação para conduzir moto-aquática, não lhe sendo exigida, quando do aluguel, nenhuma documentação e nada lhe informaram a respeito da obrigatoriedade de possuir carteira de habilitação para conduzir a embarcação. Declarou, ainda, que o Sr. Eduardo lhe chamou, juntamente com sua amiga Andressa, e determinou a um de seus funcionários que lhe entregasse a moto-aquática, colocasse os coletes e desse as instruções necessárias. Ato contínuo, o funcionário ensinou como ligar a moto-aquática, informou que a chave estava presa ao colete e que deveria manter o motor sempre acelerado, para que a moto-aquática não parasse de funcionar, além de lhe ensinar como subir na embarcação. Acrescentou que nunca havia conduzido uma moto-aquática, tendo informado tal fato para a pessoa que lhe entregou a embarcação. Declarou, também, que teve dificuldade para conduzir a moto-aquática, por desconhecer que a embarcação atingia tanta velocidade, sendo que, em determinado momento, o motor parou de funcionar, tendo a depoente e sua amiga Andressa caído na água, sendo socorridas pelo rapaz que estava em uma lancha, que rebocava uma banana boat, também de propriedade do Sr. Eduardo. O rapaz ligou novamente a moto-aquática e instruiu-a para manter o motor sempre acelerado. Ato contínuo, saiu conduzindo a moto-aquática em alta velocidade, já indo de encontro à lancha que rebocava uma banana boat, tendo desviado da lancha, mas não conseguiu desviar do flutuante. Com o impacto, a moto-aquática foi lançada por sobre as pessoas que estavam na banana boat, atingindo duas delas. Declarou, finalmente, que sofreu hematomas em diversas partes do corpo e, uma semana após o ocorrido, fez exame de corpo delito, por solicitação do Delegado de Polícia de Ilhabela. 4

5 Andressa Amorin, de 14 anos de idade, prestou depoimento uniforme com o de sua amiga Valéria Salgado Rocha, acrescentando que um dos rapazes que as retirou de água, solicitou que ambas sumissem do local e não aparecessem mais. Laudo de exame pericial, ilustrado com croqui e fotografia, aponta como causa determinante do acidente a falta de habilitação da adolescente Valéria Salgado Rocha para conduzir a moto-aquática e a avaria que a embarcação apresentava no sistema de aceleração. Juntados aos autos os documentos de praxe. O encarregado do inquérito, em seu relatório, apontou como possíveis responsáveis diretos pelo acidente da navegação, José Eduardo Penereiro Pascoal, por deixar de cumprir as normas em vigor, permitindo a utilização da embarcação em situação precária de manutenção e entregando-a a pessoa inabilitada, e a adolescente Valéria Salgado Rocha, por falha na condução da moto-aquática. Francisco das Chagas Esteves Salgado, avô e tutor da adolescente Valéria Salgado Rocha, e José Eduardo Penereiro apresentaram defesas prévias. A Douta Procuradoria representou contra José Eduardo Penereiro Pascoal, proprietário da moto-aquática SP , e contra Valéria Salgado Rocha, adolescente de 15 anos, condutora inabilitada da mesma embarcação, com fulcro no art. 14, letra a, da Lei nº 2.180/54, por entender que o primeiro permitiu a utilização de sua embarcação em situação precária de manutenção e a entregou à pessoa inabilitada, colocando em risco a navegação, as embarcações e as vidas. No que se refere à segunda representada, provocou o acidente, por inabilidade na condução da moto-aquática, podendo ser processada no Tribunal Marítimo à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente. Os representados não apresentam antecedentes no Tribunal Marítimo. 5

6 Citados, Valéria Salgado Rocha foi defendida por advogado legalmente constituído, enquanto José Eduardo Penereiro Pascoal permaneceu revel, sendo-lhe designado Defensor Público da União. A defesa de Valéria Salgado Rocha, condutora da moto-aquática SP , alega, em síntese, que a representada à época do acidente, contava com 15 anos de idade, fato que a torna inimputável à luz do Código Penal e absolutamente incapaz pelo Código Civil Pátrio, em que pese a previsão constante na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que considera a mesma como adolescente e, portanto, passível de sanção no caso de ato infracional tipificado como crime ou contravenção penal, o que não é o caso. Acrescenta que a representada não tinha qualquer conhecimento da necessidade de habilitação ou autorização para pilotar moto-aquática, pois, para ela, se tal exigência existisse, o proprietário, locador do veículo aquático, seria o único que deveria fazê-la e não o fez. Alega, ainda, que a representada, na realidade, foi exposta a risco de vida e quem deveria fiscalizar, não faz, ou seja, o Estado é omisso e exageradamente permissivo, deixando que um cidadão explore a atividade locativa de motos-aquáticas sem o mínimo de condições ou fiscalização. Assim, a adolescente foi vítima da omissão do particular, que só visou lucro com a locação do equipamento, pouco se importando com a vida da mesma, entregando-lhe uma moto-aquática com defeito. A defesa de José Eduardo Penereiro Pascoal, proprietário da moto-aquática SP , alega que o representado possuía autorização da Prefeitura de Ilhabela para alugar motos-aquáticas e tinha conhecimento de que era necessária habilitação para a condução de tais embarcações, tendo, inclusive, pedido documento de identidade, para verificar a maioridade da locatária. Alega, ainda, que o mal funcionamento do motor da moto-aquática em baixa rotação não impedia a manobrabilidade da mesma. Acrescenta que suas embarcações eram revisadas com freqüência. 6

7 Na fase de instrução, nenhuma prova foi produzida. Em alegações finais, manifestaram-se a Douta Procuradoria e a Douta Defensoria Pública da União. Analisando-se os autos, constata-se que a preliminar de inimputabilidade da adolescente, de 15 anos, Valéria Salgado Rocha, argüida pela Douta Procuradoria, em plenário, com base no contido no Código Penal, em seu art. 27 que dispõe que os menores de 18 anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na Legislação Especial, deve ser rejeitada, tendo em vista que a peça acusatória é pautada na prática de ato infracional, previsto no art. 103, do Estatuto da Criança e do Adolescente, cabendo ressaltar que a Representada pilotava a embarcação sem habilitação e que, da abalroação, resultaram lesões corporais em dois ocupantes do flutuante atingido. No mérito, verifica-se que, na tarde de 23/01/2000, na Praia do Curral, ao alugar a moto-aquática SP , não inscrita na Capitania dos Portos, em desacordo com o preceituado no item 0201, das Normas da Autoridade Marítima Relativas às Embarcações de Esporte e/ou Recreio, Lazer e Atividades Correlatas NORMAM-03/2000, e que apresentava defeito no acelerador, funcionando somente em alta rotação, para a adolescente de 15 anos, Valéria Salgado Rocha, não habilitada, contrariando o contido no item 0116, alínea b, das supramencionadas Normas, o proprietário da embarcação José Eduardo Penereiro Pascoal, que a explorava comercialmente, criou uma situação de sério risco para a navegação no local, que se transformou em acidente, quando a condutora inabilitada não conseguiu dominar a embarcação defeituosa e terminou por abalroar o flutuante tipo banana boat, que era rebocado pela L/M KATITA, provocando lesões corporais em Marcos Gubeissi e André Zariff, que estavam sobre o mesmo. A adolescente Valéria Salgado Rocha, com 15 anos, na verdade, deve ser considerada como vítima do ato ilegal do proprietário da moto-aquática envolvida no acidente, pois, em sua tenra idade, não tinha discernimento para avaliar a condição de 7

8 perigo em que estava se envolvendo. Cabia ao proprietário evitar que a mesma locasse a embarcação. No entanto, preferiu privilegiar o fator econômico de sua atividade comercial, em detrimento da segurança da navegação, que deve prevalecer em qualquer circunstância. Conclui-se que procedem em parte os termos da Representação da Douta Procuradoria, já que o acidente da navegação caracterizado pela abalroação envolvendo a moto-aquática SP e um flutuante tipo banana boat, rebocado pela L/M KATITA, resultando em lesões corporais em dois ocupantes do flutuante, teve como causa determinante a utilização da moto-aquática apresentando defeito, por adolescente não habilitada e sem capacidade de discernir a situação de risco em que estava sendo envolvida, ficando configurada a conduta imprudente de José Eduardo Penereiro Pascoal, proprietário da moto-aquática, razão pela qual deve ser responsabilizado pelo evento em apreciação. No que se refere à adolescente Valéria Salgado Rocha, condutora da moto-aquática, deve ser a mesma exculpada, tendo em vista que não teve participação culposa no acidente que deu origem ao presente processo. Em plenário, a Douta Procuradoria suscitou preliminar de inimputabilidade de Valéria Salgado Rocha, tendo em vista contar com a idade inferior a 18 anos, por ocasião do evento em tela. Assim, A C O R D A M os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do acidente: abalroação resultando em lesões corporais em dois ocupantes do flutuante tipo banana-boat ; b) quanto à causa determinante: utilização de moto-aquática apresentando defeito, por adolescente não habilitada e sem capacidade de discernir a situação de risco em que estava sendo envolvida; c) decisão: rejeitar a preliminar de inimputabilidade de Valéria Salgado Rocha, suscitada pela Procuradoria Especial da Marinha, em Plenário. No mérito: julgar o acidente da navegação, capitulado 8

9 no art. 14, letra a, da Lei nº 2.180/54, como decorrente de imprudência, condenando José Eduardo Penereiro Pascoal à pena de multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), de acordo com o art. 121, VII, c/c art. 124, 1º, ambos da Lei nº 2.180/54, com a redação dada pela Lei nº 8.969/94. Custas na forma da Lei. Defensor Público da União no mínimo legal. Exculpar Valéria Salgado Rocha. P. C. R. Rio de Janeiro, RJ, em 04 de junho de LUIZ CARLOS DE ARAÚJO SALVIANO Juiz-Relator WALDEMAR NICOLAU CANELLAS JÚNIOR Almirante-de-Esquadra (RRm) Juiz-Presidente 9

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