TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /05 ACÓRDÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.366/05 ACÓRDÃO"

Transcrição

1 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº /05 ACÓRDÃO R/E ASSO VENTI. Ferimento em tripulante durante faina de reinstalação de rede de resfriamento do diesel-gerador, provocando-lhe a amputação traumática parcial da falangeta do dedo anelar da mão esquerda. Não retirada de cabo guia durante a passagem da rede por cima de gerador em pleno funcionamento, tendo o referido cabo guia se enroscado no eixo do gerador puxando bruscamente a rede, vindo a prensar o dedo do chefe de máquinas vitimado que estava segurando a rede. Imprudência. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Trata-se de analisar o fato da navegação envolvendo o R/E ASSO VENTI, de bandeira italiana, de propriedade de Augusta Offshore Brasileira Ltda., quando, cerca de 16h30min., do dia 25/01/2004, encontrava-se fundeado próximo ao terminal da Petrobras em Paracuru, CE, provocando ferimento no dedo anelar esquerdo de Rinaldo Antônio de Medeiros Filho, chefe de máquinas do referido rebocador. Dos depoimentos colhidos e documentos acostados extrai-se que o chefe de máquinas vitimado teve a falangeta do dedo anelar esquerdo parcialmente decepada, durante faina de reparo de equipamento a bordo; que, tendo sido constatado vazamento na rede de resfriamento do diesel-gerador, foi solicitado pelo chefe de máquinas, ao comandante do navio e ao inspetor da empresa proprietária, que os aludidos reparos fossem efetuados por equipe terceirizada e especializada em caldeiraria, tendo havido recusa dos mesmos ao pleito apresentado, com a determinação de que o serviço fosse executado pelo pessoal de bordo; que a equipe de bordo que faria o reparo era composta por quatro pessoas e comandada pelo chefe de máquinas vitimado; que a seção danificada encontrava-se no porão da Praça de Máquinas, sob um estrado de alumínio,

2 próximo ao gerador nº 3, sendo que a faina programada pelo referido chefe de máquinas consistiria na retirada da seção danificada, transporte, reparo e reinstalação da mesma; que a seção foi retirada da Praça de Máquinas pela equipe e conduzida até a oficina de máquinas, localizada no piso acima e concluído o reparo, a equipe providenciou o transporte da rede até a Praça de Máquinas para a sua reinstalação; que foi amarrado um cabo guia na rede, com o propósito de facilitar o seu transporte através da escada, sendo que após terem descido a rede recém reparada pela escada, não retiraram o cabo guia; que, quando já estavam na Praça de Máquina, ao tentarem posicionar a seção de rede, o cabo guia veio a enroscar-se no eixo do gerador diesel nº 3, puxando a extremidade da rede bruscamente em direção ao diesel-gerador, sendo que esta extremidade era segurada pelo chefe de máquinas e pelo marinheiro de máquinas Carlos, prensando o dedo anelar esquerdo do chefe de máquinas, decepando parcialmente a sua falangeta; e que, após o acidente, a vítima foi conduzida ao hospital, onde recebeu os cuidados médicos necessários. Em seu depoimento, Rinaldo Antonio de Medeiros Filho, chefe de máquinas vitimado, declarou que o acidente ocorreu quando a seção de rede de água de resfriamento do diesel-gerador estava sendo transportada da oficina de máquinas para o piso inferior, onde se encontram os geradores, sendo que na descida da escada, a tubulação repentinamente resvalou sobre a superfície metálica do gerador de bombordo a ré, atingindo a falangeta do dedo anelar da mão esquerda do depoente; que o tipo de faina na qual foi acidentado é arriscada executar-se com a embarcação fundeada em mar aberto, e que participou dela em função da necessidade e urgência, sendo que avisou por escrito ao comandante, ao inspetor, bem como à direção da empresa da necessidade do reparo ser realizado por oficina terceirizada e especializada em caldeiraria; e que na sua opinião o responsável indireto pelo acidente foi o inspetor da empresa por ter autorizado a realização da faina mesmo após ter sido alertado do desgaste que 2

3 ocasionaria ao pessoal de máquinas, pois os componentes além de exercerem serviços de quarto, com seis horas de duração e seis de descanso, também fazem manutenção. Laudo de exame pericial, ilustrado com fotos, descreve a seqüência dos acontecimentos e conclui que a causa determinante do acidente foi a imprudência da própria vítima que, como coordenador da faina não deveria participar diretamente da execução da faina, somente da sua coordenação, possibilitando antever e evitar a ocorrência de acidentes durante o percurso, deveria ter determinado a retirada do cabo guia, após a descida da escada, uma vez que não mais teria utilidade, deveria ter analisado com detalhes a alteração do trajeto de retorno sugerida por um dos integrantes, que incluía a passagem da rede por cima do gerador nº 3, estando este em funcionamento e deveria ter determinado a parada do gerador nº 3, até a colocação da rede. Documentação de praxe anexada. No relatório, o encarregado do inquérito concluiu, em conformidade com o Laudo de Exame Pericial, que o fator operacional contribuiu para o acidente, tendo em vista que o acidente, por sua natureza e local, demonstrou imprudência do Sr. Rinaldo Antônio de Medeiros Filho, chefe de máquinas, apontando as mesmas razões dos peritos por ser o coordenador da faina. Apontou como possível responsável indireto pelo acidente a própria vítima. Notificação formalizada. Defesa prévia juntada. A D. Procuradoria requereu diligências, quando foi ouvido o depoimento de Sergio Domingo Boggio Savani, superintendente técnico da empresa proprietária do rebocador, que declarou que este tipo de reparo é prática normal a bordo de todas as embarcações da sua empresa e de outras muitas empresas offshore; que, considerando que o rebocador tinha embarcados, no momento do acidente, três oficiais de máquinas, 3

4 mais dois marinheiros de máquinas, e a embarcação encontrava-se fora de operação desde o dia 16/01/2004, fundeada próximo ao terminal da Petrobras em Paracuru, com boas condições de mar e vento inexistente, seria plenamente viável a realização do serviço pelo pessoal de bordo, seguindo as normas básicas de segurança para este tipo de faina, além do pessoal já estar acostumado a realizar este tipo de tarefa, de prática normal em qualquer embarcação; que não foi ponderado em nenhum momento se a referida equipe chegaria a exaustão com a realização de tais reparos; que, por experiência própria do depoente, com mais de 24 anos de navegação como oficial e chefe de máquinas, o tempo utilizado para este tipo de reparo não geraria, em hipótese alguma, exaustão física da equipe de bordo, sendo o período máximo, para este reparo, de nove horas; que o principal fator que gerou o acidente foi a falta de prevenção e a não utilização de normas básicas de segurança, sendo que deveria haver sido desligado o gerador nº 3, sendo colocado de serviço o gerador de emergência, ou ainda, pelo tempo necessário, o gerador nº 2, já que resulta impensável, para qualquer norma de segurança, passar materiais sobre um equipamento em funcionamento, ainda mais um cabo guia solto; e que as boas práticas de segurança exigem e obrigam que o encarregado ou responsável pela faina fique supervisionando a segurança própria e de toda a equipe, assim como todos os elementos e máquinas sob sua custódia. Deixou de ser tomado o depoimento do comandante do navio, conforme requerido em diligências pela PEM, tendo em vista que o mesmo encontrava-se na Itália, onde reside, sem nenhuma previsão de retorno ao Brasil. A PEM, então, após as diligências, ofereceu representação contra Rinaldo Antonio de Medeiros Filho, com fulcro no art. 15, letra e da Lei 2.180/54, sustentando, em resumo, que ouvido o inspetor da empresa proprietária ficou plenamente esclarecido que foram conferidas condições adequadas para a realização do serviço efetuado sob a coordenação de Rinaldo Antonio de Medeiros Filho, chefe de 4

5 máquinas da embarcação ASSO VENTI ; e que, assim, restou comprovado que o chefe de máquinas foi imprudente na condução do serviço sob sua coordenação, pelos motivos externados pelos peritos no Laudo de Exame Pericial. Recebida a representação e citado, o representado foi regularmente defendido. A defesa de Rinaldo Antonio de Medeiros Filho, por I. advogado constituído, alega, em resumo, que a embarcação dias antes do fato apresentou um pequeno vazamento na rede de resfriamento do diesel-gerador, tendo o ora representado comunicado o ocorrido por escrito ao comandante do rebocador, ao inspetor Sergio Boggio e a própria empresa armadora, relatando a necessidade do reparo ser realizado por oficial terceirizado em caldeiraria; que o inspetor, pessoa com influencia a bordo, a ponto de determinar ao comandante do navio que o reparo fosse realizado pelo pessoal de bordo e com um agravante de estar a embarcação fundeada; que os depoimentos dos quatro tripulantes que participaram do reparo foram unânimes em afirmar que havia risco sim da realização da faina com o navio fundeado; que o marítimo, homem que desenvolve suas atividades a bordo, fica por vezes dias embarcado, sendo que o representado encontrava-se 25 dias embarcado, suas condições de cansaço já era evidente, especialmente no horário em que ocorreu o acidente, ou seja, às 16h30min, após exaustivas horas de serviço, assim como, os demais tripulantes, haja vista que iniciaram o trabalho com cinco tripulantes, posteriormente somente quatro finalizaram o serviço, isso demonstra o quanto estavam cansados do exaustivo trabalho a bordo; que o referido conserto foi realizado com a determinação do inspetor e com a aquiescência do comandante, sendo este ultimo o representante da empresa a bordo, e o representado como empregado da empresa não poderia recusar uma ordem emanada de seu superior, se tal ocorresse estaria assim enquadrado no art. 482 alínea h da CLT e provavelmente seria demitido por justa causa, por indisciplina e insubordinação; que o rebocador encontrava-se com um motor principal inoperante, com dois geradores sem 5

6 condições de funcionar, devido ao vazamento na rede de água salgada e com o stern thruster avariado, sem a menor condição de atracar; que a autorização para que o serviço fosse realizado pelo pessoal de bordo foi emanada pelo inspetor da empresa e com o aval do comandante do rebocador, mesmo conhecendo a situação precária da embarcação e com o navio fundeado; que é fácil atribuir responsabilidades a quem hierarquicamente é inferior, até porque é mais fácil culpar outrem, por uma infeliz decisão que decorreu em acidente com o ora representado que foi vítima, tendo a falangeta do dedo anelar esquerdo decepada; e requer a improcedência da representação oferecida até porque o único que sofreu as conseqüências do acidente foi o representado, eis que os responsáveis pelo acidente foram os que autorizaram o serviço. Na instrução, nenhuma prova foi produzida. Em alegações finais, falaram as partes. Decide-se. De tudo o que consta nos presentes autos, conclui-se que a natureza e extensão do fato da navegação sob análise, tipificado no artigo 15, letra e, da Lei nº 2.180/54, ficaram caracterizadas como ferimento em tripulante durante faina de reinstalação de rede de resfriamento do diesel-gerador, provocando-lhe a amputação traumática parcial da falangeta do dedo anelar da mão esquerda. A causa determinante foi a não retirada de cabo guia durante a passagem da rede por cima de gerador em pleno funcionamento, tendo o referido cabo guia se enroscado no eixo do gerador puxando bruscamente a rede, vindo a prensar o dedo do chefe de máquinas vitimado que estava segurando a rede. Analisando-se os autos, verifica-se que o tipo de reparo era perfeitamente possível de ser realizado a bordo e a faina foi planejada pelo chefe de máquinas e consistia na retirada da seção danificada, transporte, reparo e reinstalação, sendo que 6

7 após o reparo, quando a rede era transportada ao local de origem, foi amarrado na mesma um cabo guia, para facilitar a descida na escada. Após a descida o cabo guia não foi retirado e já na Praça de Máquinas o trajeto foi alterado por acordo entre todos que trabalhavam na faina, sendo que a rede passou por cima do gerador nº 03 que estava em funcionamento, vindo tal cabo guia a se enroscar no eixo do gerador, puxando bruscamente a extremidade da seção da rede, que estava sendo segurada pelo chefe de máquinas e por um marinheiro de máquinas, de encontro ao gerador, prensando o dedo anelar esquerdo do chefe de máquinas, decepando parcialmente a falangeta, ficando claro que o acidente ocorreu por não ter sido retirado o cabo guia da rede, uma vez que, após a descida da escada, não teria mais utilidade. Por outro lado, a faina, planejada anteriormente, foi modificada sem que fossem analisadas as conseqüências, o que fez a rede passar por cima de um gerador em funcionamento, e mais, com um cabo guia pendurado, o que deu azo ao fato em análise, ficando caracterizada a imprudência do chefe de máquinas na coordenação da faina que teve um infeliz desfecho que acabou por atingí-lo. Pelo exposto, deve-se considerar procedente a fundamentação da PEM, julgando o fato como decorrente de imprudência, condenando Rinaldo Antonio de Medeiros Filho. Levando-se em consideração que as conseqüências do acidente atingiram, e de maneira grave, o chefe de máquinas representado, Sr. Rinaldo Antonio de Medeiros Filho, deixa-se de aplicar pena disciplinar, como previsto no art. 143 da Lei 2.180/54. Assim, ACORDAM os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do fato: ferimento em tripulante durante faina de reinstalação de rede de resfriamento do diesel-gerador, provocando-lhe a amputação traumática parcial da falangeta do dedo anelar da mão esquerda; b) quanto à causa determinante: não 7

8 retirada de cabo guia durante a passagem da rede por cima de gerador em pleno funcionamento, tendo o referido cabo guia se enroscado no eixo do gerador puxando bruscamente a rede, vindo a prensar o dedo do chefe de máquinas vitimado que estava segurando a rede; c) decisão: julgar o fato da navegação previsto no art.15, letra e, da lei 2.180/54, como decorrente de imprudência, condenando Rinaldo Antônio de Medeiros Filho, deixando-se de aplicar pena, levando em conta o previsto no art.143 da citada lei, isentando-o das custas. P.C.R. Rio de Janeiro, em 29 de junho de SERGIO CEZAR BOKEL Juiz-Relator WALDEMAR NICOLAU CANELLAS JÚNIOR Almirante-de-Esquadra (RM1) Juiz-Presidente 8

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.726/05 ACÓRDÃO Catamarã JUMBO CAT II. Colisão de catamarã com pedras, seguida de encalhe, provocando avarias na embarcação, sem ocorrência de vítimas. Avaria sofrida no

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.689/04 ACÓRDÃO REM JEAN FILHO XXXIV e Balsa CONAVE XVII. Colisão de comboio com muro de marina. Possíveis influência de fortes ventos. Arquivamento. Vistos os presentes

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.419/05 ACÓRDÃO N/T MARTA. Acidente de Trabalho com trabalhador durante a montagem de andaime no tanque do navio que se encontrava docado no estaleiro. Não configurada a

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 20.018/02 ACÓRDÃO N/M "ASTERI". Morte de trabalhador em operação de raspagem no casco de navio mercante quando em faina de mergulho no porto de Sepetiba, RJ. Condenação.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.446/03 ACÓRDÃO B/P DOM ISAAC V. Abordagem de barco pesqueiro em plena viagem por pessoas desconhecidas que roubaram toda a carga. Delito cuja materialidade foi comprovada,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.093/2000 ACÓRDÃO Comboio Integrado pelas Chatas TQ-61 / TQ-38 com o empurrador TQ-25 e o batelão areeiro ER-II. Abalroação provocando avarias e o naufrágio parcial do batelão,

Leia mais

Número de inscrição: 443-004663-8; e Proprietário/armador: Alcione Catarina Bacheschi Sponton. Documentação de praxe anexada.

Número de inscrição: 443-004663-8; e Proprietário/armador: Alcione Catarina Bacheschi Sponton. Documentação de praxe anexada. TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.383/05 ACÓRDÃO B/P GLORIA I. Naufrágio de barco de pesca que fica sem governo. Quebra da haste do leme manual. Arquivamento. Vistos os presentes autos. Consta dos autos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.911/2000 ACÓRDÃO B/M JOSILANDE. Água aberta seguida de naufrágio com perda total da embarcação e sua carga. Não houve acidentes pessoais e/ou danos ao meio ambiente marinho.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.149/04 ACÓRDÃO Plataforma P-31. Incêndio no motor gerador da praça de máquinas a bordo de plataforma, tendo como causa determinante o rompimento de uma conexão da rede

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 20.561/03 ACÓRDÃO B/M VOVÔ ORLANDO CIDADE. Queda de tripulante na água, estando a embarcação atracada, da prancha de embarque/desembarque, colocada conforme os usos e costumes,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.183/99 ACÓRDÃO Lancha de passageiros COMDUSA XII. Queda de passageira a bordo, provocando-lhe ferimentos graves, com fraturas múltiplas no ombro. Desequilíbrio sofrido

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.687/2004 ACÓRDÃO Comboio R/E SM e Balsa NB II. Colisão de comboio contra casas de palafitas, provocando danos materiais, sem ocorrência de vítimas. Falta de condições físicas

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO. N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO. N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação TRIBUNAL MARÍTIMO JP/MDG PROCESSO Nº 21.096/04 ACÓRDÃO N/M ICE FLAKE. Arribada para reparos, forçada e injustificada. Condenação Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. No dia 03/06/04, cerca

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.065/04 ACÓRDÃO B/P TOCANTINS. Trumatismo sofrido por pescador que caiu no convés principal. Sendo a causa determinante provável descuido da própria vítima. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.438/2003 ACÓRDÃO Lancha "FARUSCA". Explosão seguida de incêndio. Causa não apurada. Arquivamento. Vistos os presentes autos. Consta dos Autos que, no dia 13 outubro de

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº 22.624/07 ACÓRDÃO R/E CAPITÃO JOSÉ ALECRIM VIII. Incêndio na praça de máquinas de rebocador / empurrador, provocando avarias no motor e nas suas partes elétricas e

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.217/03 ACÓRDÃO N/M "RUBENS". Colisão com terminal de granéis sólidos. Falha do motor propulsor, devido a avaria do diafragma da válvula termo eletromagnética do motor propulsor.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 20.113/02 ACÓRDÃO Jangada "CARINA". Emborcamento quando navegava a 05 milhas da praia de Ponta Negra, Natal, RN. Sem vítimas. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.230/01 ACÓRDÃO Comboio integrado R/M ARENA III / Balsas NAVEZON 53, NAVEZON 25 e NBI X Canoa motorizada sem nome. Abalroação resultando em naufrágio da canoa, com posterior

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N0 19.663/01 ACÓRDÃO Aerobarco FLECHA DE IPANEMA e Chata DIALCAR II. Abalroação entre aerobarco e comboio formado por rebocador e chata, provocando avarias na proa do aerobarco,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SCB PROCESSO Nº 23.020/07 ACÓRDÃO L/M ILSA-MAR. Queda na água de condutor de lancha, provocando-lhe lesões leves. Falha do condutor da lancha na operação do motor da embarcação. Imperícia.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.325/2005 ACÓRDÃO L/M MAKARI. Colisão de lancha contra seu próprio condutor e posteriormente contra trapiche, vindo a encalhar na margem do canal, colocando em risco a incolumidade

Leia mais

PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO

PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO PROCESSO N 13.586 ACÓRDÃO N/T FO G Á S XV I - Explosão durante faina de transbordo de gás provocando ferimentos em dois tripulantes ccm a morte de um deles; uso indevido de equi* 408 TRIBUNAL MARÍTIMO

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.822/2004 ACÓRDÃO L/M LAGOMAR II. Avaria no motor, deixando a embarcação á deriva, com assistência de reboque. Danos materiais, sem ocorrência de acidentes pessoais ou danos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.043/00 ACÓRDÃO Veleiro NIGHT JAR. Encalhe em banco de areia, resultando em naufrágio com perda total da embarcação, sem vítimas. Tráfego da embarcação em região de bancos,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.092/2002 ACÓRDÃO Jet-sky VADIO x veleiro BONS VENTOS I. Abalroação envolvendo veleiro e jet-sky não identificado. Causa indeterminada devido a falta de elementos de prova

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.116/99 ACÓRDÃO Moto-aquática não identificada X flutuante tipo BANANA BOAT, rebocado pela moto-aquática SPX-I. Abalroação resultando em lesões corporais de natureza grave

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.281/01 ACÓRDÃO B/P BRUCUTU. Naufrágio com perda total e vítimas fatais. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Trata-se de analisar o naufrágio

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.884/98 ACÓRDÃO Moto-aquática VIPER. Colisão com altos fundos de corais, resultando em lesões corporais nos dois ocupantes, adolescentes inabilitados, e em avarias na embarcação.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.994/98 ACÓRDÃO N/M BETELGEUSE. Não configurada a ocorrência de acidente e/ou fato da navegação elencados na Lei nº 2.180/54. Infração ao artigo 378 do RTM. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/NCF PROCESSO Nº 25.032/10 ACÓRDÃO N/M TEAL ARROW. Acidente com estivador a bordo. Trabalhador que se colocou no caminho de ponte rolante denotando imprudência. Ferimentos no representado

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO WM/SBM PROCESSO Nº 22.450/06 ACÓRDÃO Rebocador RIO BRANCO. Acidente da Navegação. Naufrágio de rebocador no terminal da PETROBRAS da ilha D água, Rio de Janeiro, RJ, sem danos pessoais

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 21.874/06 ACÓRDÃO Canoa sem nome. Naufrágio de embarcação a remo com exposição a risco da referida embarcação e das vidas e fazendas de bordo, provocando a morte de uma passageira

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.289/03 ACÓRDÃO N/M LORETA D. Queda de carga na água devido a não colocação de redes de proteção ao costado, com poluição ao meio ambiente marinho, sem vítima. Negligência.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.855/2000 ACÓRDÃO B/P DONA NORIS. Interceptação e apresamento de pesqueiro venezuelano por prática de pesca não autorizada na zona econômica exclusiva brasileira, aplicação

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº 26.186/11 ACÓRDÃO Plataforma NOBLE THERALD MARTIN. Acidente de trabalho a bordo, vítima não fatal. Desequilíbrio da própria vítima, durante operação com chave flutuante

Leia mais

1/6 TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO

1/6 TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº 20.643/03 ACÓRDÃO N/M SOTIRIA. Quedas de carga n água, sacaria de açúcar, com sua perda, durante operação de carregamento, junto ao armazém nº 11 do porto de Santos,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 25.157/10 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 25.157/10 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 25.157/10 ACÓRDÃO R/E A. H. GENOVA x Dique Flutuante PAULO FERRAZ. Abalroação de rebocador com dique flutuante, durante manobra de docagem, provocando avaria no costado

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 23.325/08 ACÓRDÃO Embarcação sem nome. Colisão com banhista na praia Mar de Minas, represa de Três Marias, no município de Três Marias, MG, com vítima. Arquivamento.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.897/2002 ACÓRDÃO L/M CAVITOS. Impropriedade da embarcação para o serviço em que era utilizada e empregada para prática de ato ilícito previsto em lei como crime (descaminho).

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.306/97 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.306/97 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 17.306/97 ACÓRDÃO B/P ITAPEVA. Avaria por ato de sabotagem. Ação dolosa de autoria indeterminada. Arquivamento, exculpando-se os representados. Vistos, relatados e discutidos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.912/02 ACÓRDÃO L/M "O VIGILANTE III". Emborcamento quando em faina de demanda do canal de Marapendi, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, com danos materiais e vítima com

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº. 22.902/07 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº. 22.902/07 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº. 22.902/07 ACÓRDÃO Embarcação sem nome. Emborcamento quando navegava no rio Paraná do Manaquiri, AM, com danos materiais e uma vítima fatal. Condenação. Vistos, relatados

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 21.616/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 21.616/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 21.616/05 ACÓRDÃO N/M FLAMENGO. Ferimentos corto-contuso na região occipto-frontal e fratura de dentes sofridos por estivador durante faina de embarque de contêineres. Não

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.797/00 ACORDÃO Navio-Sonda PETROBRAS XXXI. Avaria em equipamento de carga de Navio-Sonda, resultando ferimentos em trabalhador durante operação de descarga de carga pesada.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.277/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.277/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.277/03 ACÓRDÃO Embarcação LEAL SANTOS 7. Avaria no motor principal deixando à deriva. Necessidade de assistência de reboque. Danos materiais sem ocorrência de acidentes

Leia mais

RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO - 0001505-23.2011.5.01.0055 - RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma

RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO - 0001505-23.2011.5.01.0055 - RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma HORAS EXTRAS. CONTROLE DE PONTO. ESTABELECIMENTO COM MENOS DE 10 FUNCIONÁRIOS. Não possuindo a reclamada mais de 10 empregados, é do reclamante o ônus de comprovar a jornada indicada na inicial. Inteligência

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº. 20.784/2004 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº. 20.784/2004 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/SCB PROCESSO Nº. 20.784/2004 ACÓRDÃO L/M ARROZ. Colisão, seguida de encalhe, água aberta e naufrágio, de lancha de esporte e recreio, provocando avarias na embarcação, sem ocorrência

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são

Leia mais

PARECER N.º 81/CITE/2012

PARECER N.º 81/CITE/2012 PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 0 18.880/00 ACÓRDÃO B/M LUANA. Naufrágio de embarcação provocando vítimas fatais e desaparecimento de passageiros. Causa, manobra brusca de embarcação ocasionando o deslocamento

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 21.462/05 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 21.462/05 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/ET PROCESSO Nº 21.462/05 ACÓRDÃO B/P CANADÁ. Naufrágio, quando adentrava na barra do rio Mampituba, município de Torres, SC, com danos materiais, sem vítimas. Condenação. Vistos, relatados

Leia mais

PROCESSO N 15.540/93 ACÓRDÃO. IVM "NORSUL PINDARé". Encalhe. Danos materiais. Sem vítimas. Causa não apurada acima de qualquer dúvida. Arquivamento.

PROCESSO N 15.540/93 ACÓRDÃO. IVM NORSUL PINDARé. Encalhe. Danos materiais. Sem vítimas. Causa não apurada acima de qualquer dúvida. Arquivamento. 848 TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N 15.540/93 ACÓRDÃO IVM "NORSUL PINDARé". Encalhe. Danos materiais. Sem vítimas. Causa não apurada acima de qualquer dúvida. Arquivamento. Vistos, relatados e discutidos

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.821/2000 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.821/2000 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.821/2000 ACÓRDÃO Moto-aquática SP 2318-01 X flutuante tipo banana boat, rebocado pela L/M KATITA. Abalroação resultando em lesões corporais em dois ocupantes do flutuante.

Leia mais

EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL.

EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL. 223 EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL. PROC.0011163-42-2014-8-19-0208 I. CONDOMÍNIO DO EDIFICIO FANY, por seu advogado, nos autos da AÇÃO INDENIZATORIA

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.697/00 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.697/00 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 18.697/00 ACÓRDÃO N/M ALIANÇA IPANEMA. Colisão com píer em construção, pertencente à Delegacia da Capitania dos Portos, em Itajaí, resultando em avarias de grande monta na

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.471/2003 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.471/2003 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.471/2003 ACÓRDÃO Lancha MAR DE ESPANHA. Colisão com mergulhador. Deficiência de sinalização de mergulho. Exculpar o 1º representado e condenar o 2º. Condenação. Vistos,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP//MDG PROCESSO Nº. 22.804/07 ACORDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP//MDG PROCESSO Nº. 22.804/07 ACORDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP//MDG PROCESSO Nº. 22.804/07 ACORDÃO Catamarã TURISMANDO. Avaria deixando a embarcação à deriva. Deficiência de manutenção. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.

Leia mais

2. -Porém, os documentos adunados ao laudo pericial contrariam a conclusão do Sr. Expert, senão vejamos:

2. -Porém, os documentos adunados ao laudo pericial contrariam a conclusão do Sr. Expert, senão vejamos: PROCESSO N 000.97.721736-9 (CONTROLE 1679) CIGNA SEGURADORA S.A., por sua advogada e bastante procuradora que esta subscreve, vem, nos autos da ação ORDINÁRLA que move contra ARMAZÉNS GERAIS COLUMBIA S.A.

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº. 22.056/06 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº. 22.056/06 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO JP/FAL PROCESSO Nº. 22.056/06 ACÓRDÃO N/M KAMARI. Colisão de navio estrangeiro com o píer III, do Terminal da Ponta da Madeira, São Luiz, MA, durante estadia atracado, com danos materiais

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

EXMO. JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE

EXMO. JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE EXMO. JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE José, nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, CTPS, PIS, residente e domiciliado na, vem, respeitosamente, perante V. Exa., por meio de seu advogado,

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO CB/MCP PROCESSO Nº 25.503/10 ACÓRDÃO Balsa ENCONTRO DAS ÁGUAS. Colisão de embarcação contra duas casas palafitas, situadas às margens do rio Solimões, proximidades do porto Careiro da

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.348/03 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.348/03 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 20.348/03 ACÓRDÃO N/M BOIURA. Acidente ocorrido com estivador Alcides de Jesus Barbosa a bordo do navio quando em faina de carregamento, no cais comercial do porto de Vitória,

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO ft' "flay, aimair.41 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO 4111 APELAÇÃO CRIMINAL N 001.2006.001528-4 / 001 RELATOR : DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA APELANTE : JACKSON ISíDIO DOS

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE RESULTADO DO JULGAMENTO Processo nº 05/2012 DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE Aos cinco dias do mês de novembro de dois mil e doze, reuniu-se a Comissão Disciplinar do Superior Tribunal

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Procedimentos no caso de furto, roubo ou sequestro relâmpago, com o veículo, sem acionamento do Botão de Emergência:

MANUAL DO USUÁRIO. Procedimentos no caso de furto, roubo ou sequestro relâmpago, com o veículo, sem acionamento do Botão de Emergência: MANUAL DO USUÁRIO BEM VINDO À JAPAN SAT Prezado usuário, ficamos muito satisfeitos por você ter escolhido um produto da JAPAN SAT. O Manual de usuário é o guia que vai lhe permitir o uso de forma correta,

Leia mais

MEU VEÍCULO. Veículo segurado. ... Seguradoras. ... Contatos da Seguradora(s) Contratadas. ... Dados da Corretora Durango Corretora de Seguros

MEU VEÍCULO. Veículo segurado. ... Seguradoras. ... Contatos da Seguradora(s) Contratadas. ... Dados da Corretora Durango Corretora de Seguros PARABÉNS, Você acaba de adquirir um seguro personalizado com a garantia da Durango. Obrigado por contratar nossos serviços. Aqui você irá encontrar uma equipe preparada para te atender com a credibilidade,

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m Manual de instruções Código do produto: 220001 * Esta Piscina de Bolinha é multicolorida e as cores podem variar conforme a fabricação. Parabéns! Você acaba de adquirir

Leia mais

ASSISTÊNCIA MOTO. Utilizações por ocorrência 2 guinchos *

ASSISTÊNCIA MOTO. Utilizações por ocorrência 2 guinchos * Reboque ou Recolha após Sinistro ASSISTÊNCIA MOTO Em caso de sinistro que impossibilite a locomoção própria do veículo segurado, será feita sua remoção por guincho credenciado até a oficina ou concessionária

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DOS ACIDENTES DE TRABALHO PERANTE A NOVA CONSTITUIÇÃO ACIDENTE NÃO ACONTECE POR ACONTECER EXISTE UMA CAUSA EXISTEM RESPONSABILIDADES EXISTEM RESPONSÁVEIS O PRIMEIRO CASO

Leia mais

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de

Leia mais

Procedimentos para Utilização do SAVI

Procedimentos para Utilização do SAVI Procedimentos para Utilização do SAVI 1. Acessando o sistema Para acessar o sistema é necessário ter instalado em seu sistema o navegador Firefox. Uma vez que ele esteja disponível acesse o link: HTTP://

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 22.077/06 A C Ó R D Ã O

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 22.077/06 A C Ó R D Ã O TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO N.º 22.077/06 A C Ó R D Ã O FPSO PETROBRAS 43. Acidente de trabalho com cinco vítimas não fatais, danos materiais, sem registro de poluição ao meio ambiente. Falha no sistema

Leia mais

PARECER N.º 403/CITE/2015

PARECER N.º 403/CITE/2015 PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO A C Ó R D Ã O 8ª T U R M A RECURSO ORDINÁRIO. REGISTROS DE HORÁRIO. PROVA DA JORNADA DE TRABALHO. INVALIDADE. Registros de horário que não refletem a jornada efetivamente cumprida são imprestáveis à pré-constituição

Leia mais

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Depoimento Sem Dano Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Texto DR. Breno Beutler Júnior DR. José Antônio Daltoé Cezar Expediente projeto gráfico e Ilustrações Paulo Guilherme Marques Taylor

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 23.918/09 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 23.918/09 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO FC/SCB PROCESSO Nº 23.918/09 ACÓRDÃO R/E CLOTILDES BERNARDES e Balsa JOSÉ BERNARDO DA SILVA. Queda de caminhão do convés de balsa de travessia, operada por tripulação inabilitada, nas

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

AUTOS N. 2008.61.81.002808-6

AUTOS N. 2008.61.81.002808-6 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 6ªVARA CRIMINAL FEDERAL DA 1ª SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO AUTOS N. 2008.61.81.002808-6 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por sua Procuradora da República que

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3. Conexões elétricas... 4. Alimentação da placa detectora de massa metálica...

Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3. Conexões elétricas... 4. Alimentação da placa detectora de massa metálica... P00000 - Rev. 0 1 Índice Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3 Conexões elétricas... 4 Alimentação da placa detectora de massa metálica... 5 Ajustes iniciais... 5 Ajuste de

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB PADRÃO DE RESPOSTAS PEÇA PROFISSIONAL Síntese da entrevista feita com Bruno Silva, brasileiro, solteiro, CTPS 0010, Identidade 0011, CPF 0012 e PIS 0013, filho de Valmor Silva e Helena Silva, nascido em

Leia mais

Processo de arbitragem n.º 78/2015. Sentença

Processo de arbitragem n.º 78/2015. Sentença Processo de arbitragem n.º 78/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ 1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ PROCESSO n : 2006.202.000000-0 AÇÃO AUTORA RÉU : DECLATÓRIA : JOCE DASILVA : BANCO DO POVO CAETANO ANTONIO DE ANDRADE, perito

Leia mais

UNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia E-mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.

UNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia E-mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet. NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) ANEXO VI (Edital n. 02/2014-2) CRONOGRAMA SEMESTRAL 9.º PERÍODO DEPENDÊNCIA N. DATAS ATIVIDADES EQUIVALÊNCIA Disponibilização do Cronograma Semestral de atividades no átrio

Leia mais

Ações Coletivas 7ª e 8ª horas extras Banco do Brasil

Ações Coletivas 7ª e 8ª horas extras Banco do Brasil Ações Coletivas 7ª e 8ª horas extras Banco do Brasil I. Introdução Com a implementação do novo Plano de Funções imposto pela diretoria do BB, em janeiro, surgiu uma grande demanda por informações sobre

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.345/2001 ACÓRDÃO

TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.345/2001 ACÓRDÃO TRIBUNAL MARÍTIMO PROCESSO Nº 19.345/2001 ACÓRDÃO B/M INDEPENDÊNCIA. Naufrágio. alagamento, imprudência do representado. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. No dia 11/08/00,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 467.343 - PR (2002/0105069-3) RELATOR : MINISTRO RUY ROSADO DE AGUIAR RECORRENTE : ADILSON OTTMAR DE SOUZA ADVOGADO : SANDRO BALDUINO MORAIS E OUTRO RECORRIDO : LUIZ EDMUNDO GALVEZ

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5

IV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5 Relatora : Desembargadora Federal SALETE MACCALÓZ APELANTE : CARMEM LUCIA LOPES TEIXEIRA Advogado : Paulo Roberto T. da Costa (RJ141878) APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogado : Gerson de Carvalho

Leia mais