TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº /11 ACÓRDÃO

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1 TRIBUNAL MARÍTIMO FC/FAL PROCESSO Nº /11 ACÓRDÃO Moto aquática FEIO II e L/M PAPA LÉGUAS II. Exposição a risco que se materializou em abalroamento e no óbito de duas pessoas. Moto aquática imprópria para navegação noturna, conduzida em velocidade incompatível e lancha fundeada às escuras em área de movimentação de outras embarcações. Provável imprudência do condutor da moto aquática, uma das vítimas fatais, e imprudência dos Representados, proprietários das embarcações. Atenuantes e agravantes. Infrações ao RLESTA. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Consta que cerca das 23h, do dia 4 de janeiro de 2011, ocorreu um abalroamento envolvendo a moto aquática FEIO II, nº de inscrição 961M , de 2m de comprimento, motor de 155 HP, de propriedade de Osmar de Ogregon, e a L/M PAPA LÉGUAS II, nº de inscrição , de 6,3m de comprimento e 2,5m de boca, de 2,6 AB, motor de 150 HP, de propriedade de Eleandro da Silva e de Osmar de Ogregon, ambas as embarcações de casco de fibra de vidro, construídas em 2006 e classificadas para navegação interior, esporte e recreio, no lago de Itaipu, Foz do Iguaçu, PR, com duas vítimas fatais e danos materiais, mas sem registro de poluição ao meio ambiente hídrico. No Inquérito instaurado pela Capitania Fluvial do Rio Paraná foram ouvidas sete testemunhas e anexados documentos de praxe. Nas fls. 19 e 20 consta a Comunicação da Ocorrência (B.O. N: 2011/10375), na Delegacia de Polícia Civil de Foz do Iguaçu, referente à morte de pessoa, sem indício de crime ocorrência não delituosa; nas fls. 27 e fl. 28 constam dois recibos, datados de 10 de julho de 2008, referentes à venda da L/M PAPA LÉGUAS II e do motor de 150 HP, respectivamente, tendo como vendedor Altair Domingues Bazaretti e como comprador Eleandro da Silva; na fl. 48 consta o Laudo de Exame Cadavérico nº 3/2011- MLC, referente ao cadáver de Raquel Sleigman de Castilho, nascida em 31 de julho de 1990, com a causa da morte traumatismo crânio encefálico, por ação contundente (acidente náutico); na fl. 52 consta o Laudo de Exame Cadavérico nº 6/2011-MLC, referente ao cadáver de Thonny Charlye Cantaleano, nascido em 14 de fevereiro de 1978, com a causa da morte traumatismo crânio encefálico mais asfixia mecânica por afogamento, por ação contundente (acidente náutico) mais energia físico-química (afogamento); na fl. 54 consta a carteira de Habilitação de Amador de Thonny Charlye 1/7

2 Cantaleano, como Arrais Amador; nas fls. 55 e 57 constam as certidões para fins de seguro obrigatório de danos pessoais causados por embarcações ou por sua carga, referente às vítimas; e nas fls. 78 a 118 constam cópias do Inquérito Policial nº 1276/2011 (não concluído). No Laudo de Exame Pericial, fls. 119 a 124, com fotografias das embarcações, das vítimas e do cenário, fls. 125 a 130, em síntese consta que as embarcações estavam em perfeitas condições de conservação, porém, a lancha estava com suas luzes de navegação inoperantes; não chovia, o lago estava com águas tranquilas; houve consumo de bebidas alcoólicas; havia coletes salva-vidas (alguns em mau estado de conservação), mas o condutor da moto aquática, Sr. Thonny, não o estava vestindo; a lancha foi deslocada para aquele local e estava parada no momento do acidente; cerca das 22h30min do dia 4 de janeiro de 2011 ocorreu o abalroamento em pauta, próximo do Iate Clube Lago de Itaipu (ICLI); três pessoas estavam na lancha (que estava parada) e duas em uma moto aquática (vítimas fatais), sendo que uma vestia seu colete salva-vidas e o outro estava sem o colete e afundou logo em seguida ao acidente; o Corpo de Bombeiros foi acionado e chegou cerca de 20 minutos depois da chamada; iniciaram as buscas pelo corpo do desaparecido (segunda vítima fatal), mas só foi encontrado no dia 6; foram encontrados vestígios de bebidas alcoólicas a bordo da lancha e no lago e o consumo foi confirmando pelas testemunhas. Os Peritos, pelos relatos, apresentaram a seguinte sequência de acontecimentos: a moto aquática esteve amarrada na lancha, parada a cerca de 200m da margem do lago, em local sem iluminação, até que Thonny, levando Raquel na garupa, saiu com a moto aquática; em dado momento, esta embarcação abalroou a lancha frontalmente, provocando o óbito destes dois, mas não souberam dizer quem estava pilotando a moto aquática naquele momento. A lancha não possuía iluminação, conforme relato da testemunha Daisy e, na inspeção realizada pelos Peritos, as luzes de navegação estavam inoperantes, os fusíveis estavam quebrados ou com oxidação excessiva e as lâmpadas com filamentos rompidos; a moto aquática não possuía luzes para navegação noturna, sendo inadequado o seu uso, conforme consta na alínea c, do item 0403, do Capítulo 4, da seção 1, da NORMAM 03/DPC. Houve avaria na proa da lancha, até a meia nau, e destruição completa do painel de instrumentos da moto aquática. Segundo os relatos, o impacto foi tão forte que provocou traumatismo craniano em ambas as vítimas, conforme fotos acostadas (e laudos cadavéricos); as mãos do Sr. Thonny estavam fechadas, com punhos cerrados, como se anteriormente estivessem segurando a direção da embarcação e com edema de médio volume na mão direita, o que poderia ter sido provocado pelo impacto, indicando ser este 2/7

3 o condutor da moto aquática. Os Peritos consideraram que os fatores humano e material contribuíram, pela falta de luzes de navegação na lancha e a inexistência de luzes na moto aquática; e ainda que o fator operacional também contribuiu, pela falta do uso de colete salva-vidas pelo Sr. Thonny; consideraram que a causa determinante do acidente em pauta foi a falta de iluminação no local e o consumo de bebidas alcoólicas por parte do condutor da moto aquática, que pode ter diminuído o seu reflexo para uma ação rápida em uma rota de abalroamento, pois não conseguiu se desviar a tempo. O Encarregado do Inquérito, fls. 131 a 138, depois de resumir o Laudo de Exame Pericial, os depoimentos e demais documentos acostados, considerou que o fator humano contribuiu, pela ingestão de bebidas alcoólicas; que o fator material contribuiu, pela falta de luzes de navegação na moto aquática, para navegar à noite, e da lancha, com suas luzes de navegação apagadas, o que dificultou a visibilidade do condutor da moto aquática; e que o fator operacional também contribuiu, pela falta de colete salva-vidas de uma das vítimas. Apontou como possível responsável direto pelo acidente o condutor da moto aquática, uma das vítimas fatais, não sendo possível determinar qual das duas vítimas a estava conduzindo; e como possíveis responsáveis indiretos os proprietários de ambas as embarcações, por permitirem que a moto aquática navegasse à noite sem luzes de navegação e a lancha, fundeada a 200m de distância da margem do lago, sem o mínimo de iluminação, e sem seguro obrigatório. Eleandro da Silva, fl. 144, de próprio punho, apresentou Defesa Prévia, alegando, em síntese, que não se encontrava a bordo da moto aquática, nem da lancha (que pertence a ele e seus sócios), não podendo ser responsabilizado, nem mesmo de forma indireta. Osmar de Ogregon, fls. 145 a 148, apresentou Defesa Prévia, alegando, em síntese, que a responsabilidade pelo acidente era só do condutor da moto aquática, Sr. Thonny, que bateu contra a lancha que estava parada e com toda a iluminação ligada, seja por não respeitar a velocidade adequada, ou por não deter a atenção necessária com as embarcações; que nenhuma outra pessoa contribuiu para o acidente e que não há nexo de causalidade entre estar dentro de uma lancha parada e ser abalroado por uma moto aquática, mesmo que de sua propriedade, e que sua presença dentro ou fora da lancha em nada alteraria os fatos e as suas consequências. A Douta Procuradoria, fls. 153 a 155, depois de resumir os principais fatos apurados nos autos, em uniformidade de entendimento com o Encarregado do IAFN, representou em face de Eleandro da Silva, proprietário da lancha e de Osmar de Ogregon, 3/7

4 proprietário da moto aquática, ambos com fulcro no art. 14, letra a (abalroamento) e no art. 15, letra e (exposição a risco), da Lei nº 2.180/54, fundamentando. Considerou, em síntese, que Osmar de Ogregon, voluntariamente, cedeu sua moto aquática ao Sr. Thonny, apesar de sabedor que este último fez uso de bebida alcoólica e que seria empregada em navegação noturna; e que Eleandro da Silva autorizou que sua lancha fosse mantida fundeada às escuras no meio do lago, mesmo sabendo que outras embarcações navegavam pelo local, ambos assumindo o risco de um acidente. Deixou de representar em face do condutor da moto aquática, tendo em vista o seu óbito, o que extingue sua punibilidade. Por oportuno, apontou a infração ao art. 16, inciso I, do RLESTA, por deixar de inscrever a lancha na CP, e a falta de seguro obrigatório, da responsabilidade de seu proprietário, Eleandro da Silva. Os Representados, que não constam do rol de antecedentes neste E. Tribunal foram regularmente citados. Eleandro da Silva, proprietário da L/M PAPA LÉGUAS II, fls. 169 a 186, em síntese, alegou que a Representação em face deste Representado está desprovida de suporte probatório e que, pelo Princípio da Presunção de Inocência, deve ser exculpado; que o Representado não tinha o domínio do fato, ou seja, nada poderia fazer para evitá-lo, restando patente a ausência de autoria e a completa falta de nexo causal entre a conduta do denunciado com o resultado morte das vítimas, apresentando doutrina. Transcreveu trechos de depoimentos que considerou davam suporte a sua tese de defesa e alegou que o fato de ser sócio proprietário da lancha e estar, no mesmo horário, andando em seu Jet-Ski não possui legitimidade de lhe atribuir uma efetiva responsabilidade pelo acidente, ou que sua conduta tenha sido imprudente ou negligente, tendo em vista que em nada contribuiu para o resultado ocorrido. Alegou que, se o condutor da moto aquática envolvida no acidente estivesse em baixa velocidade, ou em velocidade compatível os seus ocupantes não teriam morrido, não havendo qualquer liame subjetivo entre a sua conduta e o resultado morte das vítimas, reforçando que o Representado não tinha o domínio do fato ; quer a moto aquática que se envolveu no acidente não era a do ora Representado e que este, apenas, passeava com a sua moto aquática nas proximidades onde seus colegas estavam ancorados com a lancha e que o fato de ser sócio proprietário da lancha não possui legitimidade para lhe atribuir uma responsabilidade pelo acidente ou que tenha sido imprudente ou negligente, pois em nada contribuiu para o resultado. Alegou que todas as declarações prestadas pelas pessoas presentes no dia dos fatos afirmam que Eleandro chegou por volta das 20h30min, o que foi confirmado por ele 4/7

5 e que estava em sua moto aquática passeando a uma distância de cerca de 400m do local onde aconteceu o acidente. Apresentou a tese de atipicidade da conduta, requerendo sua absolvição sumária, por não haver nexo de causalidade entre a sua conduta e o resultado e que, também, não havia a previsibilidade do que poderia acontecer, tendo em vista que sequer estava no local da colisão, mas encontrava-se com outra embarcação e teve conhecimento do acidente só depois quando se aproximou após ouvir o forte barulho. Finalizou requerendo a sua absolvição, por entender que não há nos autos nexo de causalidade entre a sua conduta e o acidente, pois este se deu por culpa exclusiva da própria vítima, e relacionou, por oportuno, duas testemunhas, fl O 2º Representado, Osmar de Ogregon, proprietário da moto aquática envolvida no abalroamento, foi regularmente citado, mas não apresentou Defesa. Foi declarado revel e notificado de sua revelia, fl. 200, mas permaneceu inerte. Aberta a Instrução nenhuma prova adicional foi produzida e em Alegações Finais a D. Procuradoria se manifestou, mas os Representados não se manifestaram, conforme Certidões de fls. 206 e 211. Decide-se: De tudo o que consta dos presentes autos, temos que a D. Procuradoria representou em face de Eleandro da Silva, proprietário da lancha e de Osmar de Ogregon, proprietário da moto aquática, ambos com fulcro no art. 14, letra a (abalroamento), e no art. 15, letra e (exposição a risco), da Lei nº 2.180/54, fundamentando. Descreveu o cenário: cerca das 23 horas, no lago de Itaipu, com iluminação precária, a L/M PAPA LÉGUAS II fundeada às escuras, o 2º Representado, Sr. Osmar, cedeu voluntariamente sua moto aquática, que é imprópria para navegação noturna, a uma das vítimas, o Sr. Tonny, sabedor que este havia ingerido bebida alcoólica e que empreenderia navegação noturna na sua moto aquática e que o 1º Representado, Sr. Eleandro, autorizou que sua lancha fosse mantida fundeada às escuras no meio do lago, sabedor que outras embarcações navegavam pelo local, ambos assumindo um risco que se materializou no acidente em pauta. O 2º Representado não apresentou Defesa e foi declarado revel. Notificado de sua revelia permaneceu inerte, atraindo para si os efeitos da revelia. O 1º Representado apresentou a tese de culpa exclusiva da própria vítima fatal, Sr. Tonny, que seria proprietário da lancha juntamente com ele e com o outro representado e que sua conduta não tinha nexo de causalidade com o resultado do acidente em pauta (morte de duas pessoas). Não pode ser aceita a tese da defesa do 1º Representado, pois uma 5/7

6 embarcação deixada fundeada às escuras, no lago, onde outras embarcações estavam trafegando tipifica a conduta prevista no art. 15, letra e (exposição a risco), que no presente caso se materializou no acidente da navegação tipificado no art. 14, letra a (abalroamento). Das provas dos autos consta que Eleandro, Osmar (ora representados) e Tonny (uma das vítimas fatais) eram sócios na propriedade da lancha, estavam reunidos no evento e cientes que a lancha estava às escuras fundeada no lago; Osmar permaneceu a bordo da lancha e voluntariamente, permitiu que Tonny, que havia consumido bebida alcoólica, conduzisse sua moto aquática, FEIO II, imprópria para navegação noturna; provavelmente, Tonny foi o principal responsável pelo acidente da navegação, por conduzir a moto aquática em velocidade incompatível (conforme demonstrado pelo resultado do choque entre as embarcações), mas com seu óbito teve sua punibilidade extinta, o que não afasta a responsabilidade dos ora representados que também agiram com imprudência, expondo a risco as embarcações, vidas e fazendas de bordo, que se materializou no acidente e no óbito de duas pessoas, conforme apurado no IAFN e descrito na Representação da D. Procuradoria. Na aplicação da pena, deve ser levado em consideração que ambos não tem antecedentes neste E. Tribunal, que a provável maior responsabilidade pode ser atribuída a uma das vítimas fatais, e que os representados, com seus depoimentos, ajudaram a esclarecer os fatos, mas, também, a agravante prevista no art. 135, inciso II, o resultado perda de duas vidas. Pelo exposto, devem ser acolhidos os termos da Representação da D. Procuradoria e responsabilizar os Representados por suas condutas imprudentes. Por oportuno, deve ser oficiado à Capitania Fluvial do Rio Paraná, agente da Autoridade Marítima, para as sanções cabíveis, as infrações ao RLESTA apontadas no IAFN, que não guardam relação causal com o acidente e o fato da navegação em pauta: não inscrever a lancha na Capitania e falta do seguro obrigatório DPEM, da responsabilidade dos proprietários da L/M PAPA LÉGUAS II. Assim, ACORDAM os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do acidente e do fato da navegação: exposição a risco que se materializou no abalroamento envolvendo uma lancha fundeada e uma moto aquática, com danos materiais e duas vítimas fatais, mas sem registro de poluição ao meio ambiente; b) quanto às causas determinantes: moto aquática imprópria para navegação noturna, conduzida à noite, em velocidade incompatível com o cenário, e lancha fundeada às escuras; e c) decisão: julgar o acidente e o fato da navegação, tipificados no 6/7

7 art. 14, letra a (abalroamento), e art. 15, letra e (exposição a risco), ambos da Lei nº 2.180/54, como decorrentes de provável imprudência de uma das vítimas fatais, condutor da moto aquática FEIO II, mas que com seu óbito teve sua punibilidade extinta, e da imprudência dos representados, Eleandro da Silva, coproprietário da L/M PAPA LÉGUAS II, que se encontrava na área, em outra moto aquática, e Osmar de Ogregon, proprietário da moto aquática FEIO II e coproprietário da L/M PAPA LÉGUAS II, que estava a bordo desta lancha, acolhendo os termos da Representação da D. Procuradoria Especial da Marinha e, considerando as circunstâncias e consequências do acidente, atenuantes e agravante e grau de culpa, com fulcro nos artigos 121, incisos I e VII, 124, incisos V e IX, e 1º, 127, 135, inciso II, e 139, inciso IV, letra d, todos da Lei nº 2.180/54, aplicar a pena de multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao 1º Representado, Eleandro da Silva, e a pena de multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao 2º Representado, Osmar de Ogregon, cumulativamente com a pena de repreensão para ambos. Custas proporcionais ao valor das multas. Oficiar à Capitania Fluvial do Rio Paraná, agente da Autoridade Marítima, para as sanções cabíveis, as infrações ao RLESTA, que não guardam relação causal com o acidente e o fato da navegação em pauta, da responsabilidade dos coproprietários da L/M PAPA LÉGUAS II, Eleandro da Silva e Osmar de Ogregon: art. 16, inciso I (não inscrever a embarcação) e art. 19, c/c a Lei nº 8.374/91 (falta do seguro obrigatório DPEM). Publique-se. Comunique-se. Registre-se. Rio de Janeiro, RJ, em 13 de junho de Cumpra-se o Acórdão: Aos 19 de agosto de FERNANDO ALVES LADEIRAS Juiz-Relator LUIZ AUGUSTO CORREIA Vice-Almirante (RM1) Juiz-Presidente DINÉIA DA SILVA Diretora da Divisão Judiciária AUTENTICADO DIGITALMENTE 7/7

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