E AGORA O QUE FAREMOS COM A HOMOFOBIA? AÇÕES ESTATAIS NO PROCESSO DE COMBATE À VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA CONTRA A POPULAÇÃO LGBT
|
|
- Brenda Barroso Weber
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Simpósio Temático nº 4: Direitos Humanos, Gênero e Segurança Pública E AGORA O QUE FAREMOS COM A HOMOFOBIA? AÇÕES ESTATAIS NO PROCESSO DE COMBATE À VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA CONTRA A POPULAÇÃO LGBT Moisés Santos de Menezes 1 Inez Teresinha Stampa 2 Marco José de Oliveira Duarte 3 O Brasil se destaca no Ranking mundial de violências (assassinatos e suicídios) contra a população LGBT, conforme dados do Grupo Gay da Bahia GGB, a cada 27 horas se mata um LGBT no país, uma vez que, 40% dos assassinatos de transexuais e travestis do mundo em 2014 aconteceram no Brasil (GGB, 2015). A Transgender Europe (TGEU) reafirma essa questão quando se retrata de assassinatos de pessoas trans, onde apontou que entre 65 país entre 2008 e 2015 o Brasil encontra-se em primeiro lugar em mortes desses sujeitos com 802 casos (EUROPE, 2016, p.1). Analisando esse cenário de violências e violações de direitos a população LGBT no Brasil, questionamos: Qual seria o verdadeiro papel do Estado neste processo de enfrentamento da violência contra a população LGBT? Através de que meios e situações o Estado pode proporcionar melhores condições de proteção e segurança a este público alvo? Para responder à primeira questão faz-se importante a utilização de uma parte do texto de apresentação dos Princípios de Yogyakarta elaborados na Indonésia (2006, p.4) onde alega que: O poder público, nas suas três esferas, tem por obrigação assegurar, prevenir, proteger, reparar e promover políticas públicas que busquem sempre a afirmação dos Direitos Humanos para toda sociedade. O Estado, verdadeiramente democrático, pressupõe a prevalência de ações e iniciativas coercitivas a todas as modalidades de preconceito, discriminação, intolerância ou violência motivada por aspectos de origem, raça, sexo, cor, idade, crença religiosa, condição social ou orientação sexual Este debate foi retomado na I Conferência Nacional LGBT em 2008, quando, na carta construída por delegados durante o evento, foi destacada a necessidade do poder público nas suas três esferas, o dever do diálogo juntamente com a sociedade civil na busca da ampliação, 1 Doutorando em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, moisesmenezesmm@yahoo.com.br. 2 Professora Adjunta do Departamento de Serviço Social da PUC-Rio, inestampa@ig.com.br. 3 Professor Doutor da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, majodu@gmail.com.
2 transversalidade e capilaridade de políticas públicas voltadas ao atendimento de demandas da população LGBT, visando a um aprimoramento legislativo pelo avanço jurisprudencial que seja capaz de reconhecer no ordenamento constitucional, a legitimidade de direitos e garantias legais para este público (Brasil, 2008). O papel do Estado perante o enfrentamento da violência homofóbica perpassa por todos os seus poderes, (Legislativo, Executivo e Judiciário) uma vez que se faz muito complicado a viabilização de direitos à população LGBT de forma fragmentada nestes poderes, demandando ações diretas e concretas dos mesmos. A preocupação do Estado com as demandas da população LGBT de forma direta data de poucos anos e esteve ligada às questões de saúde voltadas para a prevenção de IST, HIV/AIDS, porém, a homofobia é um fenômeno que causa diretamente adoecimento. Rossi (2010) alega que até 1995 foram realizados sete encontros de gays e lésbicas promovidos pelo movimento LGBT, nenhum destes eventos obteve financiamentos por parte do Estado, só depois da criação do Programa AIDS I, em 1994, os encontros do movimento passaram a contar com o financiamento estatal, porém, como condicionalidade o movimento deveria colocar como um dos pontos de debates para tais encontros a temática do HIV/AIDS. Por muitos anos toda e qualquer política pública para LGBT esteve voltado ao enfrentamento ao HIV/AIDS, desse modo o movimento LGBT começou a cobrar do Estado mais políticas públicas direcionadas a diversos outros aspectos como cultura, segurança e principalmente educação, essa mudança iniciou-se através da execução de projetos realizados pelas Organizações Não Governamentais ONG. Em relação à segunda questão, a proteção do Estado dispensada aos direitos da população LGBT é muita demandada pela necessidade da implementação de políticas públicas em todas as áreas de alcance estatal. Simões e Facchini (2009) afirmam que mesmo com o acirramento dos debates sobre os direitos sexuais e reprodutivos, o Estado brasileiro permanece lento na implementação de ações e políticas públicas nesta área. Um exemplo claro disto é que ainda não existe no país nenhuma legislação federal específica de criminalização e combate à homofobia e que ademais assegure proteção e direitos a LGBT. Conforme Silva Junior (2012) e Leite (2014), a formulação de políticas públicas para LGBT foi visibilizada a partir da segunda versão do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH II), de 2002, quando numa seção intitulada: orientação sexual solicita-se a construção de dados sobre a situação de LGBT, bem como as situações de violências praticadas em razão da orientação sexual, dentre outras quinze ações adotadas pelo Governo
3 buscando o combate à homofobia e a sensibilização, reconhecimento e respeito pelos seus direitos. Em 2004 o Brasil lança o programa nacional Brasil sem Homofobia (BSH), desenvolvido pela SDH/PR com a colaboração do movimento LGBT. Resultado das diversas reivindicações de LGBT junto ao Estado, com vista a promoção de direitos que combata a homofobia. (Brasil, p.7). Uma das ações do BSH se concretizou através da criação dos Centros de Referência em Direitos Humanos, Prevenção e Combate à Homofobia (CCH), espalhados nas principais capitais do país, para prestar atendimento à comunidade LGBT com ações de prevenção, combate e reparação a situações de preconceito e discriminação contra LGBT (Gomes; Castellucio, 2009). Em 2007 foi colocado em vigor o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos em que entre seus objetivos se destacam: a busca para incentivar os profissionais do sistema de justiça e segurança pública, as questões que dizem respeito à diversidade e exclusão social, defendendo os grupos descriminalizados como as mulheres, os povos indígenas, e toda população LGBT, entre outros (UNESCO, 2007). Outras iniciativas do governo brasileiro para com este público se deu com a construção do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, através da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, em 2009 e logo após o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) (Brasil, 2009). Ressalta a Portaria de nº 766, de 3 de julho de 2013, que institui o Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamentos a Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Além disso, foram criados amparos legais que almejam conquistar alguns direitos aos LGBT, como o nome social de transexuais e travestis amparado pelo projeto de lei nº A de 2006, que altera o art. 58 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, possibilitando a substituição do prenome de pessoas transexuais, com o projeto de lei n de 2008, este direito se estende também para pessoas que possuem orientação de gênero travesti. Logo após esta iniciativa, a Procuradoria Geral da República em 21 de julho de 2009 reconhece o direito à utilização do nome social com a substituição do pronome e sexo no registro civil independente da cirurgia de transgenitalização. O Ministério da Saúde também retrata a necessidade da garantia de um atendimento humanizado e viabilizador de Direitos Humanos a todo público LGBT através da Portaria de n , de 13 de agosto de O Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, através da Portaria nº. 233, de 18 de maio de 2010, assegura aos servidores públicos,
4 no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, o uso do nome social adotado por travestis e transexuais. No ano de 2010 foi lançado o PNDH3, e uma de suas diretrizes, especificamente os eixos 7 e 10, visa à garantia de direitos de forma universal, indivisível e interdependente assegurando a cidadania plena citando a população LGBT como sujeitos que demandam e possuem o direito de um atendimento humanizado em todas as políticas públicas. No ano de 2011 foi criado o Conselho Nacional contra a Discriminação LGBT, que tem como finalidade formular e propor diretrizes de ação governamental, em âmbito nacional, voltadas para o combate à discriminação em busca da promoção e defesa dos direitos LGBT. Tal iniciativa ainda não alcançou um quantitativo significante de municípios e estados brasileiros, ou seja, menos de dezenas de municípios possuem Conselho Municipal LGBT (Brasil, 2013). Outra iniciativa do governo federal em relação ao combate à discriminação e violência foi a criação do Programa de Proteção às Vítimas e Testemunhas Ameaçadas, tal ação foi implementada pela Coordenação Geral de Proteção a Vítimas e Testemunhas responsável por executar a política pública de proteção a estes sujeitos e seus familiares que estejam coagidos ou expostos à grave ameaça em razão de colaborarem com a investigação ou processo criminal. A execução da política se dá entre os governos estaduais e organizações de direitos humanos. Conforme a Cartilha da SDH/PR publicada em 2013, o referido programa encontrase presente em 17 unidades da Federação. Em 2011, ocorreu a 2ª Conferência Nacional LGBT e segundo Silva Junior (2012), vários avanços e metas traçadas na primeira conferência não foram alcançados, poucos foram os avanços na implementação de políticas públicas para o enfrentamento da homofobia e promoção da cidadania LGBT. No ano de 2013 o Governo Federal instituiu o Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à Violência contra LGBT, com o objetivo de promover cidadania e direitos LGBT, através da criação de conselhos, planos e órgãos de gestão da política pública LGBT. Como também com a utilização do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra esse público alvo, repartindo competências entre os estados e municípios neste processo, e com a criação de um comitê reunindo a sociedade civil organizada e os Centros de Promoção e Defesa dos Direitos LGBT (Irineu, 2014 e Silva Junior, 2012). Em nível nacional, tanto nos âmbitos estaduais ou municipais, é possível observar um grande arsenal de leis, decretos, portarias, projetos, projetos de leis, planos e programas que buscam assegurar alguns direitos ao público LGBT. Segundo o manual do BSH, atualmente, a proibição de discriminação por orientação sexual consta em três
5 Constituições Estaduais (Mato Grosso, Sergipe e Pará), porém existem legislações específicas nesse sentido em mais cinco estados brasileiros, a exemplo do Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal e em mais de oitenta municípios brasileiros há algum tipo de lei que contempla a proteção dos direitos de LGBT e o combate à discriminação por orientação sexual. Algumas outras inciativas estatais em relação ao combate a violência contra a população LGBT foram tomadas de forma pontual por alguns estados brasileiros a exemplo do Rio de Janeiro com a implantação do Programa Rio Sem Homofobia, no Piauí, na criação do Núcleo Especializado no Atendimento às Vítimas de Discriminação e da Delegacia de Defesa e Proteção dos Direitos Humanos e Repressão às Condutas Discriminatórias, este último, formalizado pelo governo do estado por meio da Lei Complementar nº 51, de 23 de agosto de 2005 (Brasil, 2008). Considerações Finais Esse estudo não visa esgotar o debate aqui em pauta, mas trazer contribuições teóricas e críticas sobre o enfrentamento da violência homofóbica na vida da população LGBT, abrindo novas possibilidades de debates e discussões diversas sobre o assunto, uma vez que homofobia é um fato real e bastante presente na sociedade contemporânea, principalmente na vida da população LGBT, se apresentando de diversas formas e maneiras distintas em todos os ambientes ao qual as normas e padrões heterossexuais são diretamente ameaçadas ou rompidas. Tal fenômeno demanda a construção e efetivação de políticas sociais públicas capazes de se trabalhar a homofobia como uma das expressões da questão social que compete a todos os sujeitos sociais enfrenta-la diretamente. Constitucionalmente o Brasil é um país laico, porém na sua realidade política administrativa nem sempre a laicidade se faz presente. Posicionamentos advindos do poder legislativo, executivo e judiciário brasileiro em relação aos empecilhos da implementação, ampliação e disseminação das políticas públicas sociais para com a viabilização de direitos a população LGBT tem se apresentado cotidianamente por trás de inúmeros discursos conservadores, religiosos e fundamentalistas. As conquistas do movimento LGBT enquanto aos seus direitos ainda se apresentam de forma fragmentada e pontuais. O Estado tem silenciado, omitido e negado a aprovação de amparos legais que buscam viabilizar alguns direitos básicos para esses sujeitos como a criminalizar a homofobia, além das ações de sensibilização, cuidado e respeito com os direitos humanos e sexuais dos mesmos.
6 Atualmente as ações que visam o combate a violência homofóbica se apresentam como políticas de governo (consideravelmente os governos de esquerda tem demonstrado um maior compromisso com a elaboração e implementação de ações relacionadas a população LGBT, marco este presente no grande salto evolutivo destas questões, na gestão pública atual) e não como políticas de Estado, que independentemente da gestão partidária permanece se efetivando na sociedade. Um dos grandes exemplos desta realidade é o programa Rio sem homofobia que com a mudança da gestão pública do estado do Rio de Janeiro teve suas ações suspendidas por tempo indeterminados sem justificativas plausíveis para tal situação. Outra questão bastante preocupante em relação as iniciativas estatais frente ao combate a violência homofóbica é a ausência de comprometimento dos seus representantes sejam eles políticos e servidores em geral com essa questão, tratando a homofobia como um problema particularizado de determinados sujeitos LGBT, familiares e amigos, ao invés de uma demanda social cabendo a todos combate-la. Outro fator bastante pertinente que demonstra a ineficiência do Brasil para com as demandas da população LGBT e a ausência de uma legislação federal que criminalize as ações de violência contra essa minoria social como forma de proteção a esse sujeitos como existem com as demais minorias, a exemplo dos negros com a lei do racismo, da violência contra a mulher com a lei Maria da Penha, dos idosos com seu estatuto e das crianças e adolescentes com o Estatuto das Crianças e dos Adolescentes ECA. A população LGBT mesmo com as lutas travadas pelo movimento social ainda não conseguiu o respaldo legal legislativo em âmbito nacional, que vise proteger tais sujeitos de situações violentas e discriminatórias. É mister destacar que tanto a criminalização da homofobia quando a efetivação de políticas sociais públicas que deva ter como objetivo central o respeito e reconhecimento da diversidade sexual e de gênero deve ser acompanhada com medidas que visem a sensibilização dos sujeitos sociais e não como meras ações condenatórias e penais que busquem a execuções de medidas desarticuladas e fragmentadas com as demais políticas públicas. É preciso uma interligação com todas as políticas capazes de articular ações focadas na erradicação da violência como uma negação dos direitos humanos e sexuais destes sujeitos. Em suma é necessário se pensar em políticas públicas de Estado, capazes de trabalhar não apenas as possíveis vítimas de homofobia, mas a todos os envolvidos neste processo como os autores das situações de violência, família e sociedade em geral, desta forma
7 entendemos que combater o preconceito e a discriminação homofóbica não se apresenta como uma demanda única e exclusiva do estado, mas de todos os sujeitos sociais, porém o estado possui um papel importantíssimo de prevenção, reparo e destituição dos mecanismos de violência contra a população LGBT. A complexidade do próprio fenômeno da homofobia por si só demanda uma articulação entre todas as políticas públicas no seu processo de enfrentamento, uma vez que a violência homofóbica atinge todas as áreas da vida humana de todos aqueles que são considerados destoantes dos padrões heterossexuais. Referências BRASIL. Portaria nº 766, de 3 de julho de Brasília: SDH/PR, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos III (PNDH-3). Brasília, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Portaria n 233, de 18 de maio de Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1.820, de 13 de agosto de Secretaria Especial de Direitos Humanos. Anais da I Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais GLBT. Brasília: SEDH, Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual. Brasília: SEDH/PR, Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de Projeto de Lei n.º A, de Projeto de Lei n.º 2.976, de EUROPE. T. Mais de Pessoas Trans Assassinadas nos Últimos 8 Anos Disponívelem:< R_PT.pdf>. Acesso em: 26 maio FONTES, M. Das ruas às manchetes: o enquadramento da violência homofóbica. In: DINIZ; D.; OLIVEIRA, R. M. de (Orgs.). Notícias de homofobia no Brasil. Brasília: Letras Livres, GOMES, A. M; CASTELLUCCIO, M. de C. Diversidade sexual e direitos LGBTT. In: MOTTI, A. J. A.; FARIA, T. D. (Orgs.). Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro (PAIR). Campo Grande: UFMS, GRUPO GAY da BAHIA (GGB). Assassinato de homossexuais (LGBT) no Brasil: Relatório 2013/2014. Salvador: GGB, 2015a. INDONÉSIA. Princípios de Yogyakarta: Princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero, Disponível em: < Acesso em: 27 set IRINEU, B. A. Homonacionalismo e cidadania LGBT em tempos de neoliberalismo: dilemas e
8 impasses às lutas por direitos sexuais no Brasil. In: Em Pauta Revista da Faculdade de Serviço Social, Rio de Janeiro, n. 34, v. 12, pp , Jul-dez, 2014 LEITE, V. J. Impróprio para menores?: Adolescentes e diversidade sexual e de gênero nas políticas públicas brasileiras contemporâneas. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva). Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, ROSSI, J. A. Avanços e limites da política de combate à homofobia: uma análise do processo de implementação das ações para a educação do programa Brasil sem homofobia. Dissertação (Mestrado em Educação). Porto Alegre: Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, SILVA JUNIOR, E. D. Assassinatos de homossexuais e travestis: retratos da violência homo(trans)fóbica. Curitiba: Instituto Memória, 2012 SIMÕES, J. A.; FACCHINI, R. Na trilha do arco-íris: do movimento homossexual ao LGBT. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, UNESCO. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: SDH/PR, 2007.
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisSer-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG. I
Apêndice K Diretrizes e moções relativas à população LGBT, aprovadas na 13ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada em novembro de 2007, em Brasília. I - DIRETRIZES EIXO I - Desafios para a Efetivação
Leia maisApêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.
Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Legislativo Propor PEC para incluir a garantia do direito à livre orientação
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 1. Função no Projeto TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012 Prestar Consultoria Técnica Especializada - Modalidade Produto
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisSecretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos (SNPDDH)
(SNPDDH) PAULO ROBERTO MARTINS MALDOS Secretário paulo.maldos@sdh.gov.br Brasília, 09 de março de 2015 Principais responsabilidades da SNPDDH políticas de promoção e defesa dos direitos dos idosos e da
Leia maisANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA
ANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA Os Comitês Estaduais de Enfrentamento à Homo-Lesbo-Transfobia são uma iniciativa conjunta da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência
Leia maisPolíticas Públicas para LGBTs no Centro-Oeste do Brasil
Políticas Públicas para LGBTs no Centro-Oeste do Brasil Moisés Lopes Prof. do PPGAS/UFMT e Pós-doc. PPGAS/UFSC sepolm@gmail.com Núcleo de Antropologia e Saberes Plurais (NAPLUS/UFMT www.naplus.com.br )
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Profª. Liz Rodrigues - Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades: - a) Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos
Leia maisEstado do Pará Assembléia Legislativa Gabinete da Deputada Sandra Batista HOMOSSEXUAIS: RESPEITO AGORA É LEI
Estado do Pará Assembléia Legislativa Gabinete da Deputada Sandra Batista HOMOSSEXUAIS: RESPEITO AGORA É LEI Os homossexuais do Pará já podem dizer que estão amparados pela constituição estadual em caso
Leia maisSECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS. PORTARIA No , DE 26 DE SETEMBRO DE 2013
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA No- 1.198, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013 Institui o Prêmio de Direitos Humanos e dá outras providências. A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG
1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS
PLATAFORMA LGBTI+ ELEIÇÕES 2018 TERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS Promoção da Cidadania LGBTI+ - Por um Brasil de todas
Leia maisTodos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Programa Nacional de Direitos Humanos - III. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Profª. Liz Rodrigues - Desenvolvida a partir de 1985, a Política Nacional de Direitos Humanos pode ser entendida como um conjunto de medidas que visam
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL DIVERSIDADE DE SUJEITOS E IGUALDADE DE DIREITOS NO SUS
CARTA DE BRASÍLIA CARTA DE BRASÍLIA Durante a realização do SEMINÁRIO NACIONAL DIVERSIDADE DE SUJEITOS E IGUALDADE DE DIREITOS NO SUS, promovido pelo Ministério da Saúde em parceria com os Movimentos Sociais,
Leia maisPromovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens
Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto
Leia maisSECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 1.968, DE 16 DE SETEMBRO DE 2010
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 1.968, DE 16 DE SETEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIRETOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia mais1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil
Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira
Leia maisDIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL
DIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL PME por uma educação que respeite a diversidade O Plano Municipal de Educação foi construído por meio de discussões e conferência abertas a toda a comunidade
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisTabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental. Órgãos específicos LGBT
Apêndice A - Tabulação dos questionários respondidos por gestoras (16 vinculadas a e 36 vinculadas a da Administração ). Tabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental
Leia maisLegislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 1/5
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS E CNCD/LGBT Nº 01/2018 Estabelece parâmetros para a qualificação do atendimento socioassistencial da população LGBT no Sistema Único da Assistência Social SUAS. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisDECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências.
DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
Leia maisJuventude e Políticas Públicas em Salvador
Juventude e Políticas Públicas em Salvador Taís de Freitas Santos, Representante Auxiliar Fundo de População das Nações Unidas www.unfpa.org.br Salvador, Junho de 2013 Marco Teórico do UNFPA Nosso objetivo
Leia maisMovimento GLBT e transexualidade nas políticas públicas de saúde no Brasil: idiossincrasias e sincronismos.
Sexualidades, corporalidades e transgêneros: narrativas fora da ordem ST 16 Bárbara Graner, Andrea Stefanie e Tatiana Lionço. Coletivo Nacional de Transexuais ; Coletivo Nacional de Transexuais; Consultora
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.388, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia
Resolução CP nº 001/2017 Cria o Plano Estadual de Valorização da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia e dá outras providências. O CONSELHO SECCIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Concretização dos direitos individuais, coletivos e difusos nas políticas públicas requer mecanismos legais e arranjos institucionais A Lei
Leia maisO GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
Leia maisConsiderando a situação de vulnerabilidade vivenciada pela população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT;
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM, NOS TERMOS DO DECRETO N.º 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009, ATUALIZADO PELO DECRETO N.º 7.177, DE 12 DE MAIO DE 2010, A SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e;
RESOLUÇÃO Nº.../2016 EMENTA: Regulamenta a política de utilização do nome social para pessoas que se autodenominam travestis, transexuais, transgêneros e intersexual no âmbito do Instituto Federal de Educação,
Leia maisPROJETO MOVIMENTOS SOCIAIS E ESFERA PÚBLICA Eixo de Pesquisa: Movimento LGBT
PROJETO MOVIMENTOS SOCIAIS E ESFERA PÚBLICA Eixo de Pesquisa: Movimento LGBT Silvia Aguião, Adriana Vianna e Anelise Gutterres Linha do tempo comentada O documento é composto de alguns marcos institucionais
Leia maisNOTA JURÍDICA Nº07/2014 COSEMS-GO
Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de Goiás Rua 26, nº521, Bairro Santo Antônio CEP: 74.853-070, Goiânia GO Site: http://www.cosemsgo.org.br E-mail: cosemsgoias@gmail.com Fone: (62)
Leia maisCOMITÊ DE SAÚDE LGBT: Palco de disputas políticas na ampliação de direitos sociais e fortalecimento de sujeitos diversos.
COMITÊ DE SAÚDE LGBT: Palco de disputas políticas na ampliação de direitos sociais e fortalecimento de sujeitos diversos. Márcia Cristina Brasil Santos; Camilla Garcino da Silva; Isabele Barboza Moura;
Leia maisSaúde do Homem LGBT SABRINA SASHA(FRANKLIN XAVIER C. JÚNIOR)
Saúde do Homem LGBT SABRINA SASHA(FRANKLIN XAVIER C. JÚNIOR) Sexo, gênero e orientação sexual Identidade de Gênero Binarismo de Gênero [Feminino/ Masculino] Cis Trans Orientação Sexual Heterossexuais Gays/Lésbicas
Leia maisEIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional
Apêndice L Considerações e diretrizes relativas à população LGBT, aprovadas na Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada entre 28 de março e 1º de abril de 2010, em Brasília. Considerações e
Leia maisA VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL 1 A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL¹
A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL 1 Raíssa Schadeck 2, Anna Paula Bagetti Zeifert 3. 1 Projeto de Monografia realizado no Curso de Direito de Unijuí 2 Aluna do curso de Direito
Leia maisMortes de LGBT+ do Brasil (janeiro a 15 maio de 2019) GGB Grupo Gay da Bahia.
Mortes de LGBT+ do Brasil (janeiro a 15 maio de 2019) GGB Grupo Gay da Bahia https://homofobiamata.wordpress.com Relatório parcial por ocasião do Dia Internacional contra a Homofobia Foi o GRUPO GAY DA
Leia maisAS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL
AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012
Leia maisPortaria do Ministério da Saúde que institui a Política Nacional de Saúde Integral LGBT
Portaria do Ministério da Saúde que institui a Política Nacional de Saúde Integral LGBT GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.836, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS),
Leia maisESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA
ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR Nº do Convênio: 007/2012 SDH/PR Nome do Curso: Curso de Formação Inicial e Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de
Leia maisPerfil das/dos Dirigentes da CUT. Pesquisa Perfil Afirmativo
Perfil das/dos Dirigentes da CUT Pesquisa Perfil Afirmativo Março/2014 Características da Pesquisa Dirigentes da CUT Pesquisa quantitativa Censitária Questionário padronizado Realizada por telefone Campo
Leia maisAssessoria Técnica. Essa atividade se estruturou em dois níveis: presencial e a distância.
Assessoria Técnica No conjunto das estratégias definidas por ocasião da implantação do PAIR a atividade da Assessoria Técnica é também destacada como uma das mais relevantes, considerando a necessidade
Leia maisdoméstica contra a mulher foi retirada da esfera privada e transferida para a esfera pública. A Lei Maria da penha seguiu recomendações da Convenção d
MODULO II - INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS AULA 02: EMBATES E CONQUISTAS NO CENÁRIO DA POLÍTICA: OS DIREITOS DA MULHER TÓPICO 05: A LEI MARIA DA PENHA E SEUS IMPACTOS SOCIAIS O combate à violência
Leia maisA Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num
A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor
Leia mais1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017
1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisCNPJ: / Rua: 19 de Novembro nº 4158 Bairro: Real Copagre Teresina/PI CEP:
Relatório de Atividades Ano de 2012 Janeiro Realização da atividade de prevenção a IST/HIV/AIDS, com ato na praça João Luis Ferreira no Centro de Teresina, ação alusiva ao 29 de Janeiro Dia Nacional de
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA ESTADOS AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH AC Não respondeu - instalou Centro de referencia
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisPlano Nacional de Trabalho Decente -
Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Setembro de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna, segurança no local
Leia maisDireitos Humanos. Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA
Direitos Humanos Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook: Professor Mateus Silveira Instagram:@professor_mateus_silveira Twitter: @profmateuscf Canal no You Tube:
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de
Leia maisPress Kit. 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. Release Eixos Dados Linha do tempo Guia de fontes Contatos
Press Kit 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres 02 03 04 05 06 06 Release Eixos Dados Linha do tempo Guia de fontes Contatos Release 02 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
Leia maisRevista Geni Mães pela Igualdade Como tudo começou Mães pela Igualdade
Mães pela Igualdade O que queremos é que nossxs filhxs possam viver a sua afetividade plenamente. Como tudo começou Quando o deputado Jair Bolsonaro disse prefiro um filho morto a um filho gay, a All Out,
Leia maisPLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT
PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT Palmas, Tocantins Abril, 2014 1. INTRODUÇÃO O Plano Estadual de Políticas Públicas
Leia maisNOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015
Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos
Leia maisPLANOS DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR
S DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR ANÁLISE DA SITUAÇÃO NACIONAL 1. Identificar causas/ fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra
Leia maisLGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero
LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;
Leia maisCMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL
CMDCA INFORMA Informativo eletrônico do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA-Rio. MATÉRIA ESPECIAL Edição 09 Maio/2019 Nosso endereço: Afonso Cavalcanti, n 455, sala 663, Cidade
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAVEL/PR NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAVEL/PR NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Danielle Passos Silva Moratelli 1 Inês de Paula 2 Patricia Luciana Bilibio 3 Rosmeri
Leia maisASSEMBLEIAS REGIONAIS
ASSEMBLEIAS REGIONAIS Histórico e demandas das Assembleias realizadas nas regiões administrativas do Fórum Nacional de Gestoras e Gestores da Política LGBT, no primeiro semestre de 2014 ASSEMBLEIA REGIONAL
Leia maisA OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente
A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 26 de
Leia maisEloísa Naír De Andrade Argerich 2. Projeto de Monografia de Conclusão de Curso de Direito da Unijui 2
A (IN) APLICABILIDADE DA LEI MARIA DA PENHA SOB A ÓTICA JURÍDICA E SOCIAL REFERENTE A EXCLUSÃO PELA ORIENTAÇÃO SEXUAL1 1 A (IN) APPLICABILITY OF THE MARIA DA PENHA LAW UNDER THE LEGAL AND SOCIAL OPTICAL
Leia maisDE "TEMAS POLÊMICOS" A "SUJEITOS DE DIREITOS": LGBT NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS E DE EDUCAÇÃO (BRASIL, )
DE "TEMAS POLÊMICOS" A "SUJEITOS DE DIREITOS": LGBT NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS E DE EDUCAÇÃO (BRASIL, 1996-2010) Marcelo Daniliauskas 1 Desde 1996 temáticas como homossexualidade, diversidade
Leia maisCONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito
Leia maisEDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS. Documento Referência
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS Documento Referência O tema Educação e diversidade: justiça social, inclusão e direitos humanos constitui o eixo central da educação
Leia maisMINUTA EM CONSTRUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas
Leia maisDECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018
DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 Institui o Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres e o Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisPROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG
PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG pair-mg@proex.ufmg.br http://pair.ledes.net Políticas Públicas Políticas Públicas Um conjunto de
Leia maiselaborada pelo Centro Integrado de Informações de Defesa Social da Seds, no ano de 2015.
CONTRIBUIÇÕES AO PREENCHIMENTO DOS NOVOS CAMPOS DO REGISTRO DE EVENTOS DE DEFESA SOCIAL (REDS) REFERENTES A IDENTIDADE DE GÊNERO, ORIENTAÇÃO SEXUAL E CAUSA PRESUMIDA Proposta elaborada pelo grupo de trabalho
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde.
ATENDIMENTO A FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: uma revisão de Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro - Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem
Leia maisApêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais
Apêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais BLOCO PERFIL DA/O ENTREVISTADA/O 01. O/a sr/sra é: 1. Mulher 2. Homem 3. Travesti 99.
Leia maisATIVIDADES DEZEMBRO
RELATÓRIO PARCIAL DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DEZEMBRO - 2015 EQUIPE Coordenação: Hugo Felipe da Silva Lima Técnicos/as Recife-PE: Laura Souto Maior Kerstenetzky Advogada Vinícius Araújo do Nascimento
Leia maisA ESCOLA E SEUS MICRO-CIS-TEMA: DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À PRÁXIS TRANS-FORMADORA?
A ESCOLA E SEUS MICRO-CIS-TEMA: DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À PRÁXIS TRANS-FORMADORA? Fernanda Dupin Gaspar Faria 1 Nicolas Leonardo Faria Silva 2 RESUMO O principal objetivo deste trabalho é promover a
Leia maisPROMOÇÃO DA EQUIDADE: UM DESAFIO PARA A GESTÃO
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 PROMOÇÃO DA EQUIDADE: UM DESAFIO PARA A GESTÃO Katia Maria Barreto Souto Reginaldo Alves Chagas Painel 24/086 Gestão participativa,
Leia maisÍNDICE 1 A manifestação pública da luta LGBT 2 Concepções, objetivos e políticas publicas 3 Propostas para políticas públicas municipais
LGBT NOS PROGRAMAS DE GOVERNO MUNICIPAIS DO PT ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2008 11 ÍNDICE 1 A manifestação pública da luta LGBT 4 2 Concepções, objetivos e políticas publicas 5 3 Propostas para políticas públicas
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 21 Profª. Tatiane da Silva Campos Pacto em Defesa do
Leia maisHOMOFOBIA, VIOLÊNCIA E CRIMINALIDADE: O QUE SE VIVE NO BRASIL?
HOMOFOBIA, VIOLÊNCIA E CRIMINALIDADE: O QUE SE VIVE NO BRASIL? Sande Maria Gurgel D Ávila (1) Universidade Federal do Ceará, sandedavila@yahoo.com.br RESUMO: A homofobia, a violência e a criminalidade
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS PROJETO DE LEI N o 5.002, DE 2013 Dispõe sobre o direito à identidade de gênero e altera o art. 58 da Lei nº 6.015 de 31 de dezembro de 1973. Autores: Deputados
Leia maisJairo Luis Brod QUANDO O LEGISLATIVO NÃO LEGISLA...: O caso do Projeto de lei nº 1.151/1995, que disciplina a união civil entre pessoas do mesmo sexo
Jairo Luis Brod QUANDO O LEGISLATIVO NÃO LEGISLA...: O caso do Projeto de lei nº 1.151/1995, que disciplina a união civil entre pessoas do mesmo sexo Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação
Leia maisPortaria n. 23 / 2018
Portaria n. 23 / 2018 Inquérito Civil Público Considerando que incumbe ao Ministério Público a defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis; Considerando que, segundo a Constituição Federal,
Leia maisPLANEJamento. assistente social:
PLANEJamento assistente social: 0 JAN 0. CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL. DIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E FUNDAÇÃO DO MST. DIA NACIONAL DA VISIBILIDADE TRANS 0 FEV 0. CARNAVAL. CONQUISTA DO VOTO FEMININO NO BRASIL
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisCurso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)
Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Juventude SNJ SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE A NOSSA GER Ação CONSTRUINDO O AGOR A 2 3 Expediente Institucional PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Leia maisATIVIDADES JANEIRO
RELATÓRIO PARCIAL DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES JANEIRO - 2016 Equipe Coordenação: Hugo Felipe da Silva Lima Técnicos/as Recife-PE: Laura Souto Maior Kerstenetzky Advogada Vinícius Araújo do Nascimento
Leia maisT MA: A : NO N R O MAT A I T Z I A Z Ç A Õ Ç E Õ S E S AD A MIN I I N S I T S R T AT A I T V I A V S A S SO S B O R B E NO N M O E
Pós- Graduação em Diversidade Sexual e de Gên nero TEMA: NORMATIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS SOBRE NOME SOCIAL ; LEI 10.948/01. O PAPEL DO PODER EXECUTIVO FRENTE AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO LGBT Profa.
Leia maisCARTA DE BRASÍLIA DO ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA FINS COMERCIAIS.
CARTA DE BRASÍLIA DO ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA FINS COMERCIAIS. A. PREÂMBULO I CONSIDERANDO que o Brasil é signatário da Declaração dos Direitos da Criança, adotada
Leia maisLADO PROGRAMA DA UE DE DIREITOS, IGUALDADE E CIDADANIA SEU. Justiça
DO SEU LADO PROGRAMA DA UE DE DIREITOS, IGUALDADE E CIDADANIA 2014-2020 Justiça FUNDOS DA UE PARA DIREITOS, IGUALDADE E CIDADANIA Nos últimos 50 anos, a União Europeia estabeleceu muitos direitos em áreas
Leia maisCalendário Temático Aprovação da Política Nacional do Idoso (Lei n 8.442/1994)
Calendário Temático Janeiro 02.01 Dia do Sanitarista 04.01 Aprovação da Política Nacional do Idoso (Lei n 8.442/1994) 09.01 Sanção da Lei n 10.639/2003 que obriga a inclusão da história e da cultura africana
Leia maisRua Bom Jesus do Amparo, 02 Cohab V CEP Carapicuíba SP
Rua Bom Jesus do Amparo, 02 Cohab V CEP 06329-250 Carapicuíba SP E-mail: decar@educacao.sp.gov.br http://decarapicuiba.educacao.sp.gov.br/ Afonso Porto Interlocutor de Diversidade Sexual e de Gênero Sup.
Leia mais