Progressões Geométricas em Fractais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Progressões Geométricas em Fractais"

Transcrição

1 Progressões Geométricas em Fractais Guia do Professor 1 Introdução 1.1 O simulador: um software inovador e de fácil utilização A área da Informática na Educação, tanto no tocante à pesquisa como ao desenvolvimento, já tem história no País. No entanto, é pertinente manter viva a discussão de que tipo de ferramenta realmente se constitui em contribuição metodológica no binômio Ensino-Aprendizagem. Em se falando de artefatos tecnológicos nas organizações, é importante observar a diferença entre automatizar e inovar. Para eles, um artefato inovador era aquele que levava a uma intervenção no status-quo da atividade no mundo real onde o sistema seria inserido. Aplicando este conceito ao software educacional, um software inovador seria, então, um instrumento capaz de introduzir, na metodologia de ensino, possibilidades antes inexistentes. Neste contexto, os simuladores podem ser vistos como artefatos inovadores, na medida em que eles permitem enxergar o comportamento de certos processos transformadores (no nosso caso, matemáticos) ao longo de uma série de iterações. Tal possibilidade promove concretude na manipulação de conceitos básicos, o que facilita a construção do conhecimento. O simulador de fractais permite, ao aprendiz, a construção de um conceito a partir da visualização seqüencial e dinâmica das figuras geométricas representadas, modificadas ao longo de uma quantidade n de iterações (ou passos repetitivos). O ambiente proporciona dicas dependentes de contexto, além de retroalimentação na ocorrência de erros conceituais registrados pelo aprendiz no sistema. 1.2 O conceito de fractal Esta seção introduz o conceito objeto do simulador, visualizada pelo aluno ao iniciar o contato com o software. A leitura prévia deste material prepara o professor para a condução posterior da utilização da referida ferramenta no laboratório. 1) Antes de iniciarmos com o conceito básico de fractal, é preciso retomar o conceito de figura geométrica. Figuras geométricas, em uma explicação simples, são conjuntos formados a partir de pontos, que dão origem a curvas ou a retas, e essas dão origem a

2 planos. Por exemplo, três figuras geométricas bem conhecidas são: Um círculo; Um triângulo; Um quadrilátero. 2) Imagine que agora, nos fosse dada uma lupa com o poder de aumentar infinitamente os lados de uma figura geométrica. Chamaremos isso de aumentar a escala de observação. O que aconteceria se utilizássemos essa lente? Nós perceberíamos que os lados não mais formam a figura geométrica inicial, mas simples retas. 3) No caso do círculo, é preciso aumentá-lo bastante, até que se perceba uma reta. Mas no nosso dia a dia, podemos perceber o aumento infinito da escala de observação de um círculo apenas olhando para o horizonte. Sabemos que o nosso planeta possui uma forma geóide, que é quase esférica. Porém, o que acontece quando olhamos para o horizonte? Percebemos um círculo ou uma reta? 4) Fractais também são formas geométricas, pois são compostos a partir de conjuntos de pontos. Todavia, os fractais são diferentes das demais figuras: independente da escala de observação, a forma original de um fractal é mantida. Em outras palavras, as partes menores conservam a aparência do todo. 5) Como se pode observar na figura acima, mesmo que aumentemos os lados ao infinito, a forma original do fractal se manterá a mesma. Como se dá a construção de fractais? 6) O fractal acima é chamado de Curva de Koch. Esse fractal iniciou-se com um simples segmento de reta, e tornou-se a figura em questão. O problema agora é: como se pode gerar uma figura complexa como essa a partir de segmentos de retas?

3 Vamos para o passo inicial da curva de Koch: uma simples reta. 7) Partindo de um segmento de reta, nós o dividiremos em 3 partes iguais. 8) Depois se constrói um triângulo eqüilátero no terço médio e apaga-se a sua base, gerando uma forma angular. Divide-se então cada um dos lados assim obtidos novamente em três partes. 9) Depois, repetimos o mesmo processo (chamamos cada passo de iteração) para cada um dos novos lados gerados. Observe que, mais uma vez, dividimos cada um dos novos lados em três partes iguais. 10) Para resumir, o processo de geração desta figura, chamada "curva de Koch", consiste em dividir os lados em três partes iguais, criar as formas angulares (formando ângulos de 60 graus), e repetir o processo infinitamente. Que tal voltar e avançar alguns passos para perceber as iterações? Associação entre Progressão Geométrica (PG) e fractais. 11) Qual a quantidade de lados em cada iteração? Na iteração 0, temos 1 lado; Na iteração 1, temos 4 lados; Na iteração 2, temos 16 lados; Na iteração 3, temos 64 lados. Vale a pena enfatizar isso em sala de aula para os alunos antes do uso do software.

4 13) Será que também podemos encontrar uma P.G. na relação entre os tamanhos dos lados de iterações consecutivas? Por exemplo, se dermos à reta inicial o valor 81 cm, podemos dizer que: Na iteração 0, o único lado tem comprimento 81cm; Na iteração 1, temos 4 lados, cada um com 27 cm; Na iteração 2, temos 16 lados, cada um com 9 cm; Na iteração 3, temos 64 lados, cada um com 3 cm. Esse é mais um fato que vale a pena enfatizar para os alunos em sala de aula, previamente ao uso do software no laboratório. Tanto para a quantidade de lados em cada iteração como para o tamanho do lado, é interessante que o professor ressalte adiantadamente, em sala de aula, as principais características das PG (ex. de ser crescente ou decrescente, o valor de sua razão, etc). 2 Objetivos O objetivo geral do simulador consiste em proporcionar aos alunos um ambiente que permite o tratamento do conceito de fractais de maneira concreta. Entre outras coisas, o simulador busca: motivar os alunos em relação às novidades sobre o conceito de fractais; proporcionar ao aluno a oportunidade de identificar vários relacionamentos matemáticos associados ao fractal Triângulo Sierpinsky, entre os quais pode ser citado o relacionamento entre os tamanhos dos lados de iterações subseqüentes; permitir a investigação da ocorrência de fenômenos matemáticos associados à Curva de Kock (ou Ilha de Koch), dentre os quais está a composição de progressões geométricas entre os valores dos perímetros de iterações subseqüentes; permitir ao aluno descobrir as propriedades e o comportamento de progressões geométricas sobre área de um triângulo e área total associadas a cada um dos fractais vistos; dar a oportunidade de os alunos conhecerem figuras que têm apelo lúdico e, motivados pelo conhecimento desta figura aparentemente mágica, realizarem uma série de análises de cunho matemático que incluem o trabalho com processos repetitivos, a criação de fórmulas gerais, o cálculo de áreas e perímetros de figuras de complexidade crescente, aplicar progressões geométricas intuitivamente ao conceito de limite. 3 Pré-requisitos Com o intuito de aproveitar todo o potencial da aplicação do simulador, os alunos da turma deverão ter ser previamente introduzidos ao conceito de regularidades em geral e, em especial, ao conceito de fractal. Os alunos deverão, também, conhecer o conceito de Progressões Geométricas. Os alunos deverão ter familiaridade com calculadoras simples e com a especificação de fórmulas matemáticas bem compostas.

5 4 Tempo previsto para a atividade O tempo previsto para a atividade com o software no laboratório é de aproximadamente uma hora. No entanto, cabe destacar que, de acordo com o potencial de intervenção do professor previamente à execução, ou durante a mesma, esse tempo poderá mudar. Recomenda-se que o professor utilize a oportunidade dos momentos no ambiente laboratorial, fora do âmbito hierárquico de sala de aula, para explorar as possíveis sugestões de desenvolvimento da atividade vindas dos próprios alunos. 5 Na sala de aula A introdução ao conceito de fractais, disponível aos alunos na sessão com a simulador, pode ser apresentada previamente pelo professor em sala de aula. Alternativamente, ela pode ser deixada para a própria exploração dos alunos no uso direto do software. Nesse último caso, mais tempo do que o previsto no item anterior deve ser previsto. 6 No laboratório de computadores 6.1 Preparação (Professor!) Leia previamente exercícios propostos no software assim como as dicas associadas a cada um deles. Após resolvê-los, repasse o que você adquiriu na forma de orientações gerais aos alunos para que eles iniciem a atividade laboratorial com alguma familiaridade em relação ao software. Ou seja, não inicie a atividade no laboratório sem antes ter usado o software e realizado todas as atividades propostas aos alunos. Com o intuito de evitar que alguns alunos se mantenham passivos durante a execução das atividades, uma alternativa é não prever trabalho em grupo, alocando um aluno por computador. Contudo, se, por um lado, garante-se com isto que todos os alunos de fato interajam com a ferramenta para realizar as atividades propostas, por outro, elimina-se o ambiente social de discussão informal, propício à construção do conhecimento. Portanto, essas decisões ficam a critério do professor, condutor principal da atividade, o qual deve ponderar, também, as questões práticas, tais como o número de alunos por turma, o número de computadores no laboratório, entre outras. A estratégia de trabalho no laboratório está relacionada ao processo de avaliação posterior. 6.2 Atuação na avaliação formativa É importante notar que, durante a fase de envolvimento dos alunos com a solução dos exercícios, a atenção do professor deverá ser voltada para as telas de vídeo do computador que tiverem sinais retangulares vermelhos. Isso significa que o aluno pode precisar de ajuda em algum estágio de formação da expressão que constitui um termo qualquer das várias progressões geométricas de um fractal. Note que o software é capaz de detectar com alta precisão tanto as expressões corretas do aluno como as erradas. Todavia, o software ainda não é capaz de fornecer explicações muito detalhadas a respeito de cada erro específico. A ajuda em casos de erro mais delicados deverá ser fornecida pelo professor da disciplina, o qual poderá ter seu trabalho de monitoramento do desempenho dos alunos facilitado por meio dos referidos sinais vermelhos na tela do computador. Tal atuação do professor contribui para a importante tarefa de avaliação formativa, a qual é cada vez mais rara diante de turmas grandes. O software pode ajudar

6 o professor a dirigir seus esforços de orientação dos alunos de maneira mais racional, focalizando a atenção nos casos de erro. 6.3 Material necessário A rigor, não é necessário material adicional ao equipamento técnico (ver hardware e software descrito a seguir). No entanto, alguns alunos podem preferir fazer anotações com lápis em papel durante o trabalho com o simulador. Por outro lado, o professor pode solicitar a entrega de algum trabalho após o uso da ferramenta, o que também pode exigir o uso de instrumentos tradicionais de escrita, por exemplo, se não houver uma impressora disponível. 6.4 Requisitos técnicos É necessário que os computadores do laboratório tenham: CD com o software ou uma conexão com a Internet (qualquer velocidade); qualquer Sistema Operacional (exemplos: Ubuntu Linux, Kurumin Linux, Debian Linux, Windows 98, Windows XP, Windows Vista, etc) instalado; qualquer Navegador Web (Web browser) que suporte Java (exemplos: Mozilla Firefox, Epiphany, Opera, Internet Explorer, etc) instalado; e o Java JRE 1.6 instalado. 7 Avaliação somativa O tipo de avaliação necessária é função da estratégia de trabalho adotada no laboratório. Se o trabalho tiver sido realizado de maneira individual, ele pode ser complementado por uma avaliação em grupo. Isso se justifica pois a própria avaliação funcionará, simultaneamente, como mais um espaço para a construção do conhecimento específico aqui abordado, na medida em que cada aluno contribuirá com algum aspecto que tenha lhe chamado mais a atenção. Se o trabalho no laboratório tiver sido realizado em equipe, será necessária uma avaliação individual, com o intuito de verificar até que ponto os membros das diversas equipes tinham trabalhado de maneira homogênea e se envolvido ativamente nas tarefas propostas pelo software. Em ambos os casos, poderiam ser apresentadas ao aluno as tabelas em papel até a enésima iteração de cada um dos fractais vistos Em seguida, seriam pedidas como questões para avaliação, as próprias questões do software, eventualmente apresentadas em ordens diferentes. Finalmente, outra alternativa de avaliação consiste em solicitar aos alunos a elaboração de um resumo dos aspectos que eles tenham achado particularmente interessantes dentro do conceito investigado por meio da utilização do simulador. Essa redação de contexto aberto pode proporcionar eventuais percepções de retroalimentação em ocorrências posteriores da atividade com o software.

7 8 Sugestões de bibliografia e páginas Web sobre fractais BARBOSA, Ruy Madsen. Descobrindo a Geometria Fractal para a sala de aula. Belo Horizonte, Autêntica Editora, FRACTAIS NO ENSINO MÉDIO. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática / Revista do Professor de Matemática, 3º quadrimestre, RICIERI, Aguinaldo Prandini. Fractais e Caos - A Matemática de Hoje. São Paulo: Editora Parma Ltda, O mundo dos Fractais: Janelas para o Infinito - Exposição de Fractais; Simulador: Informações e figuras sobre os fractais: Música fractal: Galeria de Fractais: Manifesto da arte Fractal: Galeria de Fractais: Galeria de Fractais:

Curva de Koch: Uma abordagem para o Ensino Médio

Curva de Koch: Uma abordagem para o Ensino Médio Curva de Koch: Uma abordagem para o Ensino Médio Luana Leal 19.dez.2016 1 Fundamentação Teórica Cada vez mais a educação está ocupando espaço no que diz respeito ao que é essencial na formação das pessoas,

Leia mais

Guia do Professor. Fractais. Simuladores

Guia do Professor. Fractais. Simuladores Guia do Professor Fractais Simuladores Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Alexandre Direne Andrey Pimentel Fabiano Silva Laura Garcia Luis Bona Marcos Castilho Marcos Sunye Danilo Picolotto

Leia mais

Programa Nacional de Educação Empreendedora Sebrae Curso Despertar

Programa Nacional de Educação Empreendedora Sebrae Curso Despertar Programa Nacional de Educação Empreendedora Sebrae Curso Despertar Guia de Acesso ao Ambiente de Aprendizagem para Formação dos Professores na Modalidade a Distância Professor, durante o período do curso

Leia mais

ACTIVIDADE: As Sucessões e os Fractais Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira.

ACTIVIDADE: As Sucessões e os Fractais Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira. ACTIVIDADE: As Sucessões e os Fractais Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira. ENQUADRAMENTO CURRICULAR: Alunos do Secundário (11º ano) Conteúdos Específicos:

Leia mais

1 PLANO DE AULA III - INTEGRAL 1.1 AULA SOBRE INTEGRAL DEFINIDA

1 PLANO DE AULA III - INTEGRAL 1.1 AULA SOBRE INTEGRAL DEFINIDA 1 PLANO DE AULA III - INTEGRAL Para concluir as aulas sobre ideia intuitiva e conceitos iniciais do Cálculo, abordamos nesse plano de aula a integral definida. 1.1 AULA SOBRE INTEGRAL DEFINIDA Propomos

Leia mais

Guia do Professor. Espelho, espelho meu... Conhecendo os Espelhos Planos

Guia do Professor. Espelho, espelho meu... Conhecendo os Espelhos Planos Guia do Professor Espelho, espelho meu... Conhecendo os Espelhos Planos Introdução Durante o Ensino Médio há uma grande quantidade de conteúdos ministrados todos os dias, por vários professores, assim

Leia mais

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ENFATIZANDO O ENSINO DE GEOMETRIA PLANA COM A LINGUAGEM LOGO

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ENFATIZANDO O ENSINO DE GEOMETRIA PLANA COM A LINGUAGEM LOGO VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Minicurso ENFATIZANDO O ENSINO DE GEOMETRIA PLANA COM A LINGUAGEM LOGO Genilton

Leia mais

Figura 1: Vila africana de Logone Birni [2]

Figura 1: Vila africana de Logone Birni [2] Geometria Fractal Fractais são objetos em que cada parte é semelhante ao objeto como um todo. Isso significa que os padrões da figura inteira são repetidos em cada parte, só que numa escala de tamanho

Leia mais

Projeto CONDIGITAL Espaço Triangular Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL Espaço Triangular Guia do Professor Projeto CONDIGITAL Espaço Triangular Guia do Professor Página 1 de 7 Guia do Professor Caro (a) professor(a) A utilização de jogos digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente como

Leia mais

Fractais no ensino médio

Fractais no ensino médio Fractais no ensino médio Élvia Mureb Sallum IME USP O artigo Algoritmos e fractais com programas de GD publicado na RPM 49, p. 27, utiliza softwares de Geometria Dinâmica para a construção de fractais,

Leia mais

ESTUDO DA GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA NO AMBIENTE DE MATEMÁTICA DINÂMICA - GEOGEBRA

ESTUDO DA GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA NO AMBIENTE DE MATEMÁTICA DINÂMICA - GEOGEBRA ESTUDO DA GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA NO AMBIENTE DE MATEMÁTICA DINÂMICA - GEOGEBRA Marcelo Pirôpo da Silva 1 Universidade Estadual de Santa Cruz marcelopiropo@hotmail.com Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

Guia do Professor - Análise de uma água contaminada

Guia do Professor - Análise de uma água contaminada Guia do Professor - Análise de uma água contaminada Módulo: Azul do Planeta 1-Introdução Para a utilização deste objeto é necessário que o aluno compreenda qual a definição de água subterrânea, onde se

Leia mais

Projeto CONDIGITAL Moda Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL Moda Guia do Professor Projeto CONDIGITAL Moda Guia do Professor Página 1 de 6 Guia do Professor Caro(a) professor(a) A utilização de simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente como uma forma

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Prof a. Dr a. Julhane A. Thomas

Leia mais

GEOMETRIA MOMENTO 03

GEOMETRIA MOMENTO 03 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 4 DE ABRIL DE 2017 GEOMETRIA MOMENTO 03 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Universidade

Leia mais

FRACTAIS. Iteração: é um conjunto de procedimentos repetidos em série para construir um fractal. (NUNES, 2006, f. 30).

FRACTAIS. Iteração: é um conjunto de procedimentos repetidos em série para construir um fractal. (NUNES, 2006, f. 30). Revisado por: A. Patrícia Grajales Spilimbergo e Cláudia Piva FRACTAIS Algumas definições... Fractal: Um fractal é um objeto que pode ser obtido geometricamente ou aleatoriamente através de processos recursivos,

Leia mais

EXPLORANDO A GEOMETRIA FRACTAL NA SALA DE AULA

EXPLORANDO A GEOMETRIA FRACTAL NA SALA DE AULA EXPLORANDO A GEOMETRIA FRACTAL NA SALA DE AULA Karla Aparecida Lovis Universidade Estadual de Maringá karlalovis@hotmail.com Evelyn Rosana Cardoso Universidade Estadual de Maringá prof_evelyn@hotmail.com

Leia mais

Guia do professor - Fábrica de Cubos e Mosaicos

Guia do professor - Fábrica de Cubos e Mosaicos Guia do professor - Fábrica de Cubos e Mosaicos Introdução Os mosaicos são uma das mais bonitas criações, estando presente em tapeçarias, decoração de interiores, vitrais, cobertura de piso, em obras de

Leia mais

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Polígonos. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Polígonos. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos Polígonos Resumo Iconográfico Duração Pré-requisitos Pré-requisitos técnicos Estratégias Avaliação LEGENDA Uma hora-aula de 45 minutos Livro Didático Conhecimentos adquiridos em aaulas passadas Conhecimentos

Leia mais

Guia do Professor. Introdução

Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, de maneira virtual, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O Objeto Educacional,

Leia mais

PRISMAS E CILINDROS. Formação continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 2º ano / 2º Bimestre/ 2013 PLANO DE TRABALHO

PRISMAS E CILINDROS. Formação continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 2º ano / 2º Bimestre/ 2013 PLANO DE TRABALHO Formação continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 2º ano / 2º Bimestre/ 2013 PLANO DE TRABALHO PRISMAS E CILINDROS TAREFA 2: Cursista: Vanessa de Souza Machado Matrícula: 00/0974440-0

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO ADRIANO SILVA CAROLINE PEREIRA DA SILVA FLÁVIA BARNER COUTO ISABELA JAPYASSU JULIANA RIGHI MARINA MARQUES Sequência didática abordando o conteúdo de Geometria

Leia mais

Sumário 1. Introdução... 3

Sumário 1. Introdução... 3 2 Sumário 1. Introdução... 3 1.1 Configuração Mínima para Utilizar a Blackboard Gamaliel... 4 2. Como Acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem... 5 3. Navegando na Página Inicial do AVA... 6 3.1 Barra

Leia mais

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Relato de Experiência EXPLORANDO A GEOMETRIA FRACTAL COM O GEOGEBRA Marcelo

Leia mais

Projeto CONDIGITAL Probabilidade Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL Probabilidade Guia do Professor Projeto CONDIGITAL Probabilidade Guia do Professor Página 1 de 7 Guia do Professor Caro(a) professor(a) A utilização de jogos digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente como uma

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino da Matemática

Novas Tecnologias no Ensino da Matemática UFF Novas Tecnologias no Ensino da Matemática 1 Novas Tecnologias no Ensino da Matemática Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Lista 1 Prezado aluno, Nesta primeira parte do

Leia mais

EXPLORANDO O GEOPLANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1

EXPLORANDO O GEOPLANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 EXPLORANDO O GEOPLANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Alessandra Dos Santos Corrêa 2, Claudia Marchesan 3, Silvane Grespan Dill 4, Nádia Zampieri 5, Mariane De Moura 6. 1 O geoplano é um recurso para explorar figuras

Leia mais

CONCEITO E APLICAÇÃO DE INTEGRAÇÃO NUMÉRICA PELOS MÉTODOS DE NEWTON-CÔTES: 1ª E 2ª REGRAS DE SIMPSON

CONCEITO E APLICAÇÃO DE INTEGRAÇÃO NUMÉRICA PELOS MÉTODOS DE NEWTON-CÔTES: 1ª E 2ª REGRAS DE SIMPSON CONCEITO E APLICAÇÃO DE INTEGRAÇÃO NUMÉRICA PELOS MÉTODOS DE NEWTON-CÔTES: 1ª E 2ª REGRAS DE SIMPSON Júlio Paulo Cabral dos Reis¹ Dimas Felipe Miranda² ¹PUC-MG/DME, julio.cabral.reis@hotmail.com ²PUC-MG/DME,

Leia mais

Curso de Formação de Tutores Vídeo Aula Áreas de figuras planas. Professor Fabio Oliveira Diniz

Curso de Formação de Tutores Vídeo Aula Áreas de figuras planas. Professor Fabio Oliveira Diniz Curso de Formação de Tutores 2013 Vídeo Aula Áreas de figuras planas Professor Faio Oliveira Diniz Os ojetivos de aprendizagem são: Identificar expressões utilizadas para indicar a área de figuras planas;

Leia mais

Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 2 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo

Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 2 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 2 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo Critérios de Avaliação: Pontos Positivos: A aula foi bastante dinâmica, pois trabalhamos com o real, construímos polígonos usando

Leia mais

O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow²

O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ Matemática 3ºE.M 3º Bimestre/2013 Plano de Trabalho 2 Geometria Analítica Tarefa 2 Cursista: Vinícius Bento Ferro Tutora: Maria

Leia mais

O GEOGEBRA NO ESTUDO DE PONTO, RETA E PLANO VOLTADO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

O GEOGEBRA NO ESTUDO DE PONTO, RETA E PLANO VOLTADO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL O GEOGEBRA NO ESTUDO DE PONTO, RETA E PLANO VOLTADO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Francisco Cunha do Nascimento 1 1 Jose Maria Fontes de Castro 2 2 1. Introdução Este artigo trabalha uma prática realizada

Leia mais

A geometria da Esponja de Menger

A geometria da Esponja de Menger A geometria da Esponja de Menger Andréa Cristina Prokopczyk Arita Flávia Souza Machado da Silva Laura Rezzieri Gambera de dezembro de 203 Resumo Neste trabalho estudaremos algumas propriedades geométricas

Leia mais

Algumas sugestões para a gestão curricular do Programa e Metas curriculares de Matemática do 3º ciclo

Algumas sugestões para a gestão curricular do Programa e Metas curriculares de Matemática do 3º ciclo Algumas sugestões para a gestão curricular do Programa e Metas curriculares de Matemática do 3º ciclo No seguimento da análise das Orientações de Gestão Curricular para o Programa e Metas Curriculares

Leia mais

PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL

PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC E.E.E.F.M. MARIA ARLETE TOLEDO Rua Ana Néri - n 6361 - fone: 3321 3876 PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL Não há ramo

Leia mais

Guia do Professor Introdução

Guia do Professor Introdução Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, de maneira virtual, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O Objeto Educacional,

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 3 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 3-12/09/2007 1 Objetivo da disciplina O objetivo dessa disciplina é dar ao aluno noções básicas de computação. Serão apresentados

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º

Leia mais

Projeto CONDIGITAL ESQUADRINHANDO Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL ESQUADRINHANDO Guia do Professor Projeto CONDIGITAL ESQUADRINHANDO Guia do Professor Página 1 de 6 Guia do Professor Introdução A utilização de jogos digitais, como objetos de aprendizagem, tem sido difundida atualmente como uma forma

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Descobrindo e aplicando matemática por meio do software GeoGebra 1.2 Câmpus de

Leia mais

Plano de Trabalho. Esfera

Plano de Trabalho. Esfera Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Plano de Trabalho Esfera Tarefa 2 Matemática 2 ano 4 bimestre/2012 Cursista: Barbara B. dos Santos Tutora: Daiana da Silva Leite Introdução Este plano de trabalho terá

Leia mais

Requerimentos técnicos Para a visualização da simulação é necessário ter instalado nos computadores o Adobe Flash Player

Requerimentos técnicos Para a visualização da simulação é necessário ter instalado nos computadores o Adobe Flash Player Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, tanto quanto possível, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O objeto educacional

Leia mais

TUTORIAL PARA USO DA WEBCONFERÊNCIA

TUTORIAL PARA USO DA WEBCONFERÊNCIA TUTORIAL PARA USO DA WEBCONFERÊNCIA Estimados (as), Este tutorial foi desenvolvido para demonstrar como acessar a webconferência do curso Técnico em Informática para Internet, para os chats das unidades

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Progressão Geométrica Ciências da Natureza I Matemática Ensino médio 5min34seg Habilidades:

Leia mais

Prof. Sergio Koch. Internet & Intranet. Aula 01

Prof. Sergio Koch. Internet & Intranet. Aula 01 Prof. Sergio Koch Aula 01 Internet e Intranet são conceitos fundamentais para quem estuda Informática para concursos. Nessa AULA 01, iremos comparar as definições para, posteriormente, analisarmos algumas

Leia mais

PLANO DE TRABALHO SOBRE: Círculo, Circunferência e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo

PLANO DE TRABALHO SOBRE: Círculo, Circunferência e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: C.E.DUCLER LAUREANO MATOS PROFESSOR: SÉRGIO JOSÉ DA SILVA MATRÍCULA: 00/0964754-6 SÉRIE: 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

Guia do Professor Introdução

Guia do Professor Introdução Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, tanto quanto possível, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O Objeto Educacional,

Leia mais

Guia do professor - Jogos de Aritmética

Guia do professor - Jogos de Aritmética Guia do professor - Jogos de Aritmética Introdução O objeto intitulado Jogos de Aritmética tem como objetivo permitir aos alunos que aperfeiçoem a capacidade de cálculo mental utilizando operações elementares

Leia mais

Comentários sobre a oficina Abrindo problemas 4. Encontro da Revista do Professor de Matemática IME/USP 29 e 30 de maio de 2009

Comentários sobre a oficina Abrindo problemas 4. Encontro da Revista do Professor de Matemática IME/USP 29 e 30 de maio de 2009 Comentários sobre a oficina Abrindo problemas 4 Encontro da Revista do Professor de Matemática IME/USP 29 e 30 de maio de 2009 Seguem duas páginas com tarefas apresentadas aos participantes Introdução

Leia mais

CE Theotônio Ferreira de Araújo Professora Tânia Marta Laeber. Formação Continuada de Matemática Tutora: Andréia Silva de Lima Plano de aula

CE Theotônio Ferreira de Araújo Professora Tânia Marta Laeber. Formação Continuada de Matemática Tutora: Andréia Silva de Lima Plano de aula CE Theotônio Ferreira de Araújo Professora Tânia Marta Laeber Formação Continuada de Matemática Tutora: Andréia Silva de Lima Plano de aula Circulo e circunferência Nome do Aluno: Tania Marta Laeber da

Leia mais

RAFAEL EMMENDOERFER FALCONE MAURO MARCELO MATTOS

RAFAEL EMMENDOERFER FALCONE MAURO MARCELO MATTOS RAFAEL EMMENDOERFER FALCONE MAURO MARCELO MATTOS PROGRAMAÇÃO Introdução e objetivos. Fundamentação teórica: sistemas dinâmicos, caos e fractais. Biblioteca Java JCCKit utilizada para desenvolvimento da

Leia mais

Teorema de Pitágoras

Teorema de Pitágoras Teorema de Pitágoras Luan Arjuna 1 Introdução Uma das maiores preocupações dos matemáticos da antiguidade era a determinação de comprimentos: desde a altura de um edifício até a distância entre duas cidades,

Leia mais

Curso de Formação Continuada de Professores

Curso de Formação Continuada de Professores Tarefa 1 Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Colégio Estadual Vilma Atanázio Disciplina: Matemática Aluno: Sonia Sueli da FC Alves Grupo:1 Tutora: Susi 1. Introdução As atividades propostas têm a

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Grupo 230. Planificação Anual / Critérios de Avaliação

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Grupo 230. Planificação Anual / Critérios de Avaliação DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Grupo 230 Planificação Anual / Critérios de Avaliação Disciplina: Matemática 6.º ano 2016 / 2017 Domínio (Unidade/ Tema) Subdomínio/ Conteúdos Meta de

Leia mais

DESCOBRINDO A GEOMETRIA FRACTAL

DESCOBRINDO A GEOMETRIA FRACTAL DESCOBRINDO A GEOMETRIA FRACTAL Ródio, Júlia 1 ; Wille, Larissa 1 ; Barão, Vitória 1 ; Vicari, Indianara 1 ; Lopes, Camila 2 1 Instituto Federal Catarinense, Concórdia/SC INTRODUÇÃO Por volta da primeira

Leia mais

RELATÓRIO Data: 18/08/2016 e 19/08/2016. Apresentar o software GeoGebra 3D e suas potencialidades aos estudantes do terceiro ano do Ensino Médio

RELATÓRIO Data: 18/08/2016 e 19/08/2016. Apresentar o software GeoGebra 3D e suas potencialidades aos estudantes do terceiro ano do Ensino Médio RELATÓRIO Data: 18/08/2016 e 19/08/2016 Objetivo(s) Objetivo Geral: 1 Apresentar o software GeoGebra 3D e suas potencialidades aos estudantes do terceiro ano do Ensino Médio Objetivos Específicos: Incentivar

Leia mais

DESCRIÇÃO DA PLATAFORMA

DESCRIÇÃO DA PLATAFORMA DESCRIÇÃO DA PLATAFORMA Descrição da plataforma A epromove é uma plataforma de aprendizagem a distância, desenvolvida por profissionais brasileiros com o intuito de atender às necessidades de nossas universidades

Leia mais

Plano de Trabalho 2. Introdução à Geometria Espacial

Plano de Trabalho 2. Introdução à Geometria Espacial FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Matemática 2º Ano 1º Bimestre/2013 Plano de Trabalho 2 Introdução à Geometria Espacial Cursista: Izabel Leal Vieira Tutor: Cláudio Rocha de Jesus 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO........................................

Leia mais

Introdução à Geometria Espacial

Introdução à Geometria Espacial FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação Cecierj/Consórcio Cederj Matemática 2º ano 1ª Bimestre/2013 Plano de Trabalho 2 Introdução à Geometria Espacial Tarefa 4 Cursista: Quezia de Oliveira Vargas da

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA. Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2013. Plano de Trabalho 1

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA. Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2013. Plano de Trabalho 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2013 Plano de Trabalho 1 Regularidades numéricas: sequências e Matemática financeira Cursista: Izabel Leal Vieira Tutor: Cláudio Rocha de

Leia mais

Palavras-chave: Educação básica; SuperLogo3.0; Trigonometria: Figuras geométricas.

Palavras-chave: Educação básica; SuperLogo3.0; Trigonometria: Figuras geométricas. O USO DO PROGRAMA SUPERLOGO3.0 PARA O ENSINO GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA EM TURMAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO Diego de Freitas Leite UFRGS diegofreitas.i@hotmail.com Sara Regina da Silva UFRGS

Leia mais

Condições de relacionar as duas situações: equações lineares e sistemas de equações lineares; A compreensão de conceitos de matrizes e determinantes.

Condições de relacionar as duas situações: equações lineares e sistemas de equações lineares; A compreensão de conceitos de matrizes e determinantes. GUIA DO PROFESSOR DO MÓDULO 6 TÍTULO DO OA: ESCALONADOR CATEGORIA: MATEMÁTICA SUB-CATEGORIA: ESCALONAMENTO DE MATRIZES PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES PÚBLICO ALVO: ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho 1. Regularidades Numéricas: Sequências. Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2014. Tarefa 1

Plano de Trabalho 1. Regularidades Numéricas: Sequências. Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2014. Tarefa 1 Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2014 Plano de Trabalho 1 Regularidades Numéricas: Sequências Tarefa 1 Mônica Cristina Martins Pereira Tutor: Susi Cristine Britto Ferreira 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO/ATIVIDADES...04

Leia mais

OBTENÇÃO DE SEÇÕES CÔNICAS ATRAVÉS DE MECANISMOS ARTICULADOS NO GEOGEBRA

OBTENÇÃO DE SEÇÕES CÔNICAS ATRAVÉS DE MECANISMOS ARTICULADOS NO GEOGEBRA OBTENÇÃO DE SEÇÕES CÔNICAS ATRAVÉS DE MECANISMOS ARTICULADOS NO GEOGEBRA Inês Farias Ferreira Laura Dalmolin Luana Kuister Xavier inesfferreira10@gmail.com - lauradalmolin3@gmail.com - luana.k.xavier@hotmail.com

Leia mais

Polígonos Regulares e Áreas de Figuras Planas

Polígonos Regulares e Áreas de Figuras Planas Formação Continuada em Matemática Matemática 9º Ano 4º bimestre/2012 Grupo 06 Polígonos Regulares e Áreas de Figuras Planas Tarefa 02 Cursista: Silvana de Andrade e Silva Tutor (a): Sirlene Martins da

Leia mais

Autoria: Roberto Wagner Carbonari

Autoria: Roberto Wagner Carbonari Autoria: Roberto Wagner Carbonari Para muitos alunos e alunas aprender sobre os sólidos geométricos é um prazer, que, com dedicação, proporciona aprendizagem de muitos conceitos matemáticos. Para outros,

Leia mais

9.º Ano. Planificação Matemática

9.º Ano. Planificação Matemática 9.º Ano Planificação Matemática Escola Básica Integrada de Fragoso 9.º Ano Ano letivo 2014/2015 Organização e tratamento de dados Probabilidade - Compreender a informação de natureza estatística e desenvolver

Leia mais

Olimpíada Pernambucana de Matemática Caderno de Questões

Olimpíada Pernambucana de Matemática Caderno de Questões Olimpíada Pernambucana de Matemática 2018 NÍVEL 3 Caderno de Questões LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas as instruções e quando for autorizado pelos fiscais da sala. 02. Preencha

Leia mais

Guia Didático do Professor

Guia Didático do Professor Guia Didático do Professor Animação Substâncias Simples e Compostas Reações Químicas Química 2ª Série Ensino Médio CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA Conteúdos Digitais Multimídia Guia Didático do Professor

Leia mais

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da

Leia mais

Vamos dividir quadrados ao meio

Vamos dividir quadrados ao meio Vamos dividir quadrados ao meio A seguinte tarefa insere-se no domínio Geometria e Medida. A sua exploração abrange as figuras geométricas planas, a igualdade geométrica e a equivalência e pode ser articulada

Leia mais

Plano de Trabalho. Matemática 2º Ano 4º Bimestre/2012. Esferas

Plano de Trabalho. Matemática 2º Ano 4º Bimestre/2012. Esferas Matemática 2º Ano 4º Bimestre/2012 Plano de Trabalho Esferas Tarefa 2 Cursista: Arli Maria Corrêa de Miranda Tutora: Edileizer da Silva Pereira Grupo: 2 S u m á r i o INTRODUÇÃO................................

Leia mais

Planificação de atividade TIC

Planificação de atividade TIC Planificação de atividade TIC Ano(s) de escolaridade Disciplina(s) Previsão de duração 4º Matemática 240 minutos Autoria Paulo Torcato e Miguel Veladas Descrição da atividade Tema: Geometria - Iniciação

Leia mais

Problemas do 2º grau

Problemas do 2º grau A UUL AL A 6 6 Problemas do º grau Nas Aulas 4 e 5, tratamos de resoluções de equações do º grau. Nesta aula, vamos resolver problemas que dependem dessas equações. Observe que o significado das incógnitas

Leia mais

UTILIZANDO A ROBÓTICA EDUCACIONAL NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO

UTILIZANDO A ROBÓTICA EDUCACIONAL NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO UTILIZANDO A ROBÓTICA EDUCACIONAL NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Natália Érika Laurentino Barbosa 1* ; Raoni de Araújo Pegado 2 ; Allyson Teixeira Ribeiro 1** ; Carlos José da Silva Pinto 3 ; Ruth

Leia mais

Cálculos Fracionários

Cálculos Fracionários Cálculos Fracionários Resumo Iconográfico Duração Pré-requisitos Pré-requisitos técnicos Estratégias Avaliação LEGENDA Uma hora-aula de 45 minutos Livro Didático Conhecimentos adquiridos em aulas passadas

Leia mais

Manual de Utilização. Versão 01 - Rev. 01/2014 PCOP

Manual de Utilização. Versão 01 - Rev. 01/2014 PCOP Manual de Utilização Versão 01 - Rev. 01/2014 PCOP Índice Índice... 2 Introdução ao sistema... 3 Divisão do sistema COMPORTAMENTOS... 4 PERFIS... 5 PERFIL - ADMINISTRADOR... 6 Vamos Começar? NAVEGADORES

Leia mais

Geometria Espacial: o problema de acondicionamento de lápis em caixa de madeira

Geometria Espacial: o problema de acondicionamento de lápis em caixa de madeira Geometria Espacial: o problema de acondicionamento de lápis em caixa de madeira Gilson Bispo de Jesus Leandro do Nascimento Diniz UFRB / Grupo EMFoco As atividades que serão apresentadas são destinadas

Leia mais

TÃO IMPORTANTE QUANTO O QUE SE ENSINA E SE APRENDE, É COMO SE ENSINA E COMO SE APRENDE.

TÃO IMPORTANTE QUANTO O QUE SE ENSINA E SE APRENDE, É COMO SE ENSINA E COMO SE APRENDE. PROJETO SEEDUC TUTOR: EDESON DOS ANJOS SILVA PROFESSORA: CARMEN BEATRIZ L. P. DE M. PACHECO COLÉGIO ESTADUAL LIDDY MIGNONE- PATY DO ALFERES RJ TAFERA 1: PLANO DE TRABALHO CAMPO CONCEITUAL: FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Leia mais

Palavras-chave: isometrias, iterações numéricas, geogebra, mosaicos, fractais.

Palavras-chave: isometrias, iterações numéricas, geogebra, mosaicos, fractais. MOSAICOS, FAIXAS, ROSETAS E FRACTAIS COM O GEOGEBRA Sérgio Carrazedo Dantas Universidade Estadual do Norte do Paraná (UNESPAR) sergio@maismatematica.com.br Guilherme Francisco Ferreira Faculdade de Apucarana

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL 1 Título: Localizando-se... 2 Autora: Adriana Regina Perez Rech 3 Docente: Lisiane Cristina Amplatz 4 Aplicativo utilizado: Geogebra 5 Disciplina: Matemática 6 Objetivos / Expectativas de aprendizagem:

Leia mais

ALGUMAS PRÁTICAS PARA ENSINAR GEOMETRIA COM O GEOGEBRA. Palavras-chave: Dificuldades. Aprendizagem. Matemática. Tecnologias. GeoGebra.

ALGUMAS PRÁTICAS PARA ENSINAR GEOMETRIA COM O GEOGEBRA. Palavras-chave: Dificuldades. Aprendizagem. Matemática. Tecnologias. GeoGebra. ALGUMAS PRÁTICAS PARA ENSINAR GEOMETRIA COM O GEOGEBRA Osmar Tharlles Borges de Oliveira 1, Carla Cristina Coelho Carvalho 2, Uandell dos Santos Silva 3 RESUMO O presente texto expõe, sinteticamente, algumas

Leia mais

III-1 Comprimento de Arco

III-1 Comprimento de Arco Nesta aula vamos iniciar com o tratamento de integral que não calcula apenas área sob uma curva. Especificamente, o processo ainda é unidimensional, mas envolve conceitos de geometria (especificamente

Leia mais

Geometria. Nome: N.ª: Ano: Turma: POLÍGONOS = POLI (muitos) + GONOS (ângulos)

Geometria. Nome: N.ª: Ano: Turma: POLÍGONOS = POLI (muitos) + GONOS (ângulos) MATEMÁTICA 3º CICLO FICHA 16 Geometria regular inscrito numa circunferência Nome: N.ª: Ano: Turma: Data: / / 20 POLÍGONOS = POLI (muitos) + GONOS (ângulos) é uma figura plana limitada por segmentos de

Leia mais

MATEMÁTICA. A é a matriz inversa de A.

MATEMÁTICA. A é a matriz inversa de A. MATEMÁTICA 41 - O estado do Paraná tem uma área de aproximadamente 200.000 km 2. Atualmente, em quatro milhões de hectares do estado se planta soja, sendo que um grão de soja ocupa um volume de 1 cm 3.

Leia mais

Guia do Professor. Introdução

Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Introdução O objeto educacional aqui apresentado é um jogo que busca apresentar aos alunos conceitos relacionados à matemática que podem ser explorados a partir dele. Entre eles estão

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES NO PLANO E MORFISMO: APLICAÇÕES DE MATRIZES COM O USO DO EXCEL. RESUMO

TRANSFORMAÇÕES NO PLANO E MORFISMO: APLICAÇÕES DE MATRIZES COM O USO DO EXCEL. RESUMO TRANSFORMAÇÕES NO PLANO E MORFISMO: APLICAÇÕES DE MATRIZES COM O USO DO EXCEL. Marcos Roberto Fonseca Conceição RESUMO Durante parte da minha vida profissional trabalhei de forma intensa com o uso planilhas

Leia mais

Atividade. Série SuperLogo Desafios Geométricos Nível: Ensino Médio. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia

Atividade. Série SuperLogo Desafios Geométricos Nível: Ensino Médio. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia Atividade Desenvolvido por MDMat Mídias Digitais para Matemática Com o apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Série SuperLogo Desafios Geométricos Nível: Ensino Médio Em parceria com o Instituto

Leia mais

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Atmosfera. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Atmosfera. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos Atmosfera Resumo Iconográfico Duração Pré-requisitos Pré-requisitos técnicos Estratégias Avaliação LEGENDA Uma hora-aula de 45 minutos Conhecimentos adquiridos em aulas passadas Conhecimentos de Informática

Leia mais

Projeto CONDIGITAL Equilibrando Proporções Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL Equilibrando Proporções Guia do Professor Projeto CONDIGITAL Equilibrando Proporções Guia do Professor Página 1 de 7 Caro(a) professor(a) Guia do Professor A utilização de simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente

Leia mais

Problemas do 2º grau

Problemas do 2º grau A UUL AL A 6 6 Problemas do º grau Nas Aulas 4 e 5, tratamos de resoluções de equações do º grau. Nesta aula, vamos resolver problemas que dependem dessas equações. Observe que o significado das incógnitas

Leia mais

INFORMÁTICA. 04. Pode-se dizer que tanto o Windows, quanto o Linux possuem o kernel aberto, podendo ser facilmente customizados pelos usuários.

INFORMÁTICA. 04. Pode-se dizer que tanto o Windows, quanto o Linux possuem o kernel aberto, podendo ser facilmente customizados pelos usuários. INFORMÁTICA 01. Ao contrário de um software proprietário, o software livre, ou de código aberto, permite que o usuário tenha acesso ao código-fonte do programa, o que torna possível estudar sua estrutura

Leia mais

Áreas de Figuras Planas: Exercícios da OBMEP. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto

Áreas de Figuras Planas: Exercícios da OBMEP. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto Material Teórico - Módulo Áreas de Figuras lanas Áreas de Figuras lanas: Exercícios da OME Nono no utor: rof. Ulisses Lima arente Revisor: rof. ntonio aminha M. Neto de dezembro de 018 1 roblemas da OME

Leia mais

FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL

FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL A Sequência de Fibonacci descreve como as coisas podem crescer através da geometria fractal. Exemplos de como essa disposição numérica ocorre podem ser vistos em diversos

Leia mais

CORPVS SEGURANÇA SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CORPVS SEGURANÇA SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CORPVS SEGURANÇA SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL PARA ABERTURA E ACOMPANHAMENTO DE CHAMADOS - CCI DATA: 01/10/2018 VERSÃO: 1.2 AUTOR: Janaina Freitas APROVADOR: Raphael Dantas Sumário 1) INTRODUÇÃO...3

Leia mais

Manual de Instalação da Leitora para cartão e-cpf e Instrução para assinatura digital (SGP-e)

Manual de Instalação da Leitora para cartão e-cpf e Instrução para assinatura digital (SGP-e) SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO - SEA Sistema de Gestão de Protocolo Eletrônico Manual de Instalação da Leitora para cartão e-cpf e Instrução para assinatura digital (SGP-e) SUMÁRIO 1- Qual o objetivo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA REGULARIDADES NUMÉRICAS MATEMÁTICA FINANCEIRA

FORMAÇÃO CONTINUADA REGULARIDADES NUMÉRICAS MATEMÁTICA FINANCEIRA FORMAÇÃO CONTINUADA REGULARIDADES NUMÉRICAS E MATEMÁTICA FINANCEIRA ANA CRISTINA DA SILVA FERREIRA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO ESTADUAL PADRE

Leia mais

UMA AULA DE DESENHO GEOMÉTRICO COM O GEOGEBRA

UMA AULA DE DESENHO GEOMÉTRICO COM O GEOGEBRA UMA AULA DE DESENHO GEOMÉTRICO COM O GEOGEBRA Ana Paula Nunes Braz Figueiredo Universidade Federal de Pernambuco apnbf@yahoo.com.br Amanda Barbosa da Silva Universidade Federal de Pernambuco amanda_mat123@hotmail.com

Leia mais