A ATUAÇÃO DA EQUIPE PIBID NA UTILIZAÇÃO DE NOVOS RESCURSOS METODOLOGICOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA

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1 A ATUAÇÃO DA EQUIPE PIBID NA UTILIZAÇÃO DE NOVOS RESCURSOS METODOLOGICOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA MORAIS, Nathália Rocha - UEPB 1 SILVA, José Nivaldo da - UEPB 2 OLIVEIRA, Daniela Santana de - UEPB 3 MELO, Josandra Araújo Barreto de - UEPB 4 Subprojeto: Geografia Resumo: A educação brasileira ainda encontra-se bastante vinculada aos moldes tradicionais de ensino, fato que confirma esta situação é a utilização excessiva do livro didático como única fonte de conhecimento. Nessa perspectiva, o ensino de Geografia está inserido, assim como as demais disciplinas, em um momento de grandes evoluções sociais e tecnológicas necessitando de ações direcionadas a renovação das práticas metodológicas utilizadas em sala de aula. Diante as transformações que eclodem na sociedade é papel do profissional docente buscar acompanhá-las dinamizando suas aulas, e aos futuros docentes é fundamental atentar para a nova realidade que irão vivenciar. Este trabalho é produto da atuação de graduandos do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) inseridos no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID). Por meio deste, serão abordados resultados obtidos a partir do desenvolvimento de projetos de intervenção/colaboração pedagógica nas aulas da disciplina de Geografia, em turmas do 1º e 2º ano do ensino médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo (Polivalente), Campina Grande, PB. A equipe optou pela utilização, em parceria com o livro didático, de instrumentos como o vídeo, imagens e textos literários os quais representam alternativas viáveis para o bom desempenho no processo educativo. Com a inclusão desses recursos metodológicos nas aulas desta disciplina ficou evidenciada a melhora do aprendizado e o aprimoramento da prática do profissional em atuação, tendo em vista que estes tornam as aulas mais interativas e atraentes. Logo, contribuir para que as escolas públicas ofereçam um ensino de melhor 1 Graduanda em Licenciatura em Geografia, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UEPB. nathalia_rochamorais@hotmail.com 2 Aluno de licenciatura do curso de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba UEPB e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID. jnivaldo_silva@hotmail.com 3 Graduanda em Licenciatura em Geografia, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UEPB. danielasantana.1@hotmail.com 4 Professora do Departamento de Geografia, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. Coordenadora da Área de Geografia no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UEPB. ajosandra@yahoo.com.br

2 qualidade aqueles que por ele buscam se constituiu como foco da atuação dos bolsistas no espaço escolar, além de auxiliar no processo de formação continuada tão importante no oficio docente. Palavras-chave: Docência, Recursos Metodológicos, PIBID. 1. Introdução O mundo atual está em constante mutação. Todos os dias são divulgados novidades que interferem no cotidiano das pessoas e a escola é incumbida de acompanhar essas mudanças, de forma a seguir as transformações em curso na sociedade. Por outro lado, verifica-se que o ensino de Geografia nas escolas utiliza, quase que exclusivamente, o livro didático como único recurso metodológico, fato que termina por empobrecer as discussões propostas por esta disciplina. Dessa forma, a escola passa a ser um cenário de desafios para os docentes, que necessitam adequar sua práxis, embora as condições de trabalho e/ou a falta de atualização profissional ainda procurem justificar os moldes tradicionais de ensino. Pode-se dizer que a abordagem dos conteúdos de Geografia, assim como de outras disciplinas, passa por um momento de crise caracterizado pela efervescência dos acontecimentos que se desdobram socialmente, não conseguindo se encontrar epistemológica e metodologicamente frente à dinâmica do mundo moderno. Através da prática docente é possível desenvolver estratégias para superar os entraves encontrados em sala de aula, percebe-se grande dificuldade por parte dos alunos na compreensão de muitos conteúdos desta disciplina, por não atentarem para a relação dialética estabelecida entre as categorias que a compõe. Essas limitações decorrem, muitas vezes, de práticas mnemônicas de ensino que postas para os alunos em determinada série podem dificultar a compreensão posteriormente. Dessa forma, o entendimento das categorias geográficas, bem como do que representam deve fazer parte do conhecimento adquirido pelo discente, pois, Entre o homem e o lugar existe uma dialética, um constante movimento: se o espaço contribui para a formação do ser humano, este, por sua vez, com sua interação, com seu trabalho, com suas atividades, transforma constantemente o espaço (CAVALCANTI, 1998, p.24). Nesse sentido, fica evidente a necessidade de utilizar novas alternativas metodológicas almejando melhorar a qualidade do ensino em sala de aula. Inúmeros trabalhados tem se direcionado para essa proposta, indicando metodologias capazes de tornar as aulas mais

3 dinâmicas, de forma a romper com o tradicionalismo e colaborar no processo de ensinoaprendizagem. Como exemplo, podem-se destacar as experiências realizadas por Barbosa (2004), Tonini (2011) e Moreira (2012). A solidificação do sistema capitalista, bem como de todas as transformações que este trouxe consigo, viabiliza a análise do processo ensino-aprendizagem nas perspectivas atuais do desenvolvimento do chamado meio técnico- científico- informacional. Há de se considerar o papel significativo dos novos meios de difusão da informação e o acesso cada vez mais fácil por parte dos discentes a todos os acontecimentos nas mais variadas escalas (local, regional e global). Assim, o profissional docente necessita refletir e aprimorar sua prática desde o início de sua atuação pedagógica,... a partir da formação inicial que proporciona uma base prévia ao exercício da atividade docente, a formação pessoal e profissional do professor prossegue ao longo de sua carreira. Esta formação continuada coloca em destaque a preparação do professor no exercício de sua prática como ator que reflete sobre as ações que realiza em seu cotidiano (PAIVA, 2003, p. 47). Nessa perspectiva, o Programa de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) tem atuado nos âmbitos da formação inicial e continuada de professores oportunizando a formação continuada e a vivência em ambiente escolar. Tendo como ponto de partida a realidade das turmas de 1º e 2º ano do ensino médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo (Polivalente), e as problemáticas observadas no aprendizado dos discentes em relação aos conteúdos, relacionadas em grande parte dos casos a uma deficiência proveniente de séries anteriores, buscou-se a inserção de novas metodologias nas aulas de Geografia. A utilização de imagens, filmes, dentre outros recursos propostos pelo projeto A Geografia nos caminhos da tecnologia: novas estratégias e recursos didáticos para o ensino ; acrescentados à abordagem teórica da professora dessas turmas, procurou contribuir para o processo ensino-aprendizagem e para o aprimoramento da prática docente. Diante do exposto, foi efetuada proposta de intervenção/colaboração propondo-se trabalhar as categorias desta disciplina utilizando novos meios de abordagem, a exemplo dos vídeos e da literatura, de forma a aproximá-las dos alunos utilizando, dessa maneira, o método humanista associado ao sócio-construtivista. Na Escola em pauta, o Subprojeto PIBID/Geografia teve como principal objetivo utilizar novas metodologias e recursos didáticos nas aulas de Geografia, a fim de melhorar o

4 desempenho do trabalho docente e no aprendizado de seu discente. Nesse contexto, a aplicação dessas alternativas metodológicas viabiliza colaborar com o desenvolvimento do raciocínio geográfico dos alunos, através da apropriação da articulação entre as escalas de maneira à fixação de conceitos basilares nesta área do conhecimento. 2. Metodologias no ensino de Geografia: perspectivas e necessidades A educação escolar passa por um momento que necessita de inovações didáticas, pois o método tradicional, pautado no uso exclusivo do livro didático, está contribuindo para que o ensino dessa disciplina se torne enfadonho e para que se condicione o desinteresse dos alunos. A utilização excessiva desta ferramenta faz com que o professor desenvolva sua prática de modo à reprodução de conteúdos e não a construção de conhecimentos, deixando de lado outros fatores que contribuem para o aprendizado. Nesse sentido, Há, pois a necessidade de construir uma Geografia escolar que permita aos alunos estabelecer conexões entre os conteúdos ensinados em sala de aula para além do espaço da escola. É possível pensar num ensino de Geografia que não esteja desvinculado da realidade dos alunos, em que o ensino dos conteúdos geográficos não esteja apenas centrado na fala do professor, no quadro, no livro didático, nos questionários e nas correções (REZENDE; PIRES, 2009 p. 3). Compreender o que representa o espaço e os desdobramentos da ação humana sobre este é de grande importância para que se entenda a dimensão dos acontecimentos sociais, suas causas e conseqüências. Contraditoriamente à proposta desta disciplina, o ensino de Geografia com a utilização de técnicas de descrição e memorização, próprias da perspectiva tradicional, acaba por gerar nos alunos o desinteresse pelo conhecimento e a incapacidade de construir uma conexão entre os conteúdos ministrados e a realidade local, fazendo com que os discentes não consigam enxergar relevância nos saberes geográficos, como afirma Yves Lacoste: Uma disciplina maçante, mas antes de tudo simplória, pois, como qualquer um sabe, "em geografia nada há para entender, mas é preciso ter memória... De qualquer forma, após alguns anos, os alunos não querem mais ouvir falar dessas aulas que enumeram, para cada região ou para cada país, o relevo - clima - vegetação - população - agricultura - cidades - indústrias. (LACOSTE, 2010, p. 21). O uso exclusivo do quadro e giz é um fator ainda marcante da Geografia Tradicional que se enraizou nas salas de aula e insiste em impedir a entrada de novos recursos responsáveis por dinamizar o aprendizado na classe. Dessa forma, para romper com este estigma, existe a necessidade do aprimoramento da práxis docente em sala de aula e da

5 utilização de alternativas metodológicas, a fim de tornar essa disciplina dinâmica e mais próxima do cotidiano dos alunos para que estes sejam capazes de compreender os fenômenos geográficos, conforme aponta Pontuschka (1987), apenas o docente é capaz de trazer o assunto da disciplina para a vivência do discente, nenhum livro sendo capaz de realizar essa função, O ponto de partida de qualquer trabalho sério no ensino da Geografia está no espaço vivido pelo aluno, através de experiências diretas. Isto nenhum livro pode fazer, somente o professor no contato diário com o aluno é capaz de conhecer esse espaço e daí construir o seu trabalho. (PONTUSCHKA, 1987, p. 124). Por ser uma disciplina que possibilita a aproximação dos conteúdos com a realidade dos discentes, a Geografia viabiliza a utilização, por parte do profissional docente, de diversos recursos na abordagem de seus conteúdos bem como, consequentemente, na compreensão de seus conceitos base. Dentre eles pode-se mencionar a utilização do vídeo, que desponta como um recurso metodológico bastante eficaz. Todavia, de acordo com Fantin (et al. 2010), tal ferramenta em si não traz grandes mudanças, pois é o professor que tem o papel de mobilizar o aluno até o conhecimento e orientá-lo para a construção do mesmo. Isto demonstra que o vídeo não surge para a resolução dos problemas do aprendizado ou como um produtor de conhecimento, sua função é de conduzir a aula para um caminho mais proveitoso e participativo. Considerando a difusão da tecnologia atualmente, o vídeo se enquadra como material adequado para auxiliar, dinamizar e melhorar o desempenho dos alunos nas aulas de Geografia. É um recurso acessível, fácil de usar e é do interesse e conhecimento de boa parte dos estudantes, além de possibilitar a visualização do espaço geográfico e das paisagens, sejam naturais ou produzidas antropicamente, sem que seja preciso sair da sala de aula ou se prender unicamente ao livro didático, esta atividade está intimamente relacionada a uma concepção de Geografia voltada para a observação, análise e interpretação do espaço produzido pela sociedade e a apropriação que esta sociedade faz da natureza (GUIMARÃES, 1993, p. 85). Ainda na perspectiva de utilização de alternativas metodológicas para o ensino de Geografia e seus conceitos chave, tem-se a literatura. O uso de linguagens que aproximam o ensino de Geografia da vivência dos alunos possibilita que eles realizem interpretações sobre os fenômenos geográficos, conseguindo relacioná-los com outras áreas do conhecimento,

6 levando a conclusão de que o espaço geográfico é construído por todos com suas práticas cotidianas e que isso se reflete na materialidade do lugar. Através da literatura, o professor pode trabalhar numa perspectiva de análise de como uma sociedade vive em um determinado espaço, Ensinar Geografia utilizando múltiplas linguagens como recurso metodológico é uma estratégia para que as aulas se tornem mais interessantes e, assim, despertem a atenção dos alunos, propicie a articulação dos saberes e aproxime o conteúdo da aula à realidade, já que, muitas vezes, parece distante da vida cotidiana (DIAS; LIMA; MORAIS, 2012, p. 11). Ademais, a adoção de novos materiais na busca por um ensino de maior significância para os alunos propõe minimizar a simplificação do conhecimento geográfico e o tradicionalismo imposto pelo uso exclusivo do livro didático, obviamente há de se considerar sua importância já que este é a ferramenta presente em todas as escolas e, por vezes, a única. Porém, cabe ao profissional docente procurar dinamizar a abordagem dos conteúdos por meio de alternativas que também são viáveis e que conseguem aulas mais interativas, a fim de contribuir para um melhor desempenho do processo de ensino-aprendizagem. 3. Metodologia 3.1. Contextualização da Pesquisa O uso de recursos didáticos e novas estratégias nas aulas de Geografia representa a implementação de um projeto de intervenção/colaboração, planejado e executado pela equipe de bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES, implementado através da Universidade Estadual da Paraíba, Campus de Campina Grande, PB, que é desenvolvida com os alunos da E.E.E.F.M. Senador Argemiro de Figueiredo (Polivalente) Campina Grande PB (Fig. 01). O publico alvo dessa pesquisa se caracteriza por ser composto de alunos de turmas do 1º e 2º anos do Ensino Médio, que possuem jovens na faixa etária regular. Mediante as observações in loco e análise de questionários, verificou-se que grande parte dos alunos afirma não se identificar com a disciplina de Geografia, além de criticar a utilização excessiva do livro didático nas aulas, sugerindo a incorporação de novas metodologias e recursos ao ensino desse componente, de forma a tornar as aulas mais dinâmicas e interativas.

7 Fig. 01: Localização do município de Campina Grande no estado da Paraíba. Fonte: IBGE (2007) O publico alvo dessa pesquisa se caracteriza por ser composto de alunos de turmas do 1º e 2º anos do Ensino Médio, que possuem jovens na faixa etária regular. Mediante as observações in loco e análise de questionários, verificou-se que grande parte dos alunos afirma não se identificar com a disciplina de Geografia, além de criticar a utilização excessiva do livro didático nas aulas, sugerindo a incorporação de novas metodologias e recursos ao ensino desse componente, de forma a tornar as aulas mais dinâmicas e interativas. As turmas se caracterizam por possuírem dificuldades com a interpretação de textos e imagens, não compreender bem palavras típicas do vocabulário geográfico e participar mais das aulas quando são mediadas por metodologias diferentes da costumeira, baseada unicamente na utilização do uso exclusivo do livro como apoio. 3.2 Método Após percorrer vários caminhos, a Geografia passou a considerar a percepção individual acerca dos fenômenos socioespaciais. A valorização dessas experiências emergiu com maior força a partir dos anos 1970, caracterizando uma nova abordagem da ciência geográfica. Para Tuan (1982), tem-se, nessa perspectiva, a Geografia Humanista considerando a ação humana

8 no espaço e no lugar como um comportamento geográfico que inclui crenças, valores, símbolos e atitudes. Nessa linha de pensamento, essa nova forma de análise espacial [...] está assentada na subjetividade, na intuição, nos sentimentos, na experiência, no simbolismo e na contingência, privilegiando o singular e não o particular ou o universal e, ao invés da explicação, tem na compreensão a base de inteligibilidade do mundo real (CORRÊA, 2008, p. 30). Assim, sua utilização no ensino de Geografia se reflete na medida em que valoriza o conhecimento de vida do discente para viabilizar maior compreensão dos conteúdos abordados, proporcionando ao docente a possibilidade de desenvolver a prática em trabalhar as escalas local e global, facilitando o processo ensino-aprendizagem e despertando maior interesse nos alunos. Nessa linha de abordagem, o método humanista foi utilizado como direcionamento base deste trabalho Técnicas Tendo como ponto de partida a realidade do ensino de Geografia na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo (Polivalente), buscou-se a priori conhecer as turmas nas quais a equipe PIBID atuaria. Nessa perspectiva, um projeto de intervenção didático-pedagógica foi elaborado com o objetivo de buscar formas de trabalhar os conteúdos que instigassem os educandos ao saber geográfico. Após a aplicação de questionários, percebeu-se que os discentes solicitavam a inserção de novas tecnologias nas aulas de Geografia. Partindo desta sugestão, buscou-se intervir com a utilização de recursos como vídeos e o uso da literatura, além de utilizar imagens do próprio livro didático para dinamizar as discussões em sala de aula, sempre resgatando as categorias geográficas. Durante as aulas e dentro de cada conteúdo buscou-se abrir espaço para abordar oportunamente o assunto objeto de análise e por vezes ampliar as discussões. Fazendo uso dos recursos solicitados pelos próprios alunos, procurou-se manter os conteúdos o mais próximo possível da realidade dos mesmos, promovendo um diálogo entre professor regente, graduandos e discentes em sala de aula, metodologias que tem surtido efeitos positivos. 4. Resultados e Discussões

9 Um dos propósitos fundamentais do Projeto PIBID/UEPB/Subprojeto de Geografia é garantir que o exercício da docência se efetive de modo que, cada vez mais, se notem resultados positivos quanto à inovação metodológica na sala de aula. Essa inovação se mostra ainda mais necessária quando se observa uma sociedade saturada de informações e recursos tecnológicos que atraem cada vez mais a atenção dos discentes. Nesse sentido, as ações desenvolvidas nas turmas de ensino médio da Escola Polivalente buscaram a interação dos educandos no transcorrer das aulas. A literatura e os vídeos trazidos para o espaço de sala de aula foram utilizados na perspectiva dos conceitos desta disciplina e, por diversas vezes, promoveram discussões sobre questões sociais e econômicas refletindo, assim, o êxito do planejamento entre bolsistas e professor regente. Na abordagem dos conceitos de paisagem, lugar e região, nas turmas de 1º ano, utilizou-se o livro didático e, como um recurso adicional, a música/poema Triste Partida, de Patativa do Assaré. Tal obra literária descreve características da paisagem nordestina, ilustra o processo de migração do nordestino para o Sudeste, mostra as relações afetivas de pertencimentos do indivíduo com seu lugar e aborda os aspectos socioeconômicos e naturais de duas regiões brasileiras (Nordeste e Sudeste). A atividade se desenvolveu com a leitura individual da poesia Triste Partida e, posteriormente, a identificação das categorias geográficas já trabalhadas, na tentativa de colocar em prática os conceitos que foram formulados nas aulas anteriores. Num segundo momento, a turma escutou a poesia em forma de música interpretada pelo cantor Luiz Gonzaga, em seguida realizou-se uma discussão sobre o que cada aluno conseguiu identificar no texto. Nessa linha de pensamento, Schroeder (2009) mostra, em uma de suas pesquisas feitas com alunos do Ensino Médio na cidade de Guarapuava/ PR, que a utilização deste recurso tem resultados positivos quando aplicados adequadamente nas turmas. Da mesma forma que em Triste Partida, a música Canção do Exílio foi trabalhada em uma das turmas analisadas por Schroeder, sob a perspectiva de pertencimento local e, assim, como na turma de 1º ano do Ensino Médio da Escola Polivalente, esta metodologia adicional foi bem acolhida pelo público-alvo. Neste sentido, a utilização da música interagiu a turma, explorando a leitura, interpretação e audição dos discentes, visando que cada aluno apresentasse o que havia identificado no texto e relacionasse com o conteúdo estudado (paisagem, lugar e região), logo,

10 foram extraindo informações e expondo, promovendo uma análise de idéias para a discussão de diferentes pontos de vista. Avaliando a interação dos alunos durante a intervenção, podese dizer que a utilização da poesia Triste Partida nas aulas de Geografia repercutiu de forma positiva, segundo os discentes estudou-se o assunto de maneira diferente desprendendo-se do livro didático, logo este tipo de recurso despertou a atenção dos alunos, elevando a participação durante as aulas. Outro recurso utilizado foi o vídeo com vistas a atrair o foco dos alunos para os conteúdos trabalhados e, dessa forma, promover a construção dos conceitos estruturantes da Geografia, haja vista que, de acordo com relatos dos alunos, não existia até então o hábito de utilizar este instrumento enquanto ferramenta didática. Algumas pesquisas como a de SANTOS & CHIAPETTI (2011) têm mostrado que este recurso vem assumindo cada vez mais espaço nas salas de aula e que a aprovação dele pelos alunos é muito significativa. O conteúdo abordado foi A Constituição e Organização Espacial do Brasil. Observou-se que a turma do 2º ano não conseguia manter-se atenta durante a explanação da professora ancorada no livro didático. Assim, foi proposta a utilização do vídeo visando atrair e manter a atenção dos educandos para o tema da aula em discussão 5. Esse resultado foi encontrado também no trabalho de Ferreira (2010), quando o autor afirma que [...] a curiosidade, o respeito e o civismo, foram atitudes demonstradas pelos alunos durante toda a exibição do documentário (op. cit., p. 62). Contudo, o mesmo alerta para fato de existir alguns componentes distrativos no vídeo que podem retirar a atenção para o real objetivo da utilização do recurso. Isso foi constatado durante esta aula, quando uma minoria dos alunos acabou se dispersando para outras questões não tão relevantes à compreensão do assunto proposto, requerendo a habilidade da equipe para resgatar os objetivos da aula e mostrando a necessidade de a proposta estar inserida naquilo que se pretendia trabalhar, em um processo de buscas de interpretações, com base em referências como o saber escolar e o saber do mundo (CAMPOS, 2006, p.3). 5 A ressalva a ser feita é que a utilização de recursos audiovisuais surtiu efeito na questão da atenção dos alunos durante a aula. Eles mostraram estar engajados e dispostos a receber esse novo instrumento metodológico nas aulas de Geografia.

11 Assim, com o desenvolvimento de metodologias alternativas ao livro didático estão, de acordo com Guimarães (1993), para a compreensão mais ampla do espaço produzido socialmente e da totalidade sócio-espacial. Nessa perspectiva, a adoção de novos materiais em sala de aula se mostra como pontos positivos na contribuição para as melhorias tão almejadas no processo ensino-aprendizagem. 5. Considerações Finais Observa-se que as intervenções dos bolsistas do PIBID durante as aulas de Geografia desenvolveram-se de modo positivo. Mediante a realidade das escolas públicas, este projeto buscou aproveitar os recursos disponíveis para a realização de novas ferramentas metodológicas viáveis que contribuam com o processo de ensino e aprendizagem. A Escola Polivalente é o espaço que proporciona e apóia a equipe PIBID na realização da construção do conhecimento geográfico e para atribuir nova acepção da ciência aos discentes. Os alunos contemplados pelo referido projeto demonstraram uma melhora significativa na participação das atividades ocorridas na sala de aula. Por outro lado, o professor titular que ao ministrar sua aula necessita estar em sintonia com as inovações conceituais e metodológicas, recebeu muito bem o projeto, dando todo apoio às inovações. Contudo, ainda é apenas o começo, os resultados obtidos até agora pelo projeto são a confirmação de que o PIBID tem muito para oferecer às escolas públicas deste país, dando sempre mais colaborações no sentido de incrementar as aulas, preparar e atualizar os profissionais da educação para os novos desafios, despertar no aluno o senso crítico, além de contribuir no tocante ao acúmulo de experiências para os bolsistas dos cursos de licenciatura do país. 6. Agradecimentos Os autores agradecem o apoio concedido, mediante bolsas, efetuado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID.

12 REFEÊNCIAS BARBOSA, Jorge Luiz. Geografia e Cinema: Em Busca de Aproximações e do Inesperado. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A geografia na sala de aula. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2004, p Capítulo 08. CAMPOS, Rui Ribeiro de. Cinema, Geografia e Sala de aula. In: Estudos Geográficos. Rio Claro, 4 (1): 1-22, junho, CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 17 ed. Campinas SP: Papirus, CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Introdução à Geografia Cultural. 5º Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, DIAS, Angélica Mara de Lima; LIMA, Jeyson Ferreira Silva de; MORAIS, Ione Rodrigues Diniz. Ensino de Geografia: Linguagem, Representação e Símbolos. IV Fórum Internacional de Pedagogia, Parnaíba: Disponível em: FANTIN, Maria Eneida; TAUSCHECK, Neusa Maria; NEVES, Diogo Labiak. Metodologia do Ensino de Geografia. 2 ed. Curitiba: IBPEX, FERREIRA, Eurico Costa. O uso de audiovisuais como recursos didáticos. In: Dissertação (stricto sensu) Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Departamento de História e Geografia, GUIMAÃES, Iara Vieira (et. al.). Ilha das Flores: luz, crítica e ação nas aulas de Geografia e História. In: Ensino em Re-Vista, 2 (1): 83-87, jan./dez., LACOSTE, Yves. A Geografia Isso Serve, Em Primeiro Lugar, Para Fazer A Guerra. 17ª Edição. Campinas, SP: Papirus, MOREIRA, Tiago de Almeida. Ensino de geografia com o uso de filmes no Brasil. Revista do Departamento de Geografia USP, São Paulo, v. 23, p , PAIVA, Edil V. de. A formação do professor crítico-reflexivo. In PAIVA, E. V. de (Org.). Pesquisando a formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Análise dos Planos de Ensino da Geografia. Terra Livre, Pinheiros SP, V. 2, p , Julho de REZENDE, Danyla Martins; PIRES, Lucineide Mendes. A Visão dos Alunos do Ensino Médio Sobre O Ensino de Geografia: Um Estudo de Caso do Instituto Federal Goiano

13 Campus Morrinhos. 10º Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia, Porto Alegre: Disponível Em: SANTOS, Rita de Cássia Evangelista dos; CHIAPETTI, Rita Jaqueline Nogueira. Uma investigação sobre o uso das diversas linguagens no ensino de Geografia: uma interface teoria e prática. Geografia Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 15, n. 3, set./dez SCHROEDER, Hélio. A música como linguagem no espaço geográfico urbano. Programa de Desenvolvimento Educacional- PDE. Guarapuava-PR, TONINI, Ivaine Maria. Para pensar o ensino de geografia a partir de uma cultura visual. In: REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.). Geografia: práticas pedagógicas para o ensino médio. Vol. 2. Porto Alegre: Penso, 2011, p Cap. 06.

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