O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE DO PROJETO PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB

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1 O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE DO PROJETO PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB Daniela Santana de Oliveira ID 1 danielasantana.1@hotmail.com José Nivaldo da Silva- ID 2 jnivaldo_silva@hotmail.com Nathália Rocha Morais- ID 3 nathalia_rochamorais@hotmail.com Josandra Araújo Barreto de Melo 4 ajosandra@yahoo.com.br Resumo: O processo de ensino- aprendizagem é contínuo e dinâmico exigindo, portanto, do profissional atuante na área um processo de formação continuada que acompanhe as transformações da sociedade. Este trabalho é produto da atuação de bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES/UEPB) na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo, na cidade de Campina Grande/PB, cuja inserção nas aulas de Geografia teve como objetivo contribuir para o aperfeiçoamento da práxis docente, bem como para a construção de um conhecimento mais significativo para os discentes das turmas participantes do programa e, através de desenvolvimento pode-se constatar a importância da atualização do profissional e da possibilidade de vivencia mais efetiva em sala de aula dos licenciandos, futuros profissionais. Palavras- chave: Geografia, Ensino- aprendizagem, PIBID. 1. INTRODUÇÃO Tendo em vista a realidade de constantes transformações no espaço, o processo ensino-aprendizagem deve ocorrer de modo a promover a junção entre conhecimento informal e conhecimento formal, que deve se desenvolver de forma dinâmica e atrativa ao discente. A escola é umas das instituições formadoras de cidadãos aptos ao convívio social, e a disciplina de Geografia exerce importante papel nesse processo por ter como proposta desenvolver a habilidade da criticidade em 1 Graduanda em Licenciatura em Geografia, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UEPB. 2 Graduando em Licenciatura em Geografia, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UEPB 3 Graduanda em Licenciatura em Geografia, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UEPB. 4 Professora do Departamento de Geografia, Universidade Estadual da Paráiba-UEPB. Coordenadora da Área de Geografia no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UEPB.

2 relação aos acontecimentos, muito embora a grande maioria dos alunos não lhe confira tamanho significado. Nessa perspectiva, o espaço escolar tem representado um espaço de reprodução e não de construção do saber participativo e emancipatório formando-se, de acordo com Oliveira (2005), um ciclo no qual docentes e discentes são submetidos a um treinamento de memorização e repetição e não de reflexão do que é ensinado. Nesse sentido, a parceria entre universidades e escolas públicas através de programas educacionais, como o Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid/ Capes/ Uepb), busca promover não apenas a formação de profissionais melhor qualificados à docência a partir da inserção de metodologias variadas durante as aulas de Geografia no sentido de dinamizálas, mas contribuir neste cenário de constantes transformações pelo qual passa a sociedade para a formação continuada do profissional atuante, processo de relevante importância uma vez que a práxis docente é um dos mecanismos capaz de despertar nos discentes o prazer pelo aprendizado, tornando o conhecimento mais significativo para estes. Neste sentido, participar do cotidiano escolar, interagir com professores e educandos, além de estar comprometido com o processo de inovação metodológica pode contribuir para a formação de um bom professor. Segundo Libâneo (2001), a escola é um espaço educativo, lugar de aprendizagem em que todos aprendem a participar dos processos decisórios (Ibidem, p.119. grifo nosso). A escola, em seu papel de destaque no processo de educação dos indivíduos, possibilita que todos participem direta ou indiretamente de atividades relacionadas ao ensino-aprendizagem. Desse modo, o presente trabalho objetiva abordar a experiência vivenciada pela equipe de bolsistas atuantes nas turmas do Ensino Médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo (Polivalente), Campina Grande-PB. Entender como os educandos vêem a disciplina de Geografia para, a partir daí, buscar metodologias que possam desmistificar a visão, muitas vezes, equivocada acerca deste conhecimento.

3 2. METODOLOGIA 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ALVO A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo, Polivalente, localiza-se na Avenida Elpídeo de Almeida, bairro do Catolé em Campina Grande- PB (Fig.01), atendendo alunos de diversos bairros da cidade, nas modalidades de ensino fundamental e médio, além de trabalhar com a educação inclusiva e de jovens e adultos. Portadora de boa estrutura física, a escola atende a 1346 alunos. As turmas de 1º e 2º ano do Ensino Médio, distribuídas entre os turnos manhã e tarde, estão envolvidas diretamente na proposta de atuação da equipe PIBID. FIG. 01: LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE NO ESTADO DA PARAÍBA. Fonte: IBGE (2007). A escola além de direcionar suas ações à comunidade, estabelece parceria com o meio acadêmico, recebendo estagiários das variadas áreas do conhecimento e envolvendo-se em programas e projetos que julgam capazes

4 de contribuir para a elevação da qualidade do ensino oferecido na instituição, a exemplo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Os alunos participantes do programa vêm de diversos bairros da cidade em busca de um ensino de melhor qualidade, nota-se que os mesmos têm dificuldades no ato da leitura e interpretação textuais, fato que contribui consideravelmente com as dificuldades na compreensão dos conteúdos geográficos. Essa deficiência é resultado de um processo de aprendizagem insuficiente e muitos desses alunos afirmam isso, a dificuldade de concentração e a falta de interesse também estão presentes nas turmas. Observando cada turma, percebe-se que a disciplina de Geografia é vista como cansativa e enfadonha pelos alunos, que utilizam como principal ferramenta de estudo o livro didático. A dificuldade de leitura e interpretação de textos e imagens é uma constante; a consequente desconhecimento das categorias geográficas, basilares na análise e estudo do espaço geográfico, também se faz presente de maneira acentuada. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES O público alvo das ações de intervenção propostas pela equipe PIBID contempla turmas do ensino médio, todavia esta pesquisa foi desenvolvida a partir das observações e colaborações feitas na turma do 2º ano C do Ensino Médio da E.E.E.F.M. Senador Argemiro de Figueiredo Polivalente, Campina Grande PB. A disciplina de Geografia é ministrada a uma turma composta por 12 alunos e se caracterizava por possuir a maioria dos estudantes fora da faixa etária adequada. Diante da necessidade de compreender a realidade, a vivência e, sobretudo, a percepção que os discentes tinham da Geografia, o grupo do PIBID procurou, por meio de observações in loco e análise de questionários aplicados saber como os estudantes viam a ciência geográfica. O processo se iniciou com a observação do cotidiano da escola, sua forma de organização e aspectos particulares do ambiente. Para compreender a visão dos alunos sobre o ensino de Geografia, foi utilizado como instrumento metodológico um

5 questionário composto por questões subjetivas o qual foi aplicado na turma com o acompanhamento da equipe e da professora regente. A primeira pergunta do questionário referia-se ao nível de identificação com a disciplina, onde a maioria afirmou não gostar de Geografia, as justificativas apontavam a necessidade da utilização de mapas em diversos momentos, a pouca simpatia pelos conteúdos ou mesmo a falta de importância atribuída a estes, que para os discentes não teriam relação alguma com sua realidade de vivência, fato a partir do qual constata-se a falta de habilidade de alguns profissionais em trabalhar escalas, no sentido de manter conexão entre os níveis local, regional e global. Verificou-se a partir das respostas que os alunos consideram a disciplina complicada de entender e cansativa, contudo a matéria não desperta nos educandos o receio de reprovação. Em relação ao papel da Geografia na escola, de uma forma geral, relatou-se que esta disciplina exerce a função de apresentar conteúdos relativos às características físicas da Terra, como relevo, clima etc. Ademais, vários discentes reduzem a importância da disciplina apenas a aquisição de conhecimentos básicos que possam lhes auxiliar em provas de vestibular e outros concursos. Um das respostas afirma: Nas escolas públicas, desempenha um nível baixo, pois poucos professores tornam as aulas interessantes. O que deveria ser ao contrario, pois o estudo da geografia deve auxiliar para o ENEM. Para que sabemos como é o mundo, por exemplo, os climas, relevos, os solos etc. Nessa linha de abordagem, identifica-se uma carência por esclarecer entre os alunos a real finalidade da disciplina havendo a necessidade de realizar um trabalho de desmistificação da imagem criada em torno da Geografia, para que não se atribua a essa disciplina nada além do que ela realmente significa. Dessa forma, o ensino de Geografia continua tendendo a ser descritivo, numa perspectiva tradicional, gerando nos estudantes desinteresse pela disciplina e uma visão distante entre os conteúdos ministrados e a realidade local, proporcionando também que os discentes não

6 consigam enxergar relevância nos conhecimentos geográficos, como afirma Lacoste (2010): Uma disciplina maçante, mas antes de tudo simplória, pois, como qualquer um sabe, "em geografia nada há para entender, mas é preciso ter memória... De qualquer forma, após alguns anos, os alunos não querem mais ouvir falar dessas aulas que enumeram, para cada região ou para cada país, o relevo - clima - vegetação - população - agricultura - cidades - indústrias (p. 21). Ao questionar a relação entre os objetivos do ensino de Geografia e a forma como ela é trabalhada na escola, alguns avaliaram que há a busca por melhor qualidade das aulas, não sendo este fato uma constante, Nas escolas publicas a forma que é trabalhada é uma coisa meio chata, onde os professores apresentam a meteria como uma obrigação e esquecem que os alunos saem para escola atrás de inovação, de coisas novas e menos chatas. Os próprios discentes possuem a percepção de que o ensino escolar de Geografia necessita de inovações metodológicas e que o professor saiba desempenhar o papel de articular estratégias novas de ensino e aprendizagem. Dessa forma, o aprimoramento das práticas docentes desempenhadas em ambiente escolar, através da inserção de metodologias alternativas ao livro didático, representa um caminho viável para o aprendizado geográfico. Pediu-se que fossem relatadas as experiências escolares vivenciadas nas aulas de Geografia. Nessa perspectiva, alguns afirmaram ter aprendido muito pouco nos níveis fundamental e médio, em decorrência das metodologias utilizadas pelos professores, Quando eu estudava no fundamental o professor só fazia exercício e eu não entendia nada. Às vezes, usávamos cartolinas para explicar os assuntos... Aprendi pouca coisa no fundamental, pois na maioria das vezes os professores passavam uma coisa só.

7 As descrições abordam muitas experiências de um ensino tradicional interferindo diretamente no aprendizado. É notável a carência e o desestímulo dos estudantes pela Geografia que não identificam o livro didático como um método atraente, pois os conteúdos são trabalhados sem aplicação relevante no cotidiano destes gerando, assim, impactos no rendimento escolar e na visão que os discentes possuem sobre esta área do conhecimento. No final do questionário foi proposto que apresentassem sugestões para melhorar o ensino de Geografia. As respostas expunham o desejo por aulas mais dinâmicas, que contemplassem metodologias alternativas ao livro didático e, em especial, a solicitação de aulas de campo foi bastante citada: Além de livros, levasse mais para o lado de filmes, seminários, alguma coisa que venha despertar o interesse pela Geografia. Deveria existir mais viagens que envolvessem e falassem sobre a matéria, acontecerem mais seminários e os professores interagissem mais com os alunos dentro da sala de aula. Dessa forma, nota-se que parte dos alunos afirma não se identificar com a matéria, criticando o uso excessivo do livro didático. Logo, pode-se perceber que eles compreendem a importância do aprimoramento da práxis docente em sala de aula e que a utilização de novas alternativas metodológicas é fator relevante para melhorar a qualidade do ensino. A aplicação dos questionários buscou evidenciar os principais problemas enfrentados pela Geografia escolar, na ótica do estudante, apontando para a necessidade de que o ensino deve ser mais atraente, dinâmico, comprometido com a transformação social, levando sempre em consideração a participação do aluno na construção de um saber geográfico de significância para os educandos. Após a vivência num período de seis meses da turma com o grupo do PIBID; momentos em que, considerando o pedido constante dos alunos por aulas mais dinâmicas e que utilizem mais recursos, o projeto proposto para a

8 atuação da equipe orientou-se pela influência e utilização de recursos como projetor, imagens, vídeos, dentre outros no ensino de Geografia; outro questionário foi aplicado com a finalidade de extrair a opinião dos discentes em relação ao trabalho do grupo. Assim como no questionário feito antes da atuação dos bolsistas, essa pesquisa segue o mesmo modelo de questões subjetivas para que os alunos tivessem espontaneidade para responder. A primeira pergunta discorreu acerca das intervenções/colaborações da equipe PIBID no sentido de tornar a disciplina mais interessante. A maioria afirmou que as contribuições foram significativas e bastante positivas e que, conseqüentemente, a Geografia se tornou mais atraente, conforme uma das respostas: Sim, tivemos aulas mais dinâmicas e diferentes que deu para melhorar todo o conteúdo e deixando mais visível para o nosso conhecimento. Desse modo, constata-se que a utilização de novas ferramentas metodológicas promoveu impactos no processo de ensino-aprendizagem e na relação professor-aluno, pois a aprendizagem não partiu apenas do livro didático, mas também de outras possibilidades que levaram o professor a cumprir o seu papel, permitindo que o educando obtivesse melhores resultados no aprendizado geográfico. A segunda questão buscava saber se as metodologias usadas pelo grupo atenderam às expectativas do alunado. Parte da turma alegou que os métodos trabalhados ajudaram e melhorar a qualidade das aulas, contudo muitos também enfatizaram a importância de aprimorar a oferta de equipamentos didáticos e a estrutura escolar para colaborar com a aprendizagem. Sim, porque os métodos usados por eles explicavam muito mais os assuntos, fiquei muito satisfeito com a forma de ensino. Ainda precisamos de mais interesse governamental, para que a escola tenha condição de suprir a necessidade que temos de uma televisão mais nova, viagens etc.

9 Em sequencia, investigou-se se os conteúdos estudados em sala de aula tinham relação com o cotidiano dos alunos. Todos afirmaram que pelo menos um dos conteúdos ministrados teve alguma afinidade com a sua vivência, conforme resposta abaixo: Porque tudo estudado tem a ver com nosso mundo, nossa vida, clima, a população, a energia, as fontes renováveis e não renováveis, as cidades e a urbanização, as indústrias formadas aqui no Brasil. Desse modo, a forma como os assuntos foram ministrados em sala de aula conseguiu atingir o propósito de relacioná-los com a realidade local e fazer com que esses estudantes identifiquem os fenômenos geográficos em seu diadia. Por fim, foi solicitado que fosse comentada a participação da equipe do PIBID nas aulas de Geografia, observa-se algumas respostas: Quero parabenizar a todos, achei muito importante essa atitude que nos abriu uma visão da Geografia de uma forma mais visível e transparente, sem dúvida foram bastante proveitosas e levamos o conhecimento pro resto de nossas vidas. Bom porque não é por causa que vocês são novos e entendem os alunos Eu acho que é isso que o professor fala, mas não importa, se é novo se diz que entende, e velho porque é mais experiente, e sim o modo que ensina. Tem que ser explicado bem direito e cloro, sem enrolação. A partir dessa análise, nota-se que apesar das dificuldades encontradas nos momentos iniciais do desenvolvimento da proposta do Projeto PIBID e de que o ensino de Geografia necessita do aprimoramento da práxis docente em sala de aula, os bolsistas vêm conseguindo promover ações de melhoria do ensino. Logo, as intervenções feitas pelo grupo alcançaram enriquecer as aulas de Geografia, tornando-as mais criativas e interessantes, com alunos bem mais participativos e capacitados para interpretar os fenômenos geográficos, melhorando a qualidade no processo ensino-aprendizagem. Desse modo, ao

10 saber a opinião dos estudantes sobre a atuação da equipe pode-se extrair quais foram os procedimentos que obtiveram sucesso e orientar-se para saber quais serão as futuras medidas que contribuirão para aperfeiçoar a Geografia escolar. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabendo que a situação do ensino público brasileiro requer constantes críticas e problematizações, fica evidente que a prática docente exige, da mesma forma, uma reestruturação teórica e metodológica. No que se trata da Geografia como disciplina escolar, necessita-se aprimorar o contato entre os conteúdos científicos da academia à realidade do estudante. Projetos como o PIBID, que trazem para a sala de aula a experiência de graduandos totalmente sintonizados com as novidades da ciência geográfica e de sua metodologia de ensino, possibilitam que a realidade da sala de aula seja transformada consideravelmente. Ademais, apenas conhecendo empiricamente o atual quadro do ensino é que se torna possível traçar métodos mais eficazes de mudar a situação de carência do ensino público. Através do cotidiano em sala de aula nota-se que muitos alunos não se identificam com a Geografia em decorrência das práticas metodológicas tradicionais que contribuem para estabelecer uma ótica errônea dos discentes em relação à disciplina. Os próprios estudantes identificam a necessidade de inovação no ensino geográfico, a importância do aprimoramento da prática docente e a utilização de novas linguagens metodológicas são fatores essenciais para melhorar a qualidade no processo de ensino e aprendizagem, possibilitando que os alunos tenham uma visão mais ampla dos fenômenos geográficos. Todavia, as turmas inseridas na proposta de colaboração do PIBID se mostram dispostas a superar as dificuldades no aprendizado, muito embora vários alunos considerem o ensino de Geografia cansativo e sem utilidade. Nesse sentido, as intervenções feitas pela equipe PIBD durante as aulas de Geografia, promoveram significativa evolução na participação e

11 compreensão dos alunos por intermédio de alternativas metodológicas que buscaram complementar o trabalho docente e potencializar as habilidades dos participantes desse processo. A ciência geográfica exerce papel relevante na formação de cidadãos, porém ainda é verdade que os educandos não atribuem a ela sua real importância. Todavia, através de projetos como o PIBID se abrem caminhos para a desmistificação tendenciosa que ocorre entre os estudantes, cabe ao profissional e aos futuros profissionais docentes buscar metodologias que superem essa perspectiva criada ao longo da história desta ciência, e por meio da aproximação entre teoria e prática torna-se viável contribuindo para que este processo aconteça. Ademais, o elo criado entre meio acadêmico e meio escolar promove a atualização do docente que já está inserido em sala de aula, mas que ainda assim necessita rever sua práxis no sentido de melhorar sempre. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio concedido, mediante bolsas, efetuado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID. 6. REFERÊNCIAS BARRETTO, Elba Siqueira de Sá. Políticas e práticas de formação de professores da educação básica no Brasil: um panorama nacional. RBPAE, Rio Grande do Sul, vol. 27, n. 1, 39-52, jan./abr BRABANT, Jean Michel. Crise da Geografia, crise da escola. In.: OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de [et. al]. Para onde vai o ensino de Geografia?. 7 Ed. São Paulo: Contexto, 1998 (p.15-23). CAVALCANTI, Lana de Souza. Ensino de Geografia e Diversidade: construção de conhecimentos geográficos escolares e atribuição de significados pelos diversos sujeitos do processo de ensino. In.: CASTELLA, Sônia. Educação geográfica: teorias e práticas docentes. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2007.

12 GADOTTI, Moacir. Escola cidadã, cidade educadora: projetos e práticas em processo. In.: V Fórum de Educação, CEAP. Salvador, abril de KAERCHER, Nestor André. Ler e escrever a Geografia para dizer a sua palavra e construir o seu espaço. In.: SCHAFFER, Neiva, Otero [et. al.]. Ensinar e aprender Geografia. Porto Alegre: AGB- seção Porto Alegre, 1998 (p.11-21).. O gato comeu a Geografia crítica? Alguns obstáculos a superar no ensino-aprendizagem. In.: PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2010 (p ). LACOSTE, Yves. A Geografia Isso Serve, Em Primeiro Lugar, Para Fazer A Guerra. 17ª Edição. Campinas, SP: Papirus, LIBÂNEO, José Carlos. Princípios e características da gestão escolar participativa. In:. Organização e gestão da escola: teoria e prática.goiânia: Editora Alternativa, 2001, p Capítulo 07. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Situação e tendências da Geografia. In.: OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de [e. al]. Para onde vai o ensino de Geografia?. 9 Ed. São Paulo: Contexto, 2005 (p.24-29). OLIVA, Jaime Tadeu. Ensino de geografia: um retrato desnecessário. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A geografia na sala de aula. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2004, p , cap. 03.

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