PAPEL DA FISIOTERAPIA NA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO

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1 PAPEL DA FISIOTERAPIA NA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO REAL, Amanda Albiero; POZZEBON, Nathália Mezadri; FREIRE, Ariane Bôlla; BRAZ, Melissa Medeiros; PIVETTA, Hedioneia Maria Foletto; Trabalho vinculado ao programa de Auxílio à pesquisa recém-doutor (ARD/CCS/UFSM) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Curso de Fisioterapia. RESUMO Introdução: O leite materno é uma fonte de alimentação importante para o recém-nascido. Porém, pesquisas demonstram baixo percentual de mulheres que o utilizam como alimentação exclusiva durante os 6 primeiros meses de vida do bebê. Neste cenário, destaca-se a participação do profissional de saúde, em especial o fisioterapeuta. Objetivo: Investigar na literatura a atribuição do fisioterapeuta na promoção do aleitamento materno. Metodologia: Consiste em uma revisão bibliográfica nas bases de dados eletrônicas utilizando-se dos descritos: Aleitamento materno, fisioterapia e equipe multiprofissional e em clássicos da área. Resultados e discussão: O fisioterapeuta oferece orientações sobre a amamentação, previne e trata disfunções musculoesqueléticas e uroginecológicas, diminui possíveis dores, enfocando o bem estar mãe/ bebê, promovendo aleitamento materno. Conclusão: O fisioterapeuta é um profissional fundamental na promoção do aleitamento materno, através de orientações referentes à posturas inadequadas e técnicas para tornar a amamentação mais agradável, reduzindo dores nas mamas e beneficiando o lactente. PALAVRAS-CHAVES: Aleitamento materno; Fisioterapia; Equipe Multiprofissional; INTRODUÇÃO O leite materno constitui-se como fonte de nutrição completa para o ser humano, sendo que seus benefícios estendem-se a idade adulta. De acordo com Cyrillo (2009), observa-se nesse alimento composição nutricional balanceada com presença de fatores funcionais e moduladores, meios pelos quais as necessidades fisiológicas, imunológicas, de crescimento e desenvolvimento do lactente são asseguradas. Por esses motivos, o leite materno é o alimento ideal para o bebê e tem sido recomendado como o único alimento nos seis primeiros meses de vida. Os benefícios do aleitamento materno já estão bem definidos na literatura, uma vez que é considerado o melhor alimento para o lactente, fornecendo proteção contra doenças agudas e crônicas, diminuindo os índices de morbimortalidade infantil. Para além da proteção contra infecções, estudos indicam que o AM contribui para o desenvolvimento

2 psicológico e emocional do recém-nascido (VICTORA, et al., 1987; AKRÉ, 1994; WHO, 1992). Outros benefícios trazidos pela prática da amamentação são: prevenção contra doenças respiratórias e gastrointestinais; proteção contra alergias; favorecimento no crescimento e desenvolvimento intelectual, além de intensificar as relações da mãe com o neonato (REZENDE et al., 2005). Não obstante às vantagens trazidas ao lactente, as mais citadas com relação as mães são: a aceleração da perda de peso adquirido durante a gestação e involução uterina pós-parto, proteção contra anemia, decorrente da amenorréia puerperal mais prolongada, menor incidência de câncer de mama e de ovário, entre outras (GIUGLIANI, 1994). Além disso, ainda destacam-se benefícios econômicos, (ANDRADE, 1981) e proteção contra a gravidez nos primeiros meses após o parto (BRASIL, 2005). Apesar das inúmeras vantagens do AM para o bebê, a mãe e a família como um todo, é preocupante os indicadores que as pesquisa vem demonstrando sobre as taxas de AM no Brasil. Pesquisa realizada por Souza et al. (2012) na cidade de Londrina, PR, demonstrou que das 72,5% das crianças amamentadas na primeira hora de vida, apenas 33,8% estavam em aleitamento materno exclusivo até os seis meses. Outra pesquisa realizada por Olimpio, Kochinski e Ravazzani (2010) demonstrou que 59,4% das crianças investigadas foram amamentadas por mais de 6 meses de vida. Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde (MS) demonstrou que a prevalência do AME em menores de 6 meses foi de 41% no conjunto das capitais brasileiras. Destaca ainda que a menor prevalência ocorreu em bebês do sexo masculino (60,5%) e, quanto à mãe, 64,2% eram menores de 20 anos de idade; 70% das mães que não amamentaram exclusivamente até o sexto mês de vida da criança foram classificadas sem escolaridade e 73,2% trabalhavam fora (BRASIL, 2009a). Neste cenário, destaca-se a fundamental participação do profissional de saúde. Entretanto, conforme exposto pelo Ministério da Saúde, apesar da maioria dos profissionais de saúde considerar-se favorável ao aleitamento materno, muitas mulheres se mostram insatisfeitas com o tipo de apoio recebido (BRASIL, 2009b, p. 11). Destaca ainda que as mães que amamentam desejam participação ativa dos profissionais de saúde, envolvendo informações precisas e suporte emocional. Conforme Nelas, Ferreira e Duarte (2008), a informação que os profissionais de saúde comunicam à gestante acerca do aleitamento materno é essencial na sua decisão de amamentar. Em relação à equipe que atua precocemente junto a mãe, podemos incluir o fisioterapeuta, profissional apto na orientação e acompanhamento do aleitamento materno (YAMAZAKI, GOMES e RODRIGUES, 2004). Como membro da equipe, é importante que o profissional fisioterapeuta esteja presente para orientar a gestante sobre a importância da realização do pré-natal e

3 realização de exames para prevenir complicações e assim promover tanto a sua saúde, como a de seu filho. Também é fundamental que o fisioterapeuta faça o acompanhamento das gestantes, orientando sobre as suas mudanças fisiológicas nesse período, preparando a mesma para o parto, pós-parto e, principalmente, oferecendo suporte ativo para o aleitamento materno. Acredita-se que por meio de orientações e do acompanhamento ativo da gestante, estabelecendo vínculo e laços de confiança, é possível inferir positivamente sobre o ato de amamentar. O profissional fisioterapeuta pode minimizar e até mesmo eliminar prováveis fatores negativos à concretização desse ato, atuando funcionalmente na promoção do aleitamento materno. Diante do exposto, este estudo teve por objetivo buscar na literatura as considerações de estudiosos da área sobre a participação da fisioterapia na promoção do aleitamento materno. METODOLOGIA Este estudo foi elaborado a partir de uma revisão da literatura que consta de periódicos da base de dados eletrônica no período de 2000 a 2011 e de clássicos da área da fisioterapia e a saúde da Mulher. Possui abordagem qualitativa descritiva. A pesquisa pelos artigos foi realizada nos sites do SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO e PUBMED através da associação das palavras-chaves: Aleitamento materno, fisioterapia e equipe multiprofissional. Os critérios de inclusão utilizados foram: periódicos impressos ou online, em língua portuguesa e inglesa, publicados entre os anos de 2000 e 2011 e livros com o enfoque ao tema e o papel da fisioterapia na promoção do aleitamento materno. Os estudos que não tratavam de ambos assuntos foram excluídos. Também foram excluídos teses, dissertações, resumos e anais de eventos científicos. No total foram encontrados 27 artigos, sendo que destes, 19 enquadraram-se nos critérios de inclusão. Os demais foram excluídos por não contemplarem o tema proposto ou não se enquadrarem nos critérios pré-definidos. Também foram utilizados como fonte de busca 5 livros clássicos da Fisioterapia na Saúde da Mulher. A análise dos dados foi realizada mediante a unitarização dos dados levantados a partir da saturação de idéias. Não foram consideradas neste processo de análise as divergências e os consensos, além dos fatores inter-relacionados. Os resultados são apresentados descritivamente.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com o Ministério da Saúde o apoio dos serviços e profissionais de saúde é essencial para que a amamentação tenha sucesso (BRASIL, 2009a), e por meio de suas atitudes e práticas podem influenciar positiva ou negativamente o início da amamentação bem como a sua duração (PATTON et al., 1996; WINIKOOF e BAER, 1980). Por esse motivo, durante as ações educativas voltadas à mulher, deve-se ressaltar a importância do aleitamento materno exclusivo até os seis meses, orientando sobre as vantagens da amamentação para a mãe e para o bebê, sobre tempo ideal de aleitamento materno, consequências do desmame precoce, técnicas de amamentação, problemas e dificuldades no intercurso do processo (BRASIL, 2009b). A comunicação dos profissionais de saúde à gestante acerca do aleitamento materno é essencial na sua decisão de amamentar (NELAS, FERREIRA e DUARTE, 2008). Além disso, conforme Sanches (2004), os profissionais de saúde podem auxiliar mães e bebês a superar as dificuldades na amamentação, capacitando-as para o manejo adequado da amamentação. Os primeiros dias de amamentação pode ser um período decisivo para muitas mulheres que desejam amamentar. O apoio consistente pode auxiliar a mãe a resolver os problemas minimizando ansiedades e opiniões conturbadas, sendo que o fisioterapeuta é um profissional apto na orientação e acompanhamento deste processo (YAMAZAKI, GOMES, RODRIGUES, 2004). O fisioterapeuta é um membro importante da equipe multiprofissional que participa ativamente na promoção do aleitamento materno. A atuação desse profissional envolve tanto a orientação quanto o manejo do bebê durante o aleitamento (YAMAZAKI, GOMES, RODRIGUES, 2004), destacando a importância da postura tanto da mãe quanto do bebê. A abertura e flexibilidade características da fisioterapia permitem ao profissional fortalecer vínculo com a mulher e sua família. As relações interpessoais positivas aliadas aos conhecimentos específicos do fisioterapeuta como da anatomia, fisiologia, cinesiologia, bem como da constituição familiar qualifica este profissional para a atenção às gestantes e nutrizes (STEPHENSON; O CONNOR, 2004). Sob a ótica da saúde da mulher, o objetivo da fisioterapia é prover cuidados a cerca de todo o ciclo de vida da mulher, essencialmente promovendo a aleitamento materno, prevenindo e tratando disfunções musculoesqueléticas e uroginecológicas, minimizando quadros álgicos e possíveis desconfortos que possam surgir, sempre buscando o bem estar da mãe e do bebê (BARACHO, 2007). O Cuidado da Fisioterapia tem como premissa a mulher em qualquer etapa do seu ciclo vital incluindo seu núcleo familiar de forma integral.

5 A fisioterapia na promoção do aleitamento materno tem participação ativa tanto no pré-natal quanto no pós-natal. Durante a assistência pré-natal a gestante precisa ser orientada, respeitando sua individualidade e suas expectativas para amamentação. O preparo físico das mamas pode se conduzido de acordo com a evolução de cada gestação. No exame físico, o fisioterapeuta realiza a avaliação das mamas, verificando a simetria mamária, o tipo de mamilo e se esse representa um risco para processo de amamentação e, ainda, se existe presença nódulos ou outras alterações (BARACHO, 2007). As mães também podem ser orientadas a preparar os mamilos para a amamentação, enrijecendo-os através de leves beliscos, rolando-os entre os dedos e esfregando-os suavemente com uma toalha (STEPHENSON, O CONNOR, 2004). De acordo com Polden e Mantle (2000), essas técnicas somadas a outras, que também estimulam o contato da mulher com suas mamas, podem auxiliar aquelas mulheres que não se sentem confortáveis com o contato mamário contribuindo para a superação dessa condição. Entretanto, cabe ressaltar que estas manobras podem lesionar os mamilos quando não orientadas e não realizadas adequadamente, sendo, por este motivo, não mais referendadas pelo Ministério da saúde. Ainda durante o pré-natal, o fisioterapeuta pode orientar a gestante quanto ao uso adequado do sutiã, como instrumento de suporte às mamas. Importante elucidar a numeração do sutiã, as alças largas e reforço na parte inferior do bojo, adequado ao aumento de volume das mamas que ocorre durante a gravidez (BARACHO, 2007). Segundo Stephenson e O Connor (2004), um sutiã bem ajustado melhora a postura e pode minimizar dores nas costas (STEPHENSON, O CONNOR, 2004). O fisioterapeuta pode ainda informar sobre os suportes adicionais que podem ser necessário na gravidez, como, por exemplo, as meias elásticas (POLDEN, MANTLE, 2000). Sabe-se que a mãe precisa ter autonomia e liberdade ao amamentar, escolhendo a posição que melhor acomoda-se evitando, assim, o cansaço e a dor. Entretanto, a postura adequada da mãe e do bebê influencia para uma pega eficaz e as diferentes posições que a dupla adota poderão incorrer em situações diversas (REGO, 2001). De acordo com Marinho (2004), a postura correta durante a amamentação também contribui para baixos índices de traumas mamilares e dificuldade de amamentar. Orientações quanto à ordenha manual do leite materno, para que as mães possam fazê-lo quando necessário, também se faz necessário para prevenir problemas como o ingurgitamento mamário (REZENDE, MONTENEGRO, 2005). A promoção da saúde é outro importante aspecto da fisioterapia e está presente em todas as fases do ciclo evolutivo. No que tange ao momento da gestação, parto e puerpério a atuação do fisioterapeuta também engloba encontros coletivos e orientações individuais ou de casais. Nos dias que seguem o nascimento do bebê a participação deste profissional

6 inclui orientação e auxílio à mãe no processo de iniciação da amamentação assim como na recuperação da condição física anterior a gestação. Isso pode ser estimado mediante a introdução ou retomada de exercícios terapêuticos apropriados, suporte emocional e educação em saúde (PORTER, 2005). Em uma abordagem integral da mulher, o fisioterapeuta ainda realiza exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico em gestantes como medida preventiva de incontinência urinária (SCHYTT, LINDMARK, WALDENSTROM, 2004), realiza exercícios circulatórios para membros inferiores, estímulo à deambulação precoce otimizando o peristaltismo intestinal, auxiliando na prevenção de fenômenos tromboembólicos, melhorando o retorno venoso e diminuindo o edema puerperal (PAVESI, DAVANZZO, SALDANHA, 2003). O papel da fisioterapia também é fundamental no período pós-natal, e a abordagem da mãe deve ser realizada em uma hora conveniente dentro das primeiras 24 horas pósparto. O fisioterapeuta deve avaliar cada mãe para determinar as suas necessidades prioritárias individuais (POLDEN, MANTLE, 2000). No pós-parto, a avaliação das mamas é realizada verificando a simetria e a condição mamilar, além da presença de colostro (BARACHO, 2007). O desconforto musculoesquelético é uma queixa comum entre as puérperas, e frequentemente atribuído à sobrecarga física que está relacionada aos cuidados com o bebê e à amamentação (MORARI-CASSOL, JÚNIOR, HAEFFNER, 2008). É comum o aparecimento de dores na coluna, principalmente na região cervical devido à má posição adotada pela mãe. Para que estas tarefas não se tornem um incômodo para a puérpera é necessário que esta seja bem orientada em relação a posturas corretas (POLDEN, MANTLE, 2000; STEPHENSON, O CONNOR, 2004). Neste sentido, o fisioterapeuta pode contribuir através da realização de alongamentos dos grupos musculares específicos e orientações quanto ao posicionamento correto ao segurar o bebê e amamentá-lo (BARACHO, 2007). O fisioterapeuta também deve estar preparado para os problemas de dor das mulheres que tiveram partos cirúrgicos difíceis. É vital que seja oferecido suporte, como apoio emocional, além da realização de condutas específicas como posicionamentos com almofadas, travesseiros, aplicação de estimulação elétrica transcutânea (TENS), termoterapia, crioterapia, entre outros recursos, pois a manutenção da amamentação está fortemente ligada aos sentimentos e sensações maternas. A dor pós-natal torácica posterior é quase sempre devida ao posicionamento incorreto na amamentação e aos cuidados com o bebê. O fisioterapeuta pode evitar ou aliviar esse problema promovendo o aleitamento materno (POLDEN, MANTLE, 2000).

7 CONCLUSÃO O leite materno é o alimento ideal para o bebê e é recomendado como o único alimento nos seis primeiros meses de vida. Profissionais da saúde, em especial os fisioterapeutas, tem participação ativa no pré e pós-natal envolvendo promoção de saúde e do aleitamento materno. A literatura revisada confirma a importância da fisioterapia desde a influência na decisão das mães de amamentar à redução de dores que venham a surgir nas mamas ou em outras regiões do corpo que poderão influenciar negativamente na amamentação. Portanto, pôde-se observar que os fisioterapeutas são fundamentais no desenvolvimento de ações com o objetivo de promoção, prevenção e reabilitação da saúde da mulher no que se refere ao aleitamento materno. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, C. Aleitamento materno. Manual de Perinatologia. Salvador: Byk-Procienx, p AKRÉ, J. Alimentação infantil: bases fisiológicas. Genebra: OMS / IBFAN / IS, BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRASIL. Ministério da Saúde. Aleitamento materno Disponível em: < Acesso em: 10/07/2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. II Pesquisa de Prevalência de nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal. 1ª edição, 1ª reimpressão. Série C. Projetos, Programas e Relatórios, Brasília DF, 2009a. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Nutrição Infantil, aleitamento materno e alimentação complementar. Caderno de Atenção Básica n. 23. Brasília DF, 2009b. CYRILLO, D.C.; SARTI, F.M.; FARINA, E.M.Q.; MAZZON, J.A. Duas décadas da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes: há motivos para comemorar? Revista Panamericana de Salud Publica, Washington, v. 25, n. 2, p , GIUGLIANI, E. R. J. Amamentação: como e porque promover? Jornal Pediatria, [S.I.], v. 70, n. 3, p , mai.-jun

8 MARINHO, A.C.N. Atuação fisioterapêutica no aleitamento materno e na intercorrência mamária: proposta de tratamento. Fisioterapia Brasileira, [S.l.], v. 5, n. 4, p , MORARI-CASSOL, E.G.; JÚNIOR, D. C.; HAEFFNER, L. S. B. Desconforto músculoesquelético no pós-parto e amamentação. Fisioterapia Brasileira, Rio de Janeiro, v. 9, n.1, p. 9-16, NELAS, P.A.; FERREIRA, M.; DUARTE, J.C. Motivação para a Amamentação: construção de um instrumento de medida. Revista Referência, [S.I.], ano. 2, n. 6, OLIMPIO, D.M.; KOCHINSKI, E.; RAVAZZANI, E.D.A. Fatores que Influenciam no Aleitamento Materno e Desmame Precoce em Mães Adolescentes e Adultas. Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, v. 3, p. 1-12, PATTON C. B.; BEAMEN, M.; SARN, C.; LEWINSKI, C. Nurses attitudes and behaviors that promote breast-feeding. Journal of Human Lactation, [S.l.], n. 12, p , PAVESI, A.P.S.; DAVANZZO, R.C.; SALDANHA, M.E.S. Reabilitação fisioterapêutica no puerpério imediato: revisão. Revista de Fisioterapia da Unicid, [S.l.], v. 2, n. 2, p , POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Santos, PORTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, REGO, J. D. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu, REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Mamas. Lactação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p SANCHES, M.T.C. Manejo clínico das disfunções orais na amamentação. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 80, n. 5, p , SCHYTT, E.; LINDMARK, G.; WALDENSTROM, U. Symptoms of stress incontinence 1 year after childbirth: prevalence and predictors in a national Swedish sample. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica, [S.l.], v. 83, p , SOUZA, S.N.D.H. de; MIGOTO, M.T.; ROSSETTO, E.G.; MELLO, D.F. de. Prevalência de aleitamento materno e fatores associados no município de Londrina-PR. Acta Paulista de Enfermagem, [S.l.], v. 25, n. 1, p , 2012.

9 STEPHENSON, R.G.; O CONNOR, L.J. Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia. 2. ed. Barueri: Manole, WHO. World Health Organization. Indicators for assessing breastfeeding practices. Update. Programme Control Diarrhoeal Dis, WINIKOOF, B.; BAER, E. C. The obstetrician s opportunity: translating breast is best from theory to practice. American Journal of Obstetrics and Gynecology. n. 138, p , VICTORA, C.G.; SMITH, P.G.; VAUGHAN, J.P.; NOBRE, L.C.; LOMBARDI, C.; TEIXEIRA, A.M. Evidence for protection by breast-feeding against infant deaths from infectious diseases in Brazil. Lancet, [S.l.], v. 2, n., 8554, YAMAZAKI, A. L. S.; GOMES, A. C.; RODRIGUES, D. R. R. A intervenção do fisioterapeuta nos primeiros cuidados com o lactente com diagnóstico de paralisia cerebral: amamentação. Mackenzie, São Paulo, v. 4, n. 1, p , 2004.

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