PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO BRASIL

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1 PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO BRASIL POZZEBON, Nathália Mezadri; FREIRE, Ariane Bôlla; REAL, Amanda Albiero; BRAZ, Melissa Medeiros; PIVETTA, Hedioneia Maria Foletto; PRESTES, Maria Lúcia. Trabalho vinculado ao programa de Auxílio à pesquisa Recém-doutor (ARD/CCS/UFSM) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Curso de Fisioterapia RESUMO Introdução: O aleitamento materno exclusivo (AME) mostra-se bastante eficaz na redução da mortalidade infantil e há anos seu incentivo encontra-se entre as prioridades governamentais nacionais. Embora tenha apresentado progresso, os resultados das pesquisas indicam que a prevalência de AME no Brasil segue abaixo do recomendado. Objetivo: Investigar na literatura a prevalência do aleitamento materno exclusivo no Brasil. Metodologia: Revisão bibliográfica em bases de dados eletrônicos, Google Acadêmico e Scielo, utilizando-se a associação dos descritos: Aleitamento materno, Aleitamento materno exclusivo com as palavras prevalência, freqüência e duração. Resultados e discussão: Foram selecionados 11 artigos para o levantamento de dados, os quais relataram que a prevalência no Brasil ainda está abaixo do esperado, dificilmente superando 50%. Conclusão: Houve aumento na prevalência do AM no Brasil, mas ainda assim são poucas as regiões com mais de 50% das crianças com menos de 6 meses recebendo leite materno. Palavras-chave: Aleitamento materno; Aleitamento materno exclusivo; Prevalência. INTRODUÇÃO Desde a década de 80, pesquisas nacionais sobre a prevalência do aleitamento materno no Brasil começaram a ser realizadas e estimuladas, tanto para ilustrar a realidade dessa prática, quanto para verificar a necessidade de ações para estimular a amamentação. Os dados dessas pesquisas mostraram melhoras em relação ao número de crianças amamentadas no decorrer das décadas de 80 e 90 (BEMFAM, 1997; VENANCIO, 1996), porém esses avanços não foram uniformes, pois variam de acordo com as características do local e da população. A partir de 1974 até 1989, Venancio e Monteiro (1998) observaram um aumento na duração do aleitamento materno no Brasil, que subiu de 2,5 meses para 5,5. Esse aumento foi apurado na região central e no sul do país, nas áreas urbanas. Entretanto, os primeiros dados nacionais confiáveis sobre a freqüência do aleitamento materno exclusivo (AME) no país foram levantados através da Pesquisa Nacional sobre Mortalidade Infantil e Planejamento Familiar de Esse estudo trouxe que 3,6% das crianças com até 4 meses de idade continuavam com o AME.

2 Entre os anos de 1995 e 2008 houve um aumento na prevalência do AM no Brasil, mas ainda assim são poucas as regiões em que mais que 50% das crianças com menos de 6 meses continuam recebendo AME (UNITED NATIONS CHILDREN S FUNDATION, 2009). O incentivo ao aleitamento materno (AM) dentre as prioridades políticas nacionais vem sendo há anos um aliado no combate à morbimortalidade infantil. Além de ser uma estratégia de baixo custo, mostra-se bastante eficaz na redução da mortalidade infantil (MDGs, 2004). Estudo realizado por Jones et al. (2003) confirma a eficácia da estratégia, uma vez que seus estudos verificaram que o AM ocupa o primeiro lugar como medida preventiva, reduzindo em 13% as mortes infantis. A escolha dessa estratégia encontra-se nas inúmeras evidências científicas de que o leite materno é fonte de nutrição completa e que a prática da amamentação melhora as condições de saúde do lactente. Por isso, a importância do incentivo ao AM, como forma de reduzir a morbimortalidade infantil. Contudo, apesar das inúmeras vantagens para o bebê, mãe e a família em geral, o Brasil ainda não conseguiu atingir o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Embora tenha tido progresso nas últimas décadas, os resultados das pesquisas sobre as taxas de AM no Brasil seguem abaixo do esperado (LANA, 2001). Já a taxa de mortalidade infantil no Brasil dirige-se à meta recomendada pela Organização das Nações Unidas (ONU), mantendo-se em contínua de queda desde Em 2007 a taxa de óbitos para cada mil crianças nascidas vivas passou de 47,1 mortes para 19,3, ou seja, reduziu 59,7%, colocando o Brasil em 16º lugar de um total de 68 países (ONU). Mas a meta imposta para 2015 é de 14,4 mortes a cada mil nascidos vivos, sendo ainda necessárias novas medidas preventivas para melhorar os resultados (LEAL, 2010). Dessa maneira, observando as taxas de morbimortalidade infantil, confirma-se a importância da investigação do AM materno no Brasil no intuito de nortear a constituição de políticas de saúde bem como direcionar as ações programáticas no que tange a saúde materna infantil (BRASIL, 2009). Diante da importância dos dados sobre a prevalência do AME para o planejamento de ações em saúde e conseqüentemente reduzir os índices de morbimortalidade, esse estudo teve por objetivo buscar na literatura informações sobre a prevalência do aleitamento materno no Brasil com a finalidade de constituir referencial teórico metodológico balizador para pesquisa a ser desenvolvida no Município de Santa Maria, RS. METODOLOGIA Estudo bibliográfico realizado mediante a busca sistemática de periódicos em sites eletrônicos no período de 2010 a Possui abordagem qualitativa descritiva.

3 A pesquisa pelos artigos foi realizada nos sites SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO através da associação das palavras-chaves: Aleitamento materno, Aleitamento materno exclusivo com as palavras prevalência, freqüência e duração. Os critérios de inclusão utilizados foram: periódicos impressos ou online, em língua portuguesa, publicados entre os anos de 2010 e Os estudos que não tratavam sobre AM e sua prevalência no Brasil, e que foram publicados anteriormente a 2010 foram excluídos. Também foram excluídos teses, resumos, manuais, boletins informativos, cartilhas e anais de eventos científicos. No total foram encontrados 19 artigos, sendo que destes 11 enquadraram-se nos critérios de inclusão. Os demais foram excluídos por não contemplarem o tema proposto ou não se enquadrarem nos critérios pré-definidos. A partir dos referenciais selecionados foi realizada a leitura e levantamento das prevalências localizadas nas pesquisas desenvolvidas no Brasil. Os dados são apresentados descritivamente a partir dos percentuais encontrados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em estudo realizado por Olimpio et al. (2010), 59,4% das crianças pesquisadas seguiram com AM por mais de 6 meses de vida. Em outra recente pesquisa, realizada em Londrina, no PR, constataram que, neste local, das 72,5% das crianças amamentadas na primeira hora de vida, somente 33,8% continuaram com o aleitamento materno exclusivo durante os seis meses seguintes. Venancio et al. (2010) em sua pesquisa para levantamento de dados sobre a prevalência do AME em menores de 6 meses de idade nas regiões do Brasil, observou que na soma das capitais mais DF esses resultados não atingiram a metade do total das crianças investigadas (41%). Individualmente, as regiões também obtiveram resultados inferiores a 50% de crianças mantendo o AME até os 6 meses recomendados, sendo a Região Norte com a maior prevalência (45,9%) e a região nordeste com a menor (37%). As demais áreas apresentaram: 45% no Centro-Oeste, 43,9% no Sul e 39,4% no Sudeste. Além da prevalência em cada região brasileira, o estudo acima também divulgou a prevalência das capitais, nas quais a maioria (17 capitais) obteve valores abaixo da metade das crianças analisadas. Belém apresentou a melhor prevalência (56,1%), seguida de Florianópolis (52,4%), Campo Grande (50,1%), Distrito Federal (50,0%), e com o pior resultado, Cuiabá com 27,1%. Outro estudo realizado em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal, por Saldiva et al. (2011) mostrou que dentre as crianças analisadas, sendo 94% menores de três meses e 83% entre três e seis meses, a taxa de prevalência de AME foi de 52,2% e 25,4%, respectivamente. Neste estudo, chamou atenção a maior freqüência do uso de chá

4 nas capitais da Região Sul, de suco e outros leites nas capitais da Região Sudeste e de mingau/papa nas da Região Nordeste. Pesquisa feita por Bernardi et al. (2011), na cidade de Porto Alegre (RS), mostrou que embora 53% das mães tenham iniciado o AM 1 hora após o parto, a maioria das crianças não recebeu AME até os 4 e 6 meses, representando 20,8% e 2,7%, respectivamente; e a média da duração do AME foi de 2,1 meses. Outra pesquisa, também na região Sul, apontou que no primeiro mês, 60% das crianças observadas estavam em aleitamento materno exclusivo e cerca de 10% já haviam desmamado. Já aos três meses, 29% haviam sido desmamadas e somente 39% recebiam leite materno exclusivo (KAUFMANN et al., 2012). Estudo realizado por Leone et al. (2012) indicou uma prevalência de aleitamento materno exclusivo, na cidade de São Paulo, até os seis meses de idade de 39,1%, sendo uma taxa baixa embora ainda maior do que a de relatos anteriores. Em outro estudo, também realizado no estado de São Paulo, com 275 crianças do município de Serrana, observou-se que as prevalências do AM, AME e do aleitamento materno predominante (AMP) na região foi de: 82,8% no primeiro, 29,8% no segundo e 18,5% no terceiro. A idade das crianças que continuavam com o AME teve uma média de 60,6 dias (QUELUZ et al., 2012). A pesquisa de Wenzel e Souza (2011), para determinar a prevalência do AM nas macro-regiões brasileiras, ressaltou que independente da região, o número de mulheres que amamentam seu filho até 180 dias de vida é maior do que aquelas que continuam amamentando do 181º dia até o 365º. A prevalência do AM de 0 a 180 dias na região norte foi a maior (63%), enquanto na região sudeste foi a menor (51%). Nas demais regiões esse número variou de 61% no sul, para 59% no nordeste e 56% na região centro-oeste. Mas a manutenção da amamentação do 181º dia adiante diminui bastante comparada aos dados de antes, com o norte continuando a ser a região com maior prevalência (44%) e o centrosul passando a ser a região com menores resultados (34%). No nordeste a prevalência passou a ser 37%, no sudeste 44%, e no sul 42%. As autoras também observaram que na região rural as mulheres amamentam mais que na urbana. Contrastando com esses dados, uma pesquisa realizada nos municípios de Laje e Mutuípe, Bahia, demonstrou que a duração mediana de aleitamento materno exclusivo foi de 74,73 dias; de aleitamento misto complementado foi de 211,25 dias e de aleitamento total, 432,63 dias. Resultados esses, mais elevados do que a média nacional, estimada pelo Ministério da Saúde em 2008 e outras pesquisas. Nesse mesmo estudo, a duração do aleitamento materno total identificado foi 2,3 vezes maior do que aquela identificada há cinco anos (192 dias), nesses municípios (DEMÉTRIO et al., 2012).

5 Um estudo correlacionado o tempo de duração de AM com a sua promoção evidenciou que a duração média de amamentação das crianças nascidas antes da implantação das ações de promoção do aleitamento materno foi de 12,4 meses, muito próxima da duração após a implantação dessas ações, que foi de 12,1 meses, de tal modo que a mediana de AM foi de sete meses nos dois grupos, bastante aquém dos 24 meses preconizados pela Organização Mundial da Saúde em 2008 (CERON et al., 2012). Outro estudo realizado com mães militares da região metropolitana de Belo Horizonte corroborou que 94% dos bebês pesquisados iniciaram o aleitamento materno, sendo que apenas 23% amamentaram de forma exclusiva. A duração mediana do aleitamento materno exclusivo foi de 4 meses e do aleitamento materno foi de 7,2 meses. Entretanto esses números apresentam-se distantes do recomendado pela OMS, na qual o AM é complementado até os dois anos de idade e exclusivo nos primeiros seis meses de vida, havendo necessidade de uma estratégia adequada para o fortalecimento da prática do aleitamento materno na população estudada (FREITAS, 2012). CONCLUSÃO Independente da região do país, os resultados das pesquisas sobre prevalência de AME dificilmente superam 50% do total de crianças investigadas, salvo exceções como a capital do Pará (Belém) e a capital de Santa Catarina (Florianópolis). Assim, mostram-se necessárias novas estratégias e ações para estimular a amamentação e, assim, aumentar a prevalência e a duração da amamentação nos primeiros meses do bebê, reduzindo, desse modo, os índices de morbimortalidade infantil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERNARDI, J. R.; GAMA, C. M.; VITOLO, M. R. Impacto de um programa de atualização em alimentação infantil em unidades de saúde na prática do aleitamento materno e na ocorrência de morbidade. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 6, p , jun CERON, D. K.; LAZZARETTI, F. O.; MIGOTT, A. M. B.; GEIB, L. T. C. Efeito das ações de promoção do aleitamento na duração da amamentação em duas filiações maternas. Revista Eletrônica de Enfermagem [Internet], v. 14, n. 2, p , abr.-jun Disponível em: < Acesso em: 31 jul DEMÉTRIO, F.; PINTO, E. J.; ASSIS, A. M. O. Fatores associados à interrupção precoce do aleitamento materno: um estudo de coorte de nascimento em dois municípios do Recôncavo da Bahia, Brasil. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 4, p , abr

6 FREITAS, T. C. S. B. Situação do aleitamento materno entre policiais militares da região metropolitana de belo horizonte e fatores associados ao desmame. Dissertação (Mestrado em Medicina) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), JONES, G.; STEKETEE, R. W.; BLACK, R. E.; BHUTTA, Z. A.; MORRIS, S. S. Bellagio Child Survival Study. How many child deaths can we prevent this year? Lancet, v. 362, n. 9377, p , KAUFMANN, C. C.; ALBERNAZ, E. P.; SILVEIRA, R. B.; SILVA, M. B.; MASCARENHAS, M. L. W. Alimentação nos primeiros três meses de vida dos bebês de uma coorte na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. Revista Paulista de Pediatria, [S.I.], v. 30, n. 2, p , LANA, A. P. B. O livro de estímulo à amamentação. São Paulo (SP): Atheneu, LEAL, M. C. Chamada neonatal: avaliação da atenção ao pré-natal e aos menores de um ano nas regiões Norte e Nordeste. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca FIOCRUZ/ENSP, Rio de Janeiro, Disponível em: < >. Acesso em: 01 ago LEONE, C. R.; SADECK, D. S. R. Programa Rede de Proteção à Mãe Paulistana. Fatores de risco associados ao desmame em crianças até seis meses de idade no município de São Paulo. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v.30, n.1, Millennium development goals: national report. Brasília (DF): IPEA; p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher. Brasilia, OLIMPIO, D. M.; KOCHINSKI, E.; RAVAZZANI, E. D. A. Fatores que Influenciam no Aleitamento Materno e Desmame Precoce em Mães Adolescentes e Adultas. Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, v. 3, p. 1-12, QUELUZ, M. C.; PEREIRA, M. J. B.; SANTOS, C. B.; LEITE, A. M.; RICCO, R. G. Prevalência e determinantes do aleitamento materno exclusivo no município de Serrana, São Paulo, Brasil. Revista da Escola de Enfermagem, São Paulo, v. 46, n. 3, p , REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Mamas. Lactação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p SALDIVA, S. R. D. M.; VENANCIO, S. I.; GOUVEIA, A. G. C.; CASTRO, A. L. S.; ESCUDER, M. M. L.; GIUGLIANI, E. R. J. Influência regional no consumo precoce de alimentos diferentes do leite materno em menores de seis meses residentes nas capitais

7 brasileiras e Distrito Federal. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 11, p , nov BEMFAM. Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil. Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde, Amamentação e situação nutricional de mães e crianças. Rio de Janeiro: SOUZA, S. N. D. H.; MIGOTO, M. T.; ROSSETTO, E. G.; MELLO, D. F. Prevalência de aleitamento materno e fatores associados no município de Londrina-PR. Acta Paulista de Enfermagem, [S.l.], v. 25, n. 1, p , UNITED NATIONS CHILDREN S FUNDATION. Tracking progress on child and maternal nutrition: a survival and development priority. New York: UNICEF, p. 124, VENANCIO, S. I.; ESCUDER, M. M. L.; SALDIVA, S. R. D. M.; GIUGLIANI, E. R. J. A prática do aleitamento materno nas capitais brasileiras e distrito federal: situação atual e avanços. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, v. 86, n. 4, jul.-ago VENANCIO, S. I.; MONTEIRO, C. A. A evolucao da pratica da amamentação nas décadas de 70 e 80. Revista Brasileira de Epidemiologia. São Paulo, n. 1, p , WENZEL, D.; SOUZA, S. B. Prevalência do aleitamento materno no Brasil segundo condições socioeconômicas. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, São Paulo, v. 21, n. 2, p , 2011.

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