DIFICULDADES VIVIDAS NO PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO 1

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1 DIFICULDADES VIVIDAS NO PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO 1 CREMONESE, Luiza 2 ; WILHELM, Laís Antunes 2 ; SANTOS, Carolina Carbonell dos 2 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; MARTELLO, Naiashy Vanuzzi 2 ; SILVA, Silvana Cruz da 2 ; CASTIGLIONI, Críslen Malavolta 2 ; RESSEL, Lúcia Beatriz 2 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil lu_cremonese@hotmail.com RESUMO O presente estudo trata-se de um recorte de uma pesquisa intitulada: Os saberes e as práticas das mulheres acerca da amamentação. Objetiva-se neste recorte conhecer as dificuldade vividas no processo do aleitamento materno de um grupo de mulheres. O estudo é caracterizado como de campo, descritivo e com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, sendo a análise temática o procedimento analítico adotado. Os resultados centraram-se em problemas mamários como fissuras, ingurgitamento mamário e bico invertido que dificultam/impedem a amamentação. Ressalta-se, que os profissionais envolvidos não devem adotar uma posição autoritária, sendo importante conhecer essas mulheres, entendendo-as e questionandoas a respeito de sua saúde, de seus valores e desejos. Precisa-se, compreender e oferecer novas possibilidades às mulheres em relação a sua saúde, visto que, deseja-se que elas sejam protagonistas de sua própria história e tenham prazer e satisfação com a prática do aleitamento materno. Palavras-chave: Saúde da Mulher; Amamentação; Enfermagem. 1. INTRODUÇÃO Amamentação ou aleitamento materno, significa aleitar e nutrir seu filho com o leite que produz, sendo popularmente visto como um comportamento natural, no entanto é baseado no aprendizado, na experiência, na observação e em exemplos vivenciados pela mulher, estando vinculado a determinantes sociais e culturais (ALMEIDA; FERNANDES; ARAÚJO, 2004). A Organização Mundial da Saúde - OMS, a Fundação das Nações Unidas para a Infância - UNICEF e o Ministério da Saúde do Brasil - MS recomendam o leite materno como alimento exclusivo nos primeiros seis meses de vida da criança (OMS,1989; BRASIL,2002). O leite materno é econômico, não custa nada e sempre está limpo e pronto. Traz vantagens não só para a criança como também para a mãe, a família e a comunidade (SCHNEIDER, 2001, p. 29). 1

2 É importante destacar que o aleitamento materno sob livre demanda deve ser incentivado para garantir bem-estar, segurança e saúde da criança, pois o leite materno é considerado um alimento ideal. Além disso, ele garante a manutenção do vínculo mãe e filho que se inicia na gestação. Inúmeras pesquisas mostram o efeito protetor do leite contra a mortalidade e morbidade infantil, assim como sua importância na construção do emocional do ser humano, assegurando, sua sobrevivência com qualidade de vida futura (REGO, 2009). No entanto, percebe-se que mesmo estando cientes da importância de amamentar, muitas mulheres não o fazem devido a dificuldades enfrentadas principalmente nos primeiros dias pós-parto, ou não conseguem manter a amamentação devido a problemas específicos ao aleitamento materno, tais como traumas mamários (fissuras mamilares, ingurgitamento, dor mamilar, mastite, etc.), bicos invertidos, monilíase, crenças (como a do leite fraco), freio lingual curto do bebê, má pega, dor, desconforto, entre outros. Por estas e outras razões, a opção da amamentação adequada (leite materno exclusivo nos primeiros seis meses e manutenção da amamentação por pelo menos mais um ano e meio depois) torna-se uma dificuldade para muitas mães (GIUGLIANI, 1994). O profissional de saúde deve identificar durante o pré-natal os conhecimentos, as experiências práticas, as crenças e a vivência social e familiar da gestante a fim de promover educação em saúde, garantindo a efetividade do aleitamento. Apresenta-se neste trabalho um recorte da pesquisa intitulada: Os saberes e as práticas das mulheres acerca da amamentação. O recorte dessa pesquisa, objetiva conhecer as dificuldades vividas no processo do aleitamento de um grupo de mulheres, de uma unidade de saúde localizada na região norte da cidade de Santa Maria/RS. 2. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de campo do tipo descritiva com abordagem qualitativa. A pesquisa teve como cenário uma Unidade Sanitária (US), localizada na região norte da cidade de Santa Maria/RS. O estudo apresentado teve a participação de 11 mulheres usuárias da US, as quais foram captadas por meio de convite aleatório, independente da idade do filho que foi amamentado. Os critérios de inclusão foram: mulheres que conseguiram amamentar exclusivamente com leite materno durante pelo menos seis meses, mas que tiveram dificuldades ao longo deste Aleitamento Materno, tanto para iniciar quanto para manter a amamentação. 2

3 Para coletar os dados desta pesquisa foi utilizada a entrevista semi-estruturada, realizada individualmente, em horário combinado com as participantes, após aceite e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta de dados teve início após apreciação e autorização do projeto pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Santa Maria, sob o protocolo nº / CAAE nº Realizou-se a análise temática dos dados, que é uma das modalidades da análise de conteúdo. É definida como a descoberta dos núcleos de sentidos, que constituem uma comunicação acerca da frequência ou da presença de algum significado para o objeto que esta sendo analisado (MINAYO, 2010). Esta análise caracteriza-se pela realização de procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição dos conteúdos das mensagens. A escolha da análise temática devese ao fato de esse ser um método rápido e eficaz na condição de se aplicar a discursos diretos e simples, embasado na regularidade das afirmações denotando, dessa forma, estruturas de relevância, valores de referência e comportamentos presentes ou subjacentes nos discursos (MINAYO, 2010). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A causa mais comum de dor para amamentar se deve a lesões nos mamilos por posicionamento e pega inadequados, pois se houvesse uma boa pega teria uma sucção eficiente sendo assim, uma ação preventiva para lesões mamilares. Outras causas incluem mamilos curtos, planos ou invertidos, disfunções orais na criança, freio de língua excessivamente curto, sucção não nutritiva prolongada, uso impróprio de bombas de extração de leite, não interrupção adequada da sucção da criança quando for necessário retirá-la do peito, uso de cremes e óleos que causam reações alérgicas nos mamilos, uso de protetores de mamilo (intermediários) e exposição prolongada a forros úmidos (BRASIL, 2009). As dificuldades apresentadas pelas mulheres centraram-se em problemas mamários como fissuras, ingurgitamento mamário ( leite empedrado ) e bico invertido, assim pode-se perceber nas entrevistas o desconforto e até mesmo o sofrimento das mesmas. Gonçalves et al. (2009) explica que as fissuras mamilares são rupturas do tecido epitelial e que a maioria surge nos primeiros dias da amamentação, apresentando-se de diferentes formas e localização em diversos pontos da região mamilar. O ingurgitamento mamário, citado pelas entrevistadas, se refere quando a quantidade do leite produzido é maior do que o esvaziamento mamário, as massagens quando realizadas corretamente podem prevenir esse tipo de problema. Zorzi e Bonilha (2006), afirmam que existem vários fatores associados ao ingurgitamento mamário, como mamadas em horas pré-determinadas, sutiã apertado, início tardio da amamentação, pega 3

4 ineficaz, uso de bicos, uso de mamadeira, não esvaziamento da sobra de leite, fissuras do mamilo, recém-nascido prematuro. Observa-se que algumas mulheres com mamilos planos ou invertidos têm extrema dificuldade para amamentar, enquanto outras, em situação semelhante, conseguem uma adaptação rápida com o seu bebê. O apoio e a intervenção adequados nos primeiros dias, quando a lactação está se estabelecendo, facilitam a pega do bebê ao seio materno. Cada dupla mãe/bebê deve ser avaliada cuidadosamente, com atenção humanizada e holística e, desta maneira, as opções devem ser oferecidas na medida de suas reais necessidades (CARVALHO et al., 2007). Uma vez estabelecido o trauma mamilar, deve-se tratar a mama machucada e amamentar com a outra para evitar sofrimento da mãe, pois a amamentação deve ser feita sem desconforto ou dor. Nesse contexto deve-se pensar na prevenção desses problemas mamários pensando no âmbito da educação e saúde, sendo o pré-natal o momento adequado. A amamentação é referida por inúmeras mulheres como um momento sublime e prazeroso, desde que não haja dor. A dor mamilar pode advir de muitos fatores com ou sem a presença de fissuras mamilares, que podem interromper a lactação e favorecer a infecção nas mamas, provocando lesões extremamente dolorosas (GONÇALVES et al., 2009). Entende-se, que os profissionais de saúde devem assumir atividades preventivas como suas ações prioritárias, como, intervir reforçando as orientações, buscando solucionar os problemas, prevenindo e ajudando a superar as dificuldades da puérpera. Neste sentido, o incentivo ao aleitamento materno se apresenta como uma das principais ações para profissionais da atenção básica (CALDEIRA et al., 2007). Acreditar que a amamentação é um recurso de magna importância para a saúde da criança, exige dos profissionais, igual qualificação da crença de que esta prática só vale a pena ser exercida quando resulta em prazer, com o mínimo de desconforto e sacrifícios desnecessários, suportadas pelas mulheres. 4. CONCLUSÕES Percebeu-se que as principais dificuldades vivenciadas pelas mulheres foram problemas mamários como fissuras, ingurgitamento mamário e bico invertido, além disso, pode-se perceber conhecimento por parte das entrevistas sobre estes problemas. Acredita-se que ao profissional de saúde é reservada a maior responsabilidade do sucesso de todas as alternativas de fomento à amamentação, e em especial ao profissional enfermeiro, por ser aquele que partilha da experiência materna convivendo com a mulher a 4

5 maior parte do tempo, principalmente nos momentos iniciais e muitas vezes decisivos do processo de amamentar. Ressalta-se, que os profissionais envolvidos não devem adotar uma posição autoritária, sendo importante conhecer essas mulheres, entendendo-as e questionando-as a respeito de sua saúde, de seus valores e desejos. Ao proceder desta forma, surge a oportunidade de dialogar e ficar mais próximos da nutriz, apoiando e a oferecendo ajuda. Precisa-se então, compreender e oferecer novas possibilidades às mulheres em relação a sua saúde, visto que, deseja-se que elas sejam protagonistas de sua própria história e tenham prazer e satisfação com a prática do aleitamento materno. REFERÊNCIAS Almeida NAM, Fernandes AG, Araújo CG. Aleitamento materno: uma abordagem sobre o papel do enfermeiro no pós-parto. Rev. Eletr. Enf. [Online]. 2004, 3 (3): BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Panamericana da Saúde - OPAS. Dez passos para uma alimentação saudável para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, CALDEIRA, A. P. et al. Conhecimentos e práticas de promoção do aleitamento materno em Equipes de Saúde da Família em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Rev. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23 (8): , CARVALHO, C. M. et al. Consultoria em aleitamento materno no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Rev. HCPA, Porto Alegre, 27 (2): 53-6, GIUGLIANI, E. J. Amamentação: como e por que promover. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, 70 (3):138-51, GONÇALVES, S. A. et al. Dor mamilar durante a amamentação: ação analgésica do laser de baixa intensidade. Rev. Dor, 10 (2):125-9, MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10.ed. São Paulo: Hucitec, REGO, J.D. Aleitamento materno. 2.ed. São Paulo: Atheneu,

6 SCHNEIDER, A. B. Amamentação e prevenção Um estudo fonoaudiológico f. Tese (Especialização) - CEFAC. Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clinica, Itajaí, ZORZI, N. T.; BONILHA, A. L. L. Práticas utilizadas pelas puérperas nos problemas mamários. Rev. Bras. de Enferm., 59 (4): 521-6,

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