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1 Guia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors

2 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company

3 ÍNDICE 1. Introdução Licenciamento e Legislação Nível de Investimento e Gastos Fixos Obrigações Fiscais Propriedade Industrial

4 1. Introdução Atendendo aos níveis atuais de desemprego existentes em Portugal é cada vez mais comum as pessoas pensarem em criar o seu próprio negócio. Uma das possibilidades pode passar pela abertura de um café recorrendo aos apoios financeiros existentes nomeadamente: o microcrédito ou a antecipação das prestações relativas ao subsídio de desemprego. Um dos fatores mais relevantes a considerar na abertura de um café é precisamente o contrato que se estabelece com o fornecedor de café. Assim, é necessário avaliar de forma criteriosa a qualidade do café assim como as condições inerentes ao contrato, pelo que é aconselhável realizar um estudo que envolva várias marcas. 3 Por outro lado, é preciso ter muita atenção à qualidade dos alimentos vendidos no estabelecimento. Ter apenas em consideração o preço pode ser um risco elevado para o sucesso do negócio. O terceiro tipo de produto fundamental num café é o tabaco. Aqui surge a necessidade de avaliar se é melhor o fornecedor colocar diretamente a máquina do tabaco ou se por oposição é melhor comprar o tabaco por volumes e vender os mesmos ao balcão. Para este tipo de negócio é de particular importância a escolha de uma boa localização. Isto envolve os seguintes requisitos: encontrar um local movimentado com visibilidade e que ao mesmo tempo tenha um valor de arrendamento competitivo. Para além disso, é preciso ter em atenção a decoração do espaço assim como uma seleção criteriosa dos colaboradores por forma a garantir uma boa qualidade do atendimento. No sentido de reduzir os riscos associados e por forma a ter informação de maior qualidade é recomendável a realização de uma análise quantitativa e qualitativa no que concerne ao mercado em que se pretende atuar. 2. Licenciamento e Legislação O setor da restauração e bebidas é abrangido pelo Licenciamento Zero, o qual se traduz num regime simplificado de instalação e funcionamento. Neste contexto é eliminada muita da burocracia associada à abertura do negócio. Com o licenciamento Zero, existe apenas a obrigação de comunicar, através do Balcão do Empreendedor, a abertura ou modificação do seu negócio declarando o comprometimento com a legislação em vigor. Etapas:

5 1. Confirmar junto da Câmara Municipal se o edifício/fração tem uma licença de utilização compatível com a atividade que pretende desenvolver, por norma é exigido que o título constitutivo apresente: restauração e/ou bebidas ; 2. No caso de não existir a confirmação anterior será necessário dar início a um processo de alteração da licença de utilização, o que implicará a existência de um projeto de arquitetura, plantas entre outros documentos; 3. Submeter a declaração prévia de abertura/modificação do estabelecimento, no pressuposto que estão cumpridas todas as obrigações legais e regulamentos. 4. Uma vez entregue a declaração anterior e efetuado o pagamento das taxas devidas, o negócio pode ser iniciado de imediato. Dificuldades que podem surgir no licenciamento: 4 CAE 1. Nos casos em que o edifício está sujeito ao regime de propriedade horizontal é necessária a autorização de todos os condóminos no sentido de se proceder à alteração da licença de utilização. A CAE (Classificação da Atividade Económica) relativa aos estabelecimentos de restauração e de bebidas regista-se entre e (versão 3). Legislação - Decreto-Lei n.º 48/2011 de 1 de Abril Simplifica a abertura e a modificação de determinados negócios, nomeadamente cafés, introduzindo um regime simplificado de instalação e funcionamento, denominado Licenciamento Zero. - Lei n.º 60/2007 de 4 de Setembro Aplica-se à realização das obras de construção, alteração ou modificação; - Decreto-Lei n.º 234/2007 de 19 de Junho Regime jurídico da instalação e funcionamento dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas (tipos de estabelecimento, entidades intervenientes, fiscalização e sanções, entre outros); - Decreto Regulamentar n.º 20/2008 de 27 de Novembro Requisitos estruturais e funcionais que estes estabelecimentos devem possuir (cozinhas, copas, instalações sanitárias, áreas destinadas aos utentes, entre outras); - Decreto-Lei n.º 67/98, de 18 de Março Define todas as questões relacionadas com a higiene e segurança alimentar. 3. Nível de Investimento e Gastos Fixos De seguida são apresentados valores indicativos do que seria o investimento inicial associado à abertura de um café de média dimensão numa ótica de arrendamento de um espaço. Assume-se também a possibilidade de a máquina de café ser negociada com o fornecedor.

6 Investimento por tipo de equipamento Tipo Valores (euros) Remodelação do espaço Equipamento básico Som, imagem e climatização Projeto de arquitetura Equipamentos de informática e softwares Outros gastos Total Surge de seguida uma estimativa do valor relativo aos gastos fixos na qual se assume a contratação de cerca de 4 a 5 funcionários. Gastos fixos mensais Tipo Valores mensais (euros) Renda Gastos com Pessoal Contabilidade Seguros Licenças, Higiene e Segurança Outros gastos fixos Total Obrigações Fiscais As obrigações fiscais apresentam algumas nuances entre os vários meses do ano mas no geral temos o seguinte: Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Regime Normal com Periodicidade Mensal Pagamento em cada mês do valor relativo ao penúltimo mês, por exemplo em janeiro paga-se o valor relativo a novembro. Regime Normal com Periodicidade Trimestral Pagamento até fevereiro do valor relativo ao 4º trimestre do ano anterior. E assim sucessivamente, ou seja, em maio é pago o 1º trimestre do mesmo ano. Regime Especial dos Pequenos Retalhistas - Pagamento até fevereiro do valor relativo ao 4º trimestre do ano anterior. E assim sucessivamente, ou seja, em maio é pago o 1º trimestre do mesmo ano.

7 Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS) Entrega em cada mês das importâncias retidas no mês anterior. Imposto sobre os Rendimentos das Pessoas Coletivas (IRC) Pagamentos por conta: 3 prestações (julho, setembro e dezembro). Pagamentos especiais por conta: 2 prestações (março e outubro) com período de tributação coincidente com o ano civil. 6 Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) Abril: pagamento da totalidade do IMI, referente ao ano anterior, se igual ou inferior a 250 euros ou da 1ª prestação, se superior. Julho: pagamento da 2ª prestação do IMI, referente ao ano anterior, quando o seu montante seja superior a 500 euros. Novembro: pagamento da 2ª prestação do IMI, referente ao ano anterior, se superior a 250 euros e igual ou inferior a 500 euros ou da 3ª prestação, se superior a 500 euros. Derrama Estadual Julho: Primeiro pagamento adicional por conta devido por entidades cujo lucro tributável é superior a de euros com período de tributação coincidente com o ano civil. Setembro: Segundo pagamento adicional por conta devido por entidades cujo lucro tributável é superior a de euros com período de tributação coincidente com o ano civil. Dezembro: Terceiro pagamento adicional por conta devido por entidades cujo lucro tributável é superior a de euros com período de tributação coincidente com o ano civil.

8 5. Propriedade Industrial A propriedade industrial é uma ferramenta fundamental para a maioria das empresas, sendo uma segurança relativamente a terceiros no que concerne ao uso indevido de uma marca por exemplo. Os direitos relacionados com a propriedade industrial, nomeadamente patentes, marcas e design estão a cargo do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). De referir que existem diversos níveis de proteção da marca: nacional, comunitária e internacional. Existe sempre a possibilidade de registar a marca apenas nos países de interesse. 7 Relativamente aos registos realizados em Portugal no formato on-line existe uma redução em termos de custo em comparação com o pedido de registo tradicional nos serviços do INPI.

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