LAVANDARIAS. Emissões quaisquer descargas de COV de uma instalação para o ambiente;

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1 RLG Atualizado a: 18 de julho de O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL LAVANDARIAS CAE REV_3: LAVAGEM E LIMPEZA A SECO DE TÊXTEIS E PELES ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos onde se prestam serviços de lavagem e limpeza a seco de têxteis e peles. DEFINIÇÕES Instalação a ação desenvolvida tendo em vista a abertura de um estabelecimento ou armazém com o objetivo de nele ser exercida uma atividade ou ramo de comércio; Modificação a alteração do tipo de atividade ou do ramo de comércio, incluindo a sua ampliação ou redução, bem como a alteração da entidade titular da exploração; Limpeza a seco todas as atividades industriais ou comerciais que utilizem compostos orgânicos voláteis (COV) numa instalação com o objetivo de limpar vestuári o, móveis e bens de consumo semelhantes, com exceção da remoção manual de manchas e nódoas na industrial têxtil e do vestuário; Composto Orgânico Volátil (COV) um composto orgânico com uma pressão de vapor igual ou superior a 0,01 kpa a 293,15 K, ou com volatilidade equivalente nas condições de utilização específicas. Consumo as entradas totais de solventes orgânicos numa instalação, por ano civil ou por um período de 12 meses, deduzidos os COV recuperados para reutilização; Emissões quaisquer descargas de COV de uma instalação para o ambiente; Valor limite de emissão a massa de COV, expressa em termos de determinados parâmetros específicos, de concentração, de percentagem e ou de nível de emissão, calculada em condições normais de pressão e temperatura, que não deve ser excedida durante um ou mais períodos de tempo; REQUISITOS Todas as instalações de limpeza a seco, devem cumprir os seguintes requisitos:

2 RLG Atualizado a: 18 de julho de O valor limite para a emissão total, não poderá ser superior a 20g/kg (massa de solvente emitido (g) por kg de produto limpo e seco); Elaboração de um plano individual de redução de emissões; Elaboração de um plano de gestão de solventes, que deverá ter em conta os seguintes princípios: Verificar o cumprimento dos valores limites de emissão; Identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões; Assegurar o fornecimento de informações ao público sobre o consumo de solventes, as emissões de solventes e o cumprimento deste diploma; Adoção das devidas precauções para minimização das emissões durante as fases de arranque e de paragem; Envio anual, até ao dia 31 de março à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional competente, de todos os dados e elementos de informação que comprovem o cumprimento dos requisitos referenciados. Deverão, ainda ser cumpridos os requisitos previstos no Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e Serviços, aprovado pelo Decreto-lei n.º 243/86, de 20 de agosto, nomeadamente, aos seguintes níveis: Conservação e higienização Limpeza diária e periódica Operações de limpeza e desinfeção Desperdícios PROCESSO DE LICENCIAMENTO É necessário ter em conta o Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril que simplifica o regime de acesso e de exercício de diversas atividades económicas no âmbito da iniciativa «Licenciamento zero». A instalação e modificação das lavandarias estão sujeitas ao regime de declaração prévia, não sendo dispensáveis os procedimentos previstos no âmbito do RJUE Regime Jurídico da Edificação e Urbanização. Sempre que se realizem obras ou se altere a utilização do espaço afeto ao estabelecimento nos termos daquele regime, a Licença de Utilização ou a sua Alteração, só são deferidas após a apresentação da Declaração Prévia, não podendo, nestes casos, a abertura ou modificação do estabelecimento ocorrer antes do deferimento daquela licença. 1. Licença de Utilização Para o requerimento são necessários os seguintes elementos:

3 RLG Atualizado a: 18 de julho de Identificação do titular da licença ou autorização; Identificação do edifício ou fração autónoma; O uso a que se destina o edifício ou fração autónoma. No caso de substituição do titular de alvará de licença ou autorização, o substituto deve disso fazer prova junto do presidente da câmara para que este proceda ao respetivo averbamento no prazo de 15 dias a contar da data da substituição. Elementos instrutórios necessários: O pedido de licenciamento ou autorização de alteração da utilização de edifícios ou suas frações é instruído com os seguintes elementos: Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação; Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos; Termo de responsabilidade subscrito pelo técnico responsável pela direção técnica da obra, quando aplicável, e termo de responsabilidade subscrito conforme o disposto no n.º 2 do artigo 63.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro; Telas finais, quando aplicável; Livro de obra, quando tenham sido realizadas obras; Ficha com os elementos estatísticos devidamente preenchida com os dados referentes à operação urbanística a realizar. A autorização ou licenciamento da instalação é obrigatoriamente sujeita a parecer favorável da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) competente, para efeitos da verificação dos requisitos atrás referidos. Compete à câmara municipal o envio do pedido de autorização da instalação à CCDR, a qual deve emitir o seu parecer no prazo de trinta dias. A câmara municipal deve assegurar que o conteúdo do parecer emitido pela CCDR é respeitado na autorização da instalação. 2. Declaração Prévia O titular da exploração do estabelecimento deve até 20 dias úteis antes da sua abertura ou modificação, apresentar uma declaração na respetiva câmara municipal e cópia na Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE), na qual se responsabiliza que o estabelecimento cumpre todos requisitos adequados ao exercício da atividade. Da declaração atrás referida, cujo modelo foi aprovado pela Portaria n.º 790/2007, de 23 de julho, devem constar os seguintes elementos: Identificação do titular da exploração Identificação do estabelecimento objeto de declaração Caracterização da atividade económica a exercer no estabelecimento E em anexo:

4 RLG Atualizado a: 18 de julho de Fotocópia do cartão de pessoa coletiva, ou no caso de empresário em nome individual, do bilhete de identidade Código de acesso à certidão permanente atualizada, ou declaração de início de atividade no caso de empresário em nome individual Planta do estabelecimento com indicação da localização dos equipamentos e dos espaços destinados a secções. A referenciada declaração permite igualmente, que o empresário, se responsabilize pelo cumprimento da legislação, nomeadamente em matéria de instalações e equipamentos, higiene e segurança no trabalho e de ambiente. As câmaras municipais e a DGAE devem emitir um comprovativo da apresentação da declaração, sendo que, na posse dos comprovativos o titular da exploração do estabelecimento pode proceder à sua abertura ou modificação a partir da data prevista na respetiva declaração. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto-Lei 48/2011, de 1 de abril - Cria um regime simplificado para a instalação e a modificação de estabelecimentos de restauração e bebidas mediante mera comunicação prévia no balcão único eletrónico dos serviços Portaria n.º 791/2007, de 23 de julho Identifica os tipos de estabelecimentos abrangidos pelo regime de declaração instituído pelo Decreto-Lei n.º 259/2007 de 17 de julho (Portaria revogada pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril (ACESSO E EXERCÍCIO NO LICENCIAMENTO ZERO). Portaria n.º 790/2007, de 23 de julho Define o modelo da declaração instituída pelo Decreto-Lei n.º 259/2007 de 17 de julho (Portaria revogada pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril (ACESSO E EXERCÍCIO NO LICENCIAMENTO ZERO). Portaria n.º 789/2007, de 23 de julho Fixa os requisitos específicos a que deve obedecer a instalação e funcionamento dos estabelecimentos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 259/2007 de 17 de julho (Portaria revogada pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril (ACESSO E EXERCÍCIO NO LICENCIAMENTO ZERO). Decreto-Lei n.º 259/2007, de 17 de julho Aprova o regime de declaração prévia a que estão sujeitos os estabelecimentos de comércio de produtos alimentares e alguns estabelecimentos de comércio não alimentar e de prestação de serviços que podem envolver riscos para a saúde e segurança das pessoas (Decreto-Lei revogado pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril (ACESSO E EXERCÍCIO NO LICENCIAMENTO ZERO). Decreto-Lei n.º 142/2005, de 24 de agosto alterado pelo Decreto-Lei n.º 84/2006, de 11 de maio Estabelece o regime jurídico dos produtos cosméticos e de higiene corporal. Portaria n.º 1299/2001, de 21 de novembro Aprova as medidas de segurança contra riscos de incêndio a observar nos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços com área inferior a 300 m 2.

5 RLG Atualizado a: 18 de julho de Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de agosto - Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 1999/13/CE, do Conselho, de 11 de março, relativa à limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas atividades de instalações. Decreto-lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro Estabelece o Regime Jurídico da Urbanização e edificação (RJUE). O Decreto- Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro já sofreu várias alterações sendo a última pela Lei n.º 28/2010, de 02 de Setembro. Decreto-Lei n.º 368/99, de 18 de setembro Aprova o regime de proteção contra riscos de incêndio em estabelecimentos comerciais. Portaria n.º 798/93, de 6 de setembro Sujeita à obrigatoriedade de indicação de preços dos serviços prestados nas lavandarias e estabelecimentos de limpeza a seco. Decreto-lei n.º 243/86, de 20 de agosto Aprova o Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, de Escritório e Serviços (Decreto- Lei revogado pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril (ACESSO E EXERCÍCIO NO LICENCIAMENTO ZERO). ENTIDADES Entidades competentes Câmara Municipal territorialmente competente Direção-Geral das Atividades Económicas (cópia dos documentos entregues na câmara municipal) DRCIE Direção Regional do Comércio, Indústria e Energia Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses, nº 23 1º Piso Funchal Tel: Fax: drcie.vp@gov-madeira.pt URL: Entidades Fiscalizadoras Inspeção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território Morada: Rua de «O Século», n.º 63-3º Lisboa Tel.: Fax: URL: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional territorialmente competente (CCDR) Inspeção Regional das Atividades Económicas Rua Direita, 27 3º andar

6 Funchal Telf: Fax: Website: RLG Atualizado a: 18 de julho de

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