A aplicação do regime do licenciamento ZERO às atividades turísticas
|
|
- Lucinda Santana Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A aplicação do regime do licenciamento ZERO às atividades turísticas Curso de Pós-Graduação em Direito do Turismo Instituto de Ciências Jurídico-Políticas/Faculdade de Direito de Lisboa 23 de março de 2013
2 O licenciamento ZERO: objetivos Objetivos do licenciamento ZERO (artigo 1.º DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7): Substitui atos permissivos (licenças, autorizações, etc) por meras comunicações prévias para a abertura de estabelecimentos comerciais (artigo 1.º-1 e 2-a) e b) DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7). Ex: abertura de restaurante, com colocação de ementa no exterior e esplanada. Ex: colocação de toldo em agência de viagens e placard exterior com nome da agência.
3 O licenciamento ZERO: objetivos Objetivos do licenciamento ZERO (artigo 1.º DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7): Eliminação atos permissivos, deixando de existir controlo relativamente a certas atividades (artigo 1.º-2- d), e) e f) e alteração ao artigo 31.º à Lei n.º 97/88, de 17/8), constantes do DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7). Ex: licenças para agências de venda de bilhetes para espetáculos; Ex: licenciamento da atividade de realização de leilões; Ex: licenciamento de mensagens publicitárias.
4 O licenciamento ZERO: âmbito Âmbito do licenciamento ZERO (artigo 2.º DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7): Estabelecimentos de restauração e bebidas (inclui alguns que disponham de secções que realizam operações industriais). Ex: restaurante, gelataria, padaria. Estabelecimentos de comércio de bens/prestação de serviços/armazenagem incluídos nas listas A, B e C do anexo I do DL. Ex: garrafeiras.
5 O licenciamento ZERO: âmbito Âmbito do licenciamento ZERO (artigo 2.º DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7): Todos os estabelecimentos que necessitem de ocupar o espaço público, quanto à ocupação desse espaço (artigos 2.º-5 e 10.º-1 e segs.) Ex: rent-a-car pretende colocar uma placa exterior com a marca da empresa. Ex: hotel pretende colocar duas floreiras na entrada. Ex: restaurante pretende colocar uma esplanada.
6 O licenciamento ZERO: âmbito Âmbito do licenciamento ZERO (artigo 2.º e 8.º DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7): Não abrange casos em que seja necessário realizar operações urbanísticas (artigo 8.º a contrario). Exceções: Envio de pedido através de balcão do empreendedor para operação urbanísticas que implique comunicação prévia com prazo (artigo 8.º-1). Casos elencados em portaria, que ainda não foi aprovada (artigo 8.º-2).
7 O licenciamento ZERO: regime Regime do licenciamento ZERO (artigo 3.º e segs. DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7) Condições das meras comunicações prévias: Início da atividade logo após submissão da declaração e pagamento de taxas (artigo 4.º-1 e 2) Submissão do pedido com envio de documentos e informação (artigo 4.º-3). - Regime das mera comunicações prévias: Possibilidade de envio desmaterializado através do balcão do empreendedor (artigo 3.º) Modificação e encerramento também sujeitos a apenas a mera comunicação prévia (artigo 4.º-5 e 6).
8 O licenciamento ZERO: regime Regime do licenciamento ZERO (DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7) Possibilidade de envio de documento através do balcão do empreendedor para comunicação prévia com prazo para operações urbanísticas no estabelecimento (artigo 8.º-1). Possibilidade de envio de pedidos de alteração da autorização de utilização através do balcão do empreendedor (artigo 9.º-1).
9 O licenciamento ZERO: regime Regime do licenciamento ZERO (artigo 3.º e segs. DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7) Podem ainda ser efetuadas por mera comunicação prévias, através do balcão do empreendedor : Operações urbanísticas, nos casos identificados em portaria (artigo 8.º-2). Alterações de utilização, quando municípios identifiquem áreas geográficas onde tal seja possível (artigo 9.º-2).
10 O licenciamento ZERO: produção de efeitos Entrada em vigor e produção de efeitos do Licenciamento ZERO (artigo 42.º e 44.º DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7) Entrada em vigor: 2 de maio de 2011 (artigo 44.º). Produção de efeitos faseada para disposições que implicam funcionamento do balcão do empreendedor (artigo 42.º): Período experimental em certos municípios (artigo 42.º-1 e Portaria n.º 131/2011, de 4/5, alterada pela Portaria n.º 284/2010, de 20/9). Aplicação a todos os municípios em 2 de maio de 2013 (artigo 42.º-2).
11 O licenciamento ZERO: produção de efeitos Entrada em vigor e produção de efeitos do Licenciamento ZERO (artigo 42.º e 44.º DL n.º 48/2011, de 1/4, alterado pelo DL 141/2012, de 11/7) Atrasos e adiamentos na produção de efeitos do licenciamento ZERO: DL n.º 141/2012, de 11/7 adiou mais 1 ano a produção de efeitos: atrasos na contratação de serviços informáticos. A larga maioria das simplificações do licenciamento ZERO depende do funcionamento do balcão do empreendedor. Tarefas em falta: Funcionalidades do balcão do empreendedor devem estar prontas e operacionais; Municípios devem aprovar regulamentos administrativos.
12 Transposição da Diretiva Serviços: objetivos Objetivos da transposição da Diretiva Serviços (artigo 9.º DL n.º 92/2010, de 26/7) Limitações à adoção/criação por lei de uma permissão administrativa/ato permissivo que condicione a atividade económica. Forte restrição ao estabelecimentos de atos permissivos (licenças, autorizações, comunicações prévias, registos, etc).
13 Transposição da Diretiva Serviços: regime Regime da transposição da Diretiva Serviços (artigo 9.º DL n.º 92/2010, de 26/7) Só é admissível criar um ato permissivo como condição para início de atividade se, cumulativamente: For absolutamente indispensável a existência dessa permissão/ato permissivo; O objetivo não possa ser alcançado através de meio menos restritivo, nomeadamente uma mera comunicação prévia; A existência do ato permissivo e suas formalidades se encontrarem previstas de forma clara e inequívoca; A sua adoção se encontrar justificada por imperiosa razão de interesse público, nos termos do artigo 30.º.
14 Transposição da Diretiva Serviços: regime Regime da transposição da Diretiva Serviços (artigo 9.º DL n.º 92/2010, de 26/7) Caso seja imprescindível a criação de um ato permissivo: A Administração Pública deve notificar o requerente da receção do pedido, do prazo legal para decidir, das consequências do incumprimento do prazo e das vias de reação; Deve, em regra, adotar-se a regra do deferimento tácito do artigo 108.º CPA.
15 Atividades no setor do turismo 1. Empreendimentos turísticos 2. Agências de viagens 3. Animação turística 4. Aluguer de veículos sem condutor 5. Estabelecimentos de restauração e bebidas
16 Empreendimentos turísticos Empreendimentos turísticos (DL 39/2008, de 7/3, alterado pelo DL 228/2009, de 14/9) Regime de licenciamento Segue RJUE, com especificidades (artigo 23.º-1). Competência para licença/comunicação prévia/informação prévia: câmara municipal, com parecer do Turismo de Portugal (TP). Competência para autorização de utilização: presidente da câmara, com faculdade de delegação, dando conhecimento ao TP (artigo 5.º-3 RJUE e artigo 30.º-4 DL 39/2008, de 7/3, alterado pelo DL 228/2009, de 14/9). Possibilidade de abertura decorridos prazos para autorização de utilização, mediante declaração (artigos 31.º e 32.º).
17 Empreendimentos turísticos Empreendimentos turísticos (DL 39/2008, de 7/3, alterado pelo DL 228/2009, de 14/9) Implicações do licenciamento ZERO Aspetos centrais do regime não se aplicam diretamente aos empreendimentos turísticos; Muitas das simplificações previstas têm impacto nos empreendimentos turísticos: Ex: esplanada do hotel no espaço público passa a estar sujeita a mera comunicação prévia. Ex: restaurante do hotel deixa de estar sujeito ao regime de licenciamento, nos termos do licenciamento ZERO (artigo 24.º).
18 Empreendimentos turísticos Empreendimentos turísticos (DL 39/2008, de 7/3, alterado pelo DL 228/2009, de 14/9) Implicações da transposição da Diretiva Serviços: Discutível que instalação de empreendimento turístico seja atividade de serviços para efeitos do artigo 2.º e 3.º DL 92/2010, de 26/7. Princípios e regime podem ser utilizados para inspirar futuras revisões.
19 Agências de viagens Agências de viagens (DL n.º 61/2011, de 6/5, alterado pelo DL n.º 199/2012, de 24/8) Regime de licenciamento Mera comunicação prévia (artigo 7.º). Efetuada a declaração e pagas as taxas, a atividade pode iniciar-se imediatamente (artigo 7.º-6). Mera comunicação prévia é efetuada ao TP.
20 Agências de viagens Agências de viagens Implicações do licenciamento ZERO Aspetos centrais do regime não se aplicam diretamente às agências de viagens; Várias simplificações previstas têm impacto nas agências de viagens: Ex: instalação de placard com a marca da agência no exterior deixa de estar sujeito a licença, passando a ser mera comunicação prévia.
21 Agências de viagens Agências de viagens Implicações da transposição da Diretiva Serviços Novo regime resulta já de simplificação proporcionada pela transposição da Diretiva Serviços; Adoção de regime de mera comunicação prévia.
22 Animação turística Animação turística (DL n.º 108/2009, de 15/5 e DL n.º 21/2002, de 31/1, alterado pelo DL n.º 269/2003, de 28/10, pelo DL n.º 289/2007, de 17/8 e pelo DL n.º 108/2009, de 15/5) Regime de licenciamento Atividade de animação turística e atividades marítimo-turísticas (artigo 4.º e 9.º e segs. DL 108/2009, de 15/5 e parte do DL 21/2002, de 31/1, alterado pelo DL 269/2003, de 26/10 e pelo DL 289/2007, de 17/8): Competência do Turismo de Portugal; Trata-se de um verdadeiro processo de licenciamento, com prazos curtos; Podem ser necessários pareceres.
23 Animação turística Animação turística (DL n.º 108/2009, de 15/5 e DL n.º 21/2002, de 31/1, alterado pelo DL n.º 269/2003, de 28/10, pelo DL n.º 289/2007, de 17/8 e pelo DL n.º 108/2009, de 15/5) Regime de licenciamento Atividade de turismo da natureza (artigo 20.º e segs. DL 108/2009, de 15/5): Competência do Turismo de Portugal para serem registadas/licenciadas como empresas de animação turística; e Reconhecimento posterior pelo ICNB (artigos 22.º e 23.º do. DL 108/2009, de 15/5). Trata-se de dois verdadeiros processos de licenciamento.
24 Animação turística Animação turística Implicações do licenciamento ZERO Aspetos centrais do regime não se aplicam diretamente à animação turística; Várias simplificações previstas têm impacto nas empresas de animação turística: Ex: colocação de placard com preços e promoções de passeios no Rio Tejo na via pública, em frente ao estabelecimento.
25 Animação turística Animação turística Implicações da transposição da Diretiva Serviços Incluído no âmbito da transposição da Diretiva Serviços (artigo 3.º-1 e anexo do DL n.º 92/2010, de 26/7); Alterações legislativas para cumprir exigências do DL n.º 92/2010, de 26/7 ainda por concretizar; Procedimentos excessivamente onerosos e burocráticos: exigências de licenças e duplicações de licenças.
26 Aluguer de veículos sem condutor Aluguer de veículos sem condutor (DL n.º 181/2012, de 6/8) Regime de licenciamento Comunicação prévia com prazo ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (artigo 3.º). Prazo de 20 dias úteis para responder (artigo 3.º-2) Uma vez ultrapassado prazo, a pretensão considera-se deferida (artigo 3.º-3).
27 Aluguer de veículos sem condutor Aluguer de veículos sem condutor Implicações do licenciamento ZERO Aspetos centrais do regime não se aplicam diretamente ao rent-a-car; Várias simplificações têm impacto no rent-a-car: Ex: letreiro exterior com marca da empresa de rent-a-car deixa de necessitar de licença, passando a poder ser colocado com mera comunicação prévia.
28 Aluguer de veículos sem condutor Aluguer de veículos sem condutor Implicações da transposição da Diretiva Serviços Novo regime resulta já de simplificação proporcionada pela transposição da transposição da Diretiva Serviços. Simplificação podia ter ido mais longe: mera comunicação prévia, em vez de comunicação prévia com prazo.
29 Estabelecimentos de restauração e bebidas Estabelecimentos de restauração e bebidas (DL n.º 48/2011, de ¼, alterado pelo DL n.º 141/2012, de 11/7 e Portaria n.º 215/2011, de 31/5) Regime de licenciamento Mera comunicação prévia (artigos 2.º, 4.º) Poderá ser licença/comunicação prévia com prazo quanto à instalação de estabelecimentos que necessitem de operações urbanísticas não incluídas no regime do licenciamento ZERO (artigos 8.º e 9.º). Regime só produzirá efeitos a partir de 2 de maio de 2013.
30 Estabelecimentos de restauração e bebidas Estabelecimentos de restauração e bebidas Implicações do licenciamento ZERO Fortes implicações: licenciamento ZERO elimina exigências de licenças e outros atos permissivos para a instalação e abertura de estabelecimentos de restauração e bebidas. Eliminação do licenciamento do horário de abertura. Várias outras licenças passam a meras comunicações prévias: Colocação de toldo; Abertura de esplanada; Instalação de arcas de gelados.
31 Estabelecimentos de restauração e bebidas Estabelecimentos de restauração e bebidas Implicações da transposição da Diretiva Serviços Regime do licenciamento ZERO efetuou a concretização da transposição da Diretiva Serviços para os estabelecimentos de restauração e bebidas. Forte simplificação, com eliminação de licenças e sua substituição por meras comunicações prévias.
32 Conclusões Produção efetiva de efeitos da generalidade das medidas do Licenciamento ZERO ainda por concretizar. Data prevista: 2 de maio de 2013; Urgência em concretizar a sua produção de efeitos. Evitar novos adiamentos. Potencial do Licenciamento ZERO ainda por explorar. Algumas simplificações adicionais necessitam de atos complementares, que podem permitir ir mais longe. Ex: Situação em que seja necessário realizar obras que carecam de comunicação prévia com prazo poderia estar incluída no Licenciamento ZERO com uma portaria, ainda não aprovada.
33 Conclusões Exigência de licenças, comunicações prévias com prazo e outros atos poderia ser eliminada em vários casos Ex: Licenças/registos/reconhecimentos para empresas de animação turística Ex: Comunicação prévia com prazo para empresas de rent-a-car. Exigência de taxas deveria ser eliminada em vários casos Ex: Pagmento de taxas de publicidade por colocação de anúncios no estabelecimento.
34
Zero Parte 4. Licenciamento
Licenciamento Zero Parte 4 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições
Leia maisProjeto de Alteração ao Regulamento Geral e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Arganil
Projeto de Alteração ao Regulamento Geral e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Arganil Nota Justificativa O Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, publicado no âmbito do Programa Simplex, veio
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisZero Parte 1. Licenciamento
Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições
Leia maisatividadedas empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos
NÁUTICA DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CULTURA MARÍTIMA Carla Abreu Registo Nacional de Agentes de Animação Turística - RNAAT- (DL 108/2009 de 15 de Maio) Estabelece as condições de acesso e de exercício
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA REAL
MUNICÍPIO DE VILA REAL PROJETO DE ALTERAÇÕES REGULAMENTARES DIVERSAS PREÂMBULO Com a publicação Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que simplifica o regime de exercício de diversas atividades económicas
Leia maisFernanda Paula Oliveira
3 ARTICULAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO ZERO COM OS PROCEDIMENTOS URBANÍSTICOS 1. As operações urbanísticas O RJUE Operações de loteamento Obras de urbanização Obras de edificação: nova construção,
Leia maisClassificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:
Leia maisPor uma Administração Pública em Tempo Real
Por uma Administração Pública em Tempo Real 22 de Março de 2012 Auditório B, Reitoria UNL Patrocínio Principal Outros Patrocinadores Apoios Patrocinadores Globais APDSI Conferência Por uma Administração
Leia maisA iniciativa i i Licenciamento i Zero
LICENCIAMENTO ZERO A iniciativa i i Licenciamento i Zero Estamos perante uma iniciativa do GOVERNO: Incorporando os princípios decorrentes da Diretiva de Serviços, transposta para Portugal pelo DL 92/2010,
Leia maisO NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações
Leia maisSESSÃO DE ESCLARECIMENTO L LICENCIAMENTO ZERO DE SERVIÇOS DIRETIVA ERO E ERVIÇOS
SESSÃO DE ESCLARECIMENTO L LICENCIAMENTO ZERO ERO E D DIRETIVA DE SERVIÇOS ERVIÇOS 2014 OBJETIVOS Compreender a novidade regulamentar associado à Diretiva de Serviços e à Iniciativa Licenciamento Zero;
Leia maisSimplificação Administrativa: Balcão Único e Desmaterialização de Procedimentos. Ana Sofia Figueiredo ana.figueiredo@ama.pt
Simplificação Administrativa: Balcão Único e Desmaterialização de Procedimentos Ana Sofia Figueiredo ana.figueiredo@ama.pt A Diretiva Serviços foi transposta para a ordem jurídica portuguesa pelo Decreto-
Leia maisO regime do licenciamento ZERO
O regime do licenciamento ZERO Curso de Pós-Graduação em Direito do Urbanismo e da Construção (Faro) Instituto de Ciências Jurídico-Políticas/Faculdade de Direito de Lisboa 8 de maio de 2015 Sumário 1.
Leia maisActividades de Comércio, Serviços e Restauração
Actividades de Comércio, Serviços e Restauração 1. SIMPLIFICAR PROCEDIMENTOS 2. REDUZIR CUSTOS DE CONTEXTO 3. REFORÇAR MECANISMOS DE CONTROLO (NOVO REGIME JURÍDICO) COMÉRCIO, SERVIÇOS E RESTAURAÇÃO NOVO
Leia maisLAVANDARIAS. Emissões quaisquer descargas de COV de uma instalação para o ambiente;
RLG Atualizado a: 18 de julho de 2012 1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL LAVANDARIAS
Leia maisÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210
Leia maisA implementação do balcão único electrónico
A implementação do balcão único electrónico Departamento de Portais, Serviços Integrados e Multicanal Ponte de Lima, 6 de Dezembro de 2011 A nossa agenda 1. A Directiva de Serviços 2. A iniciativa legislativa
Leia maisComércio & Serviços. guia prático
Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS. Nota Justificativa
REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS Nota Justificativa O Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e
Leia maisLICENCIAMENTO ZERO. As novas regras para o exercício das atividades económicas PERGUNTAS FREQUENTES PROCEDIMENTOS CONCEITOS
LICENCIAMENTO ZERO As novas regras para o exercício das atividades económicas CONCEITOS PROCEDIMENTOS PERGUNTAS FREQUENTES VILA VERDE APOIA A ATIVIDADE ECONÓMICA O Licenciamento Zero é uma iniciativa que
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 16 de dezembro de 2013. Série. Número 175
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 16 de dezembro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Portaria n.º 118/2013 Aprova os modelos de impressos relativos à declaração
Leia maisCapítulo 1- Agências de Viagem
Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 2. Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS
Coleção Cadernos Práticos - 2 Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos
Leia maisArtigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...]
Alteração ao Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011,
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL
Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se
Leia maisAgências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores
Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia mais1) São atividades próprias das agências de viagem e turismo: e) A recepção, transferência e assistência a turistas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 79110 AGÊNCIAS DE VIAGENS ÂMBITO: São agências
Leia maisNOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO
NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante
Leia maisAlteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO, DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA SAÚDE Declaração de Instalação,
Leia maisÁrea Temática Restauração e bebidas. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual. Procedimentos:
Área Temática Restauração e bebidas A) Constituição Formal da Empresa 1.Empresário em Nome Individual Procedimentos: 1.º Passo Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma ou Denominação O Empresário
Leia maisRegime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração
A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se
Leia maisGuia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors
Guia de Abertura de um Café em Portugal Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Licenciamento e Legislação... 3 3. Nível
Leia maisLICENCIAMENTO ZERO SIMPLIFICAÇÃO DO REGIME DE ACESSO E DE EXERCÍCIO DE DIVERSAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS (Decreto-Lei nº 48/2011, de 2 de Maio)
IMOBILIÁRIO N.º 02 / 2011 MAIO 2011 ANÁLISE LICENCIAMENTO ZERO (Decreto-Lei nº 48/2011, de 2 de Maio) Contactos Pedro Franca Pinto pfp@cca-advogados.com Madalena Azeredo Perdigão map@cca-advogados.com
Leia maisGuia de Abertura de um Restaurante em Portugal Zeta Advisors
Guia de Abertura de um Restaurante em Portugal Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Licenciamento e Legislação...
Leia maisRegulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Letivo 2013/2014
Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais (Decreto-Lei nº393-b/99, de 2 de outubro, alterado pelo Decreto-lei nº64/2006, de 21 de março, pelo Decreto-Lei nº88/2006, de 23 de maio, e pela
Leia maisCAE Rev_3: 56101/107 e 56301/305 ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 56101/107 e 56301/305 ESTABELECIMENTOS
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisLicenciamento Comercial
Licenciamento Comercial LICENCIAMENTO ZERO Decreto Lei 48/2011, de 01/04 O Licenciamento Zero Comercial vem introduzir um regime simplificado para a instalação, modificação e encerramento dos estabelecimentos
Leia mais1.ª SESSÃO NOVA LEGISLAÇÃO TURÍSTICA (ANIMAÇÃO TURÍSTICA, RJET E ALOJAMENTO LOCAL) _ RESUMO _
1.ª SESSÃO NOVA LEGISLAÇÃO TURÍSTICA (ANIMAÇÃO TURÍSTICA, RJET E ALOJAMENTO LOCAL) _ RESUMO _ Novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos (RJET) Inovadora, simplificadora e de maior facilidade
Leia maisNovo Regime de IVA de Caixa
QA#005 / Junho.2014 Mónica Veloso * Área Jurídica da Unidade Empreendedorismo ANJE Novo Regime de IVA de Caixa Na Quinta edição da QuickAid Notas Informativas Jurídicas da Unidade de Empreendedorismo ANJE,
Leia maisTABELA ANEXA. QUADRO II Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização
TABELA ANEXA QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará, licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com ou sem obras de urbanização 1 Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação
Leia maisO FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA
O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA FIGUEIRA DA FOZ, 9 DE JULHO DE 2014 LUÍS COITO LINHAS DE APOIO FINANCEIRO Longo Prazo Curto / Médio Prazo Curto Prazo LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA
Leia maisII- CONDIÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO
I- REQUISITOS PARA OS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1- Todos os estabelecimentos de hospedagem a instalar no Concelho de Sesimbra estão sujeitos aos requisitos previstos na Portaria
Leia maisRegime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)
Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução
Leia maisALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM
I RELATÓRIO 1. Por deliberação de 1 de Julho de 2009, o Conselho de Administração aprovou o Regulamento de liquidação e cobrança de taxas devidas ao ICP-ANACOM, tendo nessa data sido igualmente aprovado
Leia maisT RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em
TURISMO Crédito ao Investimento no Turismo Protocolo Bancário Luís Coito 27 de Setembro de 2010 TURISMO INCENTIVOS FINANCEIROS AO SECTOR Intensidade de Auxílio Abrangência Empresarial Crédito ao Investimento
Leia maisNovo Código do Procedimento Administrativo
Novo Código do Procedimento Administrativo João Tiago Silveira AICEP 11 de novembro de 2015 Sumário 3.3 Acordos endoprocedimentais 3.4 Auxílio administrativo 3.5 Conferências procedimentais 3.6 Prazos
Leia maisNOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS No passado dia 7 de Março foi publicado o Decreto-Lei nº 39/2008, que entrará em vigor no próximo dia 6 de Abril de 2008 e que veio
Leia mais1) O QUE É A INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (IES)?
Âmbito Geral 1) O QUE É A INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (IES)? A IES, criada pelo Decreto-Lei n.º 8/2007, de 17 de janeiro, recentemente alterado pelo Decreto-lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, consiste
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:173161-2015:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:173161-2015:text:pt:html Portugal-Lisboa: Canal de aquisição para computadores híbridos 2 em 1, leves e para utilização
Leia maisLicenciamento de Instalações Desportivas
Licenciamento de Instalações Desportivas 1 Finalidade O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para Espetáculos (Artigos 8º e 9º do D.L. n.º 141/2009, de 16 de
Leia maisFINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes
FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e ao EMPREENDEDORISMO NO TURISMO VALORIZAR E DIVERSIFICAR O PRODUTO TURÍSTICO
Leia maisSimplificação Legislativa e SIMPLEGIS em Portugal
Simplificação Legislativa e SIMPLEGIS em Portugal A Recensão, Simplificação e Adaptação do Ordenamento Jurídico João Tiago Silveira Macau, 18 de novembro de 2013 Sumário 1. Três conceitos básicos: Better
Leia maisDESTAQUE I. INTRODUÇÃO
DESTAQUE Maio de 2011 REGIME JURÍDICO DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO DECRETO-LEI N.º 61/2011, DE 6 DE MAIO I. INTRODUÇÃO A presente nota incide sobre as principais alterações introduzidas no regime
Leia maisCARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM
CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa
Leia maisreconversão de empreendimentos turísticos
reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos
Leia maisEmpreendimentos Turísticos Como Instalar ou Reconverter Novo Regime Jurídico
Empreendimentos Turísticos Como Instalar ou Reconverter Novo Regime Jurídico, Turismo de Portugal, I.P. Rua Ivone Silva, Lote 6, 1050-124 Lisboa Tel. 211 140 200 Fax. 211 140 830 apoioaoempresario@turismodeportugal.pt
Leia maisPARECER N.º 403/CITE/2015
PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do
Leia maisREGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014
APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR MAIORIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 30/04/2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 63/2015, 1.º Suplemento, Série I, de 31/03, Páginas 1728-(2) 1728- (11).
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Diploma Portaria n.º 98-A/2015, de 31 de março Estado: vigente Legislação Resumo:
Leia maisREGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO
REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO Despacho n.º 1661-A/2013, de 28 de janeiro de 2013 A Lei n.º 29/2012, de 9 de agosto, que alterou a Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprova o regime
Leia maisPromover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisLINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA
LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA ORÇAMENTO: 120 milhões de euros, dos quais 60 milhões de euros alocados pelo Turismo de Portugal. ENTIDADES PARCEIRAS: - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria - Banco
Leia maisB. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito
Anexo B B. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito Os governadores de distrito podem requisitar reembolso das atividades a seguir. Todas as viagens devem ser feitas da forma mais econômica
Leia maisSISTEMA DA INDUSTRIA RESPONSÁVEL - SIR
SISTEMA DA INDUSTRIA RESPONSÁVEL - SIR DL 169/2012 de 01/08 1 O Sistema de Indústria Responsável aplica-se às atividades económicas incluídas nas subclasses da Classificação Portuguesa das Atividades Económicas
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisA) Constituição Formal da Empresa
Área Temática TURISMO (Turismo no Espaço Rural; Turismo Habitação; Parques de Campismo e Caravanismo; Aluguer de veículos ligeiros de passageiros sem condutor - rent-a-car; Agências de viagens e turismo)
Leia maisInovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo
Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de
Leia maisEngine2travel v4.0 O motor para os seus conteúdos
ManageTo Refresh P2/10 P3/10 Engine2travel v4.0 O motor para os seus conteúdos O Engine2travel é uma ferramenta web based, desenvolvida para funcionar como BackOffice de web sites de agências de viagens
Leia maisO processo de constituição de fundações
O processo de constituição de fundações João Tiago Silveira 14 de fevereiro de 2014 Curso Direito Fundacional Público/Nova Lei-Quadro das Fundações Instituto de Ciências Jurídico-Políricas da Faculdade
Leia maisA publicação da Portaria nº 113/2015: Implicações na área da Acústica
A publicação da Portaria nº 113/2015: Implicações na área da Acústica Na sequência da recente publicação da Portaria nº 113/2015, de 22 de abril, que revoga a Portaria nº 232/2008, de 11 de março, são
Leia maisDecreto-Lei n.º 107/2012, de 18 de maio, com a alteração da LOE para 2014
Decreto-Lei n.º 107/2012, de 18 de maio, com a alteração da LOE para 2014 (a bold e a cor diferente encontram-se as alterações efetuadas pela LOE de 2014) Artigo 1.º Objeto 1- O presente decreto-lei regula
Leia maisDeclaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo
Leia maisAs alterações introduzidas por este novo regime jurídico importam a alteração de um conjunto de regimes atualmente em vigor, muito concretamente:
Proposta ASSUNTO: REGIME JURÍDICO DO LICENCIAMENTO ZERO PROJETO DE REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO E PUBLICIDADE, NO MUNICÍPIO DE GUIMARÃES ALTERAÇÃO DE REGULAMENTOS - CRIAÇÃO DE NOVAS TAXAS
Leia maisMANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO
MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento
Leia maisRegime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DEFUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE PINHEL
REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DEFUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE PINHEL Junho 2013 PREÂMBULO O Regulamento Municipal sobre Regime de Horários
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E O GRUPO DOM PEDRO - INVESTIMENTOS TURíSTICOS, S.A. 1. Preâmbulo
Dom Pedro Hoteís www.dompedro.com PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E O GRUPO DOM PEDRO - INVESTIMENTOS TURíSTICOS, S.A 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objetivo assegurar aos
Leia maisNewsletter n. 22 Out. 2012 LINK CITIES A NOVA APOSTA DA LINK THINK LICENCIAMENTO ZERO BALCÃO DO EMPREENDEDOR
LINK CITIES A NOVA APOSTA DA LINK THINK A Link Think desenvolveu uma Plataforma Colaborativa Multicanal O Link Cities que se dirige aos profissionais e cidades que compõem a Administração Local. Visa promover
Leia maisFUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO O cadastro comercial
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio
Leia maisAgências de Viagens e Turismo. O que o cliente deve saber
Agências de Viagens e Turismo O que o cliente deve saber Agências de Viagens e Turismo O que o cliente deve saber Índice pág. 1. Informações relevantes 1.1. Antes da viagem 1.2. Durante a viagem 1.3.
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. 2710 Diário da República, 1.ª série N.º 87 6 de Maio de 2009
2710 Diário da República, 1.ª série N.º 87 6 de Maio de 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Assembleia Legislativa Decreto Legislativo Regional n.º 12/2009/M Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto -Lei
Leia maisINVESTIMENTO ESTRANGEIRO
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Formalidades a cumprir I II III o investidor deverá solicitar uma autorização prévia para concessão do Estatuto de Investidor Externo. O pedido poderá ser efetuado através da agência
Leia maisTABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1 Informação prévia 95,00 d) 2 Licenciamento 142,00
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que o Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, criou e regulamentou a iniciativa Licenciamento Zero, que visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas,
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território
Leia maisANEXO I 1. REGIME DE NOTIFICAÇÃO/AUTORIZAÇÃO DE SERVIÇOS AÉREOS INTERNACIONAIS NÃO REGULARES
ANEXO I O Instituto Nacional de Aviação Civil, adiante designado abreviadamente por INAC, representado pelo Presidente do Conselho de Administração, Dr. Luís António Fonseca de Almeida, e pelo Vogal do
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2007/A, de 24 de outubro, alterado pelos Decretos Regulamentares Regionais 11/2009/A, de 13 de agosto, e 9/2010/A, de 14 de junho. Promotores
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisRequisitos técnicos e número de exemplares de documentos a apresentar em suporte digital Avaliação de Impacte Ambiental
Requisitos técnicos e número de exemplares de documentos a apresentar em suporte digital Avaliação de Impacte Ambiental março de 2015 Título: Requisitos técnicos e número de exemplares de documentos a
Leia maisDesmaterializar sem perder receita
Desmaterializar sem perder receita Dulce Lopes Desenvolvimento do Governo eletrónico O e-gov não abrange apenas a disponibilização de informação na internet Deve ser igualmente um instrumento que potencia
Leia maisDECISÃO. i) 2 x 10 MHz na faixa de frequências dos 800 MHz (790-862 MHz);
DECISÃO de emissão dos títulos unificados dos direitos de utilização de frequências para serviços de comunicações eletrónicas terrestres, na sequência do leilão 1. Enquadramento Por deliberação de 6 de
Leia mais